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CALCULADORA

CIENTÍFICA

ETAPA 4
FUNÇÕES CIENTÍFICAS
CENTRO UNIVERSITÁRIO
LEONARDO DA VINCI
Rodovia BR 470, Km 71, nº 1.040, Bairro Benedito
89130-000 - INDAIAL/SC
www.uniasselvi.com.br

Curso sobre Calculadora Científica


Centro Universitário Leonardo da Vinci

Organização
Grazielle Jenske

Autores
Leonardo Garcia dos Santos
Luiz Carlos Pitzer

Reitor da UNIASSELVI
Prof. Hermínio Kloch

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação a Distância


Prof.ª Francieli Stano Torres

Pró-Reitor Operacional de Ensino de Graduação a Distância


Prof. Hermínio Kloch

Diagramação e Capa
Renan Willian Pacheco

Revisão
Andressa Ehlert
APRESENTAÇÃO

Na matemática e, em particular, nos seus processos de cálculo, muitas vezes nos


deparamos com certa complexidade quanto ao modo e tempo de resolução. Com relação
a isso, em problemas comuns da área das engenharias e da tecnologia em geral, ter um
acessório que auxilie a reduzir esta complexidade é de grande valia, pois consegue-se
atingir os resultados necessários com um bom grau de confiabilidade e com otimização
de tempo.

Dos processos de cálculo citados acima, podemos dar como exemplo os cálculos
trigonométricos, logarítmicos, exponenciais e de análise combinatória. Estas áreas da
matemática são bastante usuais e possuem diversas aplicações importantes.

Iremos então, nesta etapa, conhecer estas ferramentas de cálculo com o auxílio da
calculadora científica, mostrando os cálculos básicos, seus inversos e algumas formas
interessantes de se resolver alguns tipos de cálculos que, como citado anteriormente,
irão auxiliá-lo em problemas de diversas áreas do conhecimento.
2 CALCULADORA CIENTÍFICA
CÁLCULOS TRIGONOMÉTRICOS

Para este tópico é importante relembrar o conteúdo visto na Etapa 1. Pois já é de


seu conhecimento que os cálculos trigonométricos são baseados em medidas de ângulos
e, desta forma, podem ser realizados em graus, radiano ou grados. Para configurar
sua calculadora no modo desejado (normalmente grau ou radiano, o grado é menos
utilizado!), devemos realizar o seguinte processo:

Para acessar estas possibilidades, você deve apertar por duas vezes e
aparecerá em seu visor:

Para selecionar uma das configurações, basta apertar o número correspondente

do teclado: .

Veja no quadro a seguir o que significa cada uma das opções:

QUADRO 1 – PROCEDIMENTOS PARA A CONFIGURAÇÃO DE MEDIDAS DE ÂNGULOS

UTILIDADE PROCEDIMENTO MODO

CÁLCULOS NA
UNIDADE GRAUS

CÁLCULOS NA
UNIDADE RADIANO

CÁLCULOS NA
UNIDADE GRADO
FONTE: Os autores

Após relembrar este processo, é bastante importante que consigamos realizar


conversões entre estas unidades de medida de ângulo (grau, radiano, grados). Iremos
realizar, como base de exemplo, uma calculadora configurada em grau, para que
possamos mostrar os exemplos.

1) Transformar o ângulo em graus.

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Conforme citado anteriormente, estamos considerando que a calculadora se


encontra configurada para grau. Isto quer dizer que qualquer tipo de medida de ângulo
que daremos entrada será sempre convertido para grau. Vejamos:

Para dar entrada no ângulo, utilizamos o seguinte procedimento:

Irá surgir na tela a seguinte imagem:

Como a medida do ângulo se encontra em radianos, pressionamos a tecla .


No visor irá aparecer:

Basta agora pressionar a tecla e aparecerá o resultado da transformação


de em graus, que é 36º.

OBSERVAÇÃO: Note que o número π é a segunda função da tecla .

2) Transformar 200 grados em graus.

O procedimento para este caso é bastante similar ao anterior, apenas temos que
dar a entrada do valor da medida do ângulo em grados:

Que fará surgir no visor:

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Pressionando a tecla , aparecerá o resultado da transformação de 200 grados


em graus, que é 180º.

RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS

É de conhecimento que muitos dos avanços realizados na tecnologia em geral


são resultado da evolução da trigonometria. Em especial, a trigonometria tem como
base as razões: SENO, COSSENO e TANGENTE.

Na calculadora, elas podem ser calculadas utilizando-se respectivamente as teclas:

Exemplos:

1) Calcular seno de 40º.

Digite em sua calculadora: .

O resultado será:

OBSERVAÇÃO: Note que não nos preocupamos em identificar a unidade de medida,


pois a calculadora está programada com “graus”. Porém, podemos realizar estes
cálculos com as outras medidas de ângulo.

2) Calcular cosseno de .

Na calculadora:

No visor irá surgir:

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Pressionando o resultado será:

OBSERVAÇÃO: Note, ao dar entrada em sua calculadora, a importância da colocação


dos parênteses. Sem eles você não está calculando corretamente com o ângulo indicado.

3) Calcular tangente de 80 grados.

O processo também é similar, basta dar a entrada na calculadora da seguinte


forma:

O que irá resultar em:

Que possui a resposta:

O processo é bastante simples para calcular as razões trigonométricas básicas.


A partir daí podemos realizar cálculos das razões trigonométricas juntamente com os
de cálculos aritméticos básicos, por exemplo:

4) Calcular .

Procedimento:

No visor:

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Note que a quantidade de caracteres aceitos é extrapolada para o cálculo indicado,

porém, mesmo assim, basta pressionar para obter o resultado:

5) Calcular

Procedimento:

No visor, já com o resultado:

OBSERVAÇÃO: Perceba que este cálculo realizado é um procedimento bastante


detalhista. Procure perceber a colocação dos parênteses, note que para o cálculo da raiz
quadrada ser de toda a expressão é necessária a colocação de parênteses.
Para separar a parte também.

Outra situação para se pontuar é o fato de que é necessário realizar o procedimento de

colocar o ângulo em radianos “ ”, pois a calculadora está programada


para grau (se estivesse programada em radianos, não seria necessário!).

FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS INVERSAS

As funções trigonométricas inversas, indicadas por , realizam o


inverso de se encontrar o valor da razão correspondente ao ângulo. Em uma linguagem
mais coloquial, dado o valor da razão, utilizando a função trigonométrica inversa,
obtemos o valor do ângulo correspondente.

Exemplos:

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Determinar o valor do ângulo em graus cujo seno possui valor 0,5.

Resolução:

No visor:

Note que o resultado encontrado é 30°, pois a calculadora do exemplo está


configurada no modo DEG. E como determinar ângulos com outras medidas? Veja os
exemplos 2 e 3.

2) Determinar, em radianos, a medida do ângulo cujo cosseno é 0,86.

Neste caso, uma das formas de realizar este procedimento é programar a


calculadora em radianos antes de realizar o cálculo, conforme a Etapa 1 deste curso
nos ensinou.

Porém, caso ela esteja configurada em outro modo (DEG, por exemplo), basta
realizar o seguinte procedimento:

O resultado encontrado está em graus, pois a calculadora está no modo DEG:

Para converter para radianos, conforme já vimos, bastar proceder

E o resultado é convertido para radianos, conforme imagem a seguir:

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CÁLCULOS COM FUNÇÕES EXPONENCIAIS

Uma função exponencial é assim chamada quando a variável independente se


encontra no expoente da função. Várias situações cotidianas são modeladas através
deste tipo de função e por este motivo é de suma importância aprender como operar
com estas funções através da calculadora.

Em especial, iremos estudar suas funções inversas (os logaritmos) inicialmente,


para depois estender o conceito para a função ex e 10x que são casos particulares das
exponenciais. O objetivo é compreender como estas operações podem ser realizadas de
modo prático e rápido com o auxílio da máquina de calcular.

LOGARITMO DE BASE 10

A função logaritmo de base 10 calcula os logaritmos mais usuais. Historicamente,


estes foram os primeiros logaritmos que tiveram tábuas definidas pelo matemático e
navegador John Napier. Desta forma, desde então se tornaram base para este cálculo.

O procedimento é bastante simples, pois há uma tecla específica para este tipo
de cálculo na calculadora.

1) Calcular .

Note que, como se trata do logaritmo na base 10, podemos omitir o valor da base
ao demonstrar o cálculo a ser realizado (é implícito ser a base 10).

Procedimento:

O que resulta em:

LOGARITMO DE BASE QUALQUER

Como a calculadora não possui uma tecla específica para introduzir uma base
qualquer no logaritmo (apenas base 10), precisamos realizar artifícios de cálculo para
representá-lo. Este artifício chama-se mudança de base:

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Mudança de base:

A base “c” especificada será a base 10, que a calculadora consegue executar. Isto
quer dizer que tomamos o cálculo do logaritmo em uma base qualquer e a transformamos
em uma divisão de dois logaritmos de base 10. Vejamos:

Calcular .

Verificamos que este logaritmo se encontra em base 2. Logo, utilizaremos a


mudança de base para transformar este cálculo em base 10, para que assim ele possa
ser executado.

Agora, basta realizar o cálculo à direita da igualdade na calculadora, lembrando


que a utilização de parênteses ajudará bastante na realização de cálculos corretos.

Que resulta em:

2) Calcular .

Realizando a mudança de base:

Resolvendo:

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Que possui resultado:

LOGARITMO NATURAL

Em matemática, nas várias aplicações existentes, os modelos exponenciais seguem


a proporção de um número muito especial, o número . Este número é conhecido
como número de Euler (seu criador), ele é um número irracional que resulta em
aproximadamente 2,718281... (não entraremos em detalhes quanto a isto) e é base do
famoso logaritmo natural, que por definição tem este nome por ter a base .

1) Calcular .

Perceba que neste caso o valor da base é omitido, pois se trata de base , pois o
logaritmo é natural. Logo:

Que resulta:

2) Calcular .

Iremos utilizar este exemplo para ilustrar o seguimento deste curso, onde
trataremos as funções inversas da logaritmização (a exponenciação). Note que estamos
calculando neste exemplo um logaritmo natural (cuja base é ) do número . Isto nos
remete que algo “especial” irá acontecer:

Repare que utilizamos a tecla , pois note que na tecla aparece o


número (cor rosa), como a terceira função da tecla, e logo, para dar entrada utilizamos
a tecla “alpha”. Assim, o resultado será:

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Veja que o resultado encontrado é inusitado. O valor resposta deste logaritmo


(que possui base ) é justamente o valor que é o expoente do número . Como se o
“ln” tivesse “cancelado” o . Ora, isto é totalmente imaginável, pois por definição os
logaritmos e as exponenciais são operações inversas. Iremos verificá-las agora.

EXPONENCIAIS

O estudo das funções exponenciais já foi pré-abordado neste curso, no momento


em que tratamos de “expoentes” ligados a uma base, por exemplo, a forma de se
realizarem os cálculos: ou ainda , que por sua vez pode ser expressa por .

Porém, neste momento iremos abordar as funções exponenciais propriamente
ditas, aquelas em que o termo variável se encontra no expoente da função. Existem três
casos especiais que podem ser executados na calculadora:

1) Função : calcular o valor de .

Para resolver na calculadora, inicialmente introduzimos o valor da função seguida


do valor do expoente indicado:

No visor aparecerá:

OBSERVAÇÃO: Note que a função é a segunda função da tecla , por este


motivo pressionamos “shift” antes da tecla.

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UNI

O mesmo procedimento poderia ser utilizado com a terceira função desta


tecla. Verifique que na cor rosa (tecla alpha) aparece o número e , mas neste
caso com a ideia de número, não de função. Desta forma, o procedimento
seria o seguinte:

2) Função : calcular o valor .

Os cálculos com a função nos auxiliam muito no apoio ao estudo dos


logaritmos, uma vez que esta função é a inversa da função log de base 10. Iremos realizar
este cálculo da seguinte maneira:

Verifique que devemos atentar para os parênteses e a tecla para a inclusão da


fração. No visor aparecerá:

3) Função : esta função é bastante útil para determinação de raízes (expoentes


fracionários) que possuem índices diferentes dos usuais 2 e 3.

Por exemplo:

a)

Procedimento:

Repare que o índice é colocado antes da função (isto é muito importante!). No


visor irá surgir:

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b)

Procedimento:

Novamente, note a importância da colocação dos parênteses e da fração, para


que no visor surja:

COMBINATÓRIA

A análise combinatória é um campo da matemática que se preocupa em estudar


as possíveis formas de agrupar elementos de um conjunto, ou ainda, que se preocupa
em realizar o processo de “contagem” de elementos pertencentes a um conjunto. Em
especial, podemos destacar as operações de permutações e combinações, que são
bastante usuais, e iremos aprender agora como resolvê-las com o auxílio da calculadora
científica.

FATORIAL

Antes de começar a falar das fórmulas da análise combinatória propriamente


dita, temos que aprender como operar com o “fatorial”. Esta operação é a base da
combinatória, e trata-se do multiplicatório de elementos naturais (inteiros e positivos),
onde cada elemento a ser multiplicado é uma unidade a menos do que o anterior. Por
exemplo:

Na calculadora, você pode executar da seguinte maneira:

Que trará a resposta:

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PERMUTAÇÕES

Trataremos aqui das sequências ordenadas de n termos. Onde qualquer outra


sequência formada por estes mesmos termos é uma permutação desta sequência.
Matematicamente, as permutações de uma sequência de n termos são calculadas (feita
a contagem) pela fórmula:

1) Calcular a quantidade de permutações da palavra ROMANCE.

Podemos perceber que esta palavra é formada por sete letras distintas, portanto
n = 7. E assim, podemos formar:

Novamente, com o auxílio da calculadora:

A resposta se confirma:

Porém, para o caso da permutação, temos uma tecla especial para calculá-la
de maneira direta. Vamos resolver o mesmo problema das permutações da palavra
ROMANCE, de forma direta:

No visor aparecerá:

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CALCULADORA CIENTÍFICA 15

UNI

Note que utilizamos para o valor 7, para os termos n e r indicados na tecla


da calculadora. Caso utilizássemos o valor de r menor que o de n (nunca
pode ser maior), por exemplo n = 7 e r = 2, estaríamos realizando arranjo
simples. Pesquise seu significado!

COMBINAÇÕES

Este estudo realiza a contagem de grupos que podem ser formados com uma
quantidade de elementos. Ao imaginar o que significam estes grupos, já vem à nossa
mente que a “posição” que eles possuem no grupo não acrescentará uma quantidade
a mais nesta contagem. Por exemplo, com o símbolo estamos interessados em saber
qual a quantidade de grupos de dois elementos que podemos formar com seis elementos
ao todo. A fórmula para este processo é:

E assim:

Verifique que é um processo bastante longo para a resolução destes cálculos.


Desta forma, em sua calculadora basta utilizar o seguinte processo:

Que trará o resultado:

Vamos agora realizar o seguinte cálculo: .

Isto pode exemplificar, por exemplo, qual a quantidade de grupos com cinco
pessoas, de um total de sete mulheres e cinco homens podem ser formados, sabendo
que devem ser compostos por três mulheres e dois homens.

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Procedimento:

Que resulta em:

O que nos faz notar que realmente vários problemas usuais da análise
combinatória são rapidamente resolvidos com o auxílio de uma calculadora.

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AUTOATIVIDADES

1 Para o cálculo da relação trigonométrica fundamental , que resulta em


1, para o ângulo de 45°, assinale a opção que apresenta a sequência correta de teclas
para o resultado.

a)

b)

c)

d)

e)

2 Estudamos os valores das funções trigonométricas inversas. Este procedimento nos


permite descobrir o valor de um ângulo, dado seu valor de seno, cosseno ou tangente.

Assim, para o procedimento descrito por

, estamos:

a) Calculando o ângulo referente ao cos0,5 em graus.


b) Calculando o valor referente ao cos0,5 em grados.
c) Calculando o ângulo referente ao cos0,5 em radianos.
d) Calculando o valor referente ao cos0,5 em graus.
e) Calculando o ângulo referente ao cos0,5 em grados.

3 A utilização de uma calculadora para o cálculo de logaritmos é bastante importante


na matemática. Assim, assinale a opção que apresenta corretamente o cálculo
.

a)

b)

c)

d)

e)

4 Para realizar cálculos com raízes de índices diferentes de 2 e 3, recorremos à função


. Assim, determine o que será apresentado ao teclar a seguinte sequência:

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a)
b)
c)
d)
e)

5 Para calcular quantas comissões são formadas por dois diretores e quatro gerentes,
de um total de seis diretores e oito gerentes, utilizamos o cálculo . Determine
a sequência correta de teclas para este resultado.

a)

b)

c)

d)

e)

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GABARITO DAS AUTOATIVIDADES

1–A
2–C
3–C
4–B
5–C

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