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ÉRICA
Contexto Histórico:
Uma dessas reuniões foi a primeira Conferência das Nações Unidas sobre o
Meio Ambiente e Desenvolvimento ou ECO-92, realizada na cidade do Rio de
Janeiro, em 1992. Importantes resoluções e documentos foram aprovados no
âmbito dessa conferência, entre os quais estava a Convenção-Quadro das
Nações Unidas sobre a Mudança do Clima, conhecida como UNFCC (sigla em
inglês).
O acordo internacional firmado para atingir tais objetivos ficou conhecido como
Protocolo de Kyoto, e foi assinado inicialmente por 84 países. Embora sua
adoção date de 11 de dezembro de 1997, o protocolo entrou em vigor somente
em 2005. Isso porque era necessário a ratificação por metade dos países
apontados como principais responsáveis pelas emissões dos gases de efeito
estufa, cota essa atingida, ao fim de 2004, com a confirmação da Rússia.
O primeiro período para o cumprimento das metas estabelecidas no documento
foi de 2005 a 2012. Como resultado da COP18, realizada em dezembro de
2012 em Doha, no Quatar, o Protocolo de Kyoto foi prorrogado até o dia 31 de
dezembro de 2020. No entanto, antes do findar desse prazo, o Protocolo de
Kyoto foi substituído pelo Acordo de Paris, em 2015."
ÉRICA
OBJETIVOS:
"O Protocolo de Kyoto teve como principal objetivo o estabelecimento de
metas e acordos que versavam sobre a redução da emissão de gases do efeito
estufa na atmosfera, entre os quais está o dióxido de carbono (CO2), o que
contribuiria, assim, para a diminuição do aquecimento global. O cumprimento
dessas metas foi imposto sobretudo aos países desenvolvidos ou
industrializados, que eram, à época da elaboração desse acordo internacional,
responsáveis por mais da metade das emissões de CO2 em escala mundial."
ELIANA
METAS E OBRIGAÇÕES:
Eliana
Créditos de Carbono
Lúcio
"Protocolo de Kyoto atualmente “
Pontos fracos
Em relação à energia renovável, o Protocolo de Kyoto foi um "divisor de
águas", afirma Karsten Neuhoff, chefe de política climática do Instituto Alemão
de Pesquisa Econômica (DIW, na sigla em alemão). "Em 2007, todo mundo
ainda dizia que gerar 20% da energia da Europa a partir de fontes renováveis
em 2020 seria uma utopia. Hoje é realidade."
"Kyoto não é o único responsável por investimentos na transição energética,
mas foi um estímulo importante", acrescenta Neuhoff.
Por outro lado, especialistas afirmam que a principal debilidade do Protocolo
de Kyoto foi que nações em desenvolvimento não se comprometeram com
metas climáticas. Economias de países como China, Índia e Indonésia
cresceram rapidamente nos anos seguintes – assim como suas emissões de
gases de efeito estufa.
Hoje, mais da metade das emissões globais vem de economias em
desenvolvimento e emergentes. "Não fazemos o suficiente para resolver o
problema em nível global", diz Huq. "E assim todos nós temos que fazer mais
coletivamente."
Em princípio, países industrializados ainda têm obrigações sob o Protocolo de
Kyoto, mas um tratado posterior, o Acordo Climático de Paris de 2015, agora o
substituiu.
Sob o Acordo de Paris, quase todos os países do mundo concordaram em
limitar o aquecimento global a 2 graus Celsius acima dos níveis pré-industriais.
Os signatários do pacto se comprometeram com metas climáticas nacionais e
de redução de CO2 que eles mesmos elaboraram.
Até agora, no entanto, quase nenhum país tem cumprido suas metas.
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020/02/16/protocolo-de-kyoto-foi-marco-
na-protecao-climatica-mas-insuficiente.ghtml
https://exercicios.mundoeducacao.uol.com.br/exercicios-geografia/exercicios-
sobre-protocolo-kyoto.htm#resposta-8107
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/quimica/o-que-e-um-efeito-estufa.htm
https://www.ibflorestas.org.br/aquecimento-global?utm_source=google-
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Há duas leis diretamente relacionadas à mudança do clima em vigor no País: Lei nº 12.187, de 29 de dezembro
de 2009, que institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima, e a Lei nº 12.114, de 9 de dezembro de 2009,
que cria o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima. A Lei 12.187/2009 institui a Política Nacional sobre
Mudança do Clima e estabelece seus princípios, objetivos, diretrizes e instrumentos. A Política e as ações dela
decorrentes observarão os princípios da precaução, da prevenção, da participação cidadã e do
desenvolvimento sustentável.