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Medo de Errar
As pessoas com este karma - numa primeira fase da vida - vão ser muito perfeccionistas, muito críticas,
muito "juízas". Com os outros também, mas sobretudo com elas próprias. A exigência da perfeição, dos
detalhes, da produtividade, da eficácia, da precisão, pode prejudicar muito a vida interior e espiritual.
Uma das principais questões das pessoas com este posicionamento do Karma, é o medo de errar e a
culpa. Por esse motivo, a busca incansável de uma perfeição que na realidade não existe. Aliás é o
oposto. Só vamos nos tornando mais perfeitos na medida em que erramos e corrigimos esses mesmos
erros.
Estas pessoas irão aprender uma lição de generosidade com elas próprias e com os outros, e conforme
as restrições apresentadas pela vida forem sendo superadas, irão compreender que a vida é maior do
que a matéria e as coisas aqui em baixo, afinal não têm tanta importância. O importante mesmo é ser
feliz.
Em outra vida poderão ter cometido um erro fatal, de forma excessiva, o que pode ter provocado
desastres, grandes restrições e castigos. Assim, nesta vida, o que prevalece é a culpa e o medo
inconsciente de errar. Medo de que, por causa desse erro, aconteça um desastre ou um castigo.
Aqui, nesta primeira fase da vida, em que prevalece a energia kármica, a regra de três simples, é:
Conclusão - Não vou errar. Vou exigir a perfeição. Assim, nada de mal irá acontecer.
Qual é a solução? Limpar o karma. Primeiro, chorar a dor que provoca esse medo do desastre ou do
castigo. Depois, encontrar uma forma de alterar a regra de três simples para:
Então se - nesta vida - eu reagir ao erro de forma diferente, o resultado será: muito positivo.
E quando você mudar a forma como reage aos seus erros, compreendendo que as maiores lições da vida
provêm dos erros, vai começar a limpar karma, desenvolvendo uma capacidade única de:
Sempre com este conceito em mente: Em outra vida correu mal porque eu me relacionava com o mundo
de fora para dentro, na tentativa de que os outros me aceitassem e me dessem valor. Desta vez, terei
que revisitar esta mesma energia, mas com uma outra abordagem. De dentro para fora.
As pessoas com este karma - numa primeira fase da vida - vão ter muita dificuldade em ser quem são.
Este posicionamento promove um bloqueio de identidade. Poderão ter uma sensação de inferioridade
consciente, ou no caso de ser inconsciente, poderão procurar compensar-se fora delas próprias - nas
outras pessoas, no status social, na posse de bens materiais, etc.
Em outra vida poderão ter exercido a sua identidade de forma excessiva, o que pode ter provocado
desastres, grandes restrições e castigos. Assim, nesta vida, o que prevalece é o medo inconsciente de ser.
Medo de que, ao exercerem livremente a sua identidade, aconteça um desastre ou um castigo.
Aqui, nesta primeira fase da vida, em que prevalece a energia kármica, a regra de três simples, é:
Então se - nesta vida - eu exercer a minha identidade, o resultado será: muito sofrimento.
Conclusão - Não vou exercer a minha identidade. Assim, nada de mal irá acontecer.
Qual é a solução? Limpar o karma. Primeiro, chorar a dor que provoca esse medo do desastre ou do
castigo. Depois, encontrar uma forma de alterar a regra de três simples para:
Então se - nesta vida - eu exercer a minha identidade de uma forma diferente, o resultado será: muito
positivo.
Conclusão - Vou mudar a forma como exerço a minha identidade, quem eu sou.
E quando você mudar a forma como exerce o seu verdadeiro eu, vai começar a limpar karma,
desenvolvendo uma capacidade única de:
Sempre com este conceito em mente: Em outra vida correu mal porque eu me relacionava com o mundo
de fora para dentro, na tentativa de que os outros me aceitassem e me dessem valor. Desta vez, terei
que revisitar esta mesma energia, mas com uma outra abordagem. De dentro para fora.
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Se você não assistiu a todas as Aulas da Semana do Karma, assista ao replay aqui:
2-KARMA DE APEGO
Medo de Perder
As pessoas com este karma - numa primeira fase da vida - vão ter muita necessidade inconsciente de
procurar o seu valor próprio. E como para elas o valor próprio está diretamente ligado à posse, ao que se
tem, vão ter muita dificuldade em desapegar. Desapegar de coisas, de pessoas de situações. Criam raízes
com muita facilidade, precisam de muita segurança, financeira ou emocional - ou ambas. A posse te
devolve valor pessoal, e assim desenvolvem grande dificuldade em prescindir da posse, porque é como
se estivessem abrindo mão do seu próprio valor. Sempre que a vida pede mudança, opõem grande
resistência. Claro que a vida é maior do que nós, e quando é para mudar, é mesmo. As pessoas que
trazem o Karma nesta posição, se não iniciarem logo o processo de limpeza de karma, vão acabar
sofrendo bastante quando a vida decidir que está na hora de arrancar as raízes e abraçar a mudança.
Em outra vida poderão ter procurado valorizar-se de forma excessiva, fazendo mudanças drásticas, o que
pode ter provocado desastres, ou grandes restrições e castigos. Podem também ter morrido sem nada,
desprovidas de bens materiais e de pessoas. Assim, nesta vida, o que prevalece é o medo inconsciente
de mudar, e que essa mudança retire o valor pessoal e os bens. Medo de que a mudança traga um
desastre ou um castigo.
Aqui, nesta primeira fase da vida, em que prevalece a energia kármica, a regra de três simples, é:
Conclusão - Não vou desapegar. Não quero a mudança. Assim, nada de mal irá acontecer.
Qual é a solução? Limpar o karma. Primeiro, chorar a dor que provoca esse medo do desastre ou do
castigo. Depois, encontrar uma forma de alterar a regra de três simples para:
Então se - nesta vida - eu mudar de uma forma diferente, o resultado será: muito positivo.
E quando você mudar a forma com que encara a mudança e o desapego, vai começar a limpar karma,
desenvolvendo uma capacidade única de:
Sempre com este conceito em mente: Em outra vida correu mal porque eu me relacionava com o mundo
de fora para dentro, na tentativa de que os outros me aceitassem e me dessem valor. Desta vez, terei
que revisitar esta mesma energia, mas com uma outra abordagem. De dentro para fora.
Isto é limpar karma. Isto é evoluir.
8-KARMA DE CONTROLE
As pessoas com este karma - numa primeira fase da vida - podem ser controladoras e obsessivas. É um
karma delicado para explicar. São pessoas que em outra vida perderam tudo. E nesta vida vêm com
muito medo de perder. É o karma do "Eu quero". A obsessão que colocam nas coisas, com medo de as
perder, as fazem chegar ao limite, e consequentemente perdê-las. É um ciclo vicioso, como todo o
movimento kármico.
Em outra vida poderão ter exercido o poder de forma excessiva, o que pode ter provocado muita perda,
desastres, grandes restrições e castigos. Assim, nesta vida, o que prevalece é controle. Ao controlar,
pensam que conseguem manipular a vida para não voltar a haver perda.
Depois de muita perda, irão despertar para uma força maior. "O poder muda de mão" é a chave para
este karma. É quando a pessoa desperta e compreende que quem tem poder é a própria vida, rende-se
a ela, e consegue finalmente transcender-se.
Aqui, nesta primeira fase da vida, em que prevalece a energia kármica, a regra de três simples, é:
Conclusão - Não vou perder. Vou controlar, para não perder. Assim, nada de mal irá acontecer.
Qual é a solução? Limpar o karma. Primeiro, chorar a dor que provoca esse medo de perder. Depois,
encontrar uma forma de alterar a regra de três simples para:
O problema foi COMO eu reagi à perda. O problema foi a obsessão, o controle e o domínio que eu exerci
a partir daí.
Então se - nesta vida - eu reagir à perda de uma forma diferente, sabendo que quando a vida me retira
uma coisa é porque ela já não era minha e porque tem outra para me dar, o resultado será: muito
positivo.
E quando você mudar a forma como se relaciona com a perda, vai começar a limpar karma,
desenvolvendo uma capacidade única de:
Sempre com este conceito em mente: Em outra vida correu mal porque eu me relacionava com o mundo
de fora para dentro, na tentativa de que os outros me aceitassem e me dessem valor. Desta vez, terei
que revisitar esta mesma energia, mas com uma outra abordagem. De dentro para fora.
Isto é limpar karma. Isto é evoluir.
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9-KARMA DE FÉ
Medo de Acreditar
As pessoas com este karma - numa primeira fase da vida - vão ter muita dificuldade em acreditar no céu
ou em si próprias de forma equilibrada. Poderão ser absolutamente céticas ou então fanáticas. A falta de
fé em si mesmas, nas suas capacidades pode ser um dado limitador por muito tempo.
Em outra vida poderão ter tratado a fé de forma excessiva, por falta de escrúpulos religiosos ou morais, o
que pode ter provocado desastres, grandes restrições e castigos. Assim, nesta vida, o que prevalece é a
incapacidade de acreditar. Medo de que, ao se entregar a uma crença maior, aconteça um desastre ou
um castigo.
Aqui, nesta primeira fase da vida, em que prevalece a energia kármica, a regra de três simples, é:
Qual é a solução? Limpar o karma. Primeiro, chorar a dor que provoca esse medo de acreditar. Depois,
encontrar uma forma de alterar a regra de três simples para:
Então se - nesta vida - eu acreditar de uma forma diferente, o resultado será: muito positivo.
E quando você mudar a forma como acredita, vai começar a limpar karma, desenvolvendo uma
capacidade única de:
Sempre com este conceito em mente: Em outra vida correu mal porque eu me relacionava com o mundo
de fora para dentro, na tentativa de que os outros me aceitassem e me dessem valor. Desta vez, terei
que revisitar esta mesma energia, mas com uma outra abordagem. De dentro para fora.
1-KARMA DE AÇÃO
Medo de Agir
As pessoas com este karma - numa primeira fase da vida - vão ter muita dificuldade em agir, em tomar
iniciativas. São pessoas que têm medo de começar coisas, ou se as começam, têm muita dificuldade em
terminá-las.
Em outra vida poderão ter tomado iniciativas de forma excessiva, o que pode ter provocado desastres,
ou grandes restrições e castigos. Assim, nesta vida, o que prevalece é o medo inconsciente de agir. Medo
de que, ao exercerem livremente a sua ação, aconteça um desastre ou um castigo.
Aqui, nesta primeira fase da vida, em que prevalece a energia kármica, a regra de três simples, é:
Então se - nesta vida - eu tomar uma iniciativa, o resultado será: muito sofrimento.
Conclusão - Não vou tomar iniciativas. Assim, nada de mal irá acontecer.
Qual é a solução? Limpar o karma. Primeiro, chorar a dor que provoca esse medo do desastre ou do
castigo. Depois, encontrar uma forma de alterar a regra de três simples para:
Se - em outra vida - eu tomei uma iniciativa, e o resultado foi: muito sofrimento...
Então se - nesta vida - eu tomar uma iniciativa de uma forma diferente, o resultado será: muito positivo.
E quando você mudar a forma como toma as iniciativas, vai começar a limpar karma, desenvolvendo
uma capacidade única de:
Sempre com este conceito em mente: Em outra vida correu mal porque eu me relacionava com o mundo
de fora para dentro, na tentativa de que os outros me aceitassem e me dessem valor. Desta vez, terei
que revisitar esta mesma energia, mas com uma outra abordagem. De dentro para fora.
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Grafismo Mapa Karma
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4-KARMA DE ABANDONO
As pessoas com este karma - numa primeira fase da vida - vão ter muita dificuldade em exteriorizar as
suas emoções. Na infância poderão ter tido pais distantes que de alguma forma não puderam dar a
segurança emocional que elas precisavam enquanto crianças. São pessoas extremamente sensíveis, mas
que não aceitam fragilizar-se, tornando-se muitas vezes extremamente frias. Têm muito medo de
depender, de depois ficarem desprotegidas, e que essa situação cause sofrimento. O aparente bloco de
gelo não é mais do que uma criança carente, assustada e com falta de colo.
Em outra vida poderão ter sido abandonadas, maltratadas, e por serem dependentes emocionalmente,
ter ficado ali, à mercê dos maus tratos. Desta vez, trazem essa memória de dor. Assim, nesta vida, o que
prevalece é o medo inconsciente de se abrir emocionalmente, de se fragilizar, de depender, pois têm
muito medo de voltar a ser magoadas.
Aqui, nesta primeira fase da vida, em que prevalece a energia kármica, a regra de três simples, é:
Conclusão - Não vou me fragilizar. Vou ser forte. Assim, nada de mal irá acontecer.
Qual é a solução? Limpar o karma. Primeiro, chorar a dor que provoca esse medo de ser magoado.
Depois, encontrar uma forma de alterar a regra de três simples para:
O problema foi COMO eu me fragilizei. O problema foi a falta de autossuficiência emocional, o nível de
dependência que eu tinha.
Então se - nesta vida - eu me fragilizar de uma forma diferente, mais autossuficiente, menos
dependente, o resultado será: muito positivo.
E quando você mudar a forma como se fragiliza, vai começar a limpar karma, desenvolvendo uma
capacidade única de:
Sempre com este conceito em mente: Em outra vida correu mal porque eu me relacionava com o mundo
de fora para dentro, na tentativa de que os outros me aceitassem e me dessem valor. Desta vez, terei
que revisitar esta mesma energia, mas com uma outra abordagem. De dentro para fora.
Isto é limpar karma. Isto é evoluir.
11-KARMA DE GRUPO
As pessoas com este karma - numa primeira fase da vida - vão ter muita dificuldade em assumir a sua
diferença, em ser originais, em ser livres. Esta posição do Karma tem a ver com liberdade e
autenticidade, mas também tem a ver com os grupos. Assim, as pessoas que têm o Saturno nesta
posição, vão ter muita dificuldade em se expor perante um grupo, com a sua verdade interior. Pode dar
timidez e isolamento, ou o oposto, arrogância - se a pessoa em questão se defender demasiado da sua
incapacidade de interagir com o grupo.
Em outra vida poderão ter lidado com um grupo de pessoas de forma excessiva, retirando-lhes a
liberdade e a autenticidade, o que pode ter provocado desastres, grandes restrições e castigos. Assim,
nesta vida, o que prevalece é o medo de ser autêntico num grupo. Medo de que, ao ser livre para sem
quem é, aconteça um desastre ou um castigo.
Aqui, nesta primeira fase da vida, em que prevalece a energia kármica, a regra de três simples, é:
Então se - nesta vida - eu me expuser perante um grupo, o resultado será: muito sofrimento.
Conclusão - Não vou me expor perante nenhum grupo. É melhor. Assim, nada de mal irá acontecer.
Qual é a solução? Limpar o karma. Primeiro, chorar a dor que provoca esse medo de se expor perante
um grupo. Depois, encontrar uma forma de alterar a regra de três simples para:
Se - em outra vida - eu me expus, e o resultado foi: muito sofrimento...
O problema foi COMO eu me expus. O problema foi a falta de autossuficiência emocional, o nível de
dependência que eu tinha do grupo. Eu não conseguia ser eu próprio.
Então se - nesta vida - eu me expuser de uma forma diferente, mais autossuficiente, menos dependente,
o resultado será: muito positivo.
E quando você mudar a Forma como se expõe perante um grupo, com mais autenticidade, liberdade e
diferença, vai começar a limpar karma, desenvolvendo uma capacidade única de:
Sempre com este conceito em mente: Em outra vida correu mal porque eu me relacionava com o mundo
de fora para dentro, na tentativa de que os outros me aceitassem e me dessem valor. Desta vez, terei
que revisitar esta mesma energia, mas com uma outra abordagem. De dentro para fora.
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Medo da Realidade
As pessoas com este karma - numa primeira fase da vida - trazem nelas a contradição emocional ao
máximo. Esta energia tem a ver com sentimento, intimidade, sensibilidade e uma pessoa que tem o
Karma, a energia da limitação, nesta posição, vai ter a sua dimensão emocional extremamente confusa.
Explicando melhor. As pessoas com este Karma são muito sensíveis, e têm muita necessidade de sentir o
sagrado, o sublime, o absoluto. Conceitos muito altos que o ser humano só consegue em estados
profundos de meditação. Pessoas que têm uma restrição nesta área, têm muita tendência a confundir as
coisas, e acabam por procurar o sagrado aqui em baixo, na matéria. Por causa da dificuldade em ver a
vida como ela é, têm tendência a dissociar. Passam a querer que coisas materiais, tais como emprego,
dinheiro, relacionamentos, família, status social, enfim - e aí depende do resto do mapa - lhes devolva a
sensação de sagrado que tanto anseiam. É por isso que ouvimos algumas pessoas dizer quando iniciam,
por exemplo, um relacionamento amoroso: "Agora sim! Este não vai me desiludir!"
Mas a verdade é que só se desilude quem se ilude, e estas pessoas que têm tendência a projetar
demasiadas expectativas nas coisas e nas pessoas, vão atrair todo o tipo de desilusões.
Depois, a fase seguinte é a da vitimização. Como se sentem frustradas, pois as suas expectativas não
foram correspondidas, têm a necessidade de culpar os outros pelas suas desilusões. É como se a dor
fosse tão profunda - pelo excesso de sensibilidade - que elas consideram que os outros não tinham o
direito de os desiludir... sem considerar que foram eles próprias que subiram a escada da ilusão, levando-
a ao máximo.
E isto vai sendo assim, um rasto de ilusão/desilusão/vitimização até ao dia em que compreendem que o
sagrado está lá em cima, e respeitam a necessidade de se conectar com o céu para definitivamente
conseguirem receber a energia do sagrado, do êxtase. Nesse momento, serão pessoas com uma energia
altíssima, que passam a aceitar a grande responsabilidade de trazer à Terra a espiritualidade e a
evolução interior.
Em outra vida poderão ter vivido situações muito traumáticas em que a dor foi insuportável. Como
resultado, dissociaram da dor através da ilusão. Assim, nesta vida, o que prevalece é o medo -
inconsciente - da realidade. Daí a ilusão, a dissociação. Medo de que, ao se relacionarem livremente com
a realidade, com a verdade, aconteça um desastre ou um castigo.
Aqui, nesta primeira fase da vida, em que prevalece a energia kármica, a regra de três simples, é:
Se - em outra vida - eu me relacionei com a realidade, aceitei a dor tal e qual ela era, e o resultado foi:
muito sofrimento...
Então se - nesta vida - eu me relacionar com a realidade, e aceitar a dor, o resultado será: muito
sofrimento.
Conclusão - Não me vou relacionar com a realidade. Vou me iludir. Assim, nada de mal irá acontecer.
Qual a solução? Limpar o karma. Primeiro, chorar a dor que provoca esse medo da realidade. Depois,
encontrar uma forma de alterar a regra de três simples para:
Se - em outra vida - eu me relacionei com a realidade, aceitei a dor tal e qual ela era, e o resultado foi:
muito sofrimento...
O problema foi COMO eu me relacionei com a realidade. COMO eu fugi de me entregar ao sagrado.
Então se - nesta vida - eu me relacionar com a realidade de forma diferente - sabendo que o perfeito, o
absoluto está lá em cima. O que está aqui embaixo, é dual e imperfeito, o resultado será: muito positivo.
E quando você mudar a forma como se relaciona com a matéria vai começar a limpar karma,
desenvolvendo uma capacidade única de:
Sempre com este conceito em mente: Em outra vida correu mal porque eu me relacionava com o mundo
de fora para dentro, na tentativa de que os outros me aceitassem e me dessem valor. Desta vez, terei
que revisitar esta mesma energia, mas com uma outra abordagem. De dentro para fora.
3-KARMA DE COMUNICAÇÃO
Em outra vida poderão ter dito ou escrito coisas de forma excessiva, o que pode ter provocado
desastres, grandes restrições e castigos. Assim, nesta vida, o que prevalece é o medo inconsciente de
comunicar, principalmente comunicar o seu verdadeiro eu. Medo de que, ao exercerem livremente a sua
comunicação, aconteça um desastre ou um castigo.
Aqui, nesta primeira fase da vida, em que prevalece a energia kármica, a regra de três simples, é:
Então se - nesta vida - eu falar, escrever, comunicar, o resultado será: muito sofrimento.
Qual é a solução? Limpar o karma. Primeiro, chorar a dor que provoca esse medo do desastre ou do
castigo. Depois, encontrar uma forma de alterar a regra de três simples para:
E quando você mudar a forma como fala, escreve e comunica, vai começar a limpar karma,
desenvolvendo uma capacidade única de:
Sempre com este conceito em mente: Em outra vida correu mal porque eu me relacionava com o mundo
de fora para dentro, na tentativa de que os outros me aceitassem e me dessem valor. Desta vez, terei
que revisitar esta mesma energia, mas com uma outra abordagem. De dentro para fora.