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Calculadora
gráfica — Exemplos práticos
DIMENSÕES
Matemática A 11.o ano de escolaridade
CRISTINA NEGRA
EMANUEL MARTINHO
HELDER MARTINS
O Projeto Dimensões de Matemática A destinado ao 11.o ano de escolaridade,
do Ensino Secundário, é uma obra coletiva, concebida e criada pelo
Departamento de Investigações e Edições Educativas da Santillana,
sob a direção de Sílvia Vasconcelos.
EQUIPA TÉCNICA
Chefe de Equipa Técnica: Patrícia Boleto
Modelo Gráfico e Capa: Carla Julião
Paginação: Célia Neves
Documentalista: Paulo Ferreira
Revisão: Ana Abranches
EDITORA
Dúnia Pontes
Caro colega,
Nã o preten de ser um ma
nual exa ust ivo de uti liza
ção
da calculadora, mas sim ind
ica r alguns procedimento
s
e instruções que julgam os
úteis no ma nuseio de alg
uns
modelos de calculadora, na
prática diá ria de sala de
aula,
com os seus alunos.
Saudações.
Os autores
Índice
Sucessões p. 10
Estatística p. 25
3
Trigonometria e funções
trigonométricas Exercícios resolvidos
Notas prévias:
4
Trigonometria e funções trigonométricas
Exercício 1
Dada uma função real de variável real f , diz-se que a é um ponto fixo de f se f(a) = a .
Seja f a função real de variável real definida por f(x) = 2 sin(2x) + 1 .
1.2 J ustifique que os pontos fixos de que determinou valores aproximados no item anterior
são os únicos pontos fixos de f .
Resoluções
1.1
Casio FX-CG20
1Quando se liga a calculadora, surge
o ecrã principal (Figura 1), onde se
seleciona o modo de trabalho pretendido.
Para selecionar o modo de trabalho
use as teclas de cursor ( )
selecionando o modo pretendido.
Modo gráfico
Figura 1
Figura 2
Figura 3
5
Trigonometria
3
Pressionando EXE ou F6 obtém-se
as representações apresentadas na Figura 4.
A janela de visualização deve ser ajustada
ao pretendido. Para o fazer basta pressionar
as teclas SHIFT e F3 (V-Window) e aí
escolher os extremos superiores e inferiores
para o eixo das abcissas e para o eixo
das ordenadas. Figura 4
Por exemplo, [-2r, 2r] × [-2, 4] .
Figura 5
Figura 6 Figura 7
Figura 8 Figura 9
6
Trigonometria e funções trigonométricas
2
Pressionando a tecla GRAPH obtém-se
as representações mostradas na Figura 10.
A janela de visualização deve ser ajustada
ao pretendido. Para o fazer basta pressionar
a tecla window e, aí, escolher os extremos
superiores e inferiores para o eixo das abcissas
e para o eixo das ordenadas.
Por exemplo, [-r, 2r] × [-2, 5] . Figura 10
Figura 11
Figura 12
Figura 13 Figura 14
7
Trigonometria
Texas TI-NspireTM CX
1 Depois de ligar a calculadora, pressionar a tecla
menu e no ecrã obtido escolher a opção
2: Adicionar Gráficos (Figura 15).
Figura 15
2 Com esta opção abre-se uma folha gráfica na qual, na entrada algébrica, ao cimo do ecrã,
se introduz a expressão que define a função (Figura 16) e, pressionando ENTER , obtém-se
a representação gráfica da função f (Figura 17).
Entrada
algébrica
Figura 16 Figura 17
4
Para se introduzir outra função, neste caso a função identidade, pressionar a tecla tab
e introduzir na entrada algébrica a expressão da nova função.
Após a introdução da função f2 , obtém-se o ecrã da Figura 18.
Figura 18
8
Trigonometria e funções trigonométricas
5 Os pontos de interseção dos gráficos podem ser obtidos pressionando a tecla menu ,
escolhendo sucessivamente: 8: Geometria; opção 1: Pontos e Retas; opção
3: Ponto(s) de interseção.
De seguida, selecionar, com o cursor, as curvas pretendidas. Obtém-se desta forma o ecrã
representado na Figura 19, no qual se podem ler os valores pretendidos.
Figura 19
Nota: Os valores dos pontos fixos podem também ser obtidos um a um, como no modelo
Texas TI-84, escolhendo, após pressionar a tecla menu , a opção 6: Analisar gráficos,
seguida da opção 4: Interseção, e seguindo as instruções que surgem no ecrã.
1.2 O gráfico def é a imagem do gráfico da função seno pela composição da dilatação
vertical }^(x, y)h = (x, 2y) com a contração horizontal n^(x, y)h = (2x, y) , seguida
da translação de vetor u(0, 1) .
2r
Assim, a função f tem período fundamental = r e tem contradomínio [-1, 3] .
2
Então, porque a função afim definida por I(x) = x é estritamente crescente, não podem
existir outros pontos de interseção dos gráficos das duas funções para além dos observados
nas figuras, ou seja, as abcissas dos pontos aí assinalados são os únicos pontos fixos de f .
9
Sucessões Exercícios resolvidos
As calculadoras gráficas permitem obter de forma rápida vários termos de uma sucessão
e observar o comportamento da mesma através da análise de parte da sua representação
em referenciais cartesianos e tabelas.
Exercício 1
1.2 Utilizando a calculadora gráfica obtenha uma tabela em que possa observar
os 50 primeiros termos da sucessão (sn) e, com base na regularidade observada, sugira
uma expressão para o termo geral de (sn) .
1.3 Prove que a expressão encontrada no item anterior é de facto um termo geral da sucessão
da soma dos n primeiros números ímpares.
Resoluções
1.1
onsidere-se que un = 2n - 1 é uma possível expressão para o termo geral da sucessão
C
dos números ímpares.
Sendo (sn) a sucessão das somas dos n primeiros números ímpares, o termo de ordem
n + 1 , sn + 1 , pode ser obtido somando ao termo de ordem n , sn , o número ímpar
de ordem n + 1 , ou seja, un + 1 = 2n + 1 .
Assim, pode-se definir a sucessão (sn) usando a seguinte fórmula de recorrência:
*
s1 = 1
sn + 1 = sn + 2n + 1, 6n ! IN
10
Sucessões
1.2
Casio FX-CG20
1 No menu principal selecione o modo
Recursion (Figura 1).
Figura 1
Figura 3
Figura 4
11
Sucessões
Figura 6
Figura 7
Figura 8
Percorrendo, com o cursor, os valores da tabela, percebe-se que a soma dos n primeiros
números ímpares é igual ao quadrado de n , ou seja, sn = n2 .
12
Sucessões
Texas TI-NspireTM CX
1 Abrir um documento em modo gráfico e configurar o documento para modo sequência.
2 Pressionar a tecla menu e escolher sequencialmente: 3: Introdução/Edição de gráficos;
6: Sequência; 1: Sequência (Figura 9). Obtém-se o ecrã da Figura 10.
Figura 9 Figura 10
Figura 11
Figura 12
Percorrendo, com o cursor, os valores da tabela, percebe-se que a soma dos n primeiros
números ímpares é igual ao quadrado de n , ou seja, sn = n2 .
13
Sucessões
1.3 Usando o princípio de indução matemática ou o facto de a sucessão (sn) ser a soma
de uma progressão aritmética de comprimento n , prova-se que sn = n2 .
Exercício 2
2.2 Prove, analiticamente, que a sucessão é estritamente crescente e que 6 n ! IN, un < 2 .
Resoluções
2.1
Casio FX-CG20
1 No menu principal selecione o modo Recursion (Figura 1).
Figura 1
14
Sucessões
Figura 2 Figura 3
3 Para se obter os valores pedidos em 2.1 a), 2.1 b) e 2.1 c) deve formatar-se a tabela
pressionando F5 , escolhendo de seguida o valor inicial e final para n , de acordo com
o pretendido.
Em 2.1 a), por exemplo, obtém-se:
Figura 4 Figura 5
Figura 6
15
Sucessões
Figura 7
Figura 8
2 Pressionando a tecla GRAPH , obtém-se a representação dos pontos de coordenadas (n, un) ;
pressionando TRACE , obtém-se, deslocando o cursor sobre os pontos, os valores
dos termos pretendidos (Figura 9).
Figura 9
16
Sucessões
Texas TI-NspireTM CX
1 Abrir um documento em modo gráfico e configurar o documento para modo sequência.
2Introduzir a expressão do termo geral (Figura 10) e pressionar ENTER . Obtém-se, assim,
a representação dos pontos de coordenadas (n, un) .
Pressionando a tecla menu , e escolhendo sucessivamente 5: Traçar; 1: Traçado do gráfico,
obtém-se, deslocando o cursor, os termos da sucessão.
Figura 10 Figura 11
2.2 Como
2n + 3 2n + 1 5
un + 1 - un = - = > 0, 6 n ! IN ,
n+4 n+3 (n + 4) (n + 3)
a sucessão (un) é crescente.
Tem-se que:
2n + 1
< 2 + 2n + 1 < 2n + 6 + 0 < 5
n+3
Portanto, un < 2, 6 n ! IN .
2.3 a) C
omo a sucessão é crescente e limitada superiormente por 2 , percebe-se, pelos
valores obtidos em 2.1 c), que são menos de mil os termos da sucessão que não
pertencem ao intervalo ]1,99; 2[ ; logo, a afirmação é falsa.
b)
No item 2.1 c) observou-se que u1000 . 1,99501 . Então, porque a sucessão
é crescente e 2 é um majorante dos termos da sucessão, tem-se que
6 n ! IN, n H 1000 & un !] 1,995; 2[ , ou seja, n H 1000 & |un - 2| < 0,005 .
Então, a afirmação é verdadeira.
c) Seja d > 0 .
2n + 1 5 5 5 - 3d
|un - 2| < d + -2 < d + - <d+ <d+n>
n+3 n+3 n+3 d
5 - 3d F
Então, para qualquer d > 0 existe p = < + 1 ! IN tal que n H p & |un - 2| < d .
d
c.q.d.
Portanto, a afirmação é verdadeira.
17
Funções reais
de variável real Exercícios resolvidos
Exercício 1
1.1 Mostre que a distância de O , origem do referencial, a P pode ser definida por:
4 3 2
d(x) = x - 8x + 27x - 40x + 25 , x ! [0, 3]
Resoluções
Portanto, a distância, d , de O a P é:
4 3 2
d(x) = x - 8x + 27x - 40x + 25
18
Funções reais de variável real
1.2
Casio FX-CG20
1 No editor de funções, introduzir em Y1 =, por exemplo, a expressão analítica que define
a função distância.
Figura 1
Figura 2
Figura 3
19
Funções reais de variável real
Figura 4
Figura 5
3O zero da derivada é o ponto do domínio da função onde esta assume o valor mínimo.
Note-se que a derivada é negativa em [0, x1[ e positiva em ]x1, 3] , sendo x1 o zero
de d’ (derivada de d ) .
Figura 6
20
Funções reais de variável real
Texas TI-NspireTM CX
1 Abrir uma página de gráficos e em f1(x), por exemplo, introduzir a expressão da função
distância.
Exercício 2
*
se 0 G x G 4
x2 + 9
f(x) =
1
x+ se 4 1 x G 5
x-4
Considere, num referencial o.n. xOy , o triângulo [OPQ] tal que:
• o ponto P é o ponto de interseção do gráfico da função f com o eixo das ordenadas;
• o ponto Q é o ponto do gráfico da função f que tem abcissa positiva e ordenada 7 .
Nota: Sempre que, nos cálculos intermédios, proceder a arredondamentos, conserve, no mínimo,
três casas decimais.
Adaptado do Teste Intermédio do 12.º ano, 2013
21
Funções reais de variável real
Resoluções
Casio FX-CG20
1 No editor de funções, introduzir em Y1 =, por exemplo, a expressão analítica que define f
3x + 3
em [0, 4] , ou seja, y1 = , [0, 4] , em Y2 = a expressão que define f em ]4, 5]
x2 + 9
^ y2 = x + , [4, 5] h e em Y3 = o valor 7 (Figura 9).
1
x-4
Figura 9
Figura 10
Figura 11
22
Funções reais de variável real
Figura 13
Texas TI-NspireTM CX
1Abrir uma página de gráficos e em f1, por exemplo, introduzir a expressão da função f ,
escolhendo a tecla referente aos modelos matemáticos d (d (à esquerda do catálogo),
d
e selecionar o símbolo para função definida por dois ramos. Completar depois com
as expressões pretendidas e carregar na tecla ENTER (Figura 15).
Para obter « G » e « < » selecionar catálogo, depois opção 4:.
Figura 15
23
Funções reais de variável real
2 Em f2 colocar 7 e carregar em
ENTER (Figura 16).
Figura 16
Figura 17
Figura 18
Figura 19
24
Estatística Exercícios resolvidos
Exercício 1
Número
17 18 19 20 21 22 23 24
de folhas
Número
3 22 44 42 22 10 6 1
de plantas
Casio FX-CG20
1Introdução de dados:
Escolher menu e a opção Statistics (Figura 1).
Na lista 1 (List 1), introduzir os valores correspondentes ao número de folhas,
e os relativos ao número de plantas na lista 2 (List 2) (Figura 2).
Figura 1 Figura 2
2Obter os valores da média, da soma dos quadrados dos desvios em relação à média,
da variância e do desvio-padrão:
Pressionar F2 (CALC), a seguir F6 (SET) (Figura 3) para definir a variável (List 1)
e a frequência dos valores da variável (List 2), premindo EXIT após efetuar a escolha.
Premir F1 (1-VAR) para obter o valor da média (x) e do desvio-padrão (sx) (Figura 4).
25
Estatística
NotaS:
1. Para alterar a lista (quando necessário) que define a variável, pressionar F1 e indicar
o número da lista. Para alterar a lista relativa à frequência, pressionar F2 e indicar
o número da lista.
2. A soma dos quadrados dos desvios obtém-se calculando / x 2 - nx ; e a variância,
2
Figura 3 Figura 4
Figura 5 Figura 6
2Obter os valores da média, da soma dos quadrados dos desvios em relação à média,
da variância e do desvio-padrão:
Pressionar STAT , escolher CALC e 1: 1-Var Stats (Figura 7). Em seguida, colocar L1
em List (pressionando 2ND seguida de 1 ); em FreqList, L2 (pressionando 2ND seguida
de 2 ) e escolher Calculate seguida de ENTER (Figura 8), obtendo-se assim os parâmetros
pretendidos (Figura 9).
26
Estatística
Texas TI-NspireTM CX
1Introdução de dados:
Escolher o ícone Listas e Folha de Cálculo seguido de ENTER (Figura 10).
Colocar o cursor na célula com a letra A e escrever, por exemplo, as iniciais: nf (número
de folhas), carregando de seguida em ENTER ; depois, posicionar-se na célula B e digitar:
np (número de plantas), seguindo-se novamente ENTER .
Introduzir os valores de xi em nf (lista A) e os valores de ni em np (lista B) (Figura 11).
Figura 10 Figura 11
2Obter os valores da média, da soma dos quadrados dos desvios em relação à média,
da variância e do desvio-padrão:
Pressionar a tecla menu , seguida de 4: Estatística, 1: Cálculos estatísticos
e 1: Estatísticas de uma variável. Em seguida, indicar que o número de listas é 1 e,
no ecrã seguinte, escolher para Lista X1: nf (depois de colocar o cursor na célula
e carregar no ícone com a «mão»), seguido de tab ; e escolher para Lista de frequências: np
(depois de colocar o cursor na célula e carregar novamente no ícone com a «mão»),
seguido de tab . Escolher como 1.ª col de resultados c[] e, por fim, selecionar OK
(pressionando tab ) (Figuras 12, 13 e 14).
27
Estatística
Exercício 2
Resoluções
Casio FX-CG20
Introdução de dados:
Escolher o menu STAT e na lista 1 (List 1)
introduzir os valores de xi , e os de yi na lista 2
(List 2) (Figura 15).
Figura 15
2.1
Obter a nuvem de pontos:
Pressionar duas vezes a tecla F1 .
No primeiro clique está a selecionar a opção
GRPH, no segundo a opção GPH1 (Figura 16).
Figura 16
28
Estatística
2.2 e 2.3
Obter os parâmetros a e b da equação da reta de mínimos quadrados e o valor de r ,
coeficiente de correlação linear:
Pressionar a tecla F1 (CALC) seguida de F2 (x) para obter os parâmetros a e b (Figura 17).
Figura 17
Figura 18
Figura 19 Figura 20
29
Estatística
2.1
Obter a nuvem de pontos:
Pressionar a tecla 2ND seguida da tecla Y= (STAT PLOT), escolher a opção 1, selecionar On,
escolher o gráfico de pontos e indicar que L1 é a lista correspondente ao x e L2 ao y , e, por
fim, selecionar o tipo de marca para representar os pontos (Figura 21).
Pressionar a tecla WINDOW e adequar os limites da janela de forma a visualizar os pontos (Figura 22).
Figura 21 Figura 22
Figura 23
2.2 e 2.3
Obter os parâmetros a e b da equação da reta de mínimos quadrados e o valor de r ,
coeficiente de correlação linear:
Pressionar a tecla STAT , escolher o menu CALC e selecionar a opção 4: LinReg(ax+b),
em Xlist: colocar L1, em Ylist:, L2; em Store RegEQ: colocar Y1 (pressionar a tecla VARS ;
escolher Y-VARS e, em seguida, Y1). Escolher Calculate e pressionar ENTER para obter
os parâmetros a e b (Figura 24) e, de seguida, escolher GRAPH para obter a reta de mínimos
quadrados (Figura 25).
Figura 24 Figura 25
30
Estatística
Texas TI-NspireTM CX
Introdução de dados:
Escolher o ícone Listas e Folha de Cálculo seguido de ENTER (Figura 27).
Colocar o cursor na célula com a letra A e escrever, por exemplo, as iniciais: tf (taxa de fluxo) e,
a seguir, ENTER ; situar depois o cursor na célula B e digitar: se (solo erodido) e novamente ENTER .
Introduzir os valores de xi em tf (lista A) e os valores de yi em se (lista B) (Figura 28).
Figura 27 Figura 28
2.1
Obter a nuvem de pontos:
Pressionar a tecla on e selecionar o ícone Dados e Estatística seguido de ENTER (Figura 29).
Posicionar o cursor sobre a frase na horizontal: clicar para adicionar variável, e pressionar a
tecla com a «mão», escolhendo tf. Em seguida, repetir o procedimento para a frase na vertical
clicar para adicionar variável, e pressionar a tecla com a «mão», escolhendo se e visualizando
os pontos (Figura 30).
Figura 29 Figura 30
31
Estatística
2.2 e 2.3
Obter os parâmetros a e b da equação da reta de mínimos quadrados e o valor de r ,
coeficiente de correlação linear:
Premir a tecla CTRL e com as teclas de cursor deslocar o cursor para a esquerda ( ), de forma
a entrar no documento 1.1.
Pressionar a tecla menu e escolher a opção 4: Estatística e, em seguida, a opção 1: Cálculos
estatísticos; selecionar 3: regressão linear (mx+b) e escolher para Lista X: tf (depois de
carregar no ícone com a «mão»), seguido de tab ; escolher para Lista Y: se (depois de carregar
novamente no ícone com a «mão»), seguido de tab . Guardar RegEqn em: f1, por exemplo,
escolher como 1.ª col de resultados c[] e, por fim, selecionar OK (pressionando sucessivamente
tab ) (Figuras 31 e 32).
Figura 31 Figura 32
Premir a tecla CTRL e com as teclas de cursor deslocar o cursor para a direita ( ), de forma
a entrar no documento 1.2.
Para obter a reta de mínimos quadrados, pressionar a tecla menu , escolhendo a opção
4: analisar, seguida de 6: Regressão e finalmente 1: Mostrar linear (mx+b) (Figura 33).
Figura 33
32