3 TMDRelacoes Equivalencia

Matemática Discreta
3. Relações de Equivalência
Laura Azevedo e Sónia Carvalho

SI2122
Índice
1. Relações de equivalência
2. Classes de equivalência
3. Conjunto quociente
::: Relação Binária Reflexiva
Uma relação ρ definida no conjunto A diz-se reflexiva se
∀a ∈ A, aρa.
∀a ∈ A, aρa.
Uma relação binária ρ definida em A é reflexiva sse
∆A = {(a, a) : a ∈ A} ⊆ ρ.
∀a ∈ A, aρa.
Uma relação binária ρ definida em A é reflexiva sse
∆A = {(a, a) : a ∈ A} ⊆ ρ.
Seja A um conjunto finito e ρ ⊆ A2 . As seguintes afirmações são

equivalentes:
I ρ é reflexiva;
I ∆A ⊆ ρ;
I todas as entradas principais da matriz Mρ são iguais a 1;
I todos os vértices do digrafo Gρ têm laços.
::: Relação Binária Simétrica
Uma relação ρ definida no conjunto A diz-se simétrica se
∀a, b ∈ A, aρb ⇒ bρa.

Uma relação binária ρ definida em A é simétrica sse
ρ = ρ−1 .
Uma relação binária ρ definida em A é simétrica sse
ρ = ρ−1 .

equivalentes:
I ρ é simétrica;
I ρ = ρ−1 ;
I Mρ = Mρ−1 = (Mρ )T ;
I no digrafo Gρ se existe uma seta que liga a a b então existe
6 b).
uma outra seta que liga b a a (a =
::: Relação Binária Transitiva
Uma relação ρ definida no conjunto A diz-se transitiva se
∀a, b, c ∈ A, aρbρc ⇒ aρc.

A relação ρ ⊆ A2 é transitiva sse ρ2 ⊆ ρ

A relação ρ ⊆ A2 é transitiva sse ρ2 ⊆ ρ

equivalentes:
I ρ é transitiva;
I ρ2 ⊆ ρ;

I Mρ2 = 1 ⇒ (Mρ )ij = 1;
ij
I no digrafo Gρ se uma seta que liga a a b e outra que linha b
a c então existe uma seta que liga a a c.
::: Relação Diagonal e Universal
As relações diagonal ∆A e universal A2 são:

I reflexivas;
I simétricas;
I transitivas.
::: Relação Diagonal e Universal
As relações diagonal ∆A e universal A2 são:

I reflexivas;
I simétricas;
I transitivas.
Em particular, a relação:
I diagonal é a ”menor”relação reflexiva definida em A;
I universal é a ”maior”relação reflexiva, simétrica e transitiva
definida em A.
::: O que é uma relação de equivalência?
Sejam A um conjunto qualquer e ρ uma relação binária definida
em A. Dizemos que ρ é uma relação de equivalência definida
no conjunto A, se ρ for simultaneamente:
I reflexiva
I simétrica
I transitiva.
::: O que é uma relação de equivalência?
Sejam A um conjunto qualquer e ρ uma relação binária definida
em A. Dizemos que ρ é uma relação de equivalência definida
no conjunto A, se ρ for simultaneamente:
I reflexiva
I simétrica
I transitiva.
As relações diagonal e universal são relações de equivalência defi-

nidas em A.
Em particular, a relação:
I diagonal é a ”menor”relação de equivalência em A;
I universal é a ”maior”relação de equivalência em A.
Exemplo 1: Relações no ISEL
Seja A = {alunos do ISEL}. Quais das seguintes relações são de

equivalência?

equivalência?
I aρ1 b se e só se a e b estão inscritos na mesma turma.
I aρ2 b se e só se a e b têm um apelido em comum.
I aρ3 b se e só se a é mais velho do que b.

equivalência?
I aρ1 b se e só se a e b estão inscritos na mesma turma.
I aρ2 b se e só se a e b têm um apelido em comum.
I aρ3 b se e só se a é mais velho do que b.
Pensar Qual é significado das relações ρ1 ◦ ρ2 e ρ1 ◦ ρ3 . São

relações de equivalência?
::: Exemplo 2: Matrizes de Adjacências
E aqui? Onde estão as relações de equivalência?

     
1 1 1 0 1 1 1 0 1 1 0 1
 1 1 1 1 
 
 0 1 0 0 
 

 1 1 0 1 

 1 1 0 0   1 0 1 0   0 0 1 0 
0 1 0 1 0 1 0 1 1 1 0 1
| {z } | {z } | {z }
Mρ Mθ Mφ

     
1 1 1 0 1 1 1 0 1 1 0 1
 1 1 1 1 
 
 0 1 0 0 
 

 1 1 0 1 

 1 1 0 0   1 0 1 0   0 0 1 0 
0 1 0 1 0 1 0 1 1 1 0 1
| {z } | {z } | {z }
Mρ Mθ Mφ
I (Mρ )33 = 0 logo ρ não é reflexiva e assim não é relação de

equivalência;

     
1 1 1 0 1 1 1 0 1 1 0 1
 1 1 1 1 
 
 0 1 0 0 
 

 1 1 0 1 

 1 1 0 0   1 0 1 0   0 0 1 0 
0 1 0 1 0 1 0 1 1 1 0 1
| {z } | {z } | {z }
Mρ Mθ Mφ

equivalência;
I (Mθ )12 = 1 e (Mθ )21 = 0 logo θ não é simétrica e assim não é
relação de equivalência;

     
1 1 1 0 1 1 1 0 1 1 0 1
 1 1 1 1 
 
 0 1 0 0 
 

 1 1 0 1 

 1 1 0 0   1 0 1 0   0 0 1 0 
0 1 0 1 0 1 0 1 1 1 0 1
| {z } | {z } | {z }
Mρ Mθ Mφ

equivalência;
I (Mθ )12 = 1 e (Mθ )21 = 0 logo θ não é simétrica e assim não é
relação de equivalência;
I (Mφ )ii = 1, (Mφ )T = Mφ e Mφ2 = Mφ logo φ reflexiva,
simétrica e transitiva e assim é relação de equivalência.
::: Exemplo 3: Digrafos
Onde estão as relações de equivalência?
1 1 1
5 2 5 2 5 2
4 3 4 3 4 3
Gρ Gθ Gτ
θ e τ são relações de equivalência e ρ não é simétrica logo não é

relação de equivalência.
::: Arrumar os elementos de um conjunto
::: Classe de equivalência
Um conjunto é apenas uma coleção de objetos. Não estão
ordenados, nem são consideradas repetições. Podem até nem ter
elementos do mesmo tipo.
E se quisermos organizar de alguma forma os elementos de
um conjunto?
um conjunto?
Sejam A um conjunto, a ∈ A e ρ uma relação de equivalência
definida em A. A classe de equivalência de a, que se representa
por [a]ρ , é o subconjunto de A formado por todos os elementos
que estão relacionados com a:
[a]ρ = {x ∈ A : xρa}.
um conjunto?
[a]ρ = {x ∈ A : xρa}.
Exemplo: Seja ρ ⊆ [4] tal que:

 
1 1 0 1
 1 1 0 1 
Mρ =   0 0

1 0 
1 1 0 1
um conjunto?
[a]ρ = {x ∈ A : xρa}.
Exemplo: Seja ρ ⊆ [4] tal que:

 
1 1 0 1 [1]ρ = {1, 2, 4}
 1 1 0 1  [2]ρ = {1, 2, 4}
Mρ =  
 0 0 1 0  [3]ρ = {3}
1 1 0 1 [4]ρ = {1, 2, 4}
::: Qual é a classe de equivalência?
Se A for o conjunto dos

botões e ρ a relação de
equivalência ter a
mesma cor.

mesma cor.
I Qual é a classe do
botão mais à
direita?

mesma cor.
I Qual é a classe do
botão mais à
direita?
I Quantas classes
distintas tem esta
relação?
::: Exemplo
Seja A = [20] e θ a relação de equivalência (verificar TPC) tal que
θ = {(a, b) ∈ [20]2 : a − b é múltiplo de 4}

::: Exemplo
I [1]θ = {1, 5, 9, 13, 17}
E as restantes 16 classes?
::: Exemplo
I [1]θ = {1, 5, 9, 13, 17}

I [2]θ = {2, 6, 10, 14, 18}
::: Exemplo
I [1]θ = {1, 5, 9, 13, 17}

I [2]θ = {2, 6, 10, 14, 18}
I [3]θ = {3, 7, 11, 15, 19}
::: Exemplo
I [1]θ = {1, 5, 9, 13, 17}

I [2]θ = {2, 6, 10, 14, 18}
I [3]θ = {3, 7, 11, 15, 19}
I [4]θ = {4, 8, 12, 16, 20}
::: Exemplo
I [1]θ = {1, 5, 9, 13, 17}

I [2]θ = {2, 6, 10, 14, 18}
I [3]θ = {3, 7, 11, 15, 19}
I [4]θ = {4, 8, 12, 16, 20}
::: Propriedades das classes de equivalência
Sejam A um conjunto, a, b ∈ A e ρ uma relação de equivalência

definida em A. As seguintes afirmações são equivalentes:
Observemos que do resultado anterior sai que:
b 6∈ [a]ρ ⇔ [a]ρ ∩ [b]ρ = ∅
Portanto, podemos afirmar que duas classes de equivalência ou

são iguais ou são disjuntas.

1. b ∈ [a]ρ
b 6∈ [a]ρ ⇔ [a]ρ ∩ [b]ρ = ∅


1. b ∈ [a]ρ
2. [a]ρ = [b]ρ
b 6∈ [a]ρ ⇔ [a]ρ ∩ [b]ρ = ∅


1. b ∈ [a]ρ
2. [a]ρ = [b]ρ
3. [a]ρ ∩ [b]ρ 6= ∅

1. b ∈ [a]ρ
2. [a]ρ = [b]ρ
3. [a]ρ ∩ [b]ρ 6= ∅
b 6∈ [a]ρ ⇔ [a]ρ ∩ [b]ρ = ∅

Exemplo anterior: θ = {(a, b) ∈ [20]2 : a − b é múltiplo de 4}
[1]θ = {1, 5, 9, 13, 17} = [5]θ = [9]θ = [13]θ = [17]θ

[2]θ = {2, 6, 10, 14, 18} = [6]θ = [10]θ = [14]θ = [18]θ
[3]θ = {3, 7, 11, 15, 19} = [7]θ = [11]θ = [15]θ = [19]θ
[4]θ = {4, 8, 12, 16, 20} = [8]θ = [12]θ = [16]θ = [20]θ
[1]θ = {1, 5, 9, 13, 17} = [5]θ = [9]θ = [13]θ = [17]θ

[2]θ = {2, 6, 10, 14, 18} = [6]θ = [10]θ = [14]θ = [18]θ
[3]θ = {3, 7, 11, 15, 19} = [7]θ = [11]θ = [15]θ = [19]θ
[4]θ = {4, 8, 12, 16, 20} = [8]θ = [12]θ = [16]θ = [20]θ
Existem 4 classes de equivalência distintas:

-
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Seja ρ ⊆ A2 uma relação de equivalência.
{[1]θ , [2]θ , [3]θ , [4]θ } =

{{1, 5, 9, 13, 17}, {2, 6, 10, 14, 18}, {3, 7, 11, 15, 19}, {4, 8, 12, 16, 20}}
é uma partição de [20].


I [a]ρ 6= ∅ (pois a ∈ [a]ρ );
{[1]θ , [2]θ , [3]θ , [4]θ } =

{{1, 5, 9, 13, 17}, {2, 6, 10, 14, 18}, {3, 7, 11, 15, 19}, {4, 8, 12, 16, 20}}


I [a]ρ 6= ∅ (pois a ∈ [a]ρ );
I b ∈ [a]ρ ⇔ [a]ρ = [b]ρ
{[1]θ , [2]θ , [3]θ , [4]θ } =

{{1, 5, 9, 13, 17}, {2, 6, 10, 14, 18}, {3, 7, 11, 15, 19}, {4, 8, 12, 16, 20}}


I [a]ρ 6= ∅ (pois a ∈ [a]ρ );
I b ∈ [a]ρ ⇔ [a]ρ = [b]ρ
I b 6∈ [a]ρ ⇔ [a]ρ ∩ [b]ρ = ∅
{[1]θ , [2]θ , [3]θ , [4]θ } =

{{1, 5, 9, 13, 17}, {2, 6, 10, 14, 18}, {3, 7, 11, 15, 19}, {4, 8, 12, 16, 20}}


I [a]ρ 6= ∅ (pois a ∈ [a]ρ );
I b ∈ [a]ρ ⇔ [a]ρ = [b]ρ
I b 6∈ [a]ρ ⇔ [a]ρ ∩ [b]ρ = ∅
[
I [a]ρ = A.
a∈A
{[1]θ , [2]θ , [3]θ , [4]θ } =

{{1, 5, 9, 13, 17}, {2, 6, 10, 14, 18}, {3, 7, 11, 15, 19}, {4, 8, 12, 16, 20}}


I [a]ρ 6= ∅ (pois a ∈ [a]ρ );
I b ∈ [a]ρ ⇔ [a]ρ = [b]ρ
I b 6∈ [a]ρ ⇔ [a]ρ ∩ [b]ρ = ∅
[
I [a]ρ = A.
a∈A
O conjunto das classes de equivalência de ρ é uma partição
de A.

I [a]ρ 6= ∅ (pois a ∈ [a]ρ );
I b ∈ [a]ρ ⇔ [a]ρ = [b]ρ
I b 6∈ [a]ρ ⇔ [a]ρ ∩ [b]ρ = ∅
[
I [a]ρ = A.
a∈A
O conjunto das classes de equivalência de ρ é uma partição
de A.
{[1]θ , [2]θ , [3]θ , [4]θ } =

{{1, 5, 9, 13, 17}, {2, 6, 10, 14, 18}, {3, 7, 11, 15, 19}, {4, 8, 12, 16, 20}}

::: Conjunto Quociente
Seja ρ uma relação de equivalência definida em A. O conjunto

formado por todas a classes de equivalência de A designa-se por
A
conjunto quociente de A por meio de ρ e representa-se por :
ρ
A
= {[a]ρ : a ∈ A}
ρ
Seja ρ uma relação de equivalência definida em A. O conjunto

formado por todas a classes de equivalência de A designa-se por
A
conjunto quociente de A por meio de ρ e representa-se por :
ρ
A
= {[a]ρ : a ∈ A}
ρ
 
1 1 0 1
 1 1 0 1 
Exemplo: Seja ρ ⊆ [4] tal que Mρ =   0 0

1 0 
1 1 0 1
A
= {{1, 2, 4}, {3}}
ρ
Quantos elementos tem a relação ρ?
::: Conjunto Quociente - Exemplos
Conjunto quociente da relação de equivalência definida em [5]:
1 1
5 2 5 2
4 3 4 3
{{1, 2}, {3}, {4, 5}} {{1}, {2}, {3}, {4}, {5}}
   
1 0 1 1 0 1 1 1 1 1

 0 1 0 0 1 


 1 1 1 1 1 


 1 0 1 1 0 


 1 1 1 1 1 

 1 0 1 1 0   1 1 1 1 1 
0 1 0 0 1 1 1 1 1 1
{{1, 3, 4}, {2, 5}} {{1, 2, 3, 4, 5}}
O conjunto quociente é uma representação exclusiva das relações
de equivalência
Pode ser interpretado como uma forma de comprimir toda a
informação sobre uma relação de equivalência.
de equivalência
A cada partição do conjunto do conjunto A corresponde uma e
uma só relação de equivalência.
de equivalência
A cada partição do conjunto do conjunto A corresponde uma e
uma só relação de equivalência.
Exemplo: Determine a matriz de adjacências de ρ tal que

A
= {{1, 6}, {2, 4, 5}, {3}}.
ρ
 
1 0 0 0 0 1
0 1 0 1 1 0
 
0 0 1 0 0 0
Mρ = 0 1 0 1 1 0

 
0 1 0 1 1 0
1 0 0 0 0 1
Note-se que ρ tem 4 + 9 + 1 = 22 + 32 + 12 elementos.
Agora é fazer exercı́cios e tirar dúvidas. Bom
trabalho!

3 TMDRelacoes Equivalencia

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

3 TMDRelacoes Equivalencia

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Matemática Discreta

Laura Azevedo e Sónia Carvalho

Uma relação binária ρ definida em A é reflexiva sse

Uma relação binária ρ definida em A é reflexiva sse

Seja A um conjunto finito e ρ ⊆ A2 . As seguintes afirmações são

∀a, b ∈ A, aρb ⇒ bρa.

∀a, b ∈ A, aρb ⇒ bρa.

Uma relação binária ρ definida em A é simétrica sse

∀a, b ∈ A, aρb ⇒ bρa.

Uma relação binária ρ definida em A é simétrica sse

Seja A um conjunto finito e ρ ⊆ A2 . As seguintes afirmações são

∀a, b, c ∈ A, aρbρc ⇒ aρc.

∀a, b, c ∈ A, aρbρc ⇒ aρc.

A relação ρ ⊆ A2 é transitiva sse ρ2 ⊆ ρ

∀a, b, c ∈ A, aρbρc ⇒ aρc.

A relação ρ ⊆ A2 é transitiva sse ρ2 ⊆ ρ

Seja A um conjunto finito e ρ ⊆ A2 . As seguintes afirmações são

As relações diagonal ∆A e universal A2 são:

As relações diagonal ∆A e universal A2 são:

As relações diagonal e universal são relações de equivalência defi-

Seja A = {alunos do ISEL}. Quais das seguintes relações são de

Seja A = {alunos do ISEL}. Quais das seguintes relações são de

Seja A = {alunos do ISEL}. Quais das seguintes relações são de

Pensar Qual é significado das relações ρ1 ◦ ρ2 e ρ1 ◦ ρ3 . São

E aqui? Onde estão as relações de equivalência?

E aqui? Onde estão as relações de equivalência?

I (Mρ )33 = 0 logo ρ não é reflexiva e assim não é relação de

E aqui? Onde estão as relações de equivalência?

I (Mρ )33 = 0 logo ρ não é reflexiva e assim não é relação de

E aqui? Onde estão as relações de equivalência?

I (Mρ )33 = 0 logo ρ não é reflexiva e assim não é relação de

Onde estão as relações de equivalência?

θ e τ são relações de equivalência e ρ não é simétrica logo não é

Exemplo: Seja ρ ⊆ [4] tal que:

Exemplo: Seja ρ ⊆ [4] tal que:

Se A for o conjunto dos

Se A for o conjunto dos

Se A for o conjunto dos

Seja A = [20] e θ a relação de equivalência (verificar TPC) tal que

θ = {(a, b) ∈ [20]2 : a − b é múltiplo de 4}

Seja A = [20] e θ a relação de equivalência (verificar TPC) tal que

θ = {(a, b) ∈ [20]2 : a − b é múltiplo de 4}

I [1]θ = {1, 5, 9, 13, 17}

Seja A = [20] e θ a relação de equivalência (verificar TPC) tal que

θ = {(a, b) ∈ [20]2 : a − b é múltiplo de 4}

I [1]θ = {1, 5, 9, 13, 17}

Seja A = [20] e θ a relação de equivalência (verificar TPC) tal que

θ = {(a, b) ∈ [20]2 : a − b é múltiplo de 4}

I [1]θ = {1, 5, 9, 13, 17}

Seja A = [20] e θ a relação de equivalência (verificar TPC) tal que

θ = {(a, b) ∈ [20]2 : a − b é múltiplo de 4}

I [1]θ = {1, 5, 9, 13, 17}

Seja A = [20] e θ a relação de equivalência (verificar TPC) tal que

θ = {(a, b) ∈ [20]2 : a − b é múltiplo de 4}

I [1]θ = {1, 5, 9, 13, 17}

Sejam A um conjunto, a, b ∈ A e ρ uma relação de equivalência

Observemos que do resultado anterior sai que:

b 6∈ [a]ρ ⇔ [a]ρ ∩ [b]ρ = ∅

Portanto, podemos afirmar que duas classes de equivalência ou

Sejam A um conjunto, a, b ∈ A e ρ uma relação de equivalência

Observemos que do resultado anterior sai que:

b 6∈ [a]ρ ⇔ [a]ρ ∩ [b]ρ = ∅

Portanto, podemos afirmar que duas classes de equivalência ou