Você está na página 1de 152

Matemática Discreta

5. Relações de Ordem

Laura Azevedo e Sónia Carvalho


SV1920
Índice

1. Relação anti-simétrica

2. Relação de ordem

3. Cadeias e anticadeias num cpo

4. Diagramas de Hasse

5. Extremos num cpo


::: Relação anti-simétrica

Seja ρ uma relação binária definida no conjunto A. Dizemos que


ρ é uma relação anti-simétrica se:

∀a, b ∈ A, aρbρa ⇒ a = b

Exemplos:
I {(1, 1), (1, 2)} é anti-simétrica;
I {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (2, 1)} não é anti-simétrica;
I ∆A é anti-simétrica (e simétrica);
I {(a, b) ∈ N2 : a divide b} é anti-simétrica;
I {(a, b) ∈ Z2 : a divide b} não é anti-simétrica;
I {(x, y ) ∈ R2 : x ≤ y } é anti-simétrica.
::: Relação anti-simétrica

Seja ρ uma relação binária definida no conjunto A. Dizemos que


ρ é uma relação anti-simétrica se:

∀a, b ∈ A, aρbρa ⇒ a = b

De forma equivalente, se (x, y ) ∈ ρ e x 6= y então (y , x) 6∈ ρ


::: Relação anti-simétrica

Seja ρ uma relação binária definida no conjunto A. Dizemos que


ρ é uma relação anti-simétrica se:

∀a, b ∈ A, aρbρa ⇒ a = b

De forma equivalente, se (x, y ) ∈ ρ e x 6= y então (y , x) 6∈ ρ

Exemplos:
I {(1, 1), (1, 2)} é anti-simétrica;
::: Relação anti-simétrica

Seja ρ uma relação binária definida no conjunto A. Dizemos que


ρ é uma relação anti-simétrica se:

∀a, b ∈ A, aρbρa ⇒ a = b

De forma equivalente, se (x, y ) ∈ ρ e x 6= y então (y , x) 6∈ ρ

Exemplos:
I {(1, 1), (1, 2)} é anti-simétrica;
I {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (2, 1)} não é anti-simétrica;
::: Relação anti-simétrica

Seja ρ uma relação binária definida no conjunto A. Dizemos que


ρ é uma relação anti-simétrica se:

∀a, b ∈ A, aρbρa ⇒ a = b

De forma equivalente, se (x, y ) ∈ ρ e x 6= y então (y , x) 6∈ ρ

Exemplos:
I {(1, 1), (1, 2)} é anti-simétrica;
I {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (2, 1)} não é anti-simétrica;
I ∆A é anti-simétrica (e simétrica);
::: Relação anti-simétrica

Seja ρ uma relação binária definida no conjunto A. Dizemos que


ρ é uma relação anti-simétrica se:

∀a, b ∈ A, aρbρa ⇒ a = b

De forma equivalente, se (x, y ) ∈ ρ e x 6= y então (y , x) 6∈ ρ

Exemplos:
I {(1, 1), (1, 2)} é anti-simétrica;
I {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (2, 1)} não é anti-simétrica;
I ∆A é anti-simétrica (e simétrica);
I {(a, b) ∈ N2 : a divide b} é anti-simétrica;
::: Relação anti-simétrica

Seja ρ uma relação binária definida no conjunto A. Dizemos que


ρ é uma relação anti-simétrica se:

∀a, b ∈ A, aρbρa ⇒ a = b

De forma equivalente, se (x, y ) ∈ ρ e x 6= y então (y , x) 6∈ ρ

Exemplos:
I {(1, 1), (1, 2)} é anti-simétrica;
I {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (2, 1)} não é anti-simétrica;
I ∆A é anti-simétrica (e simétrica);
I {(a, b) ∈ N2 : a divide b} é anti-simétrica;
I {(a, b) ∈ Z2 : a divide b} não é anti-simétrica;
::: Relação anti-simétrica

Seja ρ uma relação binária definida no conjunto A. Dizemos que


ρ é uma relação anti-simétrica se:

∀a, b ∈ A, aρbρa ⇒ a = b

De forma equivalente, se (x, y ) ∈ ρ e x 6= y então (y , x) 6∈ ρ

Exemplos:
I {(1, 1), (1, 2)} é anti-simétrica;
I {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (2, 1)} não é anti-simétrica;
I ∆A é anti-simétrica (e simétrica);
I {(a, b) ∈ N2 : a divide b} é anti-simétrica;
I {(a, b) ∈ Z2 : a divide b} não é anti-simétrica;
I {(x, y ) ∈ R2 : x ≤ y } é anti-simétrica.
::: Relação anti-simétrica

Uma relação binária ρ definida no conjunto A é anti-simétrica sse:

ρ ∩ ρ−1 ⊆ ∆A
::: Relação anti-simétrica

Uma relação binária ρ definida no conjunto A é anti-simétrica sse:

ρ ∩ ρ−1 ⊆ ∆A

Seja A um conjunto finito e ρ ⊆ A2 . As seguintes afirmações são


equivalentes:
::: Relação anti-simétrica

Uma relação binária ρ definida no conjunto A é anti-simétrica sse:

ρ ∩ ρ−1 ⊆ ∆A

Seja A um conjunto finito e ρ ⊆ A2 . As seguintes afirmações são


equivalentes:
I ρ é anti-simétrica;
::: Relação anti-simétrica

Uma relação binária ρ definida no conjunto A é anti-simétrica sse:

ρ ∩ ρ−1 ⊆ ∆A

Seja A um conjunto finito e ρ ⊆ A2 . As seguintes afirmações são


equivalentes:
I ρ é anti-simétrica;
I ρ ∩ ρ−1 ⊆ ∆A
::: Relação anti-simétrica

Uma relação binária ρ definida no conjunto A é anti-simétrica sse:

ρ ∩ ρ−1 ⊆ ∆A

Seja A um conjunto finito e ρ ⊆ A2 . As seguintes afirmações são


equivalentes:
I ρ é anti-simétrica;
I ρ ∩ ρ−1 ⊆ ∆A
I Se (Mρ )ij = 1 e i 6= j então (Mρ )ji = 0;
::: Relação anti-simétrica

Uma relação binária ρ definida no conjunto A é anti-simétrica sse:

ρ ∩ ρ−1 ⊆ ∆A

Seja A um conjunto finito e ρ ⊆ A2 . As seguintes afirmações são


equivalentes:
I ρ é anti-simétrica;
I ρ ∩ ρ−1 ⊆ ∆A
I Se (Mρ )ij = 1 e i 6= j então (Mρ )ji = 0;
I no digrafo Gρ se existe uma seta que liga a a b então não
existe uma seta que liga b a a, com a 6= b.
::: Quais são relações anti-simétricas?

     
1 0 0 1 0 1 1 0 1 1 1 0
 1 1 1 1   0 0 0 0   1 1 1 0 
     
 0 0 0 1   1 1 1 0   1 1 1 0 
0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0 1
::: Quais são relações anti-simétricas?

     
1 0 0 1 0 1 1 0 1 1 1 0
 1 1 1 1   0 0 0 0   1 1 1 0 
     
 0 0 0 1   1 1 1 0   1 1 1 0 
0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0 1

1 1 1

5 2 5 2 5 2

4 3 4 3 4 3
::: Relações anti-simétricas

Existem relações simétricas, anti-simétricas e relações que não são


simétricas nem antissimétricas. (TPC: dar exemplos!)
::: Relações anti-simétricas

Existem relações simétricas, anti-simétricas e relações que não são


simétricas nem antissimétricas. (TPC: dar exemplos!)

Uma relação binária ρ definida em A é simultaneamente simétrica


e anti-simétrica sse

ρ ⊆ ∆A .
::: Relação de ordem

Sejam A um conjunto qualquer e ρ uma relação binária definida


em A. Dizemos que ρ é uma relação de ordem em A se ρ é
simultaneamente:
::: Relação de ordem

Sejam A um conjunto qualquer e ρ uma relação binária definida


em A. Dizemos que ρ é uma relação de ordem em A se ρ é
simultaneamente:
I reflexiva
::: Relação de ordem

Sejam A um conjunto qualquer e ρ uma relação binária definida


em A. Dizemos que ρ é uma relação de ordem em A se ρ é
simultaneamente:
I reflexiva
I anti-simétrica
::: Relação de ordem

Sejam A um conjunto qualquer e ρ uma relação binária definida


em A. Dizemos que ρ é uma relação de ordem em A se ρ é
simultaneamente:
I reflexiva
I anti-simétrica
I transitiva
::: Relação de ordem

Sejam A um conjunto qualquer e ρ uma relação binária definida


em A. Dizemos que ρ é uma relação de ordem em A se ρ é
simultaneamente:
I reflexiva
I anti-simétrica
I transitiva
Se ρ for uma relação de ordem, dizemos que o par (A, ρ) é um
conjunto parcialmente ordenado e escrevemos (cpo).
::: Exemplos: Relação de ordem (parcial)

I A relação binária θ definida em N tal que


(a, b) ∈ θ sse a divide b.

TPC:

1. Desenhar o digrafo da relação θ.


2. Dar um exemplo de pares (X , Y ) ∈ ρ e (Z , W ) 6∈ ρ, com
A = [3].
::: Exemplos: Relação de ordem (parcial)

I A relação binária θ definida em N tal que


(a, b) ∈ θ sse a divide b.
Notação: cpo (N, | )

TPC:

1. Desenhar o digrafo da relação θ.


2. Dar um exemplo de pares (X , Y ) ∈ ρ e (Z , W ) 6∈ ρ, com
A = [3].
::: Exemplos: Relação de ordem (parcial)

I A relação binária θ definida em N tal que


(a, b) ∈ θ sse a divide b.
Notação: cpo (N, | )

I A relação binária ρ definida em P(A) tal que


X ρY sse X ⊆ Y .

TPC:

1. Desenhar o digrafo da relação θ.


2. Dar um exemplo de pares (X , Y ) ∈ ρ e (Z , W ) 6∈ ρ, com
A = [3].
::: Exemplos: Relação de ordem (parcial)

I A relação binária θ definida em N tal que


(a, b) ∈ θ sse a divide b.
Notação: cpo (N, | )

I A relação binária ρ definida em P(A) tal que


X ρY sse X ⊆ Y .
Notação: cpo (P(A), ⊆)

TPC:

1. Desenhar o digrafo da relação θ.


2. Dar um exemplo de pares (X , Y ) ∈ ρ e (Z , W ) 6∈ ρ, com
A = [3].
::: Exemplos: Relação de ordem (parcial)

I A relação binária θ definida em N tal que


(a, b) ∈ θ sse a divide b.
Notação: cpo (N, | )

I A relação binária ρ definida em P(A) tal que


X ρY sse X ⊆ Y .
Notação: cpo (P(A), ⊆)
::: Exemplos: Relação de ordem (parcial)

I A relação binária θ definida em N tal que


(a, b) ∈ θ sse a divide b.
Notação: cpo (N, | )

I A relação binária ρ definida em P(A) tal que


X ρY sse X ⊆ Y .
Notação: cpo (P(A), ⊆)

TPC:

1. Desenhar o digrafo da relação θ.


2. Dar um exemplo de pares (X , Y ) ∈ ρ e (Z , W ) 6∈ ρ, com
A = [3].
::: Exemplo: Relação de ordem (parcial)
Prove que a relação binária φ definida em [5] com digrafo:
1

5 2

4 3
é uma relação de ordem.
::: Exemplo: Relação de ordem (parcial)
Prove que a relação binária φ definida em [5] com digrafo:
1

5 2

4 3
é uma relação de ordem.
I φ é reflexiva pois todos os vértices do digrafo têm laços;
::: Exemplo: Relação de ordem (parcial)
Prove que a relação binária φ definida em [5] com digrafo:
1

5 2

4 3
é uma relação de ordem.
I φ é reflexiva pois todos os vértices do digrafo têm laços;
I φ é anti-simétrica pois se existe uma seta que liga a a b
então não existe uma seta que liga b a a, com a 6= b.
::: Exemplo: Relação de ordem (parcial)
Prove que a relação binária φ definida em [5] com digrafo:
1

5 2

4 3
é uma relação de ordem.
I φ é reflexiva pois todos os vértices do digrafo têm laços;
I φ é anti-simétrica pois se existe uma seta que liga a a b
então não existe uma seta que liga b a a, com a 6= b.
I φ é transitiva pois
     
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0
     
Mφ2 0
= 0 1 0 0⊗0 0 1 0 0 = 0 0 1 0 0
 

0 0 0 1 0 0
 0 0 1 0  0 0 0 1 0
0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1

logo φ2 ⊆ φ.
::: Ordenar os elementos de um conjunto

Vimos na aula anterior que:


::: Ordenar os elementos de um conjunto

Vimos na aula anterior que:

Um conjunto é
uma coleção
desordenada de
objetos
::: Ordenar os elementos de um conjunto

Vimos na aula anterior que:

As relações de
equivalência
Um conjunto é
agrupam os
uma coleção
elementos do
desordenada de
conjunto em
objetos
classes de
equivalência.
::: Ordenar os elementos de um conjunto

Vimos na aula anterior que:

As relações de
Iremos ver que as
equivalência
Um conjunto é relações de ordem,
agrupam os
uma coleção tal como o nome
elementos do
desordenada de indica, ordenam
conjunto em
objetos os elementos de
classes de
um conjunto.
equivalência.
::: Comparável e não comparável

Seja (A, ρ) um cpo. Dois elementos a e b do conjunto A dizem-se


comparáveis se aρb ou bρa.
Caso contrário, dizem-se não comparáveis.
::: Comparável e não comparável

Seja (A, ρ) um cpo. Dois elementos a e b do conjunto A dizem-se


comparáveis se aρb ou bρa.
Caso contrário, dizem-se não comparáveis.

Exemplo: No cpo ([10], |):


::: Comparável e não comparável

Seja (A, ρ) um cpo. Dois elementos a e b do conjunto A dizem-se


comparáveis se aρb ou bρa.
Caso contrário, dizem-se não comparáveis.

Exemplo: No cpo ([10], |):


I 2 e 7 são não comparáveis pois 2 não divide 7 nem 7 divide 2;
::: Comparável e não comparável

Seja (A, ρ) um cpo. Dois elementos a e b do conjunto A dizem-se


comparáveis se aρb ou bρa.
Caso contrário, dizem-se não comparáveis.

Exemplo: No cpo ([10], |):


I 2 e 7 são não comparáveis pois 2 não divide 7 nem 7 divide 2;
I 4 e 8 são comparáveis pois 4 divide 8;
::: Comparável e não comparável

Seja (A, ρ) um cpo. Dois elementos a e b do conjunto A dizem-se


comparáveis se aρb ou bρa.
Caso contrário, dizem-se não comparáveis.

Exemplo: No cpo ([10], |):


I 2 e 7 são não comparáveis pois 2 não divide 7 nem 7 divide 2;
I 4 e 8 são comparáveis pois 4 divide 8;
I 1 é comparável com todos os elementos de [10] pois:
{a ∈ [10] : 1|a} = [10];
I {a ∈ [10] : a é comparável com 3} = {1, 3, 6, 9}
::: Cadeia e Anti-cadeia

Sejam (A, ρ) um cpo e X um subconjunto de A. Dizemos que:

Exemplo: No cpo ([10], |):


I X1 = {1, 2, 4, 8} é uma cadeia.
I X2 = {2, 3, 5} é uma anticadeia.
I X3 = {1, 2, 5} não é uma cadeia, nem uma anticadeia.
I X4 = {1} é uma cadeia e anticadeia.
::: Cadeia e Anti-cadeia

Sejam (A, ρ) um cpo e X um subconjunto de A. Dizemos que:


1. X é uma cadeia se quaisquer dois elementos distintos de X
são comparáveis;

Exemplo: No cpo ([10], |):


I X1 = {1, 2, 4, 8} é uma cadeia.
I X2 = {2, 3, 5} é uma anticadeia.
I X3 = {1, 2, 5} não é uma cadeia, nem uma anticadeia.
I X4 = {1} é uma cadeia e anticadeia.
::: Cadeia e Anti-cadeia

Sejam (A, ρ) um cpo e X um subconjunto de A. Dizemos que:


1. X é uma cadeia se quaisquer dois elementos distintos de X
são comparáveis;
2. X é uma anticadeia se quaisquer dois elementos distintos
de X são não comparáveis.
::: Cadeia e Anti-cadeia

Sejam (A, ρ) um cpo e X um subconjunto de A. Dizemos que:


1. X é uma cadeia se quaisquer dois elementos distintos de X
são comparáveis;
2. X é uma anticadeia se quaisquer dois elementos distintos
de X são não comparáveis.

Exemplo: No cpo ([10], |):


::: Cadeia e Anti-cadeia

Sejam (A, ρ) um cpo e X um subconjunto de A. Dizemos que:


1. X é uma cadeia se quaisquer dois elementos distintos de X
são comparáveis;
2. X é uma anticadeia se quaisquer dois elementos distintos
de X são não comparáveis.

Exemplo: No cpo ([10], |):


I X1 = {1, 2, 4, 8} é uma cadeia.
::: Cadeia e Anti-cadeia

Sejam (A, ρ) um cpo e X um subconjunto de A. Dizemos que:


1. X é uma cadeia se quaisquer dois elementos distintos de X
são comparáveis;
2. X é uma anticadeia se quaisquer dois elementos distintos
de X são não comparáveis.

Exemplo: No cpo ([10], |):


I X1 = {1, 2, 4, 8} é uma cadeia.
I X2 = {2, 3, 5} é uma anticadeia.
::: Cadeia e Anti-cadeia

Sejam (A, ρ) um cpo e X um subconjunto de A. Dizemos que:


1. X é uma cadeia se quaisquer dois elementos distintos de X
são comparáveis;
2. X é uma anticadeia se quaisquer dois elementos distintos
de X são não comparáveis.

Exemplo: No cpo ([10], |):


I X1 = {1, 2, 4, 8} é uma cadeia.
I X2 = {2, 3, 5} é uma anticadeia.
I X3 = {1, 2, 5} não é uma cadeia, nem uma anticadeia.
::: Cadeia e Anti-cadeia

Sejam (A, ρ) um cpo e X um subconjunto de A. Dizemos que:


1. X é uma cadeia se quaisquer dois elementos distintos de X
são comparáveis;
2. X é uma anticadeia se quaisquer dois elementos distintos
de X são não comparáveis.

Exemplo: No cpo ([10], |):


I X1 = {1, 2, 4, 8} é uma cadeia.
I X2 = {2, 3, 5} é uma anticadeia.
I X3 = {1, 2, 5} não é uma cadeia, nem uma anticadeia.
I X4 = {1} é uma cadeia e anticadeia.
::: Altura e Largura de um cpo
Sejam (A, ρ) um cpo e X um subconjunto finito de A. Se X é uma
cadeia ou uma anticadeia, designamos por comprimento (length)
de X , e denotamos por l(X ), o número de elementos de X .
::: Altura e Largura de um cpo
Sejam (A, ρ) um cpo e X um subconjunto finito de A. Se X é uma
cadeia ou uma anticadeia, designamos por comprimento (length)
de X , e denotamos por l(X ), o número de elementos de X .

Exemplo: Voltando ao cpo ([10], |) :


I l({1, 2, 4, 8}) = 4;
::: Altura e Largura de um cpo
Sejam (A, ρ) um cpo e X um subconjunto finito de A. Se X é uma
cadeia ou uma anticadeia, designamos por comprimento (length)
de X , e denotamos por l(X ), o número de elementos de X .

Exemplo: Voltando ao cpo ([10], |) :


I l({1, 2, 4, 8}) = 4;
I l({2, 3, 5} = 3.
::: Altura e Largura de um cpo
Sejam (A, ρ) um cpo e X um subconjunto finito de A. Se X é uma
cadeia ou uma anticadeia, designamos por comprimento (length)
de X , e denotamos por l(X ), o número de elementos de X .

Exemplo: Voltando ao cpo ([10], |) :


I l({1, 2, 4, 8}) = 4;
I l({2, 3, 5} = 3.

Seja (A, ρ) um cpo.


I A altura do (A, ρ) é o maior comprimento das cadeias de A;

I altura de ([10], |) é 4 = l({1, 2, 4, 8})


I largura de ([10], |) é 5 = l({4, 5, 6, 7, 9}.
::: Altura e Largura de um cpo
Sejam (A, ρ) um cpo e X um subconjunto finito de A. Se X é uma
cadeia ou uma anticadeia, designamos por comprimento (length)
de X , e denotamos por l(X ), o número de elementos de X .

Exemplo: Voltando ao cpo ([10], |) :


I l({1, 2, 4, 8}) = 4;
I l({2, 3, 5} = 3.

Seja (A, ρ) um cpo.


I A altura do (A, ρ) é o maior comprimento das cadeias de A;
I A largura do (A, ρ) é o maior comprimento das anticadeias
de A.
::: Altura e Largura de um cpo
Sejam (A, ρ) um cpo e X um subconjunto finito de A. Se X é uma
cadeia ou uma anticadeia, designamos por comprimento (length)
de X , e denotamos por l(X ), o número de elementos de X .

Exemplo: Voltando ao cpo ([10], |) :


I l({1, 2, 4, 8}) = 4;
I l({2, 3, 5} = 3.

Seja (A, ρ) um cpo.


I A altura do (A, ρ) é o maior comprimento das cadeias de A;
I A largura do (A, ρ) é o maior comprimento das anticadeias
de A.

I altura de ([10], |) é 4 = l({1, 2, 4, 8})


::: Altura e Largura de um cpo
Sejam (A, ρ) um cpo e X um subconjunto finito de A. Se X é uma
cadeia ou uma anticadeia, designamos por comprimento (length)
de X , e denotamos por l(X ), o número de elementos de X .

Exemplo: Voltando ao cpo ([10], |) :


I l({1, 2, 4, 8}) = 4;
I l({2, 3, 5} = 3.

Seja (A, ρ) um cpo.


I A altura do (A, ρ) é o maior comprimento das cadeias de A;
I A largura do (A, ρ) é o maior comprimento das anticadeias
de A.

I altura de ([10], |) é 4 = l({1, 2, 4, 8})


I largura de ([10], |) é 5 = l({4, 5, 6, 7, 9}.
:::Conjunto totalmente ordenado (cto)

Se todos os elementos de um cpo são comparáveis dizemos que


(A, ρ) é um conjunto totalmente ordenado (cto) e que a relação
ρ é uma relação de ordem total.

(A, ρ) é um cto sse A é uma cadeia.


:::Conjunto totalmente ordenado (cto)

Se todos os elementos de um cpo são comparáveis dizemos que


(A, ρ) é um conjunto totalmente ordenado (cto) e que a relação
ρ é uma relação de ordem total.

(A, ρ) é um cto sse A é uma cadeia.

Exemplos: São conjuntos totalmente ordenados:

I (N, ≤)
:::Conjunto totalmente ordenado (cto)

Se todos os elementos de um cpo são comparáveis dizemos que


(A, ρ) é um conjunto totalmente ordenado (cto) e que a relação
ρ é uma relação de ordem total.

(A, ρ) é um cto sse A é uma cadeia.

Exemplos: São conjuntos totalmente ordenados:

I (N, ≤)
I (A, |) onde A é o conjunto dos divisores de 128.
:::Conjunto totalmente ordenado (cto)

Se todos os elementos de um cpo são comparáveis dizemos que


(A, ρ) é um conjunto totalmente ordenado (cto) e que a relação
ρ é uma relação de ordem total.

(A, ρ) é um cto sse A é uma cadeia.

Exemplos: São conjuntos totalmente ordenados:

I (N, ≤)
I (A, |) onde A é o conjunto dos divisores de 128.
I (A, ⊆) onde A = {∅, [1], [2], [3], [4], [5], [6]}.
::: Representação de um cpo

Considere o cpo ([20], |).


::: Representação de um cpo

Considere o cpo ([20], |).


I Desenhe a digrafo da relação;

Apesar de não serem exercı́cios difı́ceis...ocupam muito espaço!


Note que a matriz tem 400(!) entradas!
Pretendemos uma representação mais simples, mas sem perder
nenhuma informação.
::: Representação de um cpo

Considere o cpo ([20], |).


I Desenhe a digrafo da relação;
I Determine a matriz de adjacências da relação de ordem.
::: Representação de um cpo

Considere o cpo ([20], |).


I Desenhe a digrafo da relação;
I Determine a matriz de adjacências da relação de ordem.

Apesar de não serem exercı́cios difı́ceis...ocupam muito espaço!


Note que a matriz tem 400(!) entradas!
Pretendemos uma representação mais simples, mas sem perder
nenhuma informação.
::: Vamos simplificar!

Qualquer relação de ordem parcial, num conjunto finito, pode


representar-se graficamente por um diagrama de Hasse.
::: Vamos simplificar!

Qualquer relação de ordem parcial, num conjunto finito, pode


representar-se graficamente por um diagrama de Hasse.
O diagrama de Hasse é obtido por simplificação do digrafo da
relação, do seguinte modo:
::: Vamos simplificar!

Qualquer relação de ordem parcial, num conjunto finito, pode


representar-se graficamente por um diagrama de Hasse.
O diagrama de Hasse é obtido por simplificação do digrafo da
relação, do seguinte modo:

1. Removemos todos os lacetes;


::: Vamos simplificar!

Qualquer relação de ordem parcial, num conjunto finito, pode


representar-se graficamente por um diagrama de Hasse.
O diagrama de Hasse é obtido por simplificação do digrafo da
relação, do seguinte modo:

1. Removemos todos os lacetes;


2. Removemos a orientação das arestas e desenhamos a abaixo
de b se aρb, i.e. se a precede b (a 6= b).
::: Vamos simplificar!

Qualquer relação de ordem parcial, num conjunto finito, pode


representar-se graficamente por um diagrama de Hasse.
O diagrama de Hasse é obtido por simplificação do digrafo da
relação, do seguinte modo:

1. Removemos todos os lacetes;


2. Removemos a orientação das arestas e desenhamos a abaixo
de b se aρb, i.e. se a precede b (a 6= b).
3. Removemos todas as arestas que podem ser deduzidas da
transitividade da relação;
::: Vamos exemplificar!
Para desenhar o diagrama de Hasse da relação de ordem parcial
com digrafo:
::: Vamos exemplificar!
Para desenhar o diagrama de Hasse da relação de ordem parcial
com digrafo:
1

5 2

4 3

começamos por desenhar o digrafo com todas as setas com sentido


ascendente:
::: Vamos exemplificar!
Para desenhar o diagrama de Hasse da relação de ordem parcial
com digrafo:
1

5 2

4 3

começamos por desenhar o digrafo com todas as setas com sentido


ascendente:
Digrafo Diag. Hasse

3
2 5

1
::: Vamos exemplificar!
Para desenhar o diagrama de Hasse da relação de ordem parcial
com digrafo:
1

5 2

4 3

começamos por desenhar o digrafo com todas as setas com sentido


ascendente:
Digrafo Diag. Hasse

4 4

3 3
2 5 2 5

1 1
::: Vamos exemplificar!
Para desenhar o diagrama de Hasse da relação de ordem parcial
com digrafo:
1

5 2

4 3

começamos por desenhar o digrafo com todas as setas com sentido


ascendente:
Digrafo Diag. Hasse

4 4 4

3 3 3
2 5 2 5 2 5

1 1 1
::: Vamos exemplificar!
Para desenhar o diagrama de Hasse da relação de ordem parcial
com digrafo:
1

5 2

4 3

começamos por desenhar o digrafo com todas as setas com sentido


ascendente:
Digrafo Diag. Hasse

4 4 4 4

3 3 3 3
2 5 2 5 2 5 2 5

1 1 1 1
::: Outra construção!

Do digrafo para o diagrama de Hasse do cpo (A, |) com


A = {1, 2, 3, 4, 6, 8, 12}:
::: Outra construção!

Do digrafo para o diagrama de Hasse do cpo (A, |) com


A = {1, 2, 3, 4, 6, 8, 12}:

Digrafo Diag. Hasse


8 12

4 6

2 3

1
::: Outra construção!

Do digrafo para o diagrama de Hasse do cpo (A, |) com


A = {1, 2, 3, 4, 6, 8, 12}:

Digrafo Diag. Hasse


8 12 8 12

4 6 4 6

2 3 2 3

1 1
::: Outra construção!

Do digrafo para o diagrama de Hasse do cpo (A, |) com


A = {1, 2, 3, 4, 6, 8, 12}:

Digrafo Diag. Hasse


8 12 8 12 8 12

4 6 4 6 4 6

2 3 2 3 2 3

1 1 1
::: Outra construção!

Do digrafo para o diagrama de Hasse do cpo (A, |) com


A = {1, 2, 3, 4, 6, 8, 12}:

Digrafo Diag. Hasse


8 12 8 12 8 12 8 12

4 6 4 6 4 6 4 6

2 3 2 3 2 3 2 3

1 1 1 1
::: Diagrama de Hasse do CPO ([20], |)

16

20 8 12 18

14 10 4 15 6 9

17 13 7 5 2 19 3 11

TPC: Determinar os diagramas de Hasse para a relação divide para


os divisores de 81 e de 84
::: E ao contrário? Exemplo 1.

Como é que a partir do diagrama de Hasse obtemos todos os


elementos da relação de ordem?
ntos maximais, minimais, máximo e mínimo de X.
::: E ao contrário? Exemplo 1.
antes, minorantes, supremo e ínfimo de A e B.
Como é que a partir do diagrama de Hasse obtemos todos os
4.8 Considere o conjunto X = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} parcialmente
elementos da relação de ordem?
ordo com o seguinte diagrama de Hasse:
1 ❂❂
❂❂
❂❂
❂❂
2 ❂❂
❂❂
❂❂
❂❂
4 ❂❂ 5 ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁✁ ❂❂


3 ❂❂ 6
✁ ❂❂ ✁✁
✁✁ ❂❂ ✁✁
✁✁✁ ❂❂ ✁✁
✁ ✁✁
7 8
a os subconjuntos A = {4, 3, 7} e B = {2, 3, 4, 5}. Determine

ntos maximais, minimais, máximo e mínimo de X.


ntos maximais, minimais, máximo e mínimo de X.
::: E ao contrário? Exemplo 1.
antes, minorantes, supremo e ínfimo de A e B.
Como é que a partir do diagrama de Hasse obtemos todos os
4.8 Considere o conjunto X = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} parcialmente
elementos da relação de ordem?
ordo com o seguinte diagrama de Hasse:
1 ❂❂
❂❂  
❂❂
❂❂
1 0 0 0 0 0 0 0
1 1 0 0 0 0 0 0
2 ❂❂  
❂❂ 1 1 1 1 1 0 0 0
❂❂  
❂❂ 0 0 0 1 0 0 0 0
4 ❂❂ 5 ❂❂ 
1 1 0 0 1 0 0

0
❂❂ ✁✁ ❂❂
✁✁
❂❂ ❂❂
 
❂❂ ✁✁ ❂❂ 1 1 0 0 1 1 0 0
✁✁  

3 ❂❂ 6 1 1 1 1 1 0 1 0
✁ ❂❂ ✁✁
✁✁
✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁✁✁ 1 1 1 1 1 1 0 1
✁✁ ✁✁
7 8
a os subconjuntos A = {4, 3, 7} e B = {2, 3, 4, 5}. Determine

ntos maximais, minimais, máximo e mínimo de X.


::: E ao contrário? Exemplo 1.

Como é que a partir do diagrama de Hasse determinamos a altura


e a largura?
s maximais, minimais, máximo e mínimo de X.
::: E ao contrário? Exemplo 1.
es, minorantes, supremo e ínfimo de A e B.
Como é que a partir do diagrama de Hasse determinamos a altura
Considere o conjunto X = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} parcialmente
e a largura?
do com o seguinte diagrama de Hasse:
1 ❂❂
❂❂
❂❂
❂❂
2 ❂❂
❂❂
❂❂
❂❂
4 ❂❂ 5 ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁✁ ❂❂


3 ❂❂ 6
✁ ❂❂ ✁✁
✁✁ ❂❂ ✁✁
✁✁✁ ❂❂ ✁✁
✁ ✁✁
7 8
os subconjuntos A = {4, 3, 7} e B = {2, 3, 4, 5}. Determine

s maximais, minimais, máximo e mínimo de X.


s maximais, minimais, máximo e mínimo de X.
::: E ao contrário? Exemplo 1.
es, minorantes, supremo e ínfimo de A e B.
Como é que a partir do diagrama de Hasse determinamos a altura
Considere o conjunto X = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} parcialmente
e a largura?
do com o seguinte diagrama de Hasse:
1 ❂❂
❂❂
❂❂
❂❂ I Estes conceitos ficam
2 ❂❂ ”visı́veis”no diagrama de
❂❂
❂❂
❂❂ Hasse.
4 ❂❂ 5 ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁✁ ❂❂


3 ❂❂ 6
✁ ❂❂ ✁✁
✁✁ ❂❂ ✁✁
✁✁✁ ❂❂ ✁✁
✁ ✁✁
7 8
os subconjuntos A = {4, 3, 7} e B = {2, 3, 4, 5}. Determine

s maximais, minimais, máximo e mínimo de X.


s maximais, minimais, máximo e mínimo de X.
::: E ao contrário? Exemplo 1.
es, minorantes, supremo e ínfimo de A e B.
Como é que a partir do diagrama de Hasse determinamos a altura
Considere o conjunto X = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} parcialmente
e a largura?
do com o seguinte diagrama de Hasse:
1 ❂❂
❂❂
❂❂
❂❂ I Estes conceitos ficam
2 ❂❂ ”visı́veis”no diagrama de
❂❂
❂❂
❂❂ Hasse.
4 ❂❂ 5 ❂❂ I {1, 2, 5, 6, 8} maior cadeia.
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂ (não é a única)
❂❂ ✁✁✁ ❂❂


3 ❂❂ 6
✁ ❂❂ ✁✁
✁✁ ❂❂ ✁✁
✁✁✁ ❂❂ ✁✁
✁ ✁✁
7 8
os subconjuntos A = {4, 3, 7} e B = {2, 3, 4, 5}. Determine

s maximais, minimais, máximo e mínimo de X.


s maximais, minimais, máximo e mínimo de X.
::: E ao contrário? Exemplo 1.
es, minorantes, supremo e ínfimo de A e B.
Como é que a partir do diagrama de Hasse determinamos a altura
Considere o conjunto X = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} parcialmente
e a largura?
do com o seguinte diagrama de Hasse:
1 ❂❂
❂❂
❂❂
❂❂ I Estes conceitos ficam
2 ❂❂ ”visı́veis”no diagrama de
❂❂
❂❂
❂❂ Hasse.
4 ❂❂ 5 ❂❂ I {1, 2, 5, 6, 8} maior cadeia.
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂ (não é a única)
❂❂ ✁✁✁ ❂❂


3 ❂❂ 6 I {3, 6} maior anticadeia.
✁ ❂❂ ✁✁
✁✁ ❂❂ ✁✁ (não é a única)
✁✁✁ ❂❂ ✁✁
✁ ✁✁
7 8
os subconjuntos A = {4, 3, 7} e B = {2, 3, 4, 5}. Determine

s maximais, minimais, máximo e mínimo de X.


::: Do diagrama de Hasse para a relação
I Qual é o conjunto A?
::: Do diagrama de Hasse para a relação
I Qual é o conjunto A?
I Que relações são estas?
::: Do diagrama de Hasse para a relação
I Qual é o conjunto A?
I Que relações são estas?

CPO ({divisores de 60}, | )

altura: 5 = l ({1, 3, 6, 12, 60})


::: Do diagrama de Hasse para a relação
I Qual é o conjunto A?
I Que relações são estas?

CPO ({divisores de 60}, | )

altura: 5 = l ({1, 3, 6, 12, 60})


largura: 4 = l ({4, 6, 10, 15})
::: Do diagrama de Hasse para a relação
I Qual é o conjunto A?
I Que relações são estas?

CPO ({divisores de 60}, | )

altura: 5 = l ({1, 3, 6, 12, 60})


largura: 4 = l ({4, 6, 10, 15})
::: Do diagrama de Hasse para a relação
I Qual é o conjunto A?
I Que relações são estas?

CPO (P([3]), ⊆)
CPO ({divisores de 60}, | )

altura: 5 = l ({1, 3, 6, 12, 60})


largura: 4 = l ({4, 6, 10, 15})
::: Do diagrama de Hasse para a relação
I Qual é o conjunto A?
I Que relações são estas?

CPO (P([3]), ⊆)
CPO ({divisores de 60}, | ) altura:
4 = l ({∅, {1}, {1, 2}, [3]})
altura: 5 = l ({1, 3, 6, 12, 60})
largura: 4 = l ({4, 6, 10, 15})
::: Do diagrama de Hasse para a relação
I Qual é o conjunto A?
I Que relações são estas?

CPO (P([3]), ⊆)
CPO ({divisores de 60}, | ) altura:
4 = l ({∅, {1}, {1, 2}, [3]})
altura: 5 = l ({1, 3, 6, 12, 60})
largura:
largura: 4 = l ({4, 6, 10, 15})
3 = l ({{1}, {2}, {3}})
tes, :::
minorantes,
Voltando supremo e ínfimo de
ao exemplo A e B.
1...
8 Considere o conjunto X = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} parcialmente
do com o seguinte diagrama de Hasse:
1 ❂❂
❂❂
❂❂
❂❂
2 ❂❂
❂❂
❂❂
❂❂
4 ❂❂ ✁
5 ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁ ❂❂
✁✁
3 ❂
✁ ❂❂ ✁
6
✁✁ ❂❂ ✁✁
✁✁✁ ❂❂ ✁✁✁
✁✁ ❂ ✁✁
7 8
os subconjuntos A = {4, 3, 7} e B = {2, 3, 4, 5}. Determine

os maximais, minimais, máximo e mínimo de X.


tes, :::
minorantes,
Voltando supremo e ínfimo de
ao exemplo A e B.
1...
8 Considere o conjunto X = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} parcialmente
do com o seguinte diagrama de Hasse:
1 ❂❂
❂❂
❂❂ Note-se que não existem
❂❂
elementos de A:
2 ❂❂
❂❂
❂❂
❂❂
4 ❂❂ ✁
5 ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁ ❂❂
✁✁
3 ❂
✁ ❂❂ ✁
6
✁✁ ❂❂ ✁✁
✁✁✁ ❂❂ ✁✁✁
✁✁ ❂ ✁✁
7 8
os subconjuntos A = {4, 3, 7} e B = {2, 3, 4, 5}. Determine

os maximais, minimais, máximo e mínimo de X.


tes, :::
minorantes,
Voltando supremo e ínfimo de
ao exemplo A e B.
1...
8 Considere o conjunto X = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} parcialmente
do com o seguinte diagrama de Hasse:
1 ❂❂
❂❂
❂❂ Note-se que não existem
❂❂
elementos de A:
2 ❂❂
❂❂ I Abaixo de 7 e 8.
❂❂
❂❂
4 ❂❂ ✁
5 ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁ ❂❂
✁✁
3 ❂
✁ ❂❂ ✁
6
✁✁ ❂❂ ✁✁
✁✁✁ ❂❂ ✁✁✁
✁✁ ❂ ✁✁
7 8
os subconjuntos A = {4, 3, 7} e B = {2, 3, 4, 5}. Determine

os maximais, minimais, máximo e mínimo de X.


tes, :::
minorantes,
Voltando supremo e ínfimo de
ao exemplo A e B.
1...
8 Considere o conjunto X = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} parcialmente
do com o seguinte diagrama de Hasse:
1 ❂❂
❂❂
❂❂ Note-se que não existem
❂❂
elementos de A:
2 ❂❂
❂❂ I Abaixo de 7 e 8.
❂❂
❂❂
I Acima de 4 e 1.
4 ❂❂ ✁
5 ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁ ❂❂
✁✁
3 ❂
✁ ❂❂ ✁
6
✁✁ ❂❂ ✁✁
✁✁✁ ❂❂ ✁✁✁
✁✁ ❂ ✁✁
7 8
os subconjuntos A = {4, 3, 7} e B = {2, 3, 4, 5}. Determine

os maximais, minimais, máximo e mínimo de X.


tes, :::
minorantes,
Voltando supremo e ínfimo de
ao exemplo A e B.
1...
8 Considere o conjunto X = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} parcialmente
do com o seguinte diagrama de Hasse:
1 ❂❂
❂❂
❂❂ Note-se que não existem
❂❂
elementos de A:
2 ❂❂
❂❂ I Abaixo de 7 e 8.
❂❂
❂❂
I Acima de 4 e 1.
4 ❂❂ ✁
5 ❂❂
❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ Dizemos que 7 e 8 são
❂❂ ✁✁✁ ❂❂
✁✁ elementos minimais de A e que
3 ❂
✁ ❂❂ ✁
6 1 e 4 são elementos maximais
✁✁ ❂❂ ✁✁
✁✁✁ ❂❂ ✁✁✁ de A.
✁✁ ❂ ✁✁
7 8
os subconjuntos A = {4, 3, 7} e B = {2, 3, 4, 5}. Determine

os maximais, minimais, máximo e mínimo de X.


::: Elementos maximais e elementos minimais

Consideremos o cpo (A, ρ). Os conceitos do exemplo anterior


aplicam-se a A, bem como a qualquer subconjunto S ⊆ A.
::: Elementos maximais e elementos minimais

Consideremos o cpo (A, ρ). Os conceitos do exemplo anterior


aplicam-se a A, bem como a qualquer subconjunto S ⊆ A.

Seja (A, ρ) um CPO e S um subconjunto de A:


::: Elementos maximais e elementos minimais

Consideremos o cpo (A, ρ). Os conceitos do exemplo anterior


aplicam-se a A, bem como a qualquer subconjunto S ⊆ A.

Seja (A, ρ) um CPO e S um subconjunto de A:


I m ∈ S é elemento maximal de S se não existe n ∈ S\{m}
tal que mρn.
::: Elementos maximais e elementos minimais

Consideremos o cpo (A, ρ). Os conceitos do exemplo anterior


aplicam-se a A, bem como a qualquer subconjunto S ⊆ A.

Seja (A, ρ) um CPO e S um subconjunto de A:


I m ∈ S é elemento maximal de S se não existe n ∈ S\{m}
tal que mρn.
I m ∈ S é elemento minimal de S se não existe n ∈ S\{m}
tal que nρm.
Exercício 6.4.8 Considere o conjunto X = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} parcialmente
::: Elementos maximais e elementos minimais
ordenado de acordo com o seguinte diagrama de Hasse:
1 ❂❂
❂❂
❂❂
❂❂
2 ❂❂
❂❂
❂❂
❂❂
4 ❂❂ 5 ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁✁ ❂❂


3 ❂❂ 6
✁ ❂❂ ✁✁
✁✁ ❂❂ ✁✁
✁✁✁ ❂❂ ✁✁
✁ ✁✁
7 8
Considere ainda os subconjuntos A = {4, 3, 7} e B = {2, 3, 4, 5}. Determine
caso existam:
1. Os elementos maximais, minimais, máximo e mínimo de X.
2. Os majorantes, minorantes, supremo e ínfimo de A e B.
Exercício 6.4.9 Considere em N a relação | definida por
Exercício 6.4.8 Considere o conjunto X = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} parcialmente
::: Elementos maximais e elementos minimais
ordenado de acordo com o seguinte diagrama de Hasse:
1 ❂❂
❂❂
❂❂
❂❂
2 ❂❂
❂❂
❂❂
❂❂
4 ❂❂ 5 ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁✁ ❂❂


3 ❂❂ 6
✁ ❂❂ ✁✁
✁✁ ❂❂ ✁✁
✁✁✁ ❂❂ ✁✁
✁ ✁✁
7 8
Considere ainda os subconjuntos A = {4, 3, 7} e B = {2, 3, 4, 5}. Determine
Conjunto El. minimais El. maximais
caso existam:
A = [8] 7, 8 1, 4
1. Os elementos maximais, minimais, máximo e mínimo de X.
2. Os majorantes, minorantes, supremo e ínfimo de A e B.
Exercício 6.4.9 Considere em N a relação | definida por
Exercício 6.4.8 Considere o conjunto X = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} parcialmente
::: Elementos maximais e elementos minimais
ordenado de acordo com o seguinte diagrama de Hasse:
1 ❂❂
❂❂
❂❂
❂❂
2 ❂❂
❂❂
❂❂
❂❂
4 ❂❂ 5 ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁✁ ❂❂


3 ❂❂ 6
✁ ❂❂ ✁✁
✁✁ ❂❂ ✁✁
✁✁✁ ❂❂ ✁✁
✁ ✁✁
7 8
Considere ainda os subconjuntos A = {4, 3, 7} e B = {2, 3, 4, 5}. Determine
Conjunto El. minimais El. maximais
caso existam:
A = [8] 7, 8 1, 4
1. Os elementos{1,
maximais,
2, 5, 6} minimais,
6 máximo e mínimo
1 de X.
2. Os majorantes, minorantes, supremo e ínfimo de A e B.
Exercício 6.4.9 Considere em N a relação | definida por
Exercício 6.4.8 Considere o conjunto X = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} parcialmente
::: Elementos maximais e elementos minimais
ordenado de acordo com o seguinte diagrama de Hasse:
1 ❂❂
❂❂
❂❂
❂❂
2 ❂❂
❂❂
❂❂
❂❂
4 ❂❂ 5 ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁✁ ❂❂


3 ❂❂ 6
✁ ❂❂ ✁✁
✁✁ ❂❂ ✁✁
✁✁✁ ❂❂ ✁✁
✁ ✁✁
7 8
Considere ainda os subconjuntos A = {4, 3, 7} e B = {2, 3, 4, 5}. Determine
Conjunto El. minimais El. maximais
caso existam:
A = [8] 7, 8 1, 4
1. Os elementos{1,
maximais,
2, 5, 6} minimais,
6 máximo e mínimo
1 de X.
{3, 4, 5, 7, 8} 7, 8 4, 5
2. Os majorantes, minorantes, supremo e ínfimo de A e B.
Exercício 6.4.9 Considere em N a relação | definida por
Exercício 6.4.8 Considere o conjunto X = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} parcialmente
::: Elementos maximais e elementos minimais
ordenado de acordo com o seguinte diagrama de Hasse:
1 ❂❂
❂❂
❂❂
❂❂
2 ❂❂
❂❂
❂❂
❂❂
4 ❂❂ 5 ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁✁ ❂❂


3 ❂❂ 6
✁ ❂❂ ✁✁
✁✁ ❂❂ ✁✁
✁✁✁ ❂❂ ✁✁
✁ ✁✁
7 8
Considere ainda os subconjuntos A = {4, 3, 7} e B = {2, 3, 4, 5}. Determine
Conjunto El. minimais El. maximais
caso existam:
A = [8] 7, 8 1, 4
1. Os elementos{1,
maximais,
2, 5, 6} minimais,
6 máximo e mínimo
1 de X.
{3, 4, 5, 7, 8} 7, 8 4, 5
2. Os majorantes, minorantes, supremo e ínfimo de A e B.
{3, 6} 3, 6 3, 6
Exercício 6.4.9 Considere em N a relação | definida por
ntos maximais, minimais, máximo e mínimo de X.
::: Voltando ao exemplo 1...
antes, minorantes, supremo e ínfimo de A e B.
4.8 Considere o conjunto X = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} parcialmente
Elementos minimais: 7,8
ordo com o seguinte diagrama de Hasse:
1 ❂❂
❂❂
❂❂
❂❂
2 ❂❂
❂❂
❂❂
❂❂
4 ❂❂ 5 ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁✁ ❂❂


3 ❂❂ ✁
6
✁ ❂❂ ✁✁
✁✁ ❂❂ ✁✁
✁✁✁ ❂❂ ✁
✁ ✁✁
7 8
a os subconjuntos A = {4, 3, 7} e B = {2, 3, 4, 5}. Determine

ntos maximais, minimais, máximo e mínimo de X.


ntos maximais, minimais, máximo e mínimo de X.
::: Voltando ao exemplo 1...
antes, minorantes, supremo e ínfimo de A e B.
4.8 Considere o conjunto X = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} parcialmente
Elementos minimais: 7,8
ordo com o seguinte diagrama de Hasse:
1 ❂❂
❂❂  
❂❂
❂❂
1 0 0 0 0 0 0 0
1 1 0 0 0 0 0 0
2 ❂❂  
❂❂ 1 1 1 1 1 0 0 0
❂❂  
❂❂ 0 0 0 1 0 0 0 0
4 ❂❂ 5 ❂❂ 
1 1 0 0 1 0 0

0
❂❂ ✁✁ ❂❂
✁✁
❂❂ ❂❂
 
❂❂ ✁✁ ❂❂ 1 1 0 0 1 1 0 0
✁✁  

3 ❂❂ ✁
6 1 1 1 1 1 0 1 0
✁ ❂❂ ✁✁
✁✁
✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁✁ 1 1 1 1 1 1 0 1
✁✁ ✁✁
7 8
a os subconjuntos A = {4, 3, 7} e B = {2, 3, 4, 5}. Determine

ntos maximais, minimais, máximo e mínimo de X.


::: Voltando ao exemplo 1...

Elementos maximais: 1,4


ntos maximais, minimais, máximo e mínimo de X.
::: Voltando ao exemplo 1...
antes, minorantes, supremo e ínfimo de A e B.
4.8 Considere o conjunto X = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} parcialmente
Elementos maximais: 1,4
ordo com o seguinte diagrama de Hasse:
1 ❂❂
❂❂
❂❂
❂❂
2 ❂❂
❂❂
❂❂
❂❂
4 ❂❂ 5 ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁✁ ❂❂


3 ❂❂ ✁
6
✁ ❂❂ ✁✁
✁✁ ❂❂ ✁✁
✁✁✁ ❂❂ ✁
✁ ✁✁
7 8
a os subconjuntos A = {4, 3, 7} e B = {2, 3, 4, 5}. Determine

ntos maximais, minimais, máximo e mínimo de X.


ntos maximais, minimais, máximo e mínimo de X.
::: Voltando ao exemplo 1...
antes, minorantes, supremo e ínfimo de A e B.
4.8 Considere o conjunto X = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} parcialmente
Elementos maximais: 1,4
ordo com o seguinte diagrama de Hasse:
1 ❂❂
❂❂  
❂❂
❂❂
1 0 0 0 0 0 0 0
1 1 0 0 0 0 0 0
2 ❂❂  
❂❂ 1 1 1 1 1 0 0 0
❂❂  
❂❂ 0 0 0 1 0 0 0 0
4 ❂❂ 5 ❂❂ 
1 1 0 0 1 0 0

0
❂❂ ✁✁ ❂❂
✁✁
❂❂ ❂❂
 
❂❂ ✁✁ ❂❂ 1 1 0 0 1 1 0 0
✁✁  

3 ❂❂ ✁
6 1 1 1 1 1 0 1 0
✁ ❂❂ ✁✁
✁✁
✁✁ ❂❂
❂❂ ✁✁✁ 1 1 1 1 1 1 0 1
✁✁ ✁✁
7 8
a os subconjuntos A = {4, 3, 7} e B = {2, 3, 4, 5}. Determine

ntos maximais, minimais, máximo e mínimo de X.


::: Da matriz para o Diagrama de Hasse

Qual o diagrama de Hasse da relação de ordem com matriz:


 
1 1 0 0 0 1 0
0 1 0 0 0 0 0
 
1 1 1 0 0 1 0
 
0 1 0 1 0 0 1
 
1 1 0 1 1 1 1
 
0 0 0 0 0 1 0
0 0 0 0 0 0 1
::: Da matriz para o Diagrama de Hasse

Qual o diagrama de Hasse da relação de ordem com matriz:


 
1 1 0 0 0 1 0
0 1 0 0 0 0 0
 
1 1 1 0 0 1 0
 
0 1 0 1 0 0 1
 
1 1 0 1 1 1 1
 
0 0 0 0 0 1 0
0 0 0 0 0 0 1

Vamos utilizar os elementos minimais e maximais!!!


::: Da matriz para o Diagrama de Hasse
1 1 0 0 0 1 0
0 1 0 0 0 0 0
 
1 1 1 0 0 1 0
 
0 1 0 1 0 0 1
 
1 1 0 1 1 1 1
 
0 0 0 0 0 1 0
0 0 0 0 0 0 1
::: Da matriz para o Diagrama de Hasse
1 1 0 0 0 1 0
0 1 0 0 0 0 0
 
1 1 1 0 0 1 0
 
0 1 0 1 0 0 1 Elementos minimais: 3, 5
 
1 1 0 1 1 1 1
 
0 0 0 0 0 1 0
0 0 0 0 0 0 1
::: Da matriz para o Diagrama de Hasse
1 1 0 0 0 1 0
0 1 0 0 0 0 0
 
1 1 1 0 0 1 0
 
0 1 0 1 0 0 1 Elementos minimais: 3, 5
 
1 1 0 1 1 1 1
 
0 0 0 0 0 1 0
0 0 0 0 0 0 1

Construção do diagrama de Hasse:

3 5
::: Da matriz para o Diagrama de Hasse
1 1 0 0 0 1 0
0 1 0 0 0 0 0
 
1 1 1 0 0 1 0
 
0 1 0 1 0 0 1
 
1 1 0 1 1 1 1
 
0 0 0 0 0 1 0
0 0 0 0 0 0 1
::: Da matriz para o Diagrama de Hasse
1 1 0 0 0 1 0
0 1 0 0 0 0 0
 
1 1 1 0 0 1 0
 
0 1 0 1 0 0 1 Elementos maximais: 2, 6, 7
 
1 1 0 1 1 1 1
 
0 0 0 0 0 1 0
0 0 0 0 0 0 1
::: Da matriz para o Diagrama de Hasse
1 1 0 0 0 1 0
0 1 0 0 0 0 0
 
1 1 1 0 0 1 0
 
0 1 0 1 0 0 1 Elementos maximais: 2, 6, 7
 
1 1 0 1 1 1 1
 
0 0 0 0 0 1 0
0 0 0 0 0 0 1

Construção do diagrama de Hasse:


2 6 7

3 5
::: Da matriz para o Diagrama de Hasse
 
1 1 0 0 0 1 0
0 1 0 0 0 0 0
 
1 1 1 0 0 1 0
 
0 1 0 1 0 0 1
 
1 1 0 1 1 1 1
 
0 0 0 0 0 1 0
0 0 0 0 0 0 1
::: Da matriz para o Diagrama de Hasse
  I vértice 1 ligado e:
1 1 0 0 0 1 0
I abaixo de 2
0 1 0 0 0 0 0
  I abaixo de 6
1 1 1 0 0 1 0
  I acima de 3
0 1 0 1 0 0 1 I
  acima de 5
1 1 0 1 1 1 1
 
0 0 0 0 0 1 0
0 0 0 0 0 0 1
::: Da matriz para o Diagrama de Hasse
  I vértice 1 ligado e:
1 1 0 0 0 1 0
I abaixo de 2
0 1 0 0 0 0 0
  I abaixo de 6
1 1 1 0 0 1 0
  I acima de 3
0 1 0 1 0 0 1 I
  acima de 5
1 1 0 1 1 1 1
  I vértice 4 ligado e:
0 0 0 0 0 1 0 I abaixo de 2
0 0 0 0 0 0 1 I abaixo de 7
I acima de 5

Diagrama de Hasse:
2 6 7 6 2 7

1 4 1 4

3 5 3 5
::: Extremos num CPO

Seja (A, ρ) um CPO e S um subconjunto de A:


::: Extremos num CPO

Seja (A, ρ) um CPO e S um subconjunto de A:


I m ∈ A é majorante de S se e só se ∀a ∈ S, aρm;
::: Extremos num CPO

Seja (A, ρ) um CPO e S um subconjunto de A:


I m ∈ A é majorante de S se e só se ∀a ∈ S, aρm;
I s ∈ A é supremo de S se e só se s é majorante de S e para
qualquer outro majorante s 0 de S temos sρs 0 .
::: Extremos num CPO

Seja (A, ρ) um CPO e S um subconjunto de A:


I m ∈ A é majorante de S se e só se ∀a ∈ S, aρm;
I s ∈ A é supremo de S se e só se s é majorante de S e para
qualquer outro majorante s 0 de S temos sρs 0 .
I s ∈ A é máximo de S se e só se s é supremo de S e s ∈ S.
::: Extremos num CPO

Seja (A, ρ) um CPO e S um subconjunto de A:


I m ∈ A é majorante de S se e só se ∀a ∈ S, aρm;
I s ∈ A é supremo de S se e só se s é majorante de S e para
qualquer outro majorante s 0 de S temos sρs 0 .
I s ∈ A é máximo de S se e só se s é supremo de S e s ∈ S.
I m ∈ A é minorante de S se e só se ∀a ∈ S, mρa;
::: Extremos num CPO

Seja (A, ρ) um CPO e S um subconjunto de A:


I m ∈ A é majorante de S se e só se ∀a ∈ S, aρm;
I s ∈ A é supremo de S se e só se s é majorante de S e para
qualquer outro majorante s 0 de S temos sρs 0 .
I s ∈ A é máximo de S se e só se s é supremo de S e s ∈ S.
I m ∈ A é minorante de S se e só se ∀a ∈ S, mρa;
I i ∈ A é ı́nfimo de S se e só se i é minorante de S e para
qualquer outro minorante m de S temos mρi.
::: Extremos num CPO

Seja (A, ρ) um CPO e S um subconjunto de A:


I m ∈ A é majorante de S se e só se ∀a ∈ S, aρm;
I s ∈ A é supremo de S se e só se s é majorante de S e para
qualquer outro majorante s 0 de S temos sρs 0 .
I s ∈ A é máximo de S se e só se s é supremo de S e s ∈ S.
I m ∈ A é minorante de S se e só se ∀a ∈ S, mρa;
I i ∈ A é ı́nfimo de S se e só se i é minorante de S e para
qualquer outro minorante m de S temos mρi.
I i ∈ A é mı́nimo de S se e só se s é ı́nfimo de S e s ∈ S.
::: Exemplos
Considere o cpo (A, |), onde A é o conjunto dos divisores de 60.
::: Exemplos
Considere o cpo (A, |), onde A é o conjunto dos divisores de 60.
::: Exemplos
Considere o cpo (A, |), onde A é o conjunto dos divisores de 60.

Se considerarmos S = {2, 4, 10, 20} tem-se que:


::: Exemplos
Considere o cpo (A, |), onde A é o conjunto dos divisores de 60.

Se considerarmos S = {2, 4, 10, 20} tem-se que:


I Majorantes de S: 20 e o 60;
::: Exemplos
Considere o cpo (A, |), onde A é o conjunto dos divisores de 60.

Se considerarmos S = {2, 4, 10, 20} tem-se que:


I Majorantes de S: 20 e o 60;
I Supremo de S: 20, como 20 ∈ S, também é o máximo de S.
::: Exemplos
Considere o cpo (A, |), onde A é o conjunto dos divisores de 60.

Se considerarmos S = {2, 4, 10, 20} tem-se que:


I Majorantes de S: 20 e o 60;
I Supremo de S: 20, como 20 ∈ S, também é o máximo de S.
I Minorantes de S: 1 e 2.
::: Exemplos
Considere o cpo (A, |), onde A é o conjunto dos divisores de 60.

Se considerarmos S = {2, 4, 10, 20} tem-se que:


I Majorantes de S: 20 e o 60;
I Supremo de S: 20, como 20 ∈ S, também é o máximo de S.
I Minorantes de S: 1 e 2.
I Infı́mo de S: 2, que também é o mı́nimo porque 2 ∈ S.
::: Exemplos
Considere o CPO definido pelo conjunto das partes de {1, 2, 3}
ordenadas pela relação de inclusão.
::: Exemplos
Considere o CPO definido pelo conjunto das partes de {1, 2, 3}
ordenadas pela relação de inclusão.
::: Exemplos
Considere o CPO definido pelo conjunto das partes de {1, 2, 3}
ordenadas pela relação de inclusão.

Se considerarmos S = {{1}, {2}} tem-se que:


::: Exemplos
Considere o CPO definido pelo conjunto das partes de {1, 2, 3}
ordenadas pela relação de inclusão.

Se considerarmos S = {{1}, {2}} tem-se que:


I Os conjuntos {1, 2}, {1, 2, 3} são majorantes de S;
::: Exemplos
Considere o CPO definido pelo conjunto das partes de {1, 2, 3}
ordenadas pela relação de inclusão.

Se considerarmos S = {{1}, {2}} tem-se que:


I Os conjuntos {1, 2}, {1, 2, 3} são majorantes de S;
I O conjunto {1, 2} é o supremo de S (mas não é máximo de S,
porque não é um elemento de S1 )
::: Exemplos
Considere o CPO definido pelo conjunto das partes de {1, 2, 3}
ordenadas pela relação de inclusão.

Se considerarmos S = {{1}, {2}} tem-se que:


I Os conjuntos {1, 2}, {1, 2, 3} são majorantes de S;
I O conjunto {1, 2} é o supremo de S (mas não é máximo de S,
porque não é um elemento de S1 )
I O único minorante de S é o conjunto vazio, ∅, que é então
ı́nfimo de S (mas não é mı́nimo de S porque não é um
elemento do conjunto).
::: Vamos praticar!
Considere o CPO ([11], ρ), quais os extremos de cada subconjunto?

1. S1 = {3, 4, 5, 6}
2. S2 = {3, 4, 10}
3. S3 = {1, 4, 6, 11}

minorantes ı́nfimo mı́nino majorantes supremo máximo


S1 1, 2, 3 3 3 6,7,8,9 6 6
S2 – – – 6,7,8,9 6 –
S3 1 1 1 – – –

Você também pode gostar