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r o bio l o g
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Este material é de uso exclusivo daquele que o adquiriu. Portanto, fica
proibido o compartilhamento e/ou a comercialização do mesmo, visto que
se trata de um crime previsto no art.184 do código penal brasileiro, com
pena de 3 meses a 4 anos de reclusão ou multa
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA
Ciência que estuda os microrganismos
( Bactérias, vírus, fungos e parasitas)
Em especial as bactérias
NOMENCLATURA
A nomenclatura é de grande importância, na
microbiologia é utilizado o sistema binominal
Gênero espécie
S. aureus Staphylococcus sp
Staphylococcus : Indica o gênero
sp : Indica uma espécie
spp: Indica espécies
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BACTÉRIAS
MORFOLOGIA
COCOS
Estreptococos Estafilococos
cocos em cocos agrupados semelhante a um
cadeia cacho de uva
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BACILOS OU BASTONETES
São bactérias com forma cilíndrica, forma de bastão, e como os cocos eles
também se arranjam de algumas formas
Estreptobacilos
(bacilos em cadeia)
OUTRAS MORFOLOGIAS
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ESTRUTURA DA BACTÉRIA
Fímbrias: filamentos alongados e finos composto por flagelina e possuem como função
locomotora, essa locomoção ocorre através do movimento do chicote
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PAREDE CELULAR
BACTÉRIAS BACTÉRIAS
GRAM- NEGATIVAS GRAM- POSITIVAS
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METABOLISMO E CRESCIMENTO
REPRODUÇÃO ASSEXUADA
BIPARTIÇÃO OU CISSIPARIDADE:
Um individuo se divide em outros geneticamente idêntico
ESPORULAÇÃO:
é o processo pelo qual as bactérias produzem esporos quando estão em um
ambiente desfavorável à sua sobrevivência
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METABOLISMO E CRESCIMENTO
REPRODUÇÃO SEXUADA
CONJUGAÇÃO:
Consiste na passagem (ou troca) de material genético entre duas bactérias
através de uma ponte citoplasmática formada pelas fímbrias
TRANSDUÇÃO:
As moléculas de DNA são transferidas de uma bactéria a outra usando vírus
como vetores.
TRANSFORMAÇÃO:
A bactéria absorve moléculas de DNA disperso no meio. Esse DNA pode ser
proveniente, por exemplo, de bactérias mortas.
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METABOLISMO E CRESCIMENTO
NUTRIÇÃO BACTERIANA
NUTRIENTES
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METABOLISMO E CRESCIMENTO
CRESCIMENTO BACTERIANO
TEMPERATURA
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METABOLISMO E CRESCIMENTO
PH
OXIGÊNIO
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METABOLISMO E CRESCIMENTO
•FA
SE
NEN
DE
EXPO
DE
CL
ÍNI
FASE
O(
D):
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METABOLISMO E CRESCIMENTO
MEIOS DE CULTURA
O meio de cultura são preparações químicas que tem como objetivo fornecer
nutrientes para o crescimento das bactérias, algumas bactérias conseguem
crescer em qualquer meio, já outras são bem mais exigentes. Os meios de
cultura podem ser classificados por seu estado físico e aplicação, podendo ser
liquido, solido e semi-sólido
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METABOLISMO E CRESCIMENTO
MEIOS DE CULTIVO
MEIOS SELETIVOS: Esse meio como o próprio nome indica, ele seleciona os
microrganismo que ele tem maior afinidade, lembra da membrana plasmática
super seletiva que só deixa entrar ou sair da célula quem ela quer, esse meio
de cultivo é assim também, alguns meios de cultivo seletivos permitem
crescimento penas de bactérias gram-negativa, inibindo o crescimento de
gram-positiva
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MEIOS DE CULTURA
ÁGAR MUELLER-HINTON
Meio de cultura nutritivo e enriquecido, destinado à execução do
teste de sensibilidade, por disco difusão, a antibióticos para
microrganismos aeróbios
COMPOSIÇÃO
Meio de Mueller-Hinton
PREPARAÇÃO
Pesar e hidratar o meio conforme as instruções do fabricante
Ajustar o pH entre 7,2 a 7,4
Autoclavar a 121ºC durante 15 minutos
Esfriar a base
Distribuir em placas de 50 a 60ml em cada placa de 150mm
Deixar esfriar até que o meio esteja em temperatura ambiente
INSTRUÇÃO DE USO
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MEIOS DE CULTURA
ÁGAR SANGUE
Verificação de hemólise dos Streptococcus spp. e Staphylococcus
spp.
Utilizado para isolamento de microrganismos não fastidiosos
PRINCIPIOS
COMPOSIÇÃO
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PREPARAÇÃO
INSTRUÇÃO DE USO
Fazer semeadura por esgotamento e Incubar por 24h a mais ou
menos 37ºC em estufa de CO2
LEITURA
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MEIOS DE CULTURA
ÁGAR CHOCOLATE
Cultivo de bactérias sensíveis e exigentes ( Haemophilus spp. e
Neisseria spp), embora cresçam nesse meio quase todo tipo de
microrganismo
PRINCIPIOS
COMPOSIÇÃO
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PREPARAÇÃO
INSTRUÇÃO DE USO
Fazer semeadura por esgotamento e Incubar por 24h a mais ou
menos 37ºC em estufa de CO2
LEITURA
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MEIOS DE CULTURA
PRINCIPIOS
contém em sua fórmula antibióticos que inibem o
crescimento de Neisserias saprófitas e outras bactérias
COMPOSIÇÃO
Meio base - ágar tríptico de soja (TSA) ou ágar Columbia ,
BHI ágar
Sangue desfibrinado de carneiro
Suplemento VX (comercial)
Solução de antibióticos VCNT
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PREPARAÇÃO
INSTRUÇÃO DE USO
Fazer semeadura por esgotamento e Incubar por 24h à 48h a
mais ou menos 37ºC em estufa com 5% de CO2
LEITURA
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MEIOS DE CULTURA
ÁGAR SALMONELLA-SHIGELLA (SS)
PRINCÍPIOS
Devido à presença de sais biliares, verde brilhante e citrato de
sódio, o Ágar SS é um meio seletivo onde há a inibição de
microrganismos Gram-positivos
A fermentação da lactose em ácido é revelada, na presença de
vermelho neutro, pela formação de colônias vermelhas. Os
microrganismos negativos para a lactose apresentam colônias
incolores.
Na presença de tiossulfato e citrato férrico, os microrganismos
produtores de sulfeto de hidrogênio possuem colônias com
centros pretos.
COMPOSIÇÃO
Ágar SS
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PREPARAÇÃO
INSTRUÇÃO DE USO
LEITURA
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MEIOS DE CULTURA
ÁGAR MACCONKEY
Isolamento de bacilos gram-negativos e verificar se há a fermentação ou não
da lactose
PRINCÍPIOS
Devido à presença de cristal violeta ocorre a inibição de
microrganismos Gram-positivos ( principalmente estafilococos e
enterococos)
COMPOSIÇÃO
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PREPARAÇÃO
INSTRUÇÃO DE USO
Semear a amostra direto no meio e Incubar por 18h à 24h a mais
ou menos 37ºC
LEITURA
E.coli
P. vulgaris
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MEIOS DE CULTURA
ÁGAR CLED
Meio de cultura nutritivo, não seletivo e diferencial destinado a
cultura de urina utilizado para identificar e quantificar
microrganismos gram-negativos, gram-positivos e leveduras
PRINCÍPIOS
Devido a baixa concentração de eletrólitos reduz a formação do
véu de espécies de Proteus spp
COMPOSIÇÃO
Meio Cled
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PREPARAÇÃO
INSTRUÇÃO DE USO
Utilizando alça calibrada semear a amostra pelo método
quantitativo e incubar por 24h a mais ou menos 37ºC
LEITURA
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MEIOS DE CULTURA
ÁGAR EMB
isolar e identificar Escherichia coli e Enterobacter
PRINCIPIOS
Os corantes permitem a diferenciação entre bactérias lactose-
positivas e lactose-negativas. Lactose (+) formam colônias
violeta a marrons,ou verde ( E. coli )) enquanto as lactose (-) são
incolores, transparentes ou âmbar ( Salmonella e Shingella)
COMPOSIÇÃO
Meio de EMB
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PREPARAÇÃO
INSTRUÇÃO DE USO
Semear a amostra direto no meio , ou após o microrganismo ter
crescido em um meio enriquecido e Incubar por 24h a mais ou
menos 37ºC
LEITURA
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MEIOS DE CULTURA
AGAR NUTRIENTE
PRINCIPIOS
COMPOSIÇÃO
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PREPARAÇÃO
INSTRUÇÃO DE USO
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MEIOS DE CULTURA
Meio seletivo destinado ao cultivo de micobactérias.
LÖWENSTEIN JENSEN
PRINCIPIOS
COMPOSIÇÃO
Ovos de galinha
Meio de Lowenstein Jensen
Verde malaquita
Glicerol
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MEIOS DE CULTURA
Meio seletivo e diferencial indicado para o isolamento de
estafilococos
PRINCIPIOS
COMPOSIÇÃO
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PREPARAÇÃO
INSTRUÇÃO DE USO
Semear a amostra direto no meio e incubar por 18 à 20h a mais ou
menos 37ºC
LEITURA
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MEIOS DE CULTURA
ÁGAR CROMOGÊNICO
isolamento, identificação direta, diferenciação e contagem de
agentes causadores de infecção no trato urinário
COMPOSIÇÃO
Ágar Cromogênico
Cor do meio: Bege
PREPARAÇÃO
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MEIOS DE CULTURA
ÁGAR TSA
COMPOSIÇÃO
Meio TSA
PREPARAÇÃO
INSTRUÇÃO DE USO
Semear a bactéria e incubar por 24h a 37ºC
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MEIOS DE CULTURA
ÁGAR STUART
Meio de cultura para coletar, transportar e manter as amostras
clínicas para o exame bacteriológico
PRINCIPIOS
Devido a carência de uma fonte de nitrogênio, isso impede a
multiplicação de microrganismos e a composição nutritiva garante a
sobrevivência deles
COMPOSIÇÃO
Cloreto de Cálcio
Beta Glicerolfosfato de Sódio
Tioglicolato de sódio
Azul de metileno
Ágar
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MEIOS DE CULTURA
PRINCIPIOS
O meio tem duas formas de apresentação semi-sólida (ágar)
e líquida (Meio de Cary Blair Líquido)
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COMPOSIÇÃO
Tioglicolato de Sódio,
Fosfato Dissódico,
Cloreto de Cálcio,
Cloreto de Sódio,
Agar Bacteriológico
Água Purificada.
PROCEDIMENTO
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MEIOS DE CULTURA
MEIO AMIES
Meio de cultura para coletar, transportar e manter as amostras
clínicas para o exame bacteriológico
PRINCIPIOS
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MEIOS DE CULTURA
CALDO SELENITO
Usado para enriquecimento de amostras de fezes para isolamento de
Salmonella spp. e Shigella spp.
PRINCIPIOS
COMPOSIÇÃO
PREPARAÇÃO
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MEIOS DE CULTURA
CALDO BHI
PRINCIPIOS
COMPOSIÇÃO
Meio de BHI
PREPARAÇÃO
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MEIOS DE CULTURA
CALDO TETRATIONATO
PRINCIPIOS
COMPOSIÇÃO
PREPARAÇÃO
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MEIOS DE IDENTIFICAÇÃO BIOQUÍMICA
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TÉCNICAS DE SEMEADURA
EM PLACAS EM TUBOS
SEMEADURA QUANTITATIVA
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TÉCNICAS DE SEMEADURA
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TÉCNICAS DE COLORAÇÃO
COLORAÇÃO DE GRAM
1. Cobrir a lâmina com o esfregaço com corante cristal violeta por 1 minuto
2. Lavar a lâmina com água destilada com cuidado para não retirar a amostra
3. Cobrir o esfregaço com lugol por 1 minuto
4. Lavar a lâmina com álcool-cetona para fazer a descoloração com cuidado
para não retirar a amostra
5. Cobrir o esfregaço com safranina (ou fucsina) por 30 segundos
6. Lavar em água corrente e aguardar secar em uma estante ou suporte
7. Observar ao microscópio adicionando uma gota de óleo de imersão
Por ter uma parede mais espessa, as bactérias gram-positivas não sofrem
descoloração pela ação do álcool, mantendo assim a coloração
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TÉCNICAS DE COLORAÇÃO
COLORAÇÃO DE ZIEHL-NEELSEN
(Método rápido para identificar micobactérias)
1 2 3.4
7 6 5
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IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS
ATIVIDADE HEMOLÍTICA
ODOR
Sim, algumas bactérias exalam aromas que pode ser similar a alguns
alimentos conhecidos, e você nem vai precisar colocar o nariz no meio
de cultura para perceber
COLORAÇÃO
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IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS
CARACTERÍSTICAS BIOQUÍMICAS
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IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS
COCOS GRAM-POSITIVOS
53
IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS
54
IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS
(+)
S. aureus.
(-)
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IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS
BACILOS GRAM-NEGATIVOS
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IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS
Teste fermentativo oxidativo (OF) Glicose: Esse teste tem como função
identificar se o microrganismo produz ácido a partir de glicose por via
oxidativa ou fermentativa, o teste consiste em usarmos dois tubos com
o microrganismo inoculado, um desses tubos fica aberto e o outro
fechado vaselina líquida ou óleo mineral estéril
RESULTADOS:
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ANTIBIOGRAMA
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INOCULAÇÃO
Aplicar no máximo
12 discos na placa de 150mm
5 discos na placa de 90mm
Aplicar e pressionar o disco
INCUBAÇÂO
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CONCEITOS EM MICOLOGIA E VIROLOGIA
VIRUS
O que falar dos vírus né, primeiro devemos lembrar que há uma grande
discussão se ele é um ser vivo ou não, pois lembre-se eles são PARASITAS
INTRACELULARES OBRIGATÓRIOS, ou seja, ele necessita de um hospedeiro
que pode ser humano, planta e até mesmo bactérias, então se ele tem
hospedeiro ele é vivo, se não, não é vivo
ESTRUTURA
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CAPSÍDEO: é uma capsula proteica que protege e armazena o material genético
viral (Ácidos nucleicos)
ÁCIDO NUCLEICO: O material genético que pode ser tanto RNA ou DNA, que
pode ser de finta dupla, ou simples
MORFOLOGIA VIRAL
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CONCEITOS EM MICOLOGIA E VIROLOGIA
FUNGOS
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FUNGOS
Agora que você já viu o cenário geral, vamos focar nos fungos microscópios
LEVEDURAS
FILAMENTOSOS
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FUNGOS
FUNGOS DIMÓRFICOS:
Histoplasma capsulatum
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REFERÊNCIAS
LINK ACESSADOS
https://www.ufjf.br/microbiologia/files/2013/05/Morfologia-E-
Citologia-Bacteriana-2018-BAC1.pdf
http://www.ieb.usp.br/wp-content/uploads/sites/464/2020/06/MIP-
Aula6-Bacterias-1.pdf
https://www.todoestudo.com.br/biologia/celula-bacteriana#2
LIVROS CONSULTADOS
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