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Reforma Protestante
Declaração de Cambridge, 1996
I. Sola Scriptura
Tese 1: sola Scriptura
• Foi pelo entendimento da doutrina da justificação que Lutero combateu os erros da Igreja
Católica e eclodiu a Reforma
• “Não há questão mais importante ou definitiva do que a que é respondida pela doutrina
da justificação”. (John Murray)
Justificação pela fé: o tema central da Reforma
Lutero e a justificação pela fé
• Leu Rm 1.16-17: “Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a
salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego; visto que a justiça
de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé”.
“Justificação é um ato instantâneo e legal da parte de Deus pelo qual ele considera os nossos
pecados perdoados e a justiça de Cristo como pertencente a nós e declara-nos justos à vista dele”.
(Wayne Grudem)
“A justificação é um ato judicial de Deus, no qual ele declara, com base na justiça de Jesus Cristo,
que todas as reivindicações da lei são satisfeitas com vistas ao pecador”. (Louis Berkhof)
“Justificação é o ato de Deus pelo qual pecadores injustos são declarados justos aos olhos do Deus
santo e justo”. (R.C. Sproul)
Justificação pela fé: o tema central da Reforma
Justificação é um ato judicial/forense (aspecto legal)
11.1. Os que Deus chama eficazmente também livremente justifica. Essa justificação
não consiste em Deus infundir neles a justiça, mas em perdoar os seus pecados e em
considerar e aceitar as suas pessoas como justas. Deus não os justifica em razão de
qualquer coisa neles operada ou por eles feita, porém somente em consideração da
obra de Cristo. Não imputando aos homens como justiça a própria fé, o ato de crer
ou qualquer outro ato de obediência evangélica, mas imputando-lhes a obediência e
satisfação de Cristo, quando eles o recebem e se firmam nele pela fé. Os homens não
têm de si mesmos essa fé, ela é dom de Deus.
• Não há mais condenação para aqueles que estão unidos a Cristo – justiça dele creditada/imputada a
nós – ressurreição garante nossa justificação (Rm 4.25)