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Gestão de Gestão de Materiais Materiais
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Dá
Gestão de
Materiais
1
Dá
Gestão de
Materiais
1 Brasília
• 2015 •
Fundação Escola Nacional de Administração Pública
P
G C Ru
D Fmçã P
M S R
D Dvvm G
Pu Mqu
D Cmçã Pq
Mzu R Suz Cõ
D Gã
C Suz I
Av
E: Mzu R Suz Cõ – C-G Pgm
Cçã: M Sô M Bã – C-G Cmçã
Eçã: Jí C M S – Rvã: R F Muã;
R C R A S M A F – Rvã gá:
A C G. C – Eçã Eô: D D – Pj gá C: A
M Sv P
F gá: Equ B G R - E
F333g Fenili, R R
Gã M / R R F; v C
C Ch F. -- Bí: ENAP, 2015.
168 . : . -- (E Dá, Nº 1)
ISSN: 2446-9688
1. Açã P — B. 2. Gã M. I.
Tíu.
CDU 35.073.532
A õ uçã ã xuv ()
u(), ã x, , v E N
Açã P (E). É uçã x
, qu f. Ruçõ ã .
E, 2015
Enap Escola Nacional de Administração Pública
D Cuçã Pqu
SAIS – Á 2-A – 70610-900 — Bí, DF
Tf: (61) 2020 3096 – Fx: (61) 2020 3178
Sumário
Introdução..................................................................................................................... 9
Capítulo 1 - Conceitos Iniciais
1. T u gzçõ......................................................................... 13
2. C u ............................................................ 15
3. Ov gã ógã ............................................ 16
4. Av gã u ............................................. 18
5. Rçã á gã á gz ...... 19
6. A uuçã á gã : Sg Sg ........ 21
Cpítuo 2 - Ccção de Mte
1. Au çã ..................................................... 25
1.1. Au çã ............................................................ 25
1.2. E çã ................................................................. 26
2. T (u é) çã .................................................... 28
2.1. P fz u ................................................................... 28
2.2. P .................................................................................................... 29
2.3. P çã gzçã ........................................................................... 29
2.4. P u............................................................................................ 30
2.5. P ............................................................................................ 30
2.6. P â – çã XYZ ........................................... 31
2.7. P v – çã ABC .................................................... 32
2.8. M vu u ......................................... 35
Capítulo 3 - A Gestão de Estoques
1. C qu................................................................................................ 39
2. Rzõ uçã qu ................................................................. 40
3. O u qu ............................................................................................. 42
3.1. Cu ív qu é ........................ 42
3.2. Cu v ív qu é ...................... 43
3.3. Cu ív qu é .......................................... 46
4. Mé vã .......................................................................... 45
4.1. Mé í ............................................................................... 46
4.2. Mé é é u é óv ............................................ 46
4.3. Mé é .......................................................................... 47
4.4. Mé é óv x ................................. 47
4.5. Mé í qu ..................................................................... 48
5. S çã qu .......................................................................... 49
5.1. D qu guç................................................... 50
5.2. O çã u ..................................................................... 52
5.3. O çã ó .................................................................... 55
ESTUDO DE CASO 1:SUPRIMENTO DE ESTOQUE I ...................................................... 61
Estudo de caso I: ............................................................................. 62
6. I qu ...................................................................... 67
6.1. Nív vç ................................................................................................ 67
6.2. G qu ................................................................................................ 68
6.3. Cu qu ...................................................................................... 69
7. Mé vçã qu ......................................................................... 71
7.1. Cu é ..................................................................................................... 71
7.2. PEPS u FIFO..................................................................................................... 72
7.3. UEPS u LIFO .................................................................................................... 73
8. Ju T K .............................................................................................. 75
8.1. É ív g Ju T ? ....................................... 77
ESTUDO DE CASO 2:SUPRIMENTO DE ESTOQUE II ..................................................... 79
Estudo de caso II: ............................................................................ 80
Capítulo 4 - Compras
1. Au u gã ..................................... 85
2. A fuçã .................................................................................................... 87
3. O C C ................................................................................................. 88
4. A uu ............................................................................. 90
5. Ngçã f ................................................................................ 93
6. O ............................................................................................. 96
7. C ógã ................................................................................... 97
7.1. Nçõ g ................................................................................................... 97
7.2. M çã.................................................................................. 97
7.3. Rçã çã f ........................ 102
7.4. A uçã ógã ............................ 105
7.5. P ................................................................................. 108
7.6. F ........................................................................... 108
7.7. Içã ..................................................... 109
7.8. O S Rg Pç .................................................................... 109
7.9. O f à qu .................................................... 112
ESTUDO DE CASO 3: AQUISIÇÃO DE PEN DRIVES...................................................... 113
Estudo de caso III: ......................................................................... 114
ESTUDO DE CASO 4: IMPUGNAÇÃO DE EDITAL......................................................... 117
Eu IV: ......................................................................... 118
Capítulo 5 - Gestão de Almoxarifados
1. Ov gã xf................................................................... 127
2. R ..................................................................................... 129
3. Azg ................................................................................... 131
3.1. Cé zg ............................................................................. 131
3.2. Eg çã ................................................................................ 134
3.3. A (yu) xf .......................................................... 136
3.4. Cé zçã ................................................................ 137
4. Duçã .......................................................................... 138
Capítulo 6 - Gestão Patrimonial
1. C ............................................................................................... 143
2. Içã ............................................................................. 145
3. Ivá ........................................................................ 147
4. Mvçã ................................................................ 149
5. Dçã....................................................................................................... 150
6. Bx çã ........................................................................... 152
ESTUDO DE CASO 5: AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS E CONTRATAÇÃO DE
SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO..................................................................................... 155
Eu V: .......................................................................... 156
Referências................................................................................................................ 161
Gestão de Materiais
Introdução
A qu h é v:
gzçõ u . C óg, gã
u u çã v u,
çã í u uzçã, u
g vg v – f v – u xõ ô
/ – f .
A v à çã u – é g
u gz – v à u vv, qu
gu xv v â uçõ. Gã qu,
, gu , uçã çã
u v- ógã ,
h u.
E qu qu gã u ógã
, v- xv u uçã á u v
– xçã f- à á à çõ
v qu, , gu ã uh uí, v
v v.
É x qu . O u é v u
g à gã , à uz u ,
- à çã f á qu áx uzçã
u – á í –
fó u v uv.
C v, á uó, qu ã
v v. Nã u u qu
gg uçõ u xív. D f, ã há ã,
v, g uã çã á v
gã u . A- ã
xã g, f á í f
à uçã á v , v à uã
á f u g gã .
9
Dá
Cíu 1
C I
Gestão de Materiais
1. Tipos de recursos nas organizações
D f g, x uma organização vv qu g:
víu qu fz u recursos u f qu
v u, qu x:
Figura 1. O u gzçã
Tarefas
Indivíduos + + Recursos
+= coordenadas
Objetivos
comuns
Organização
Fonte: u.
Nu (2008) u gzçã qu, é
, çã u x u :
“Organização é m j m q zm f, j
m g, j vm fm , m
m x m, m v g m jv é-m
através da afetação ecaz de diversos meios e recursos disponíveis , ã
gém m fçõ j, gz, ”. (q )
O , vv, u g
gzçã. D f, f í é fz
u, u ív
g u gzçã.
Recursos ã m mg m gzçã çã
jv. Sã fm q vm m gz.
Lg, u, ó, ã á uçã
gz. N , é g guçã Jh,
Sh Whg (2011):
E u ã , qu u gzçã
fz – g u z u – g
qu u qu u. Nã hv zã u
qu , h v u h
ã f uz z. (JOHNSON; SCHOLES;
WHITTINGTON, 2011, . 83 – 84).
13
Enap Didátcos
O uzçã u é
competências organizacionais, u , ó h, h
u qu g zçã u, -
v g.
E u á , u v u g,
:
• recursos tangíveis (corpóreos):ã u gzçã,
x, quá, z .;
• recursos intangíveis (incorpóreos):ã , u ã ,
h, , g g, uçã .
E u ó u, u gzçã1 u u
gz :
Figura 2. T u gz
RECURSOS
Físicos ou
materiais em Capital
Financeiros Humanos
sentido amplo Intelectual
Recursos
material
(sentido estrito)
Recurso
Patrimonial
Fonte: u Jh; Sh; Whg (2011).
C qu Fgu 2, é gu xçã:
• Recuo nnceo → - ($) ív, f
à v gz. E ógã , u
ã, u , g çá u;
• Recuo humno → f- ó (h,
h u) u víu qu õ fç
gz;
• Cpt nteectu → f- u gív qu gg v qu
f vg v à gzçã. P,
, h, x, uçã, u . ã
x u g.
N á v gã m m m gzçã,
m f m f ó f . D ,
m g- à çã m,
óxm çã.
1 Aá Jh, Sh Whg (2011).
14
Gestão de Materiais
2. Conceito de recurso material e patrimonial
U çã u u , ,
:
Recuo mte, em endo mpo , é (gív u ó)
g u gzçã.
O D º 99.658/19902, u . 3º, v é, gu x
qu u ógã :
[Material é a] gçã gé qm, m, ,
ó, ví m g, mé-m mg ív
mg v ógã f,
qq f.(B, 1990)
P gã, u , ,
u ug: u
u , :
Recuo mte, em endo etto, é (gív) g u
gzçã qu é uz ã . E g, u-
qu ã u g , u-, uu, qu.
A u çã á, u ,
, x- u.
Recurso patrimonial é (gív) g u gzçã
qu é uz . E g,
: óv (é, .), çõ (u ,
x) (áqu, óv, u .).
U vz , v
çã u . É qu f gu.
2 Rgu, â çã f, v, vçã,
çã u f fz .
15
Enap Didátcos
3. Objevo d getão de mte em
órgãos públicos
A Cuçã F 1988, u u . 37, xí gu
í qu v fu çã :
“Art. 37. A mçã qq P Uã,
E, D F Mí á í g,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eciência (...)”(Brasil, 1988)
N , - gu vçõ:
• vâ í u v à çã é
gó P (Exuv, Lgv Juá);
• í g 37 Cuçã F 1988 ã
áv à çã ;
• í ã vá f gv: Uã, E, D
F Muí.
O pncípo d ecênc – í qu g çã
, f u g 37 CF/88 – f à C Mg
E Cu º 19/19983.
V Pí E, v M (2010, . 333):
[...] princípio da eciência é q q mõ à mçã
g çã 4 m mm, m xí
m fm m, , , v, z,
m m m q, m çã é
g m á m zçã ív ,
m v- í g- m m .
N qu u h uzçã ív u , f
, fz qu í x- u
çã economicidade, u , uçã h u X
h çã , v- í h .
3 O í á u í çã CF/88. A
vçã z Cuçã f á- xí.
4 uçã = u, guçã.
16
Gestão de Materiais
É x x qu gã çã á
. S u , qu u
u , há v g gá- h f.
N , u objetivo central da administração de
recursos materiais :
Maximizar o uso dos recursos materiais na organização pública, ou seja, evitar
desperdícios.
Lg, g v vv gã
, v objevo ecundáo,
:
Suprir gzçã á u h, ,
qu qu, ç ô, z
, distribuindo-os , v
qu á fv.
D- v qu vé u u gã
u é í g çã . A
quã qu ug, ó, é : qu u, gã ,
qu ã u fó u (u à ,
â)? A gu :
• uçã u;
• u gã zçã,
• çã .
Nã , v uá gã
, há qu é
f , gu qu í quçõ/çõ
g – h – v à qu
, L C º 123/2006, L
C º 147/2014.
V, , qu gã g v
(u), , zg, uçã , -
g v u í vv
uáv. N óx çã, v ã h.
17
Enap Didátcos
4. Avdde ned n getão de ecuo mte
Gçv (2007), f á, gu v à gã
h , gu qu:
Figura 3. Nh gã u .
Gestão dos centros
de distribuição
como controlar fisicamente os Gestão de Estoques
materiais na organização o que, quanto e
quando comprar
Gestão de Compras
de quem e com quais
condições comprar
Fonte: u, Gçv (2007).
A h, í u: gã u . C
u h é v , qu ã qu gu:
Quadro 1. Av gã
ATIVIDADES NA GESTÃO DE MATERIAIS
NICHO Avdde envovd
Gã R, zg, uçã, vçã
uçã .
Gã qu Aá u qu, vã u,
zçã çã qu, vá
qu, uçã (g u
qu, u) .
Gã Içã f, qu ç, gçã
, çõ, ( xg
çã) h , quçã .
Gã u T, fz (çã), gu vçã,
vá , áu çã .
Fonte: u.
A g , v ã .
P, u, v á çã á Gã
M u gzçã .
18
Gestão de Materiais
5. Relação da área de gestão de materiais
com as demais áreas organizacionais
Mu uz á gã ã
transversais5 u gzçã. A u
gz qu, u , f u ã f v
çã , fz u á kvv.
Rg- u gzçã ,
k à uçã á gã ã ív
quz.
Figura 4. P kh gã
Cúpula
Área de Auditoria
Recursos interna
Humanos
Informática Gestão de Instâncias
Materiais jurídicas
Cliente Área
internos financeira
Área
orçamentária
Fonte: u.
5 U é transversal qu v á u gzçã, ã
g u á í.
19
Enap Didátcos
A çã gã é :
• Cúpu d ognzção → poíc gã
gzçã. Mxz u z qu? A u ã
? Qu quçõ çõ v z? Qu
à h gã v
? Qu v à gã qu v
z? Qu í çõ v u
ó qu á ? A qu v
v u ógã .
• Áe de ecuo humno → v ferramental humano à uçã
f gã . E ógã , - à vçã
, u çã (v u
), à çã g çã
vv, u f.
• Áe de nfomác → v ferramental de sistemas de tecnologia da
informação e comunicação (TIC) qu uá f à gã
. O vv g fz
à uçã v çã é
x uu â.
• Cente nteno → u razão da existência e da estruturação da área
de gestão de materiais. Ex uuá
gzçã.
• Áe oçmentá → u vã u á à quçã
v . S vçã év u
çá6, é v uçã çõ ógã . C,
, v u xí
uqu.
• Áe nnce → fu g, à
quçã .
• Intânc juídc → ã áv ã uí
çõ, u xg, u ã
, f g7.
• Audto nten → v v gz
á gã - f
g, , , ó çã.
6 A xçã u- çõ g ç.
7 C x, - VI . 38 L º 8.666/1993.
20
Gestão de Materiais
6. A estruturação da área de gestão de materiais
no setor público: Sisg e Siasg
C v à gzçã z v gã 8
çã f (P Exuv), uáqu fu f
, u-, D º 1.094/1994, h Sistema de
Serviços Gerais (Sisg).
O ógã Sg é S Lgí Tg Ifçã
(SLTI), g Mé P, Oç Gã (MP),
áv fuçã z, çã, çã,
uvã u h vç g. Aé
ógã , Sg é ógã (u v
é ógã g P R) (u
u xuçã v Sg â uqu
fuçõ ).
C à çã Sg, . 7º D uu S
Ig Açã Svç G (Sg), à fzçã
zçã Sg. T-, , u f fz
v quçõ çõ ,
U Av Svç G (Ug) ógã
çã f.
O S Ig Açã Svç G (Sg) u-,
g , fz à v
u ógã . C f uó
ógã g S Svç G (Sg), é
ã u óu ógã ã-Sg, h çã uu
ógã P Lgv Juá, g ,
f ( 400 ) u z
u uzçã f à vçõ v.
Au, Sg é v u/óu, qu
ã qu gu:
8 O Sg, , g çã óv ,
, uçõ v uçã, h à .
21
Enap Didátcos
Quadro 2. Móu SIASG
MÓDULOS DO SIASG
MÓDULO OBJETIVO
Catálogo de Materiais – é ág uz uí
CATMAT
gv.
Catálogo de Serviços – é ág vç uz uí
CATSER
çõ gv.
Sistema de Comunicação – f uçã
Mé P, Oç Gã – g Sg –
COMUNICA
u v uuá óu Sg (xçã
çõ, fçõ, çõ uzçõ .).
Stem de Cdtmento Uncdo de Fonecedoe – u g
SICAF
P Exuv F.
Sistema de Gestão de Contratos – - g
SICON h v çã
f.
Sistema de Divulgação de Compras –
z çã qu
SIDEC v ô é v v çã,
xg à I O uçã Dá O
vugçã C, u .
Sistema de Minuta de Empenho – çã v
SISME çá u u çã, f,
, uqu ã h.
Stem de Peço Pcdo – g ç quçõ/
SISPP
çõ z â çã f.
Sistema de Registro de Preços – g v ug A Rg
SISRP Pç.
Fonte: E u fçõ ív í
http://www.comprasgovernamentais.gov.br/.
Aó fzçã çã u
v çã , u
u. E u ,
v , çã à u çã
gzçã, à u â , u uçã u
u é . É qu v óx íu.
22
Dá
Cíu 2
Cçã M
Gestão de Materiais
1. Atbuto e etp d ccção de mte
N v gzçõ, u ã, ã -
gu v é. V (2011, . 51) z gu
uçã :
A çã é gçã m í m.
M qu zão de ccmo mte?
O qu v çã v informação gerencial
, qu z v u çã ()
g() (), vé , vã, u
. S u çã , qu
ív g u qu.
1.1. Au çã
U çã v u qu (u u)
qu fó. P V (2011), são três os atributos de um bom sistema
de ccção:
• Abrangência – çã v u é í
, z- f g. A , ,
á... ã fu u çã g.
• Flexibilidade – gu V (2011), u çã xív é qu
qu f v çã,
u vã gã qu. Equ g v
í , x f- à “uçã”
çã, à h
çã qu áv.
• Pcdde – çã v , g
x. A, v v fçõ v.
25
Enap Didátcos
O qu gu z u x u - u
uçã çã :
Quadro 3. Au çã
ABRANGÊNCIA FLEXIBILIDADE PRATICIDADE
• M • M qu
• Código: 33800
u u u ã?; • Medidas: 5/16” x2”.
?; • M í u
• Forma de apresentação:
• M; • ã?
M A, B, u C?; ç xv,
• A; ,
• .
• Dã; 8.8, UNF 24
(24 /g).
• F
çã; • Acabamento:
z.
• A;
• Acondicionamento:
• .
g g
fá, çã
qu .
Fonte:E u.
1.2. E çã
Aé u u çã, há etapas (u
í) qu g çã , f gu:
Figura 5. E çã
Cat al ogação Simpl ificação Es pe cificação Nor mal ização Pad ron izaç ão Co dificação
Fonte: u.
• Catalogação – x qu,
u g u.
• Smpcção – uçã v qu qu
u . C x qu ã g
, u – f, -
uã u ág . A çã é u
qu zçã.
• Idencção (Epeccção) – çã u ,
u vuzçã u gug f .
• Normalização – é
, u u g guç. P- z qu zçã
é á uçã zçã u u.
U x z ã – u é,
, u zçã. P u ,
26
Gestão de Materiais
zçã B é Açã B N Té
(ABNT). Há qu zçã.
• Padronização – ufzçã g . F ág
, f ,
u u (ç, uh z,
fx .).
• Codcção – uçã u é /u
, f qu fçã, u óg,
í . C á, , u óg.
D , é vé çã qu qu ã gu
gu é, , f, õ, , u
. O u é zçã qu,
zg zçã xf ( zg
gzçã).
C vçã qu, u gzçã,
çã ã á. A qu u u
á z, x, u çã çã.
A, v- qu u çã ,
u vz uí , é u ctáogo devdmente mpcdo,
epeccdo e codcdo, peentndo, e fo o co, ten de mte nomzdo
e padronizados. T u u f h
, u- u é ó é
vg ív quçã ógã u .
N , qu Cág M (C), u
óu S Ig Açã Svç G (Sg), g
S Lgí Tg Ifçã (SLTI/MP). E à
çã, Ug v á á C. A
gv, - à SLTI uã ág. O v ógã
g qu u ã C, -
, , u çã. Cg-, , qu SLTI v fç
hgzçã C, xu- u u f. P ,
uu u “uã ”, u ág á
“v” “v”, g qu ã á u v
ó, qu u u
h á z 1.
1 M fçõ ã ív gu ç:
http://www.comprasgovernamentais.
gov.br/noticias/19-11-2014-higienizacao-do-catalogo-de-materiais-do-sistema-
. A 10.02.15.
integrado-de-administracao-de-servicos-gerais-siasg
27
Enap Didátcos
2. Tpo (ou ctéo) de ccção de mte
Vá ã çã , fuçã
fçõ g g .
V gu çã:
2.1. P fz u
E çã v v fçã qu ã
uz gzçã, qu vã qu
. A g çã :
• uz ;
• qu;
• (u) ;
• uz u qu ( á
gzçã).
A ã uz u qu u é
u gzçã, u uu vv. N
x, há u ég ív: vzçã hzzçã.
• Veczção → Puz- (u - uz) u qu u.
E ég f g – uu
g, u zçã uv, é
éu , u gu
(x: G M). M , há qu fç
vzçã u gó (u x F-C qu,
é, fçu- qu uu ,
é- fçã á). N , vz u- u
gó , á qu “g”, u ,
zçã u x x uv
gó u xív.
• Horizontalização → C- áx qu ã
u . E ég é g . D
g, fu (h ) ã
ã z, zõ g óg. A uu hzz
28
Gestão de Materiais
é S Ty Puçã, qu 75%
uv2.
O qu x uz vg vg ég:
Quadro 4. Eég gz quçõ
VANTAGENS DESVANTAGENS
• I • P x
• M u ( “g”)
Veczção • Muçã g • M v
g ó ( u)
• G x • P óg
à • D
Horizontalização • M u • Lu
(ã há çã
uu )
Fonte: u.
2.2. P
Materiais de Estoque
Sã qu, v g-
zçã, v qu.
Materiais Não-de-Estoque
Sã qu, v
gzçã, ã qu.
(-: qu g u à gzçã!)
N ã--qu, qu v u , -
u u quçã.
A, ógã , quçã ã--qu,nos quais a
demnd, em temoquntvo, é mpevíve, é f, f,
h Sistema de Registro de Preços, qu á .
Observação: A çõ g ã xvm
m q, q ã m mxf gzçõ.
2.3. P çã gzçã
Matéria-Prima
Suâ qu uçã,
u .
2 Sgu Au, A v fm mçã fm mâ
m (çã), C CRH, 2002.
29
Enap Didátcos
Produto Intermediário ou em Processo
Pu qu á u , qu h çã
u u quí.
Produto Final ou Acabado
Pu qu v gzçã,
zçã.
Material Auxiliar
M uz fçã/uçã, qu
u .
FIQUE ATENTO!
Em órgãos públicos, m xçõ, jv é çã m vç.
Am, m v q m ã mm v,
m m mm é material auxiliar (m x,
fmá, mz .).
2.4. P u
CUIDADO!
Materiais perigosos ã qu qu f MATERIAL
, u v u- INFLAMÁVEL
.
N g, ã xv, íqu ó áv, -
v, v, x .
2.5. P
T- u çã qu v
çã -quí .
G , v,
, u, ã ív,
á qu ã u à çã à çã.
V (2011), vã g, v zõ ív
çã u ív:
• P çã hgó (x.: vg);
• P çã (x.: , é);
• Iáv (x.: óx óx);
• P çã águ (x.: ó f);
• P çã u ó (x.: gx);
30
Gestão de Materiais
• P çã gv (x.: x g );
• P qu, ã u vçã (x.: , v .);
• P uç u (x.: é vçã);
• P çã uz (x.: fgá);
• P çã f gv (x.: f , á .);
• Pç çã (, .).
P ív zã , há çã
qu z v. E g, qu õ qu, g-
u á uçã h PEPS ( ,
), g g g FIFO ( , ), qu f
à á gu qu é . O
, u, uçã é FEFO ( x,
, u, x u v v uí ).
Eu PEPS FEFO íu gã qu.
2.6. P â – çã XYZ
A çã XYZ v gu u
v h gzçã. A ã
, f M Ch (2009):
Quadro 5. Cçã â
Ccção po mpotânc opecon
Classe Dçã
M x , u f ã çõ
Classe X uçã, à guç , . A,
há f u çã .
M qu gu á, , ,
Classe Y
uuí u v f.
M áx , ã uuí u
quv há uíz gv. A f
Classe Z
v çã uçã, u
, u ô .
Fonte: u.
N , é gu çõ:
• A çã â v u fçã qutv
vâ gzçã. P
u á u, fçã v u á
quntv, . A á quv
($$) é v çã ABC, u gu;
• O Z ã é h mte cíco.
V (2000) í qu qu ã
31
Enap Didátcos
çã g,
Alta
v v – , criticidade!
guç, ô u. A, Criticidade
intermediária
zõ çã
í : Baixa
criticidade
• zõ ô =
u gv
zg;
• zõ zg, u =
u, u ív, u, ,
v ã.
• zõ = vã
u, gzçã.
2.7. P v – çã ABC
O método da curva ABC u princípio de Pareto (u, , curva 80-20), é u
f gu qu qu ã
u â, g .
P Gçv (2007), v á ABC é
v x u gã ,
v v , u vz,
ég vv gzçã.
Dv f qu, á uv ABC, qu
ã uu u valor de demanda, x
çã u é, , x, h
uçã, u, qu gzçã.
N é uv ABC, qu ã :
• C A: v , í.
• C B: v á.
• C C: v .
O u x ( ã x) ã x:
Tabela 1. Pu à çã ABC
CLASSE % do critério
(g é vselecionado
(R$) ) % Qundde poxmd em
estoque
A % 80 % 20
B % 15 % 30
C % 5 % 50
Fonte: u.
A çã gá uv ABC é gu, -
é v :
32
Gestão de Materiais
Gáco 1. Cuv ABC
120
)
%
( 100 100; 100
a 50;95
d
n 80 20;80
a
m
e 60
d
e
d 40
r
lo
a 20
V
0 0;0
0 20 40 60 80 100 120
Itens demandados (%)
Fonte: u.
! Avdde 1: Dçã A, B C
A tabela abaixo se refere ao consumo médio trimestral e ao custo unitário de dez
itens de material distribuidos pelo almoxarifado de material de consumo do órgão X,
que uz o tem ABC p getão de eu etoque. O ógão em quetão tbh
com os seguintes parâmetros:
• Classe A: corresponde a 75% do valor de demanda;
• Classe B: corresponde a 20% do valor de demanda;
• Classe C: corresponde a 5% do valor de demanda.
Tabela 2. D u
Item Consumo Valour nitário(R$)
I 84 14,36
II 25 7.077,24
III 23 157,35
IV 133 938,77
V 18 290,42
VI 47 710,18
VII 7 804,23
VIII 62 454,00
IX 33 182,78
X 40 442,33
Fonte: u.
33
Enap Didátcos
D qu à A, B C.
Resolução: P á uçã , é v qu v
u v u . I é f u- u
v uá, f x:
Tabela 3. V u
Item Consumo Valorunitário(R$) Valordoconsumo(R$)
I 84 14,36 1.206,24
II 25 7.077,24 176.931,00
III 23 157,35 3.619,05
IV 133 938,77 124.856,41
V 18 290,42 5.227,56
VI 47 710,18 33.378,46
VII 7 804,23 5.629,61
VIII 62 454,00 28.148,00
IX 33 182,78 6.031,74
X 40 442,33 17.693,20
Fonte: u.
D v u,
, çã v:
Tabela 4. Oçã v u
Iten Consumo Valorunitário(R$) Valordoconsumo(R$)
II 25 7.077,24 176.931,00
IV 133 938,77 124.856,41
VI 47 710,18 33.378,46
VIII 62 454,00 28.148,00
X 40 442,33 17.693,20
IX 33 182,78 6.031,74
VII 7 804,23 5.629,61
V 18 290,42 5.227,56
III 23 157,35 3.619,05
I 84 14,36 1.206,24
V
T 402.721,27
Fonte: u.
F, v u v u qu é v
u . E v é v- u v u
( ) v (R$ 402.721,27), u-, gu, 100%. É
x:
34
Gestão de Materiais
Tabela 5. Pu v u
% do consumo
Valor unitário Valor do
Item Consumo (=V u/ % acumulado
(R$) consumo (R$)
402.721,27 * 100%)
II 25 7.077,24 176.931,00 43,93% 43,93%
IX 133 938,77 124.856,41 31,00% 74,93%
III 47 710,18 33.378,46 8,29% 83,22%
IV 62 454,00 28.148,00 6,99% 90,21%
VII 40 442,33 17.693,20 4,39% 94,60%
X 33 182,78 6.031,74 1,50% 96,10%
VI 7 804,23 5.629,61 1,40% 97,50%
V 18 290,42 5.227,56 1,3% 98,80%
I 23 157,35 3.619,05 0,90% 99,70%
VIII 84 14,36 1.206,24 0,30% 100,00%
Fonte: u
E é áu qu v fz vz qu f
á u çã ABC.
D â u, :
• C A: II IX (74,93% v ).
• C B: III, IV VII (19,67% v ).
• C C: X, VI, V, I VIII (5,40% v )
2.8. M vu u
A çã u u u é, ,
u çã á, é f à uz , â
S Ig Açã F Gv F (S). D
g, ç gu çõ:
Material de consumo
É qu qu, zã u u ,
u /u u uzçã .
Material permanente
É qu qu, zã u u , ã u -
, qu u , /u -
u u u .
A S Tu N Mé Fz, vé g 3º
u P º 448/2002, çõ xu çã
u . D , é u
qu qu qu u u gu qu:
35
Enap Didátcos
“Art. 3º. N çã ã g âm
x, m m j, para a idencação do material permanente:
I – Durabilidade, q m m m m z
çõ fm, z máxm ;
II – Fragilidade, j j j mçã, qç
fmáv, z- / ;
III – Perecibilidade, q j mçõ (qím ) q
í m ;
IV – Incorporabilidade, q à çã m, ã
m jíz í ;
V – Transformabilidade, q q m fmçã.”
(B, 2002)
Rçã u é é Mu C
A S P (P Cu STN/SOF º 01/14):
“Um m é m m, m m,
é g:
• Cé Durabilidade (...);
• Cé Fragilidade (...);
• Cé Perecibilidade (...);
• Cé Incorporabilidade (...);
• Cé Transformabilidade (...)”
N é , , x,
v u, v qu ã é
fg.
Um vz , g çã m,
m g m m ó . T-
gã q, óxm í.
36
Dá
Cíu 3
A Gã Equ
Gestão de Materiais
1. Conceito de estoque
Sk . (1997) z gu çã qu
:
“Estoque é mçã mz m m m m fmçã.”
Lg, çã é áv v, u, ,
u gzçã qu é u uçã/fçã. E, v,
ã é óg ógã , v à f
vç ( ã ) à .
D f, f u uçã qu qu x
à :
Estoque é mó m mz m m gzçã, q m-
m v .
Ou, :
Estoque é qq çã mz m, m v ôm
gzçã, q é v mg m mm f, q m
á à v gz.
39
Enap Didátcos
2. Razões para a manu tenção de estoques
A uçã qu é à gzçõ. O u, f v
íu, ã v v f – u, fu, ugu ç
, gu, u – hg ív uáv.
T f çã, ã qu, hv
f qu f á1. I,
g, g u g g çã
gzçã u f.
N x vç , u, g ã é v. A ,
, ã çõ, uu qu u
quçã hgu 2, â uá
(fu), g vâ f
ó.
D f, uçã qu é u á v
.
E u, qu gã vv çã
qu há h qu ( ã u qu
u), f sistema tradicional de abastecimento, u, , j .
M, , qu v u qu? A zõ
z:
• Estoques podem proteger as organizações de eventuais oscilações de demanda
= u vz qu, - uuçõ
(= u). E , vçã g H1N1,
áv á g ã g áv u fá, u
vz qu qu . Táv,
, gu çõ , .
• Estoques podem proteger as organizações de eventuais oscilações de mercado =
u vz qu, - uuçõ .
Há u , é hçã P Cuz, u h
há , , , fug f
ç. E é u u í á.
1 E h é j--m, u íu.
2 A ó L Lçõ C çõ qu z xv uã
u çã é 180 .
40
Gestão de Materiais
• Etoque podem e um opotundde de nvemento = qu,
í, x u v qu
f qu x çã u v qu
. S qu qu u u çã ,
.
• Estoques podem proteger de atrasos = gá
v f, u , é u
gçã g f, u é u u
. N , x, uá v à
g gu
u qu u f.
• Grandes estoques podem implicar economia de escala = quçã
qu uu á ç
uá gv, vu. É
qu uu - “ gh”.
A vg, ã qu qu há u é
u qu. T u vv,
v u ã é f g vâ. N , gu,
u custos de estoques.
41
Enap Didátcos
3. Os custos de estoques
Aé ó u qu õ qu (g
u uçã ), há u u qu, qu
v g:
Cu ív qu é3
Cu v ív qu é
Cu ív qu é
V fu u u u .
3.1. Cu ív qu é
E u u qu é qu ( ã
). Sã é h custos de carregamento,
ã u g qu. Sgu
gu x:
Quadro 6. Ex u zg.
...maior necessidade de área para armazenagem = custo de
epço co4
... = custo de perdas
... fu u = custo de furtos e roubos
... qu - =
Quanto mais
custo de obsolescência
estoque...
... g gu qu = custo com seguro
para o estoque
... = v
qu custos vzçã
de depreciação
...
Fonte: u.
3 Equ é é é qu í.
4 Qu u ív qu ã á zg,
u ç é independente, v , íu.
42
Gestão de Materiais
O u à , fu, u, v
gu çã u qu.
O x Qu 6 f qu h custo de armazenagem, u
u g.
A fz u g, custo de capital. P-
u u (g u) qu
v u uçã . É v qu “” çã
z u qu v f .
E í custos diretamente proporcionais:
CC = CA + CK
Onde:
CC = u g
CA = u zg
CK = u
A, qu u gu f:
CK = j* P
Onde:
= x u, í (g u)
P = u uçã qu
Nu uçã hé qu u zg u u
qu é R$ 25,00, ç uçã R$ 25,00 x u u
6%, u u g gu f:
CC = 25,00 + 0,06* 30,00 = 43,00
A, u g ã R$ 43,00/item.ano.
3.2. Cu v ív qu é
E u u qu é qu. Sã
uu f custos de pedido ( qu
) u custos de produção (
uz uçã.
Rg- custos de pedido, ,
qu u á ógã.
N v Bk (2007, . 49):
Custo de pedido [...] é m m-
, m mã xçã m, (q
vgm) [...] . Nã m v v q.
43
Enap Didátcos
D g, u , ógã , vv:
• v g fuá ,
h h fuçã ;
• çõ, há u f
v , fçã u v, çã
u vó á uí, uçã .
O f é qu, qu qu á , u
é x.ã
gã, S u ógã
hvá
fç qu
gv 1.000 u 2.000
f .
A4,
A, x, u gu uçã, g-
qu u u g R$ 1.000,00:
Tabela 6. Cu v qu é
N Th Equ é Cu
Oçã
(=/2) u
1 1 10.000 5.000 R$1.000,00
2 4 2.500 1.250 R$4.000,00
3 10 1.000 1.000 R$10.000,00
Fonte: u.
Ev-, , qu qu ív qu é, á u
í .
3.3. Cu ív qu é
T- u v x, qu qu qu. S
, x, u uçã ó xf u ógã
. I qu ç uóv ,
uçã (á fuá, z .) .
E u () -
- u zg. Custos
diretamente
C , í- proporcionais
v qu z, g- Custos de
Armazenagem
zçã á u
zg qu ã - Custos
independente
qu.
Lembre-se: Eq NÃO IMPLICA mçã q!
E fmz m à gã q, m
zçã çã. P , á m fmçã -
: vã m í f. É q m g.
44
Gestão de Materiais
4. Métodos de previsão da demanda
O qu qu v ã
é u vã u u vv. C h
fçõ vã u, u uçõ ,
f u F (2014):
• acentuação de custos de estoque: qu qu
qu ã gzçã. O u ã vá:
ugu ç , , gu ( f ), u;
• custos de falta de estoque: qu qu é f à
, f u qu
é á. E f é çã u h
uçã, f u u á u . O u f
qu, f v , ã u,
g çõ.
A g u é vã ,
há g qu x3 (tê) po pncp de evoução d demnd (u
,
í), qu gu:
Quadro 7. T vuçã
T Cí Rçã
• Nã há vçõ
o
Evolução de gv m
u
s
n
Consumo Constante g . o
c
Ex: tempo
• Nã há vçõ
o
Evolução de ó gv m
u
s
n
Consumo Sazonal . o
c
tempo
Ex: v, vã
• Nã há vçõ (v
u gv) u
ã ó
o
Evolução de . m
u
s
n
Consumo de Tendência Ex: qu o
c
v tempo
vçõ óg,
qu.
Fonte:F (2014)
45
Enap Didátcos
A é vã v fçõ quv
/u quv. D g, gu g ,
:
• Predileção: , vã é f fçõ quv,
qu ã, fçõ fuá x .
• Explicação: há çã í
u váv quv vuçã h. P x, -
ç u vuçã
/x gzçã, .
• Projeção: é u é quv, qu u
u é hó u, f vã
í uqu.
F, é v u h é qu-
v vã çã, z gu.
4.1. Mé í
D é, u óx í é u
í . A, u f 200 fgá,
- vã uh (200 u).
4.2. Mé é é u é óv
D é, u óx í é
é é u í .
Tabela 7. D u
CONSUMO
MÊS UNIDADE
Janeiro 28
Fv 33
Mç 41
A 34
Maio 32
Juh 29
Fonte: u.
C T 7, é é é 5 í4,
vã u uh é :
Previsão de consumo para julho = (29+32+34+41+33 ) = 33,8 =̃34 unidades5
5
4 C-, , í áu.
5 M qu vã f 33,1 u, v- ,
z h uu qu.
46
Gestão de Materiais
O Mu Gã M Câ Du (B, 2010) z,
qu ógã, vã í fuu é u
u í é .
4.3. Mé é
D é, u óx í é
é u í . P ã
uí í .
R-, u vz , à é , vã
u uh, é é
í, 0,5/0,3 0,2, :
Previsão de consumo para julho = 0,5 * 29+0,3 * 32 + 0,2*34 = 30,9 =̃ 31 unidades
4.4. Mé é óv x
Té h é é óv uvzçã x,
é u çã qu, í , huv
gv fç vã u u fv.
A, g uç ã v í
u- v u ó (ã , , u í
uqu) u huv fv u çã qu fá
í fuu (u , é u v tendência).
N g é, ã á:
• vã í;
• u í;
• v u (β).
O u, u v é 0 1, v
g, hó u á quv
í .V u x, uçã x
x:
Tabela 8. D u
CONSUMO
MÊS UNIDADE
Janeiro 28
Fv 33
Mç 53
Fonte: u.
47
Enap Didátcos
C- qu vã u ç hv 32
u, - u v β gu 0,2, v u
, é é çã x, é u:
Previsão = β * Consumo_real_anterior + (1 - β) * Previsão_anterior
N qu, qu v β, é uí à vã
u , u , v- qu vçã í u-
v ó. E , qu v β, é
uí
u , u , v- qu há u v
.
4.5. Mé í qu
T- zçã u gã u
. O u é çã quçã u qu í
. E quçã “” .
A gã f z u w h
á ( x, M Ex). N ã
xçã é é é, u é í
qu é u:
Previsãoabril = 0,2 * 53 + 0,8 * 32 = 36,2 =̃ 37 unidades
Gáco 2. Mé í qu
Método dos mínimos quadrados
45
40
35
30
25
20
y = – 0,1429x + 33,333
15
10
5
0
0123456 7
Mês
Fonte: u.
A vã u (y) uh – 7 (x)
quçã gu.
Previsão = – 0,1429 * mês + 33,333
Previsãojulho = – 0,1429 * 7 + 33,333 = 32,33 =̃ 33 unidades
48
Gestão de Materiais
5. Sistemas de reposição de estoque
Há, , çã qu
S T A6: periódico e
connuo, u í ã gu.
Figura 6. T çã qu
Sistema de
Reposição de
Periódica
Sistema de
Reposição de
Estoque
Sistema de
Reposição de
Contínua
Fonte: u.
• Sistema de reposição periódica = modelo de estoque máximo = modelo de inter-
valo padrão = çã qu ã f .
A qu , x qu, v u
u é hg gu. Gu
v çõ, é uz qu v u u vz
, x. N , í T, v-
qu f hg qu áx (Eáx) fz-
(LC).
• Stem de epoção connu = Modelomodelo de máximos e mínimos = -
qu qu g u qu, u v
é . E qu é h u P
Ru/Rvã u/vã. S h “”
uz qu v u qu g á -
vz.
6 Lg, h S T A, jJ mTm gu- é
u çã qu.
49
Enap Didátcos
A zçã çã, é
çã gu :
Quadro 8. C çã qu
CONCEITO DEFINIÇÃO
É v ã hg
Tempo de xf. É é h m.
reposição (TR) = Δ ( çã/ + f
f + )
Qu
Lote de compra (LC)
.
É qu u u qu qu,
qu g, v v u v .
E qu g u uv é
qu hgu (u çã). O
ponto de peddo é neente o tem de epoção connu.
Ponto de pedido (PP)
PP = (C X TR) + ES ,
C = u é
TR = çã
ES = qu í u guç
É u qu “”, z vu uçõ
vív, :
• çã;
Estoque mínimo ou • ( v v);
de segurança (ES) • u v u;
• x,
çã
qu
f (
çõ),
• .
É áx xf. N çã
Estoque máximo u, é gu à qu guç
(Emáx) .
Emáx = ES + LC
É uçã qu há u
Ruptura de estoque , nucênc de etoque.
D uu qu v u f qu.
Fonte:F (2014).
5.1. D qu guç
C v, o estoque mínimo ou de segurança é u qu
qu ã v u qu
uçõ vív. E çõ , qu guç
á uz.
Ok... á-?
A h çã gã qu, g, é
qu guç. A, há :
• manter altos níveis de estoque de segurança , fv u
vu uçõ vív, , ,
z qu ( qu ã é é à gzçã); u
50
Gestão de Materiais
• z qu guç, z zçã ,
uu qu.
A ã qu guç ógã
é u f g qu, qu v çã :
• é çã quçã ,
á à uçã çã;
• ;
• vu ;
• gzçã;
• hó ó g ,
f, g f çõ
.;
• uuçã ;
• .
O Mu Gã M Câ Du (BL, 2010)
ã qu guç gu çã:
Estoque de segurança = Consumo médio mensal * f
Onde:
• Cu é = u í é /
;
• f = f qu v 0 6.
D f, vçã g, qu guç á
fu u u í é .
D g, é ív - gu :
Figura 7. F qu fv ív
qu guç(f x- 6)
Material pouco Material não Demanda baixa
volumoso perecível e constante
Tempo médio Material de baixo
de aquisição valor de demanda
(pertencente à
não significativo classe C, na curva ABC)
Fonte: u.
Lg, qu f ã á Fgu 7, há
fv à zçã ív qu guç
51
Enap Didátcos
5.2. O çã u
O tem de epoção connu u qu
é . D , - u ív áx
qu, é qu qu g u ív
ponto de pedido, qu v çã xf
á gzçã. N ,
u (u çã).
Há qu, u u (TR), u
u. O çã u é qu,
qu á fz u qu guç, (LC) é
gu, v u qu qu í.
A zçã çã u vuz
u gá u “uv ”, gu:
Gáco 3. Cuv
Estoque
Máximo
e
u
q
o
t
s
E
o = Lote de
d
l
e
Compra
v
í
N
Ponto de
Pedido
= CxTR
Estoque
Mínimo
tempo de ressuprimento tempo
Fonte: u.
A curva dente de serra ív qu g ,
çã u. E g, u h é qu áx, hv,
g , é ív qu u zã . A
hg u ív , é u g qu à
á – é . Du u, u
ã , f qu hg -
- hg ív qu í (u guç).
A gu, f gu xí, h
zçã çã u.
52
Gestão de Materiais
! Avdde 2: Dçã
C qu ógã uz çã u
à gã uh . H,
u ã u R$ 8.000,00, f qu
quçõ ã fu , çã.
N , u g 12 .
O u
uh é, é, 90
quu.
P ,
30.
qu
guç f 50 u. C u u
D , u .
Resolução:
Dados do enunciado:
• Cu = C = 90 u/
• T u = TR = 12 = 12/30 = 0,4
• Equ guç = ES = 50 u
D , fóu v :
PP = ES + C * TR
PP = 50 + 90 * 0,4 = 86 unidades
! Avdde 3: Dçã
g
O u é v é gu 900 u. A gã
f v é f u g ç, hv
3 v f à gá
fv g Axf M Mé.
O qu, 01 , 500 u. N 30 (
), f z 200 u.
O uv xf ã á g
v, qu f fu u g ,
qu .
D qu é 200 u, qu
huv g .
53
Enap Didátcos
Resolução:
Dados do enunciado:
• S = 500 u
• S = 200 u
• Cu = C = 900 u/
• T u = TR = 3 = 0,1
• P = PP = 200 u
P, , áu qu
guç:
PP = ES + C * TR
200 = ES + 900 * 0,1
ES = 110 unidades
E gu, h ,
gu çã:
Saldo nal = Saldo inicial + entradas – saída
Saldo nal = Saldo inicial + 2 * Lote de compra – Consumo mensal
200 = 500 + 2 * Lote de compra – 900
Lote de compra = 300 unidades
D , uv qu
uçã :
Gáco 4. Cuv uv Av 3
Unidades
500
410 410
200
110
Dia
1 10 13 20 23 30
Fonte: u.
A, huv 13 23 .
54
Gestão de Materiais
N qu, uv Gá 4, há u é quv
v qu áx. T f v, x, u uç
í gã qu, - quçã qu .
5.3. O çã ó
N sistema de reposição periódica, é fu v
x .
O Mu Gã M Câ Du (BL, 2010) z,
qu ógã, çã çã, no que concerne aos
materiais de estoque (de consumo).
A g g çã qu,
Mu, ã uz qu gu.
Quadro 9. Rg g çã qu Câ Du
PLANEJAMENTO DAS AQUISIÇÕES
• C à Coordenação de Almoxarifado( ,
gu supervisores de almoxarifado ).
• E í ( çã vçã, g
çã, ó, f, vuá g,
A quem cabe o
, vugçã v .), undde
dmntv
planejamento
interessadas ( x, S Cuçã S,
D Mé .) é qu fz ,
uv xf f qu
x qu.
Período de • O í u
suprimento quçõ é 12 (doze) meses.
Forma de suprimento • O u é z contratos de fornecimento.
• O u
Quando se inicia o
qu xí uqu vã
planejamento
princípio do segundo semestre de cada exercício.
Quando se iniciam • O quçã u
os processos de u qu - nos primeiros meses do exercício
aquisição subsequente ao planejamento.
Os supervisores dos • P , u xçã. Evu,
almoxarifados podem uv xf ã fz çã
solicitar aquisições quçõ u, vu çã
upemente? u uçõ,
dede que devdmente jucd
.
Informações • Ró u é
essenciais na instrução anos;
dos processos de • qu .
suprimento de
estoque
55
Enap Didátcos
PLANEJAMENTO DAS AQUISIÇÕES
• A vu u, u u ç
, à u í u,
qu à ( x:
fgá, fá g .);
• quçõ u qu
Deve-se evitar
(v- u quçã, , ).
Ov, - ug qu g
z f (
qu z v xígu,
v, x).
Fonte: u, Mu Gã M Câ Du (BRASIL, 2010).
E áu, M Gã M
Câ Du (B, 2010) v gu çã çã
:
Lote de Compra = LC = C anual + ES – ER
Onde:
LC = m, j, q v mxf;
Canual = m v m m;
ES = q gç;
ER = q = EI – Cm m
Ctempo de ressuprimento= m m m, v
m m;
EI = q , j, q fvm x m q.
O qu x u çã :
Figura 8. Rçã
• Consumo previsto para o • Estoque Residual
exercício (C x 12 meses)
• Estoque de segurança (ES)
Fonte: u.
A v gu ã fz áu
çã , .
56
Gestão de Materiais
Avdde 4: Dçã
! çã ó,
u ógã – I
(Manual de Gestão de Materiais da Câmara dos Deputados – adaptada)
Detemndo mte peentou o egunte conumo no úmo cnco no:
Tabela 9. Sé hó u
ANO 2008 2009 2010 2011 2012
CONSUMO
160 155 145 148 152
(u)
Fonte:(Mu Gã M Câ Du (BL, 2010), çã u.
Sbe-e que o etoque é peecíve e pouco voumoo, bem como o úmo
processos de aquisição demoraram, em média, seis meses.
Detemne qundde de mte eup, bendo-e que qundde
atual em estoque é de 94 unidades.
Resolução:
O áu qu qu
xí 2013 (u , ) é qu
vv áu. O , v,
gu çã:
Lote de Compra = LC = Canual + ES – ER
Onde:
LC = m, j, q v mxf;
Canual = m v m m;
ES = q gç;
ER = q = EI – Cm m
Ctempo de ressuprimento= m m m, v
m m;
EI = q , j, q fvm x m q.
Assim, vamos determinar cada um desses componentes:
• Canual
57
Enap Didátcos
O u u v óx xí, Mu
Gã M Câ Du (BrasiL, 2010), é é é
u :
C = (160 + 155 + 145 + 148 + 152) = 152 unidades
5
• Estoque de segurança
O Mu z u ó u qu guç,
gu fóu:
ES = Cmensal * f
O f é u f qu v 0 6. Ou , - u qu
guç z , , uu é .
O Mu ã é çã f. N ,
gu v:
Tabela 10. Rçã v f
Material Valodfre
Nãívuvu 2
Nãívuvu 3
Fonte: u Mu Gã M Câ Du (BRASIL, 2010).
Já qu u z qu ív u vu,
qu f = 3. A, qu guç é :
ES = 152 * 3 = 38 unidades
12 m
• Estoque residual
ER = q = EI – C m m
• Ctempo de ressuprimento
O u, u, é . A,
u v v é u (á qu
é u , k?):
Cm m = 152 = 76 unidades
2
D qu qu qu é 94 u, qu
ER = 94 – 76 = 18 unidades.
58
Gestão de Materiais
Se o etoque edu foe negvo, deveímo condeá-o como nuo!
(v óx v)
F :
Lote de Compra = LC = Canual + ES – ER
LC = 152 + 38 – 18 = 172 unidades
Avdde 5: Dçã
! çã ó,
u ógã – II
(Manual de Gestão de Materiais da Câmara dos Deputados – adaptada)
Detemndo mte peentou o egunte conumo no úmo tê no:
Tabela 11. Sé hó u
ANO 2007 2008 2009 2010 2011
CONSUMO
- - 871 906 888
(u)
Fonte:Mu Gã M Câ Du (BL, 2010), çã u.
S- qu qu é ív u vu, -
quçã , é, .
D qu u, - qu qu u
qu é 520 u.
Resolução:
P (= qu u), v u
gu fóu:
Lote de Compra = LC = Canual + ES – ER
• Canual
O u u v óx xí, Mu
Gã M Câ Du (BrasiL, 2010), é é é
u . N qu uí ,
f qu é é f v:
C = (871 + 906 + 888) = 888,33 unidades
3
59
Enap Didátcos
• Estoque de segurança
C v, Mu z u ó u qu
guç, gu fóu:
ES = Cmensal * f
O f é u f qu v 0 6.
Já qu u z qu ív u vu,
qu f = 2 (f T 10, uçã quã ). A,
qu guç é :
ES = 888,33 * 2 = 148,06 unidades
12 m
• ER
ER = q = EI – C m m
• Ctempo de ressuprimento
O u, u, é (u 2/3
u ). A, u v v é u gu f:
Cm m= 888,33 * 2 = 592,22 unidades
3
D qu qu qu é 520 u, qu ER = 520 –
592,22 = – 72,22 unidades.
IMPORTANTE!
Sm q q f gv, vm á- m .
Assim, no caso, ER = 0.
F :
Lote de Compra = LC = Canual + ES – ER
LC = 888,33 + 148,06 - 0 = 1.036,39 ~ 1.037 unidades
60
Gestão de Materiais
ESTUDO DE CASO 1: SUPRIMENTO DE ESTOQUE I
O Supervisor do Almoxarifado de Consumo III (AMCO III) da Coordenação de
Almoxarifado do Departamento de Material e Patrimônio (COALM/DEMAP),
em agosto de 2012, viu-se encarregado de instruir um processo para o su-
primento de estoque de copos descartáveis, de capacidade de 200 ml, para
o exercício de 2013 (e início de 2014).
Os dados históricos de consumo de caixas de copos descartáveis foram
assim levantados pelo Supervisor do AMCO II:
Tabela 12. Sé hó u x áv
ANO 2007 2008 2009 2010 2011
CONSUMO
2100 2400 1800 1700 2500
(caixa)
Fonte: u.
O vo emdo untáo p cx de copo dectáve é de R$ 40,00.
Dado que o material solicitado é não perecível e pouco volumoso, o supervisor do
almoxarifado, ao calcular o seu estoque de segurança, adotou um valor de f = 3
(índce dotdo p n d detemnção do etoque de egunç, de codo com
o Manual de Gestão de Materiais da Câmara dos Deputados (BrasiL, 2010).
Sbe-e, nd, que o úmo poceo de qução de copo dectáve
demom, em méd, cnco mee (té efev conttção), e que o etoque
atual é de 1.675 caixas. A entrega deverá ser integral, dada a disponibilidade de
espaço em almoxarifado, em até 30 dias corridos após a contratação.
Há dotação orçamentária para atender a demanda, limitada a R$ 81.000 (oitenta
e um mil reais).
Apó ntução nc, peo upevo do moxfdo, o poceo fo emedo à
Coordenação de Compras, em janeiro de 2013. Em seguida, foi distribuído ao servidor
S. Geto de Etoque, o qu fo octd eboção de pece dmntvo
que elucide os seguintes pontos:
• qu o vo tot emdo p qução do copo dectáve, fzendo o
necessário cotejamento com a dotação orçamentária disponível;
• qu moddde cttó e dotd, bem como o epecvo pzo
envolvidos;
• se os prazos mencionados para a instrução inicial do processo de aquisição e
envio para a Coordenação de Compras estão apropriados;
61
Enap Didátcos
• necedde (ou não) de temo de contto epecíco, bem como p de
qundo eá contdo o pzo de enteg, p n de contoe de pcção
de multas;
• pobdde eg e pocedmento dmntvo eem tomdo peo
Supervisor do AMCO III, no caso de, no decorrer do exercício de 2013, haver
uma majoração imprevista na demanda de copos descartáveis.
Dvã
, u v
, ug qu
gçã
quxçõ
u.
INSTRUÇÕES PARA A CONDUÇÃO DO ESTUDO DE CASO
• M m á vvm
Manual de Gestão de Materiais da Câmara dos Deputados (Brasil, 2010), v
mg á qv m çã q.
• A L º 8.666/1993 10.520/2002, m m D º 5.450/2005 ã
mg m ç g, m ó .
• Lm- g gã qçã m!
• Ag m , m gg m:
q ( x év ç mxf)
m - à çã fm g m
g xm.
Estudo de caso I:
Sgu á qu Eu I:
• v m qçã áv, v çã ç-
má ív
P áu L C, g- g
Mu Gã M Câ Du, (Brasil, 2010),
gu.
A fóu L C, f
Mu, é :
Lote de Compra = LC = Canual + ES – ER
62
Gestão de Materiais
Onde:
Canual = m v, m mé mé mé
f í .
ES = q gç = consumo mensal * f
ER = Eq R = Eq I
ER = q = q – C m m
Pvv, á qu à á
u á u T Ru (TR) .
N , TR v h à Cçã C
é fv g AMCO III. A, há é
30 g , ó çã.
Cu-, , qu TR = 5 + 30 , qu x
seis meses.
Calculando-se os dados citados, teríamos:
C = (2100 + 2400 + 1800 + 1700 + 2500) = 2100 caixas
5
ES = Cm * f = 2100 * 3 = 525 caixas
12
ER = E – Cm m= 1675 – 2100 * 6 = 625 caixas
12
L- qu, v h Equ Ru qu u
gv (qu ã é ), v á- u, f
áu .
F, , u :
L Cm = LC = C + ES – ER = 2100 + 525 – 625 = 2000 caixas
C v uá x áv é R$ 40,00,
hg gu v :
D m = 2000 x* R$ 40,00 = R$ 80.000,00
D f, há çã çá u .
Lg, u vu é u g çá
u fvçã.
• m ó , m m v z vv
63
Enap Didátcos
C áv ã u (õ h qu
v u , çõ uu
), u “ zh”.
D f, fç D º 5.450/2005, P Lgv,
çã g é gã, f u
f ô.
O z x çã , uçã
v, ã á f 8 () (§4º . 17 D 5.450/2005).
• z m çã qçã v
Cçã Cm ã
P fçã, v- u 2.1.2 2.1.2.1 Mu
Gã M Câ Du, (BrasiL, 2010), :
2.1.2. O m jm m q
xí q vã Sv
Amxf m m í g m xí.
2.1.2.1. O qçã m v m q Amx-
f vã mm í, - m m
xí q, m q qçõ m xí .
C v u í g 2012, , x-
, f qu á u 2.1.2. U vz qu
f h à Cçã C, quçã, 2013, -
é u uí u 2.1.2.1.
P-- gu qu ã uí (
Cçã Axf) 2013. A guçã
g, ó é .
• ( ã) m í, m m q
á z g, çã m
P qu, v- u fu . 62 L º 8.666/
1993, :
Art. 62. O m é gó -
m ç, m m xg j ç jm m-
m m çã, fv m
m q Amçã í- m á, m
-, m , zçã m m x-
çã vç.
64
Gestão de Materiais
O u , u vz f çã
gã, f g, é h . Açã
:
• u é h ( ã
h);
• - f çã év gã, ã há f -
, v u à v.
• g m mv m m
Sv AMCO III, , xí 2013, v m
mjçã mv m áv
P fçã, v- §1º . 65 L º 8.666/1993,
u 2.1.3 Mu Gã M Câ Du,
(Brasil, 2010), :
Art. 65, §1º O g , mm çõ ,
ém õ q zm , vç m, é 25%
(v ) v z , ,
fm qm, é m 50% (q )
ém.
2.1.3. Evm, Sv Amxf ã fz çã
qçõ m , m v çõ
m m çõ, q vm j.
Há qu R$ 1.000,00 çã çá “x”
. C u u g,
há à gu f:
A fmçã q m çã já v v gmçã
xí ógã m DEFIND, q çã
çmá xí , q ógã já vm
j m m gm , m m q já f
fm xm v çã C.
C ã v vã, ou e o peço emdo fo dfeente do
programado, v- fm mém á m
gm, m vz zçã m
çã, q á.
65
Enap Didátcos
• fmçõ mm
N u qu , -- ç ã fçõ -
, qu á xv:
a) Açõ á ã f çã, f . 9º
D º 5.450/2005, :
Art. 9º N f ó gã, fm ô, á v g:
I – çã m f ógã q, m çã j
fm , , v çõ q, xv,
v á, mm fm mçã zçã;
II – vçã m f m;
III – çã jv çã;
IV – çã , é çã ;
V – çã xg çã, çõ áv, v q
f z à çõ q, , jm -
v çã xçã m
mçã;
VI – gçã g q . (Brasil, 2005)
b) Víu uçã , f . 17 D º 5.450/2005
:
Art. 17. A f x gã, fm ô, á m vçã
m çã v, v v
m çã m vgçã g :
I – é R$ 650.000,00 ( q m ):
a) Dá O Uã;
b) m ô, ;
(B, 2005)
66
Gestão de Materiais
6. Indicadores relacionados a estoques
N qu à gã qu, há qu ã
vâ, . T- ív vç, g qu
u qu, gu.
6.1. Nív vç
Nível de serviço é u xf u
gzçã. É u áv f u quçõ
gzçã qu ã çã quçõ.
Ig qu h u ógã , u D Egh,
u áv u f g é . A, é
qu quçõ háu ( x) xf
fqu. C qu z xf,
u çã qu vç u D M
é . C á, ã ( u z)
á à f, z qu vç xf é
. A vu “x” u g
qu h uu qu, u uçã
qu u f , z z f
gv à gzçã.
D , çã qu nível de serviço:
Nív Svç = Número de requisições atendidas
Número de requisições efetuadas
O f D M u ég u u
ív vç:
a. M u ív qu, qu, qu u quçã f
fu, á v xf g-
zçã. O é qu u qu uáv à
gzçã; u
b. Mz ív qu, g, , qu g
u f x fqu f
u. N , é á u g x
67
Enap Didátcos
f x à gzçã. E í é h J Tm.
E “” é á gã . Há u h
u- g ív vç.
6.2. G qu
G qu (u v qu, u, , í çã) é -
vz qu qu é v, -
í.
O g qu é gu çã:
Gg q = Itens consumidos no período
Estoque médio no período
E u uçã hé qu, u ógã , há u u
6.000 A4, qu é, í, f 1.500 ,
- f, çã , qu g qu, í, f
quv 4 (6.000/1.500). I g qu qu é f v 4 vz,
u .
E qu qu h u x g u, g qu
u zã u u u
qu é:
G q = Custo da mercadoria consumida no período
Custo do estoque médio no período
A u zã, gu x, uv
ógã X:
• Equ = R$ 200.000,00
• Equ = R$ 300.000,00
• Aquçõ qu = R$ 900.000,00
G Eq = Valor consumido no período
Valor do estoque médio no período
• V u í = ?
E = E + E (m)– Cm (C)
300.000,00 = 200.000,00 + 900.000,00 – C
C = R$ 800.000,00
68
Gestão de Materiais
b) Equ é = ?
Eq Mé = E + E = 500.000,00 500.000,00 = R$ 250.000,00
2 2 2
G Eq = Valor consumido no período
Valor do estoque médio no período
G Eq = R$ 800.000,00 = 3,2
R$ 250.000,00
Rg g, g qu v u u alto giro de estoque.
I g qu z qu, -
u zg (, gu, , ,
u .).
6.3. Cu qu
Cobertura de estoque (u taxa de cobertura, u, , ngo) é í qu
qu é á z é ( ã h çã).
A u qu é gu fóu:
q (m) = Estoque Médio no período
Taxa de consumo ( unidades )
tempo
A u zã, gu x, uv
ógã X:
O u u há é 800 u. S- qu qu é
u é 200 há, u qu é u:
C Eq () = 200 á = 0,25 ano = 3 meses
800 á/
I g qu, 3 , ã h çã, qu é á -
u é.
69
Enap Didátcos
!
Avdde 6: Aá h
qu, à uz
D u gu u :
Tabela 13. Sé hó u
ANO 2010 2011 2012 2013 2014
CONSUMO (u) 1.100 1.230 1.335 1.453 1.640
Fonte:E u.
S- qu qu é, g , u áv 360
u. A h qu, à uz g
u qu.
P, v g u qu
u é hó.
Tabela 14. D g u qu
ANO 2010 2011 2012 2013 2014
CONSUMO (u) 1.100 1.230 1.335 1.453 1.640
Gqu 3,06 3,42 3,71 4,04 4,56
Cu qu () 3,93 3,51 3,24 2,97 2,63
Fonte:E u.
A T 14, f-:
• O g qu , v g , á
gã u, zçã v,
u qu.
• Cu, há é
u qu, f uu u
. U qu é z u, ,
é u (f v
2014) v- u uçã fáv g .
70
Gestão de Materiais
7. Métodos de avaliação de estoques
O é vçã qu v- à vçã h
qu á z qu.
A vçã qu u
(á), í
xf. C x, z
u 3.2.2.1. Mu Gã M Câ Du (Brasil,
2010), u é vçã qu PEPS (
é ):
3.2.2.1. O g m, , vã :
[...]
II – f, m m g, q á m m, é PEPS
(m , m ), m v vm
q, v v, q v;
Há mé vçã q: mé, PEPS UEPS,
q m g.
7.1. Cu é
N é u é, - v í u
é v x qu.
V u x çã é:
Tabela 15. Ex çã é u é
Método do Custo Médio
Entradas Saídas Saldo
Dia Preço Preço Preço
Qtd. Total Qtd. Total Qtd. Total
unit. (R$) unit. (R$) unit. (R$)
02 600 10 6.000 600 6.000 10
15 300 15 4.500 900 10.500 11,67
27 200 11,67* 2.334 700 8.166 11,67
*A-, í, u (v) é qu.
Fonte: u
71
Enap Didátcos
N T 15, 02 , huv u 600 u
qu, ç uá R$ 10,00. O ,
u, R$ 6.000,00.
N 15 , huv v qu, g 300 u
, v uá R$ 15,00. O , R$ 6.000,00,
R$ 10.500,00 (= R$ 6.000,00 + R$ 15,00 x 300).
P , 27, huv í 200 u. Qual o preço unitário a ser
nçdo net íd?
D é u é, v uá í é
zã v qu u quv. N
á, - R$ 10.500,00/900 u, u R$ 11,67.
7.2. PEPS u FIFO
N éPEPS ( é ) u FIFO ( , u), -
v í u ç qu
(u, u v, ç x “g”).
V u x çã é:
Tabela 16. Ex çã é PEPS
Método PEPS
Entradas Saídas Saldo
Dia Preço Preço
Qtd. Total Qtd. Total Qtd. Total
unit. (R$) unit. (R$)
02 600 10* 6.000 600 6.000
15 300 15 4.500 900 10.500
27 200 10* 2.000 700 8.500
*A-, í, u qu u qu ( h ).
Fonte: u
N T 16, 02 , huv u 600 u
qu, ç uá R$ 10,00. O ,
u, R$ 6.000,00.
N 15 , huv v qu, g 300 u
, v uá R$ 15,00. O , R$ 6.000,00,
R$ 10.500,00 (= R$ 6.000,00 + R$ 15,00 x 300).
P , 27, huv í 200 u. Qual o preço unitário a ser
nçdo net íd?
D é PEPS, v uá í é v uá
qu u qu. T-, x,
02, u v uá f R$ 10,00.
72
Gestão de Materiais
I qu, huv u í 700 u 27 (
vé 200), í gu :
• 700 , 600 ç uá R$ 10,00 ( v qu
, 02, v 600 u);
• 100 , f v uá R$ 15,00, v -
ç uá qu uqu ( 15).
A Iuçã Nv º 205/1988 – S Açã P
P R – S (Presidência da República, 1988), f
qu Mu Gã M Câ Du, (Brasil, 2010),
u PEPS v vh qu. Há
g, , qu u é u v ,
v qu ív, é FEFO (
x, ), qu uz óg qu u v x
v v uí .
7.3. UEPS u LIFO
N é UEPS ( é ) u LIFO ( , ),
- v í u ç qu
.
V u x çã é:
Tabela 17. Ex çã é UEPS
Método UEPS
Entradas Saídas Saldo
Dia Preço Preço
Qtd. Total Qtd. Total Q td . Total
unit. (R$) unit. (R$)
02 600 10 6.000 600 6.000
15 300 17* 4.500 900 10.500
27 200 17* 3.000 700 7.500
*A-, í, u qu u qu ( h ).
Fonte: u
N T 17, 02 , huv u 600 u
qu, ç uá R$ 10,00. O ,
u, R$ 6.000,00.
N 15 , huv v qu, g 300 u
, v uá R$ 15,00. O , R$ 6.000,00,
R$ 10.500,00 (= R$ 6.000,00 + R$ 15,00 x 300).
P , 27, huv í 200 u. Qual o preço unitário a ser
nçdo net íd?
73
Enap Didátcos
D é UEPS, v uá í é v uá
qu u qu. T-,
x, 15, u v uá f R$ 15,00.
I qu, huv u í 700 u 27 (
vé 200), í gu :
• 700 , 300 ç uá R$ 15,00 ( v qu
, 15, v 300 u);
• 400 , f v uá R$ 10,00, v -
ç uá qu
( 02).
P , - qu, Regulamento do Imposto de Renda, em seu art. 295,
ved uzção do UEPS n ognzçõe be:
REGULAMENTO DO IMPOSTO DE RENDA
Subseção IV – Cé Avçã Eq
Art. 295. O v x m í çã á
u é qu u uz , m,
, vçã m ç v, í mgm (Brasil, 1999)
74
Gestão de Materiais
8. Just in Time e Kanban
P, - z qu J Tm é um oo de getão de
estoque que defende a minimização dos níveis estocados como forma de redução
de desperdícios .
A Ty M Cy, uí, f
f xçã qu, 50. A, S Ty Puçã
u uz u g h Ju--T (JIT), g
fz “o que é neceáo, qundo é neceáo, e n qundde neceá ”. D
JIT f qu h Kanban qu,
Shg (1996), g “ u f, á,
qu á, á, qu á
u h g gçã qu”.
A, qu J Tm é u g óg h,
Kanban é uma ferramenta de controle de estoque, “” J Tm.
O é qu S J--Tm qu u,
- u v í v.
O J--Tm/K ux u qu g çã h
S T A.
N Sistema Tradicional de Abastecimento, qu é uçã
uv, “u-” óx
(= sistema de produção empurrada). O f, , é vã .
Já Ju T/K, f é fv, qu “ux
uçã” (= sistema de produção puxada). D v uçã,
qu ã u z.
K é u v à ígu , qu g ã. D
h, qu á ã z, v-
7
u qu õ, u qu x :
7 Ig xí AGUIAR, G. F.; PEINADO, J. Cm K: m v
. D V, Cu, v. 4, . 1, . 133-146, 2007.
75
Enap Didátcos
Figura 9. A h K
Fonte:AGUIAR; PEINADO (2007)
O Qu 10 11, V (2011, . 170), z u çã
S T A â Ju T/K,
qu z à g qu f:
Quadro 10. S T A
vu Ju T/K – fqu qu
ENFOQUE ESTOQUE
Sistema Tradicional de Abastecimento Just in Time/Kaban
S uçã u S uçã ux
G Equ = 10 20/ G Equ = 70 100/
Pç, qu, u Pç, qu, u
P=LEô P=U
Fonte:V (2011, . 170)
Quadro 11. S T A
vu Ju T/K– fqu f
ENFOQUE ESTOQUE
Sistema Tradicional de Abastecimento Just in Time/Kaban
Avá Cf
Rçõí E
Mufég Ú
Fonte:V (2011, . 170)
76
Gestão de Materiais
O , qu z ó J Tm/K, é
gu í, uz F (2014):
Quadro 12. Cí J Tm/K
Just in Time / Kanban
• Ruçã í
• Equ u u u
• Aquçã/g/uçã qu á
• N g u ( u í)
• C u ág uçã
Fonte:F (2014)
8.1. É ív g J Tm ?
D J Tm, v uz, u
z x . O u é uçã
qu, , , ô í ( z,
, u u qu).
Lg, zçã J Tm, quçã
,requer um tempo de resposta do fornecedor bastante ágil. N
é v ógã .
N , g é qu çã.
A f f çã (çã qu,
qu ç, çã ó, fçã u /
, á uí uzçã çã) f x (uçã,
u, uçã, vu u) vz hg g
(u ).I, gu, váv çã Ju T.
Tz- à , u, u á quçã ógã
Sistema de Registro de Preços (SRP). D g, SRP, fz- u
çã (gã u ), v- à u u , v
çã, qu f :
• vg (ã u 12 , á vu
gçõ), f v g;
• u vg , ógã u f,
z g ã á x g .
A, qu h fv ,
ógã u f à . E é u z
g v ( x, 5 ), qu z
g u.
77
Enap Didátcos
Há , u, qu xçã J Tm .
A g ã ó g u,
é çã gzçã qu u f,
g u f. N , - u
çõ C (2000, . 36), çã
j--m, u u, :
Nã há xív g uçã; ã há
hó u fçã é u
;
ã
,
háv h
u qu
vv
qu
(, , .); u í
.
78
Gestão de Materiais
ESTUDO DE CASO 2: SUPRIMENTO DE ESTOQUE II
O Suv Axf Cu ógã X,
u u D Té u Cçã
Hçã, u v f
P8, xí 2013 ( í 2014).
Av- qu g u á
gu 2013, qu çã C Tg. N
, quv x u 2013 ã
, v qu hvá u
, g fqu.
O v uá f R$ 21,00 (v u ),
vçã qu v é . Eu- u
quv áx x 3 u 2013.
Nã há, , vã çã çá í quçã
, há u v g ív g
fuu.
A Cçã Axf á v à Cçã
C D M Pô, ug v
quçã , ã g h vã çá.
N , f v u v x
Cçã Axf, S. G Equ, u,
h, gu :
• qu h z quçã , -
u ;
• vu çõ v â vã
çã çá quçã , x;
• qu fçõ qu v u vó;
• vu , v
f u gv uçã gu
2013, u- u f ç fv .
8 C P é upo . “P” ã é .
79
Enap Didátcos
Dvã v g qu xçõ
, u , u gçã qu u.
INSTRUÇÕES PARA A CONDUÇÃO DO ESTUDO DE CASO
• E çã vá gm í -
j: çõ fq; z v; m
mm x qv á.
• A L º 8.666/1993 10.520/2002, D º 5.450/2005 7.892/2013 ã
mg m ç g, m ó .
• Ag m , m gg m:
custos de estoque, tempo de reposição, entregas parceladas, similaridades e
diferenças com o sistema Ju T etc.
Estudo de caso II:
Sgu á qu Eu II:
• m m z qçã m, -
O . 3º D º 7.892/2013 hó qu u S
Rg Pç é f. Sã :
Art. 3º Sá , fm, SRP g ó:
I – quando, pelas caracteríscas do bem ou serviço, houver necessidade de contrata-
ções frequentes;
II – quando for mais conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas par-
ced ou conttção de evço neceáo à Admntção p o deempe-
nho de suas atribuições;
III – q f v qçã çã vç
m m m ógã , gm gv;
IV – qundo pe ntuez do objeto não fo poíve den pevmente o qunt-
vo e demnddo pe Admntção.
(Brasil, 2013)
O ã áv . M
çã II, v g é z xígu
v ( ).
C g, v-- S Rg Pç (SRP).
80
Gestão de Materiais
O . 7º D º 7.892/2013 hó
çã SRP:
Art. 7º A çã g ç á z mde concorrência,
do po meno peço , m L 8.666, 1993, m pregão,
m L º 10.520, 2002, á m q m
(Brasil, 2013)
T v qu quv áx u u
xí 2013 é 3 , fz
R$ 63.000,00 ( ). C , ã há f
, qu u çã ô à Açã. E qu
çã é çã gã, g ç.
• v mçõ v mmâ vã
çã çmá qçã m, xm
Nã há ó qu à â vã çá,
qu f S Rg Pç. T . 16
D º 7.892/2013:
Art. 16. A x ç g não obriga Amçã ,
f- zçã çã í qçã , g-
f f g m g çõ. (Brasil, 2013)
U vz qu Ógã gá vg u A
Rg Pç qu u ó , ã há f v
év u. N u fv quçã (u , v
f), u vg , é qu v hv vçã qu à
u çá.
• q fmçõ q vm m vó
Dv- . 9º D º 7.892/2013, :
Art. 10. O çã g ç [...] má, mím:
I – çã çã j, q xá j m -
á , m ív ã q zçã m
vç, v v m m ;
II – mv q m q ógã g ógã
;
III – mv q m q ógã ã , -
v § 4º . 22, ógã g m õ;
IV – q mím , m, ;
81
Enap Didátcos
V – çõ q , z g, fm gm,
vç, q ív, fq, , í , m-
qm m z, m, , v,
m ;
VI – z v g ç, v caput . 12;
VII – ógã g ç;
VIII – m m , q ív;
IX – mm çõ;
X – m g ç m x;
XI – zçã ó q m mvçã vj.
(Brasil, 2013)
• v m m m, v m
m f m gv mçã g m 2013, -
m m m f ç fvm
Dv- . 17 18 D º 7.892/2013,
:
Art. 17. O ç g ã v m v -
çã ç m f q v vç
g, ógã g mv gçõ j
f, v çõ í “” II
. 65 L º 8.666, 1993.
Art. 18. Q ç g - ç m
mv v, ógã g vá f
gm çã ç v m.
§ 1º O f q ã m z ç v
m ã mm m, m çã .
§ 2º A m çã f q m z ç
v m vá çã g. (B, 2013)
82
Dá
Cíu 4
C
Gestão de Materiais
1. Atributos essenciais em uma gestão
de comp ecente
N íu , uí u Gã Equ. É
v qu, f g, ã g á
u gzçã, u quçã.
“C ”, gzçõ, é çã á à gã
.
M, , qu g “ ”?
P u, í, ,
“ ” qu u u preço econômico.
N , ã é u.
A Lçõ & C – Oçõ Bá, u Tu
C Uã (TCU), z gu x qu ã f
ç, qu z u fó:
• j , vz f ;
• q m m ág q m ;
• q, g, fz à vz ã g;
• q fjm, gm q ã gmm;
• m m m q m m m ág, gv q ã zm,
f q m .
A, há u çã á u ç ô
çã u qualidade.
A u qu u qu é qu
á çã, qu çã ã é g,
í.
Qu u v u , x, -
h qu ç: E, C, LG . Tv,
ógã , é v h qu “ u”
u . D , g qu
qu é u çã f, qu f
à ógã qu uz “g
”.
85
Enap Didátcos
Ok...g f ô u u
qu. I é u? A ã.
Ou qu v u v é celeridade.
G ã qu qu quçã
u , ógã . P u çã óx
, há ógã qu é quçã u x 180
!! Ógã f á gv gu
u 45 60 .
U célere (á) z g u é : v f
u qu é á, h-h
uçã u á à qu gçã
f (uz u , x)
váv uv (çã, vuçã óg .).
D , hg u u Gã
C : preço econômico, qualidade e celeridade.
86
Gestão de Materiais
2. A função compras
S qu h gz ó ég –
ã – f função compras.
A xã “função compras” ( g) qu qu f
uu “” u gzçã. A qu
u vç u à , fuçã
x .
A quçã é ã “ u” u
g x – fuçã .
Sgu Gçv (2007), função compras qu h-
, ã, qu çã f u v -
, g f ( gu qu u á
, ). Rqu, , u çã g
v ógã : xf, ç v qu
ã v z.
O v fuçã z Qu 13:
Quadro 13. O v fuçã
OBJETIVOS DA FUNÇÃO COMPRAS
G fv u vç, qu z
;
C qu, ç ô;
M u f qu g g guç qu
ç
P (fz u á quçõ, x);
M u çã óx á gzçã,
, xf ç;
M u f
C f qu u fv .
Fonte: u.
87
Enap Didátcos
3. O Ciclo de Compras
O h u gzçã g v qu
( á quçõ) quçõ
(v v gzçã) é vçã fu
g f.
O á qu x:
Figura 10. C u gzçã
Recebimento Manutenção Emissão de Acompanhamento
Pesquisa Seleção do(s) do pedido /
das requisições de cadastro de pedidos de
de preços fornecedor(es) controle do
de compras fornecedores compras recebimento
Aprovação
da fatura para Recebimento
pagamento do material
Fonte:E u, F (2014).
N , ã u . M u
h, qu . D ququ f, u á u
ciclo de compra, qu é áv fzçã .
D f qu , “R M”
é f u á á : é f -
xf gzçã, f v h óx íu.
M vçã fu g, fz u u
áv quçã – u vz u çã/
/ .
A uzçã à ã
ó ó, é f (h – quçã –
g), :
88
Gestão de Materiais
Figura 11. O uz à
Recebimento
das requisições
de compra
Instrução
Pagamento processual
(fase interna)
Recebimento /
Licitação
Liquidação
Termo de
contrato / nota de
emprenho, etc.
Fonte: u.
A, ógã , ã fu uxí f
g fçã uçã (TIC), qu óu S-
Ig Açã S G (SIASG), v
Cíu 1.
89
Enap Didátcos
4. A estrutura do setor de compras
É uu departamentalização (= vã uu v) á
u estrutura funcional.
P z qu uu fu é u uu gz
qu é g vã á é fuçã h
vv. I zçã vv,
u çã .
N á , é u zçã
gu fuçõ:
• Manutenção do cadastro de fornecedores → - u fuçã
à v . Há é í çã f,
v íu.
• Processamento das compras (Seção de Aquisições, Seção de Compras, ou, ainda,
Central de Compras) → é fu u v
áv quçõ (v
ógã gzçã), uçã
(qu ç, gçã f .). E
v, u gçã f, ó u çã.
Já ógã , çã é gó, u
f ó. A f x Cã
P Lçã, qu à xuçã f (vugçã
, u uçã ó .).
• Acompanhamento (ou diligenciamento) de pedidos (Seção de Liquidação)→
g, há u uv áv h
(é h fw u), g f u,
f, z g . Aó
g, u h fu ( ) g.
90
Gestão de Materiais
Figura 12. Euu á
Estrutura
de compras
Cadastro de
fornecedores
Processamento Acompanhamento
de compras de pedidos
Fonte: u.
A çã à uu , uã
zçã u zçã , z g quõ
vu vg ég v çõ uu.
E u uu z, ã u
ógã. Vá ã vg çã: z- h
hv u ( u -
1, - h , .).
E , zçã é uu
gzçõ qu u u v gg. N
, - u uu z. A vg h
gz é g .
O C gzçõ , x, uu.
O Qu 14 vg u uu:
Quadro 14. Vg uu
z vu z
VANTAGENS DAS ESTRUTURAS DE COMPRAS
CENTRALIZAÇÃO DESCENTRALIZAÇÃO
• Oçã • R á ág à -
• P h g çõ
qu • M x gçã
• Ruz u ( - f g
uçã qu ) • M u fu u-
• Ev ç quçã v g
u
( qu u u çã -
)
Fonte: u.
1 E é u f ç uá qu há u
g qu.
91
Enap Didátcos
A ég uu , qu
h comp comphd, v qu v gh ç
é . A çã h f- à quçã
u ógã , v S Rg Pç, qu há ógã .
E áv, z- à g Iuçã Nv º
10/2012, S Lgí Tg Ifçã (SLTI/MPOG):
A. 2º, XI – m m: çã m g
vm , q
çã
ç ã ó
m ógã gm
Amçã g
P
F.
(MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, 2012)
C í gv P Exuv F –
Mé P, Oç Gã (MPOG), uu-, é
D º 8.189/2014, C C Cçõ, u v
g uu u u,
u-:
Art. 13. À C Cm Cçõ m, âm
P Exv f:
I – vv, mm m, mm,
m qçã çã z v-
ç m mm ógã ;
II – j, , z çõ q vm à m-
mçã ég çõ v à çõ, qçõ
çõ
D º 8.391, vç m mm; (Rçã
2015)
III – j, , v x v z-
çã m ó çã , v
vç m mm;(Rçã D º 8.391, 2015)
IV – j x m ó çã
á vvm v í; (Rçã
D º 8.391, 2015)
V – m g g ç v çõ,
qçõ çõ vç m mm; (Rçã
D º 8.391, 2015)
VI – m g v çõ, qçõ -
çõ vç m mm; (Rçã D-
º 8.391, 2015)
VII – ógã fmzçã gã -
f vç m mm; (Rçã
D º 8.391, 2015)
VIII – x m qçõ çõ z
vç m mm, v m S
Lgí Tg Ifmçã Mé Pjm,
Oçm Gã.(Rçã D º 8.391, 2015)
§ 1º As licitações para aquisição e contratação de bens e serviços de uso
em comum pelos órgãos da administração direta do Poder Execuvo se-
rão efetuadas prioritariamente por intermédio da Central de Compras e
Contratações do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
§ 2º Sá fv çã mçã -
P Exv f m çã
çã z C Cm Cçõ..
(Brasil, 2014)
92
Gestão de Materiais
5. Negociação com fornecedores
A uçã çõ
f – u v fuçã
– é v
qu .
Ig u f
z, u ó-
gã u v. S
fu u ó ( x, gã), g-
ã u v u ç áx g vç, -
gçõ fuu çõ u .
N çõ “u íg” – x v g ógã ,
gçõ u uu à çõ à
v – gué z qu Açã P “vu” ( qu
“u”). Tvz v u z.
N , , ã ã vz qu v
ã gu u , g u . A u
ógã fç . Ru:
qu, çã u u.
A, u ív çã g qu guá h
f ç u .
Em síntese: f ã ã u, u
u çã qu uufu vg .
Ok...g qu há u u çã gh-gh
f. M qu é qu v v çã
á-?
A gu, v qu á z
, qu z u f. Há
g ? Há xuv f? Há çã
u uu u f? E
quõ v qu f çã f.
N qu ã h xuv f çã
, há à seleção de fornecedores.
93
Enap Didátcos
O v, fuçã , é f
v à gzçã. O “ v” ã uz
u . C v, ã é ç qu u
vg à gzçã. Ifz, ã ã vz qu
“ ”.
D u ç qu u z g
u é . A, u v qu
u g ( 10 vz, x), v qu
u ç, qu ó á g u g à v.
Ou qu v : uv ( f u
uçã á qu qu ?),
gzçã, uçã , u é, u.
P gu f qu g :
Quadro 15. F g
gzçã u f
F g gzçã u f
• Pç
• Pz g
• Cçõ Pg
• F ó-v
• Cçõ u ç f
• G u u xõ
• Cé çã g qu
• Cu
• Cu g u uçã g
• Aé u uçõ qu
Fonte:A GONÇALVES, 2007.
Lg, ógã , á po de ctção.
N çã é ç – uu ,
gçã é, , g. Cu, epeccçõe do mte
e dqudo deve contemp, de fom objev, decção pomenozd do
itens acima arrolados, sem que isso implique ruídos no diálogo com o mercado. E
çã gu ógã ó fuu qu g ,
v vugçã ô f í
qu ã ã çã u .
O po de ctção ã fu çã. A qu
f- , çã é critério de julgamento
uzdo pe dmntção p eeção d popot m vntjo.
94
Gestão de Materiais
O Qu 16 u í çã v L
Lçõ C:
Quadro 16. T çã v L Lçõ C
TIPODELICITAÇÃO DEFINIÇÃO
M Pç A v Açã é ç.
A v, , é h
Mh Té f
uz
é. É u xuv
u vç
(çã
u,
.).
A v é qu v é
Té Pç
f ç é.
M L Aáv çã u ã
u Of u.
Fonte:E u, L º 8.666/1993.
Cg- qu, ó, há vã f
g f u ufu vç qu
é , vçã v z L
º 12.349/2010.
Há f, , qu ã há u çã
“h ç”. N , v gu x Mu Lçõ
C TCU: “Mh Pç ã é çã. É g u
M Pç ug qu, u, fu,
h ..” (TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2010, . 109).
95
Enap Didátcos
6. O pe do compdo
O é hu fuçã .
É qu fz negociação f, v g u
u qu (gzçã f) gh.
O u áv é u é. C,
v qu ã u v
h u fuçõ, uu óg é.
O qu f uçã u u u v , qu
z à é, é gçã u xí u çõ
v (í g). C
çã à u é, ã quç í ,
é . 37 Cuçã.
D , qu é víu,
vz quõ u v
, g u g , - vu
v , u u u vu uçã.
D h í, é ív u
u u gçã:
Quadro 17. O u
PERFIL DO COMPRADOR
Posturas desejadas
• Pz u gzçã ( ã u f);
• Au f gçõ, g f;
• Du ququ gu u u gçõ;
• T f (
ógã ).
Fonte: u.
96
Gestão de Materiais
7. Compras em órgãos públicos
7.1. Nçõ g
A g quçõ ógã é vâ licitação.
Lçã, f Lçõ C – Oçõ Bá, u
Tu C Uã (TCU, 2010), :
Licitação é m mv fm m q mçã
v, m çõ m ó ( v), m
çã fm vç.
(T C Uã, 2010, . 19)
Du í çã, , fu:
• Lctção é um pocedmento dmntvo: - u uã
v, f , , f
u çã .
• O pocedmento dmntvo é fom: á vâ u
qu u u .
C gu hó xçã v , g çã
( ) é (f XXI g 37 CF 1988).
7.2. M çã
M çã é mne epecíc de conduz o pocedmento ct-
tório, é ( Pí Lg).
O g 22 L 8.666/1993 çã v:
“Art. 22. Sã m çã:
I – ;
II – m ç;
III – v;
IV – ;
V – ã.”
(B, 1993)
97
Enap Didátcos
N , uçã L 10.520/2002, huv v
gã. V g 1º L:
“Art. 1º P qçã vç m, á çã
m gã, q á g L.” (B, 2002)
D , x h 6 () 2 vg
uí, qu x:
MODALIDADES DE LICITAÇÃO
• Cv
• T Pç
• C
• Lã
• Cu
• Pgã
É qu çõ ó,
f g . V u, , gu qu,
f à g quçã u u çã
u vç qu L º 8.666/93:
Quadro 18. M çã v L º 8.666/93
FAIXA DE VALORES ESTIMADOS
DEFINIÇÃO OBRAS E COMPRAS
MODALIDADE
(Lei nº 8.666/1993) SERVIÇOS DE E OUTROS
ENGENHARIA SERVIÇOS
M z -
qu
çã,
Cv Aé R$ 150 Aé R$ 80
u ã, h v
í
çã.
M çã
v -
u qu
T
Pç çõ
éxg
-
- Aé R$ 1,5 hã Aé R$ 650
à
, v á-
quçã.
2 U v f- à çã u í çã
u, áv g gu f.
98
Gestão de Materiais
FAIXA DE VALORES ESTIMADOS
DEFINIÇÃO OBRAS E COMPRAS
MODALIDADE
(Lei nº 8.666/1993) SERVIÇOS DE E OUTROS
ENGENHARIA SERVIÇOS
M çã
ququ qu,
f hçã -
, v u -
Aé v Aé v
C qu í quçã
R$ 1,5 hã R$ 650
xg xuçã
u ( é
uz u
çã óv).
Fonte: u, L º 8.666/93.
A qu ( x) à
x ó. A, xg g
uá u R$ 4 hõ
, x, ã g qu qu
ó v R$ 12 , v.
Aó fç ó çã,
v, ç , há
u u qu uçõ u
. V §4º g23 L Lçõ C:
“§4º N m q v, Amçã á z m
ç , m qq , .”
O qu x u ágf. O v,
, qu v z fx çã , ã qu á
qu :
Figura 13. Uzçã v,
ç
R$80ou 150 mil R$ 650 ou1,5 milhões
Convite
Tomada de preço
Concorrência
Fonte: u.
99
Enap Didátcos
D f, qu f ív v,
ç é ã ív uz. E g,
ã ã g z (ã é)
u (v uçã Dá O, x).
A u (v – ç – )
ã qu L Lçõ C çõ çã
qu u u u vç ( v é , qu é
g é çã óv). C ó ,
u u v L º 8.666/1993: u ã.
T ã qu u ã v quçã u u
çã u vç, f qu ã x C
Gv, fug íu, k?
P , é qu, á v ç,
o pregão não possui restrição quanto ao valor de contratação. P ,
gã, u A4 é ç w hõ .
B qu u,qu
v .
7.2.1. O Rgm Df Cçõ P (RDC)
P 20 çã L º 8.666/93 (L G Lçõ
C), é í g u qu ,
hv, à é, z u é vçõ v, h é áv v
uá qu ó.
A uõ u f L º 8.666/93 v há ,
qu g u á Cg N. D f,
g ug f g qu fu
çã uv à fuu – – g v
v B é, u-, 4 g 2011, L º
12.462/2011, qu u Rg Df Cçõ P (RDC).
O P Lgv fF, , u h çã qu u
í v g : vz v
f L G, u- u guçã í, çõ
v çõ.T h çã, g , f gv. S,
, RDC áv à çõ á à zçã
Jg Oí Pí 2016, é C Cfçõ (2013)
C Mu Ff (2014), L 12.688/2012, 12.745/2012
12.980/2014, f g, g é:
• çõ g PAC;
• vç gh â SUS;
• vç gh v u
uv;
• vç gh â .
A, v- qu RDC v à L
Lçõ C, v à çã fuu á à xuçã
í E.
100
Gestão de Materiais
N , L º 12.462/2011 é u M Pvó (MP) º 527/2011,
g v u à çã S Avçã Cv uu
P Exuv f. Cu, u á MP3
Câ Du,
u- u x g u u v,
x u M Pvó, v z çõ
uv g v v B é.
D f, L º 12.462/2011 u qu ã gu çã
:
• Rg Df Cçõ P (. 1º 47).),
• Açõ gzçã P R Mé,
çã S Avçã Cv (. 48 63).
P , - gu vçõ z RDC:
• S gçã qu vugçã ç /çã
u vó fv vçã ç fçã
, uu-, RDC, qu h “orçamento sigiloso”, g
qu ç v çã á
ó çã.
• Sug, g xuçã, h “contratação integrada”
,
çã vv á xuv, xuçã
vç gh, g, zçã , é-çã
çõ á u g . A çã
gv çã g çã à g
f qu qu . N g, há é -
çã u çã á u vç .
O qu gu z u uzçã vçõ RDC:
Quadro 19. P vçõ RDC
Pncp Inovçõe do RDC (com eção à Le nº 8.666/93)
• í - xí;
• çã v (. 1º, §1º);
• v é ug: , h
ô;
• ã há v ;
• g çã g;
• é-quçã ;
• çã u u uçã xu
vç;
• vã çã fv,
é 5 .
Fonte: u.
3 A M Pvó é u u P Exuv, ( )
ug, qu vg ó u uçã. Tv, çã
Cg N v .
101
Enap Didátcos
7.3. Rçã çã f
D f u, u çã u vç
qu çã /, qu v uçã u
ó.
Sã x :
• quçã ();
• çã vç g;
• zçã ;
• çõ;
• çõ ( , ã u u çã).
U vz hg (= v) ó,
é u v çã.
Auçã é g qu u v çã qu, qu
çã f f , fá
v. A uçã uó – u í qu g çõ – g
qu çã g gí v ,
v u v çã qu v vá uçã .
É z qu uçã ã g çã
fu – u qu , f .
Ig qu v é () u qu v óv, qu h
v u çã f á ógã
. N , qu q ógã f m q
f móv, ã á v çã, hvá u çã
u . N v uçã f
, hv uçã , u hó
qu ã hvá quçã. A g g é uçã quçã,
, g, há xçõ.
P á, uçõ , g
çã í u f,
u gu.
7.3.1. Cmçã fm j é váv
N , f u inexigibilidade de licitação, g
25 L Lçõ C:
“Art. 25. É xgív çã q vnvbdde de compeção, m :
I – qçã m, qm, g q ó m fornecidos
por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, v f
m, v mvçã xv f vé
f ógã g mé m q z çã
102
Gestão de Materiais
vç, S, Fçã Cfçã P, , ,
qv;
II – çã vç é m . 13 ,
z g, m m ó zçã, vedada a
inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;
III – çã qq , m
m má xv, q g í z
ã .” (Brasil, 1993)
C çã II g 25, vç é z
g 13 ã qu gu:
• u é, á u xuv;
• , í vçõ g;
• u u é u u uá;
• zçã, uvã u g u vç;
• í u f u u u v;
• fç ;
• uçã v hó.
D ã g -
xg çã:
• hó g 25 L Lçõ C é
xv. P hv, , u xg;
• é v xg çã vç u vugçã.
Já qu u u çã , -
çã I g 25 L º 8.666/93, . U
x xg quçã
u ógf Ph. N , é u
xuv, u u qu u uz
z u qu u .
7.3.2. Cmçã fm j é váv,
j é m mm
Já qu çã é váv (ív), g é . M f
vç u, Págf Ú g 1º L º
10.520/2002 (L Pgã):
Cm- vç m (...) q j õ m
q m jvm , m çõ
m. (B, 2002).
103
Enap Didátcos
E u v, ã f , f
u vçã u. Sgu
gu x:
• bens e serviços comuns: fgá, , , h
, u , . Sã vç qu ã
u gu uzçã (u , çã àqu qu á
)
• bens e serviços não comuns: ( f g), f -
ã z . Sã vç “-
x”, z.
O g 1º L º 10.520/2002 z gu :
Art. 1º P qçã vç m, á çã
m gã, q á g . (B, 2002).
N , g 4º D º 5.450/2005 u gó çã
gã quçã vç u, qu
uu Tu C Uã:
Art. 4º N çõ qçã vç m, á gó m-
gã, f zçã fm ô. (Brasil, 2005)
Em síntese: u u vç u, g é gã!
7.3.3. Cmçã fm j é váv,
j ã é m mm
N , , çã váv (ív), g
é . M u vç ã é u, ã gã, , ,
u u : convite, tomada de preços ou concorrência.
I g, u, qu há uçõ qu çã é váv,
qu f g f g . T-
uçõ licitação dispensável, xuv g 24
L Lçõ C. E v 33 ( ) uçõ
qu g . A u ã
qu gu:
104
Gestão de Materiais
Quadro 20. Hó çã áv
Lctção dpenáve (go 24 d Le nº 8.666/1993)
Inciso Conteúdo
É qu h v. O vç gh é R$
15 u vç é R$ 8 /qu
I II çã. O v é 10% zçã v.
(qu çã f fu ,
u g xuv, v 20%).%)
IV N g u .
Qu ã u à çã , u,
V ã u uíz Açã, , ,
çõ
Aquçã/çã f ógã Açã P qu
VII
h í 1993 ( vg ).)
P quçã u uçã hó, u
XV
, qu v u à ógã u .
XVI N ã á çõ é .
N çã çã uv
XX
v .
Sã çã f g é u gá u
XXII
á, á u uz.
Fonte: u, L º 8.666/93.
D hó, v ( I II) ã, g,
. M áv çã, á uu, uçõ,
é , , u í , u
v.
OBSERVAÇÃO:
D q vm j, m m mm á v q v
m ó v, xm, q j g g
. N , m v q z g à m v
ã m, çã v m .
7.4. A uçã ógã
E ógã , f v gu
. A f fçõ çã
, u, , quçã f
ógã u, , qu â
uí ógã .
E u vã g, uçã u à quçõ/çõ
ógã v , í, gu , u f :
105
Enap Didátcos
Figura 14. E uçã u à quçõ
Justificar a Justificar o
necessidade de quantitativo de Especificar
aquisição pleiteio o objeto
Informar sobre a Elaborar
instrumento
Estimar a despesa programação convocatório
orçamentária ou proceder
à compra direta
Fonte: u
T ã gu:
• Jucv d necedde de qução → - x zõ qu
fu quçã , qu, â,
v u h . Uu,
uv quçã, u-
qu u ó ógã .
• Jucv do quntvo petedo → -
v (uu gu áu) qu
qu.
• Epeccção do objeto → çã z qu,
fçõ : qu, õ, ,
í ã qu, uçã, é,
çõ gu z g qu.
• Emv de depe → - h ç (é
uçõ z), v u v
z. E fçã é çã ó.
O Tu C Uã v , í,
ç , ç .
• Infomção obe pogmção oçmentá → f- à vçã há
ç ív v . Nã é
- à quçã x ç év. A xçã é
quçã g ç: , fçã
u çá é fv
quçã, ã v à zçã çã.
• Eboção do ntumento convoctóo/Conttção det → f- à -
fçã u u v. N çã (
u xg çã), - à uçã í, -
.
106
Gestão de Materiais
N çã , há v fuçã qu
qu- fv u hó u xg-
çã4. A xg uv à uçã u, , ã
z qu gu:
Quadro 21. Exg uçã u çã
EXIGÊNCIA DISCRIMINAÇÃO
Jucv d necedde
de aquisição/contratação +
T- ququ
jucv do qunt-
quçã, v .
vos + informação sobre re-
serva orçamentária
PrincipaisCasos Fundamentação
Rzõ qu z v-
Iv
çã (gu-
çã
).
Cvçã xuv
F xuv f ( u çã
xuv).
Dçã uíz/
Fundamentação -
Suçã g
ó.
Lçã / Dçã v
fu çã çã.
Cvçã qu ógã f
Cçã ógã
í -
çã
çã, L º
8.666/93.
Exçã, ógã , :
I – í é, h u qu
Razões da â
escolha do objeto qu á ;
II – vg uf ógã
quçã u çã vç.
Cvçã f ç
. E vçã
2 (dois) modos principais, x- u
gu fçõ:
Jucv do peço • çã qu ç é z
u, à v u ; u
• çã, u , ç
f u
ógã , çõ quçã.
Fonte:E u.
4 Lg, z I II . 24 L º 8.666/93 (
v), ã há fuçã , á qu v é f
qu quçã .
107
Enap Didátcos
7.5. P
E ógã , é áv vã , qu
é váv, v-, ,
çã .
E h çã v hz- í
çã v, qu u fu g § 1º . 23
L Lçõ C:
§1º A , vç m f mçã ã v m
q mvm é mm váv, -
à çã m v m vm ív m
à mçã mv m m . (Brasil,1993).
A Mu Aquçõ Câ Du g “-
”, , u xã u “Parcelamen-
to do Objeto” (f Mu Lçõ C TCU, . 225). T
f v á x v ó u:
Exemplo: m m ó, m vz fz m çã m m
m (“Cçã m qçã m ó,
m á, A4, g”), v m m
, xm:
• Item 1 – á ;
• Item 2 – A4;
• Item 5 – g.
Am, á mçã m, mçã, q
á m m çõ m vj.
D f, “ ”, qu é v gu
u v uv, qu v
uu Tu C Uã (TCU).
7.6. F
O f z- qu v uz
çã f à gçã ,
u fu çã . O x Mu Lçõ
C TCU é :
Exemplo: x 1.000 m ó, j
ç m zçã m ç, ã é í zçã
vá v m mm , ó q z
fm m zçã m çã f à xg
L Lçõ C (TCU, 2010, . 105).
108
Gestão de Materiais
O f é u á v gçã. N
f qu u u çã , g áv
. 89 L º 8.666/93:
Art. 89. D xg çã f ó v m , x
v fm à à xg:
P – çã, 3 () 5 () , m.
(Brasil, 1993)
7.7. Içã
A L Lçõ C ved ndcção btá ou ubjev d mc
do bem a ser adquirido. A, x, ã , u h
vã, “SONY”, qu u uv é u
h çã.
N , ã 3 () hó qu çã é :
• como parâmetro de qualidade (critérios de comparação) = çã
â qu f çã
, qu gu xõ “u quv”, “u ”
“u h qu”, qu çã, çã,
u g;
• para atender ao princípio da padronização = zçã ó é ív
x, qu v v qu
qu u, , çã. N
, çã ã z , g, u
homologação, qu çã gu qu
v ív ,
â v hg, uv é,
qu qu h à ógã . O u
hgçã é u ó, qu vá x
çã.
• qundo fo tecncmente jucáve = u x
u u ã u h
u í ( C Pu). N , -- à
quçã çã í , uv qu
u f ufzçã ã.
7.8. O S Rg Pç
O Sistema de Registro de Preços (SRP) é u qu çã
uz z v . É gu â f
D º 7.892/2013 qu, u g 2º, z gu çã:
109
Enap Didátcos
I – Sistema de Registro de Preços – SRP – j m g
fm ç v à çã vç qçã , çõ
f. (Brasil,2013)
M çã u u g, v qu S Rg
Pç é u v uz
ógã .
V Ju--? T- u í zçã ív
qu, g, , qu g f x
fqu f pontualidade.
E í é qu há v
gzçã. A, u u ív
qu qu ã v u ?
B, u í Ju-- fá ã
vé f u gzçã , qu gçã fz u
quçõ vé u çã, u
gz .
M há u uçã, u, , u z .
Ig qu u ógã qu u, ã çã
x , ã qu u
zg. A, , , fqu (
, u , á u u). A çã é fz
u ó, u qu é u f
v.
OK...z u gã g ç, gu- v
A, ç g R$ 1.000,00 u, u 500
u. Aó çã ( hgçã), é u ata de
registro de preços (u é ) ógã .
S qu ógã u, g, v
à A u Rquçã Eg M (u O F),
gu z v ( gã) g.
Qu u vg? Nã qu 500 u g
g ç. Aá, ógã ã é g qu u
u. M, qu z , á ç g (R$ 1.000,00).
A vg SRP, à f , ã ,
qu L º 8.666/1993 (L Lçõ C), . II u . 15, z
gu çã:
Art. 15. A m, m q ív, vã:
II – vé m g ç; (Brasil, 1993)
E í, çõ qu uz S Rg Pç:
110
Gestão de Materiais
Figura 15. Hó uzçã S Rg Pç
Impossibilidade
Contratações de definição prévia
frequentes do quantitativo a
ser demandado
Conveniência
de atendimento a
Conveniência de
mais de um órgão
entregas parceladas
ou entidade, ou a
programas de governo
Fonte: u, D º 7.892/2013.
E , u ógã , gerenciador,
á çã SRP. C x ,
x D º 7.892/2013, u ógã g u
g ç, ógã g, à zçã
çã g ç, fz u Intenção de Registro de
Preços (IRP), z â SIASG, v
ógão pcpnte. E gu, ógã g à f
à f x çã, u u g
ç, u vg ã á u 12 (z ), u
í vu gçõ.
Há ógão não-pcpnte (uu “-
”) uz g ç u ógã. O D º
7.892/2013 õ 5 () vz quv g g
vu ógã ã-. U vz g ,
v õ ã v.
Figura 16. Dâ vv S Rg Pç
Órgão
não-participante
Órgãos particulares
Fornecedor
Órgão
Gerenciador
Cumprimento do objeto da alta
Fonte:E u.
111
Enap Didátcos
7.9. O f à qu
A L C º 147/2014, v L C º
123/2006, uu u fu çã â ,
u f f à qu (ME
EPP). E , qu à quçõ gv, ã
. 47 49 á:
Art. 47. N çõ mçã ,
áq f, f, m, vá -
m f m mm
m q jv mçã vvm
ôm âm m g, mçã -
í v à vçã óg.
Parágrafo único. N q z à m , q ã
v gçã , m gm í
ógã m fváv à mm m q ,
- gçã f.
Art. 48. P mm . 47 L Cmm-
, mçã :
I – vá z ó xvm à -
çã mm m q -
çã j v j é R$ 80.000,00 ( m );
II – á, m çã ó à qçã
vç, xg çã mm
m q ; (Rçã L Cmm º
147, 2014)
III – vá , m m qçã z
vív, é 25% (v ) j -
çã mm m q .
[...]
Art. 49. Nã . 47 48 L Cmm-
q:
I – (Rvg);
II – ã v m mím 3 () f mv q-
m mm m q -
gm z m xg
m vó;
III – m f m mm m-
q ã f vj mçã
jíz j mx j ;
IV – çã f áv xgív, m . 24 25
L º 8.666, 21 j 1993, x- -
I II . 24 mm L, q m v-
á f fm mm m q
, - I . 48.(Brasil,2014)
C , - çã çõ
qu , u ó vâ . D, qu
çã f f R$ 80.000,00 ( qu ã
çã, v / ), çã á
ME EPP. Já qu çã x v, hvá
g .
112
Gestão de Materiais
ESTUDO DE CASO 3: AQUISIÇÃO DE PEN DRIVES
A Secretaria de Comunicação Social do Órgão X (SECOM), em
março de 2012, encaminhou ao Departamento de Material e
Patrimônio processo solicitando a aquisição de 900 (novecentos)
pen drives, a serem distribuídos em workshop sobre o uso de mídias
digitais em órgãos públicos, em maio do mesmo ano.
Em janeiro de 2012, o órgão em questão já havia efetuado compra
direta de pen drives, no valor total de R$ 1.200,00 (um mil e duzentos
reais), com base no inciso I do art. 24 da Lei de Licitações e Contratos
(Brasil , 1993).
O vo untáo emdo p o pen dve é de R$ 10,00 (dez e), hvendo
ndcção de mc, n epeccçõe, com egunte edção: “MARCA: Kngton;
Scndk; Mue, ou de meho qudde”.
O evento contá com pcpção de evdoe púbco d áe de mumíd
de todo o tetóo ncon, hvendo expectv de pcpção de pouco m
de setecentas pessoas.
As dotações orçamentárias da SECOM são de R$ 12.000,00 para a aquisição de
material permanente (natureza da despesa 52) e de R$ R$ 7.000,00 para material
de consumo.
Dada a previsão de durabilidade de um pen drive ser superior a dois anos, a
SECOM indicou, no processo, haver a disponibilidade de recursos orçamentários,
indicando-se a despesa como de natureza 52.
Ante a urgência do pleito, a Secretaria de Comunicação Social solicitou que
e pocedee à dpen de ctção, encmnhndo o poceo detmente à
Coodenção de Comp do DEMAP, em que houvee tmtção pév à
Coordenação de Almoxarifado.
O Diretor da Coordenação de Compras solicitou ao servidor Gestor de Compras,
servidor recém empossado do DEMAP, a elucidação sobre o modo de melhor
condução processual, saneando eventuais lacunas de informações. A análise deverá
discorrer, com detalhes, sobre os seguintes pontos:
• tendmento o pé-equto neceáo à ntução do poceo;
• impactos e eventuais lacunas de instrução processual decorrentes com a não-
tmtção do poceo à Coodenção de Amoxfdo;
• exigência ou não de licitação para a solicitação da SECOM, bem como penalidades
envolvidas no caso de opção indevida;
• adequação ou não da indicação de marca alusiva aos pen drives;
• procedimentos formais a serem observados norito de compra (licitatório ou não);
• existência ou não de dotação orçamentária para atender o pleito.
113
Enap Didátcos
INSTRUÇÕES PARA A CONDUÇÃO DO ESTUDO DE CASO
• A u instrução processual.
• A L º 8.666/1993, 10.520/2002, D º 5.450/2005 ã
g uç g, çã
ó.
• Afu- á indicação de marca.
• A çã á v ( u u ),
à uz xçã v Cíu 1.
• Afu- fracionamento de despesa.
Estudo de caso III:
Sgu á qu Eu III:
• m é-q á à çã
U é-qu áv ó, u f ,
z à uv quv . T xg
é §4º . 7º L º 8.666/1993:
§4º É v, , ã, j çã, fm m
vç m vã q j qv ã m à
võ j á xv. (Brasil, 1993)
N , S Cuçã S (S) á 900 (v-
) v, u v qu á u 700 ()
. Dv- u, -
u à S, uv quv u, f
, u çã.
• m v çã m ã-
mçã à Cçã Amxf
A ã-çã à Cçã Axf -
vâ u 2.5.1 Mu Gã M Câ Du,
(Brasil, 2010), :
2.5.1. T qçã ó vá ó vçã
x, Amxf, m , m, â q
á.
D , vá h à Cçã Axf,
gu ã hó ã x v qu.
114
Gestão de Materiais
• xg ã çã çã SECOMm, m m -
vv çã v;
O f , Mu Lçõ C TCU,
z- qu v uz çã f à
gçã , u fu çã .
N , fz R$ 9 u (u
) R$ 7 ( h çã quv ), v
( II . 24 L Lçõ) é v, á qu huv g v
$ 1.200.
Aé , v- qu z . 89 L º 8.666/1993,
à vv çã v:
Art. 89. D xg çã f ó v m , x
v fm à à xg:
P – çã, 3 () 5 () , m. (Brasil, 1993)
• qçã ã çã m v v
E çã L º 8.666/1993, Mu Lçõ C TCU
z gu fçã:
Sá m çã m m âm q f
çã j , q g xõ “ qv”, “
m “ m q”. N , v f m
çõ mçã.(T C Uã, 2010)
S , u uçã qu u
v g.
• m fm m v m (ó ã)
S v u u, ó g é -
gã. N , há gu . 9º D º 5.450/2005, á
u u u .
• x ã çã çmá
P v ã ã , u. V qu
Mu C A S P (MCASP), vá xí
2015, z :
115
Enap Didátcos
Ccção de depe com qução de
pen-drive, cnet ópc, token e me
A qçã á m m m, z
3.3.90.30, m v q ã é fragilidade. O
ã m m , m çã-g, m
vçã ó q q, v
í zçã mv çã ,
j, ã x q m. (SECRETARIA
DO TESOURO NACIONAL, 2014, . 98)
T v qu çã çá SECOM u é
R$ 7.000,00, u h çã ã ív:
• C quv v qu g
wk (700 ), hvá
çã çá u ( );
• C quv v qu 900 u,
v- gu f:
• A fmçã q m çã já v v
gmçã xí ógã, q çã
çmá xí , q ógã já vm
j m m gm , m m q já f
fm xm v çã ógã.
• C ã v vã, ou e o peço emdo fo dfeente do
programado, v- fm mém á m
gm, m vz zçã
m çã, q á.
(CÂMARA DOS DEPUTADOS, 2007, . 16 – 17)
116
Gestão de Materiais
ESTUDO DE CASO 4: IMPUGNAÇÃO DE EDITAL
A Comissão Permanente de Licitação do Ministério X publicou, em 03 de abril de
2012 (teç-fe), edt de pegão, n fom eetônc, vndo à conttção de
peo juídc p deenvovmento de owe de udto. A necedde d
conttção fo jucd pe Secet de Contoe Inteno (SECIN) como decoente
do ntuto dquee ógão de pove mo pode de dgnóco à udto, bem
como poteo temzção d ecomendçõe.
Os dados principais do edital podem ser assim sumarizados:
• Objeto: conttção de peo juídc p deenvovmento de owe de
udto, com ntção, upote técnco e tuzção utomác d veõe
pelo período de 36 meses.
• Epeccção: grupo (lote) único, com três itens: 1. Serviço de desenvolvimento
de owe de udto/2.Atuzção d veão do owe/3. Supote técnco.
• Vo gob emdo: R$ 152.000,00.
• Data da abertura da sessão pública: 17/04/2012, à 10 ho.
• Critério de julgamento das propostas: menorpreço total para o grupo (lote)único.
• Impobtdo de pcpção no pegão:
• uí çã;
• g ã uz fu Pí;
• uí u u u ã v v
v gã.
• Documentação habilitante exigida:
• C SICAF;
• Cã Ngv Dé Th (CNDT);
• N í 3 () é uí
u v qu v qu u, -
, u , vg, f, vç
vv, çã u é w u.
Em 12 de b de 2012, à 10 ho, o Mntéo X ecebeu mpugnção do edt
em pauta, de autoria da empresa Alfa Representações Ltda., cujas razões principais
são assim transcritas:
• “... a exigência feita ao licitante, de apresentar quandade mínima de atestado
de capacidade técnica, conforme prevê o edital aqui impugnado, é cláusula
discriminatória à medida que obriga o parcipante a ter executado mais de uma
vez um determinado serviço...”;
117
Enap Didátcos
• “...o agrupamento dos itens em um lote único é fato que cerceia a compevidade,
dado que impossibilita que outras empresas prestem o suporte técnico ou, ainda,
atualizem as versões do soware desenvolvido”;
• “...não caberia a adoção da modalidade pregão para o objeto pleiteado, dado
que o serviço a ser contratado não é comum, mas sim denota vertente técnica a
ser ponderada pela administração”;
• “...resta congurado o direcionamento da licitação ao vedar a parcipação a
empresas cujos estatutos ou contratos sociais não prevejam avidade pernente
e compavel com o objeto do pregão, tendo em vista que fere os princípios da
isonomia e da economicidade”;
• “...o período pretendido para o suporte técnico e a atualização das versões
não poderia ser maior que 12 (doze) meses, em atendimento ao princípio
orçamentário da anualidade”.
O servidor Gestor de C ompras foi designado para elaborar relatório que subsidie
epot do S. Pegoeo à mpugnção.
O relatório deve versar, detalhadamente, sobre:
• a correta observância (ou não) da empresa acerca do prazo para a impugnação,
bem como o prazo de resposta cabível ao pregoeiro;
• penênc (ou não) de cd um do pecto pontdo pe empe;
• çõe eem tomd peo Mntéo X no que concene à fomdde do
procedimento licitatório, caso existam.
Deveão e ctdo o dpovo eg no qu e bem expctçõe
cond no etóo , ou ej, o conjunto de egção e de nom que dcpn
o assunto.
O pece dmntvo deveá conte ement; o htóco ou etóo; o
parecer e a conclusão.
Estudo de caso I V:
Sgu á qu Eu IV:
• A vâ ( ã) m z mgçã, m
m z ív g
P , é áv fu- . 18 D
º 5.450/2005:
Art. 18. Até do d úte nte d dt xd p betu d eão púbc,
qq á impugnar vó gã, fm ô.
§1º Cá ao pregoeiro, x áv çã ,
decidir sobre a impugnação no prazo de até vinte e quatro horas. (Brasil, 2005)
118
Gestão de Materiais
T ugçã 3 () u ã ,
f- qu ã huv gu qu z.
C çã z ív g (24 h), é à 10
h 18 2012.
• P ( ã) m m
Du, gu, fuçã (u ã) u í f
:
• “... a exigência feita ao licitante, de apresentar quandade mínima de atestado
de capacidade técnica, conforme prevê o edital aqui impugnado, é cláusula
discriminatória à medida que obriga o parcipante a ter executado mais de uma
vez um determinado serviço...”
A uu v xg çã u í
é, . T á
há u é, v gu vz . O
Aóã (TCU) º 1.937/2003 – Pá z u vã u:
“(...) m m q mím / f
m q g jm q
m mm çõ qçã é. Cm z q m
m ã é m z q q õ
? O, é z j x, m
m vz q x, ã x. G çã
m m , ã vj m Amçã xg g m m x
mçõ .
A má, ã v q a exigência de um
número mínimo e/ou certo de atestados ou cerdões de qualicação técnica é incom-
pavel com o disposto no art. 37, inciso XXI, da Constuição Federal e, consequente-
mente, com o art. 3º da Lei n. 8.666/1993.”
D f, gu .
A ó, TCU qu
à xg é g quv
u vç qu :
A exigência de atestados de capacidade técnica com registro de quantavos
superiores aos do serviço que se pretende contratar congura restrição ao caráter
compevo de certame licitatório e jusca sua suspensão cautelar
Rçã ív g âm Pgã Eô º
302/2011 mv H Uvá Bí (HUB) çã
vç mz . C v q çã
(m 11.2.4) g q m f
119
Enap Didátcos
v “ é mv çã
vç m m m, mím, 250 ”, q
m HUB m m 200. Fmm q
xg ã j zm m . 3º, § 1º, .
I, . 30, . II, m m,
q f Pá. A m Dâm Amçã, Svç O
L., q v m, fm m m
, ô gv. O , ã, q j
T m mçã
xg çã q mvm xçã , máxm,
“50% qv m vâ vç ”. N
, “ xg... x 100%!”, m q v
jv . Aém , vç mz m x
á í gm 28% á . A q
“ ”, m m f xg, “m m
m ã ã m”. Dç-
“v á çã m é 50% qv
é m”. P, , q ã
, v q m “g vçã í
vçã m vó jgm jv”. O T, ã,
, gv g vm ,
m f m . (Acórdão n.º 897/2012-Plenário, TC
003.818/2012-8, rel. Min. José Jorge, 18.4.2012.)
• “...o agrupamento dos itens em um lote único é fato que cerceia a compevidade,
dado que impossibilita que outras empresas prestem o suporte técnico ou, ainda,
atualizem as versões do soware desenvolvido”
P fçã, v- à L º 8.666/93 /u à uu
Tu C Uã (á v u , u é
).
C çã à L Lçõ C, - IV u . 15:
Art. 15. A m, m q ív, vã:
(...)
IV – ser subdivididas em tantas parcelas quantas necessárias para aproveitar as
peculiaridades do mercado, visando economicidade; (Brasil, 1993)
A “vã ” f L º 8.666 f- à çã ,
qu g u f h
à çã.
D f, Mu Lçõ C TCU (. 238) z
gu v ã-gu :
120
Gestão de Materiais
N licitação por item, á çã f j m m
ó, q m , q, m .
D m, á- z “diversas licitações” m m ó , m q
m, m í ó, é jg m f m çã m
, fm .
Deve o objeto da licitação ser dividido em itens (etapas ou parcelas) de modo a
ampliar a disputa entre os licitantes. Dv mv v é
ôm f, jv m vm ív
m vçã m .
P g u, , , v Aóã º 2.410/2009 –
Pá, TCU:
Licitação em lotes ou grupos, como se itens fossem, deve ser vista com cautela pelo
agente público, q f q ã m - f
g, m
jíz Amçã.
Em í,essa divisão só se jusca quando o lote ou grupo for constuído de vários
itens para um só local ou ambiente. P xm: m móv, m q
g, m m m, vm
q m ó m, fm m , m, g .
P à m gm m , m
evitar a reunião em mesmo lote de produtos que poderiam ser licitados isoladament e
ou compondo lote disnto , m m mv m
çã m vj mçã, fz
m q m v é / ôm
m;
Lg, há gçã uu . É
qu uzçã ç ó fu
vv w. D, 1 2 v u .
S ó, ã há u u
é u w qu á vv ( u ). É
çã fçã qu u é
h g u. Det fom, no co epecíco,
evdencm-e gumento ucente p emb o gupmento do tê ten
em um lote único.
C , é gu .
• “...não caberia a adoção da modalidade pregão para o objeto pleiteado, dado
que o serviço a ser contratado não é comum, mas sim denota vertente técnica a
ser ponderada pela administração”
121
Enap Didátcos
Em g, çõ vç fmá vm f m
çã q é “é ç”, õ § 4º . 45
L º 8.666/93.
E, vç fmá m ã mm
v é mçã, à çã
çã “m ç”.
D , fv v é -
vç vv w u. C v f -
í, gu v ug .
E v, gu .
• “...resta congurado o direcionamento da licitação ao vedar a parcipação a
empresas cujos estatutos ou contratos sociais não prevejam avidade pernente
e compavel com o objeto do pregão, tendo em vista que fere os princípios da
isonomia e da economicidade”
O Mu Lçõ C Tu C Uã,
qu, “ çã , v v qu
v qu u v çã qu u qu
í hçã” (TCU, 2010, . 302).
U qu ã , u , vã
xuçã v v ,
f, z II . 30 L Lçõ
C, -, , qu .
D f, é gu .
• “...o período pretendido para o suporte técnico e a atualização das versões não
poderia ser maior que 12 (doze) meses, em atendimento ao princípio orçamen-
tário da anualidade”
Dv- z à IV . 57 L Lçõ C:
Art. 57. A çã g L á à vg
v é çmá, x q v:
(...)
IV – g qm à uzção de pogm de nfomác,
çã - z de até 48 (quarenta e oito) meses após o início da
vigência do contrato. (B, 1993)
O xõ u uçã u uzçã u g
fá (w u), qu á uzçã võ
u é, u- .
122
Gestão de Materiais
O gu , u vz , ã .
• Açõ m m q à fm m ó,
xm
U vz ug gu qu à g
xg qu í é, há
. F , v- gu uí . 20 D º
5450/2005:
Art. 20. Qq mçã xg vgçã mm m
çã m q x g, - z m -
, x q, qvm, çã ã f fmçã
. (Brasil, 2005)
C ã huv u z ,
qu g ív hçã u
í fuçã u .
123
Dá
Cíu 5
Gã Axf
Gestão de Materiais
1. Objevo d getão de moxfdo
N íu, u fz gã qu
gã . N íu, gã uçã
( uu h gã xf),
v , zg uçã .
Almoxarifados ã à gu à vçã
qu u gzçã. É qu gã
xf , v z u z
qu, xz qu u
à .
N , qu gu z v gã xf,
v á :
Quadro 22. Ov Gã Axf
OBJETIVO AÇÕESNECESSÁRIAS
• xz u ç ív;
• v /u/fu;
Minimizar
• v ;
os custos de
armazenamento • u vçã , u
â ;
• v vv.
Maximizar a Agu vã , qu
qualidade de , ív, qu f á.
atendimento aos
consumidores
Fonte:F (2014).
A gã
á, xf,
ív u
çã, vãqu
, g
f gu v
u :
127
Enap Didátcos
Figura 17. Av á gã xf
Recebimento Classificação Movimentação Armazenagem Distribuição
Interna
Fonte:F (2014).
N íu, à v , zg -
uçã, qu vçã á u uó z-
g, k?
I v recebimento.
128
Gestão de Materiais
2. Recebimento de materiais
O é á
g f. S ó ( qu, ógã
, f- à quçã ) é qu g é uz.
D f, v é
á contábeis compras gzçã, é , vz,
u v transportes.
O é uu v gu :
Quadro 23. E
ETAPA DESCRIÇÃO
Entrada de materiais: çã víu ; vçã
á g (fçõ , x
Recebimento uzçã g .); h
provisório á g. N , “” u
qu h , vçã
g.
• Confeênc quntv: vçã qu
f àqu fv gu.
Etapas
intermediárias • Confeênc qutv: vçã çõ é
gu ã
(õ, , .).
• Regularização: é u óg f .
P g u gu uçõ:
• qu çã g f-
. N , huv çã , u
Regularização v;
• vuçã u f. N ,
çã f u, , ã f ;
• çã u f, f .
Fonte:E u.
129
Enap Didátcos
E ógã , ã , fçõ uv à
çõ v , v há f
:
• fçõ h;
• fçõ ;
• fv gu.
P , x ó , çã qu há
ógã qu u ã
xf. A xçõ, g, ã uv u ,
qu ã xf. N ,
u xf, v g.
130
Gestão de Materiais
3. Armazenagem de materiais
A zg v
gzçã çõ g qu
, - çõ u é u fv
gzçã.U zg v zçã
u . D f ã xuv, gu
f v zg:
• xz uzçã ç, u, f V (2000), uz ç
õ, ív;
• v f ;
• v çã , f qu u uçã ã
;
• v u u í ã f qu g
;
• u qu u ã
qu.
3.1. Cé zg
Sgu V (2000), zg gz gu,
: x.
A zg vv qu, u í u
quí, ã u g xf.
E , zg x é qu
u gu. O u quí qu
u u zg x :
131
Enap Didátcos
Quadro 24. A qu u zg x
ASPECTOSFÍSICOS ASPECTOSQUÍMICOS
• u u
(= uã. Ex: ó );
• Fragilidade • xv (= - xv
u áv. Ex: , fg );
• Volume • vzçã (= g.
Ex: z);
• xçã (= çã xg. E ,
• Peso v fug);
• Forma • xçã;
• çã;
• ( x, g ).
Fonte:E u, V (2011).
O zg x xg u fuu gu
, x:
• qu vçã (k .);
• z (â fgí .);
• u u (ó uçã .);
• u qu çã vu (EPI) fuá qu
.
D fçã zg qu é
( u x), g xf u é gu
. O uu, gu V (2011), ã:
Quadro 25. Cé gu xf
CRITÉRIO CARACTERÍSTICAS
M ã óx u u. É
Armazenagem por z v u
agrupamento (ou uóv, x, u . Esse critério
complementaridade) facilita as tarefas de arrumação e busca, mas nem sempre permite,
o melhor aproveitamento do espaço.
D é, v- ,
zg, u qu u u,
qu v . Há
Armazenagem por qu, , ã ã g, qu,
compbdde óx, f v à u
quí. Há, , x á çã
x g,
fgçã.
132
Gestão de Materiais
CRITÉRIO CARACTERÍSTICAS
Armazenagem M í h ã z
por tamanho, óx. Esse critério possibilita um maior aproveitamento
peso ou forma do epço co, e demnd mo necedde de contoe po
(acomodabilidade) parte do gestor de a lmoxarifado.
Armazenagem por O fqu í
frequência xf ã z óx à u /í.
É zg x, áv,
ív, xv .
pode ser “acumulado” comN quanteriores
um dos este critério
(dex:
armazenagem
Armazenagem ã z â fgí – zg ,
especial g u é zg
fqu).
I: u ív v z gu
é FIFO.
E é é áv qu z
Armazenagem á x ( x, uóv , z
em área externa á), uz u ç
xf qu çã.
T- uçõ çã u á ,
Coberturas
u uçã à xã
tenv
xf. E g, u é PVC.
Fonte:E u, V (2011).
F, qu z à é zg , é
fz v uu g v.
133
Enap Didátcos
Quadro 26. P qu zg
P ç u . A ç,
, u u, ã ã
P .
D f g,
õ v.
Cx á gu, h
C fh ,
() (fvá, vá,
í u é).
P ã qu
h g, xz uzçã
ç xf. P
P , , ã u á.
() A zçã ( h
uçã u g uz)
v ç
v zé.
Sã à gu
fág u gu, qu ã u
Eg
, u uu qu
fç çã .
Sã zg
Cx u
qu õ, g, , fu
gv qu g.
Fonte:F (2014).
3.2. Eg çã
A g v vçã zg , -
g fu vçã çã u. E
fuçã x u g, há g ív çã:
• Embalagem primária: é qu qu u . P
x, x k1 qu v u é u x
g á.
• Embalagem secundária: u çã
g á. U x ã qu h é
u g uá.
• Embalagem terciária: g f vçã
g . U 10 x ã ( u
) é u x g á.
1 Tk é u g , f .
134
Gestão de Materiais
B Ju S (2010) fz gu xçã v
u g:
Quadro 27. Ov g
OBJETIVO CARACTERÍSTICAS
U g v fv u, v vz-
CONTENÇÃO g v guç à g
u ( qu f g).
U g v z v çã u u-
v zg vçã. A çã v-
PROTEÇÃO
vçõ, çõ á g (vçõ
u u, u .), h hqu.
U g v fçõ -
, u çõ
gí. C, çã h
COMUNICAÇÃO
áx, vçã, fg-
ã x
u é u g.
Rf- à f f u g
vçã. U x qu á u x
UTILIDADE
h é u x g qu u
u.
Fonte:E u, B Ju S (2010).
A à g, é çã à é-
g u fçã. N , z- à gu qu,
B Ju S (2010):
Quadro 28. Mé- g fçã g
Material Ccteíc
M 100% áv, v é u g u
Vidros g. P v g á íqu, -
, , u quí.
Té áv, u fç â. Sã
Metais
x g á ç, g u
í.
Mu uz é-. Sã f
Madeira háv qu u , f fçã
g u v.
Papéis/ Mé-
g ãgáv áv.
, u, N gu
é uh. ã -
F -
papelão áv qu u,
u u à u u.
F v u. N B, õ
gu v . Fz gu-
Páco
(PP), (PS), v
(PVC), (PET), (PEAD).
Fonte:B Ju; S (2010).
135
Enap Didátcos
3.3. A (layout) xf
C vv g uv, v é,
çã á zg f çã.
N , çã y (u u) xu uv,
u é vuzçã â
vçã zé. D f, h é layout
u xf h, áqu , qu
u â ã áx (Viana, 2011).
P Muh (1978), hv u çã fó y -
çã í f . E “gó”
- hv PQRST, u qu x,
vv qu u.
Figura 18. Chv PQRST
P
Produto - Material
O que será armazenado?
R S
Roteiro - Processo Serviços de Apoio
Onde serão estocados os itens? Como será a
estocagem dos itens?
Q T
Quantidade-Volume Tempo
Quanto de cada material Por quanto tempo
será armazenado? serão armazenados
os materiais
PO R Q U E?
Fonte:Muh (1978)
C g, gu qu
v qu çã y zg:
Quadro 29. E
çã y zg
• çã z;
• vu ;
• u qu á f zg;
• qu u qu ã g vçã ;
• g uz z;
• fz çõ z (há
f );
• v, x fuu xã á zg.
Fonte: u.
136
Gestão de Materiais
3.4. Cé zçã
N qu f zçã , ã é
ív g, f F (2014):
Quadro 30. Cé zçã
CRITÉRIO DESCRIÇÃO
Há çã á g í
Sistema de . S, u , f ,
u, u í á zg, á qu f
etocgem xo
u á “vz”, qu u
x, u á, “ ”.
Nã x g ( ã
qu g ). N , -
Sistema de
vã u ç vz xf, qu xg
estocagem livre
u v , x
qu.
Fonte:F (2014).
137
Enap Didátcos
4. Distribuição interna de materiais
Duçã é v gã xf, u
é fz hg f çõ uuá.
Há u qu fz gu vã:
• Distribuição interna = z à uçã à
gzçã, u u h.
• Distribuição externa = g u u ,
qu vv u .
N â ógã , uçã
f: ã u quçã.
Sgu x Iuçã Nv º 205/1988, S Açã
P P R (S), à uçã
u v g gzçõ .
5. A g gz ógã ã
xvm mxf.
5.1. Dçã é q fz g m m f
çõ á.
5.1.1. Sã fm:
a) por Pressão;
b) por Requisição.
5.1.2. O fm Pã é fv, q
g m á m vã vm
m, é x, m
qq çã á. E ã
mm, :
a) m mz vçã;
b) m x ;
c) g m.
5.1.3. O fm Rqçã é m mm, q -
g m á m çã m qçã (
m) ógã . (Presidência da República, 1988)
138
Gestão de Materiais
Uu, ógã u f
quçã. D , é á çã u í
qu quçõ gu xf.
A uçã , vv ( -
xf é u u, á ómovimenta-
ção e transporte de materiais.
P Gçv
çã (2007), há u
zg çã
.
Sgu u,
qu v-
“qu
vçã v h u g qu v-
v í , u f g
ux g ” xf. Cgu hz váv
uçã u u uv.
C çã àmovimentação de materiais
, v- gu gu v
:
• u ux xf;
• uz é gô, v v fg õ .
A vçã é
à vâ
gu g á, vçã , gu.
Quadro 31. L vçã
LE I DESCRIÇÃO
Eg qu qu uz v-
Flexibilidade
çã vá g.
Ev uçã g
Manipulação mínima
uz â u uz qu ív.
Máxm uzção do Mxz v ç ív.
espaço disponível
Máxm uzção Mxz uzçã qu, v u g.
dos equipamentos
Máxm uzção Av gv, qu ív, vçã
da gravidade ( u).
S qu u
Menor custo total
v .
Ruz â vçã, z-
Mínima distância
gu zgu.
Obedênc do uxo A ó vçã f-
das operações ux uv.
Uz qu z (f uçã
Padronização
â ).
Segurança e Pv guç uz u fg.
fção
Fonte:Gçv (2007).
139
Dá
Cíu 6
Gã P
Gestão de Materiais
1. Conceitos iniciais
A ç u çã recurso patrimonial
à C, é ív qu çã u -
g v z v gív, :
Figura 19. Rçã u
v z v gív
Recurso Patrimonial
• Bens de natureza permanente
Ativo
Imobilizado
destinados à manutenção das
atividades da organização.
• Bens não materiais
Ativo (abstratos ou incorpóreos)
Intangível destinados à manutenção das
atividades da organização.
Fonte:E u.
D g , bens patrimoniais tangí-
veis, u vâ v çã . N -
, gã , g:
Figura 20. O gã
Bens
imóveis
Controle
Patrimonial
Materiais
Instalações
Permanentes
Fonte:E u.
143
Enap Didátcos
A ã qu gã f-
zçã u é qu ã, gu, 1:
M P: uçã u , v-
çã u, fg, ,
f.
• Instalações: u qu qu gg óv,
u u, gá- fu.
• Carga Patrimonial: u
u u u v.
• Transferência: vçã u v
Câ Du, qu .
• Registro Patrimonial: çã í , qu
u u óg ué qu, fçõ á à
u çã, zçã g .
N qu , v é
gu çã:
a) regular – qu v f çõ u, fu
v u g;
b) ocioso – qu, f çõ u, ã v
v;
c) recuperável – qu u u uçã ã u qu
u v ;
d) neconômco – qu u uçã f , u u
á, ã u u uzçã;
e) irrecuperável – qu v u uçã, u
ã u uz qu .
N óx çõ, v v v gã
u . I çã qu .
1 F: A M º 63, 10 1997, Câ Du
144
Gestão de Materiais
2. Incorporação e tombamento
Tombamento é çã u ,
fu incorporação ô u gzçã. P ã
, -, u , fçõ
(í , v quçã .). O u ,
qu é , u qu (u qu, u gvçã)
g é x (qu ív).
O A M º 63/1997, Câ Du, z çã
tombamento:
[Tombamento] é v m g m, m m-
xçã v óg mé m q, gvçã, q
qq mé q à í.
A Iuçã Nv º 205, 1988, S Açã P
P R (S) z gu çã çã
qu :
7.13. P f çã vá, qm m
m ã m q g m.
7.13.1. O m g m vá m,
m gravação, xação de plaqueta equeta apropriada.
7.13.2. P material bibliográco, m g m á
m carimbo. (Presidência da República, 1988)
Há u í ã xçã qu
çã . C x, :
• õ uz , x, gu
â fgá g;
• , í ív
çã qu ;
• .
A, x hó qu, f qu
x u uá, u ã fu ,
, , f . N , v x gu:
145
Enap Didátcos
“Ov- q, m m m q m m,
m vá f çã / .
N , Cçã F v Pí Em (g 70),
q z çã -, m, vm m
q m m mm fm j j vm
.
D m, um material for adquirido como permanente e car comprovado
que possui custo de controle superior ao seu benecio , v fm
m, m relação-carga, (...), não havendo necessidade de controle
por meio de número patrimonial. N , vã g
m mô .”
(Secretaria do Tesouro Nacional, 2014, . 97)
146
Gestão de Materiais
3. Inventário
N g vá, u f
qu xf v z (
), - çã nventáo co:
Inventário Físico = m vm g m-
m m gzçã.
A f ã xf. A v u g-
zçã (çõ, uã, h .) é ã v, -
çã u ( g ).
V çã IN º 205/1988 (S):
DOS INVENTÁRIOS FÍSICOS
8. Inventário sico é m vçã q
mxf ó, qm m m, m
ógã (...). (Presidência da República, 1988)
Sg IN º 205/1988 (S), ã jv vá , :
a) j mvmçõ q m
çõ mzgm;
b) á m v g mxf m
vm ;
c) vm çã m m
q;
d) vm çã qm m m m
mçã ;
e) çã q m móv ã é á q . (P
R, 1988)
U qu v é qu vá -
ã ó ( ), é
qu u gzçã, k?
147
Enap Didátcos
Há fu vá :
Figura 21. M z vá
Rotativo
Inventário
Físico
Periódico
Fonte:E u.
N nventáo otvo, . O é
v v, u v x
qu u qu uí u. Su vg é qu ã
çã v gzçã, - u
g h ( ) qu
u í .
N inventário periódico (ou geral/anual), fu- g
í. Qu é z
xí ( qu é u), vá é é h geral.
A fçõ vá ã nventáo ní-
co, gu f zçã , çã
z, g , v, , u .
A Iuçã Nv u , , vá :
8.1. O Ivá Fí ã:
a) anual – mv q v m
v g, x m 31 zm x-
í – í vá vçõ m
xí
b) inicial – z q çã m g, -
çã g ;
c) de transferência de responsabilidade – z q mç -
g m g;
d) de exnção ou transformação – z q xçã fm-
çã g;
e) eventual – z m qq é, v g
g v ógã z. (P R, 1988)
148
Gestão de Materiais
4. Movimentação de bens patrimoniais
A vçã , â u ógã ,
v v, :
• quçã u ;
• vuçã;
• h (qu, x, u é
u vá, é h á );
• f;
• .
D g, vçã ã
u:
• Termo de Responsabilidade, (v) áv gu
vçã ;
• Guia de Transferência de Material, uu fz-
, u u é fz çã ógã/v áv g
.
149
Enap Didátcos
5. Depreciação
U vz qu u (u h ,
x), é g u í
, u v , f g .
N , , ã é ív qu u v
. E , vu u g ,
u óg.
E çã v u , gá
u , é çã, Mu
C A S P:
“A depreciação é í gçã vç v g
çã, g f: çã , g m
” (SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL, 2014, . 160).
N v, áu çã uçã u
xí. D , S R F B z
x çã, Iuçã Nv SRF º 162/1998,
Iuçã Nv º 130/1999.
P , é v ógã uu
à x R F, ã hv
f u u ó u v v
.
N , v 2010, S Tu N çu
Mu Rguzçõ Cá, , u u,
çã â S Ig Açã F
Gv F (S).
É áv u v à çã. O
qu gu u í .
150
Gestão de Materiais
Quadro 32. P v à çã
CONCEITO SIGNIFICADO
Ruçã v g u u
Depreciação u, çã uz u .
Vd ú Pí u qu uz .
Pí u qu ux
fuu u ($$).
Vd ú Ovçã: v ô u uóv, x,
g , qu
econômica ô (uçõ v .). Já v
uóv . A u v víu
20 fu.
M íqu qu u
Valor residual u v ô, uz g u
çã (“fz”). É “gç ”.
V áv = V g – V
Valor depreciável
É “u qu ”.
P uçã, v u x v ,
Mu Rguzçã Cá STN, qu é
v u . A u qu é v à á – çõ
ô .
Quadro 33. Qu v
Vd ú Valor
Conta Título
(anos) residual
14 212.02.00 Av – –
14 212.04.00 Ahçãçã 15 10%
14 212.06.00 Ahquuçã 10 20%
Ah, qu, uí é, 10 20%
14 212.08.00
óg, ó h
14 212.10.00 Ah qu võ 15 10%
14 212.12.00 Ahuíé 10 10%
14 212.13.00 Azuu–Cu 10 10%
14 212.14.00 A 20 15%
14 212.16.00 B,ug – –
14 212.18.00 Cçõgá 10 0%
14 212.19.00 D
5 10%
Fonte:E u.
T x “Ah Equ Cuçã”, v é
10 , v u 20%. P u h f
2003 R$ 200,00, x, v u, 2012, á
R$ 40,00 (20% v ).
151
Enap Didátcos
6. Baixa patrimonial e alienação
P , “í” u gzçã, u u desfazimento, é
fu é alienação, v .
P u vz, baixa de um bem u
á v u gzçã. U x x fz
v z gzçã.
A x ququ gu f:
Figura 22. Mv x
Movdoe d bx ptmon
• Alienação (v, u u çã, f L º 8.666/93)
• Comodato (é )
•
Destruição
• Esclusão de bens do cadastro
• Extravio / roubo / sinistro
• Cessão (f gu )
Fonte:E u.
O ô u x v u
. Qu u é x, u fz u
g çã gzçã,
f .
E u vu çã ( x, u fu qu é
u), é uí .
Sã çõ á à çã óv uzçã gv (
ã ) vçã év (v u v $$).
O qu g çã óv ã uí I
g 17 L º 8.666/1993, u gu x:
“Art. 17. A çã Amçã P, à x
vm j, á vçã á à
g m:
I – q móv, á autorização legislava ógã m-
152
Gestão de Materiais
çã áq f, , , v -
, á avaliação prévia çã m
, g :
a) çã m gm;
b) çã, m xvm ógã mçã
, qq f gv, v í f, ;
c) m, móv q q X .
24 ;
d) v;
e) v ógã mçã , qq f
gv;
f) çã g , fm, ã , çã
mã móv í, f-
vm z âm gm gzçã f-
á vv ógã mçã
; (...). (Brasil, 1993)
A çã óv óv, v
gu g g:
Figura 23. Açã óv óv
Bens Autorização legislativa + interesse público +
IMÓVEIS avaliação prévia + licitação (concorrência / leilão)
Bens
MÓVEIS Interesse público + Avaliação prévia + licitação
Fonte:E u.
O Decreto nº 99.658, de 30 de outubro de 1990, gu, â
çã f, v, vçã, çã
u f fz . P çã
nuzção u abandono uáv:
Art. 16. V m v çã m
m áv, m má g
m zçã , ó mm
váv, v x, q ã mô.
153
Enap Didátcos
1º A zçã çã m q fç mç
v , jíz óg v, qq z,
mçã f.
2º A zçã, m q á, á f m
z, fm á g.
3º O ím , m, mçõ m é ã z
m fm m gçã í.
Art. 17. Sã mv zçã m, :
I – mçã g óg, m çã
;
II – fçã v, m m;
III – z óx v;
IV – mçã v;
V – g mvív zçã f .
Art. 18. A zçã m ã m m Tm
Izçã Jv A, q gã v -
fzm. (Brasil, 1990)
154
Gestão de Materiais
ESTUDO DE CASO 5: AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS E
CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO
A Coordenação de Transportes do Órgão X (CTRANS),
no sendo de modernizar seus meios, solicita ao Depar-
tamento de Material e Patrimônio (DEMAP) parecer ad-
ministravo acerca de como deverá proceder para ns
de aquisição de novos veículos, tendo em vista a neces-
sidade de substuição de automóveis angos e obsoletos.
Esma-se um valor máximo de R$ 675.000,00 (seiscentos e setenta e
cinco mil reais) para essas aquisições, podendo a entrega dos veículos
ser parcelada em até três meses. A CTRANS deseja adquirir três pos de veículo, a sa-
ber: automóveis sedan standard, automóveis sedan premium e vans para transporte
de pessoal. Nas especicações, os itens foram agrupados em um lote único, para ns
de maior celeridade da condução da licitação. Não houve indicação de marca para
os automóveis, mas para as vans indicou-se a marca “Fiat”, juscada ante a padro-
nização com as vans atuais.
No mesmo processo, a CTRANS solicita a contratação da manutenção (prevenva
e correva) dos veículos pleiteados, com fornecimento de peças, sugerindo como
critério para o julgamento das propostas relavas às peças o maior desconto sobre a
tabela de preços ociais da montadora. Esma-se um valor máximo de R$ 175.000,00
(setenta e cinco mil reais) para essa contratação, para o período de 12 (doze) meses.
A CTRANS quesona, portanto, como tais contratações deverão ocorrer, solicitando
que sejam informados os prazos que deverão ser respeitados, tanto para a aquisição
dos veículos quanto para a contratação dos serviços de manutenção.
O servidor Gestor de Compras foi designado para elucidar o caso.
Com base nos dados acima expostos, pede-se elaborar uma análise do caso,
orientando quanto ao processo a ser cumprido, a qual deve envolver detalhadamente:
• moddde de ctção e uzd p qução do ben, com eucd-
ções sobre a questão da marca indicada;
• elucidações a respeito da questão da contratação da empresa para execução
do evço de mnutenção, ndcndo o po e moddde d ctção p
esse caso, as condicionantes para a realização da licitação a serem observadas
e explicitando sobre as diferentes etapas exigidas, com o detalhamento de cada
uma delas, bem como esclarecendo sobre as condições exigidas para o procedi-
mento da licitação e as formas possíveis para a execução do serviço;
• os prazos estabelecidos para o recebimento das propostas;
155
Enap Didátcos
• çõe neente à getão de ben ptmon po ocão do ecebmento
dos veículos;
• oentção à CTRANS, em temo de pocedmento, vndo o defzmento
dos veículos atuais.
INSTRUÇÕES PARA A CONDUÇÃO DO ESTUDO DE CASO
• u instrução processual;
• L º 8.666/1993, º 10.520/2002 D º 5.450/2005 ã -
g uç g, çã ó;
• fu- á indicação de marca;
• quã parcelamento do objeto;
• uã gestão patrimonial.
Estudo de caso V:
Sgu á qu Eu V:
• A g çã
É áv çã uçã u, :
• Ju quçã;
• Ju quv
• E ;
• E ç (á );
• If gçã çá;
• A m çã z qçã , m çõ
qã m
P fçã, v- à L º 10.520/2002 D º
5.450/2005.
U vz víu u (u , ív
u õ h qu v ,
çõ uu ), v- v . 4º
D º 5.450/2005:
Art. 4º N çõ qçã vç m, á gó m-
gã, f zçã fm ô.(B, 2005)
N qu z à , uv v “” á-
zçã v u. É ív à çã
í zçã, qu v -
v qu qu , , Açã.
156
Gestão de Materiais
No entnto, não hve de e f em pdonzção com eção à “vn tu”,
uma vez que há a intenção, no “case”, de se proceder ao desfazimento destas vans.
D , v à Cçã T,
u zõ çã “F”, u, ã h v
u, çã .
• Elucidações a respeito da questão da contratação da empresa para prestação
do evço de mnutenção, ndcndo o po e moddde de ctção p
este caso, as condicionantes para a realização da licitação a serem observadas e
explicitando sobre as diferentes etapas exigidas, com o detalhamento de cada uma
delas, bem como esclarecendo sobre as condições exigidas para o procedimento da
licitação e as formas possíveis para a execução do serviço.
P, . 6º L Lçõ C, há -
g qu forma de execução vç u é , á qu Açã
ã á g u ó , , , á -
. A, regime de execução é empreitada por preço unitário, qu
xuçã vç --á ç u .
P--, , g xuçã ç g.
V Pu G E Bh u:
“A çõ vç mçã vv v mm xçã
gm xçã empreitada por preço global , ó m q -
ç vm m ç q-
m v g mm Amçã á x, empreitada
por preço unitário, m q é z á “m v mm/”
ã g vç fvm m, ó m q v m
á m máxm z, q
vá m vç x, m
ç á. (Procuradoria Geral do Estado da Bahia, 2013)”
C çã à ó vç uçã
v, há u h çã ív:
• C ug qu u vç u, çã ív é gã
( ç), f u f ô, . 4º
D º 5450/2005.
• C ug qu u vç x, ã ív u
ã h qu v ,
çõ uu , v-- ç
( ç u é ç), v- ç
çã (R$ 175.000,00).
E vç, há xg u çã
á, gu- fçã xuv u
xuçã vç . C h çã gã, T
Rf uu P Bá.
157
Enap Didátcos
Ou, v- u “”: ã há
à çã uçã qu á h fv çã
quçã víu. A, uçã ó á
u, , qu uóv v vç á z.
Deste modo, deve haver uma quebra temporal entre as licitações , -,
u , à çã v à quçã víu.
• Os prazos estabelecidos para o recebimento das propostas, assim como a quem
compete a a provação dos instrumentos contratuais
N hó gã, z çã ,
, não poderá ser inferior a 8 (oito) dias úteis uçã v,
f uí V . 4º L º 10.520/2002.
C h hv çã ç, qu vç,
há u çã z çã ,
f çã h. É z §2º:
§2º O z mím é m zçã v á:
(...)
II – trinta dias :
b) m ç, q çã f “m é” “é
ç”;
III – quinze dias m ç, ã í “”
(...) (Brasil, 2002)
• A çõe neente à getão de ben ptmon po ocão do ecebmento
dos veículos
N qu, v- , çã
g .
Oçã à CTRANS, v fz
víu u
A CTRANS v gu . 17 L Lçõ C,
à çã óv. Há f év vçã
(v v víu u):
Art. 17. A çã Amçã P, à x
vm j, á vçã á à
g m:
(...)
II – q móv, á vçã év çã,
g :
158
Gestão de Materiais
a) çã, m xvm , ó v-
çã v ó-ôm, vm à
fm çã;
b) m, m xvm ógã Amçã
P;
(...)
f) v m qm ógã Am-
çã P, m zçã vív qm õ. (Brasil, 1993)
U vz qu uóv ã “g ”, -
ô , qu, vív (Págf Ú . 3º D
º 99.658/90).
T v qu v uóv u, u v-
v, ã á R$ 650 , çã çã,
ív, á u ã, vâ §6º . 17 L
º 8.666/1993:
§ 6º P v óv v, u g, qu
ã u v . 23, II, í «» , Açã
á ã.(B, 1993)
159
Gestão de Materiais
Referências
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çã çã I R Pv Ququ
Nuz. Dá O R Fv B, P Exuv, Bí,
29 . 1999. Sçã 1.. 1.
______. D º 5.450, 31 2005. Rgu gã, f
ô, quçã vç u, á u v.
Dív : <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2005/decreto/d5450.htm> . A 10.02.2015.
______. D º 7.892, 23 2013. Rgu S Rg
Pç v . 15 L º 8.666, 21 uh 1993.Dív :
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/Decreto/
D7892.htm>A 15.02.2015.
______. D º 8.189, 21 2014. Av Euu Rg
Qu Dv Cg Cã Fuçõ G
Mé P, Oç Gã g ã
fuçõ é. Dív :http://www.planalto.
gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Decreto/D8189.htm> A
03.02.2015.______. L º 8.666, 21 uh 1993. Rgu .
37, XXI, Cuçã F, u çõ
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Enap Didátcos
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