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Cinco razões para a queda da

Monarquia...
Abolição da
escravatura
Decretado em 1888, o fim da
escravidão desestabilizou a
agricultura de exportação,
baseada no trabalho
compulsório. O Império
mostrou-se incapaz de
responder com a agilidade
necessária às novas
demandas dos fazendeiros e
não conseguiu garantir a
estabilidade econômica.
Influências
externas
O Brasil era o único país
independente na América
do Sul a manter uma
monarquia - países
vizinhos colonizados pela
Espanha optaram pela
república logo após a
autonomia. O contato dos
militares com a realidade
das nações vizinhas
disseminou a ideia de um
novo sistema de governo.
Centralização
política

Concentrador de poderes por


definição, o sistema
monarquista já não era
compatível com as
necessidades nascidas da
modernização da economia.
Elites provinciais de São
Paulo e Minas Gerais, por
exemplo, já reivindicavam,
desde o início do século,
certo nível de autonomia.
Perda de apoio
popular

Dom Pedro II, na maior parte do tempo recolhido em Petrópolis, já não era
mais uma figura querida entre as massas. Além dele, a princesa Isabel e seu
marido, conde, eram frequentemente alvo de ataques e chacotas da imprensa
nacional e internacional.
Descontentamento religioso
O Rei D. Pedro II escolheu um Primeiro-ministro liberal,
conhecido como conde de Ouro Preto. Entre as reformas
que propunha estavam a liberdade religiosa e mais
autonomia para as províncias.
De amigo a traidor

No dia 14 de novembro, com o objetivo de agitar os meios militares, o Major Solon


espalhou o boato de que o governo havia mandado prender Deodoro e Benjamin
Constant, professor da Escola Militar. Antes de amanhecer do dia 15 de novembro
de 1889, as tropas revolucionárias, comandadas pelo marechal Deodoro da
Fonseca, já tinham dominado as ruas da cidade do Rio de Janeiro.
Crises:
Na Economia

Nova Constituição: 1981


(Federalismo e divisão dos três
poderes)

Eleições com fraudes:


2 a 5 por cento da população que
votava
Excluindo, mulheres, soldados,
padres, analfabetos e mendigos
Primeiro Presidente militar e vice-
presidente também, escolhidos
pela Assembleia Constituinte

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