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ROTEIRO DE ESTUDOS
MECANISMOS DE AGRESSÃO E
DEFESA
LABORATÓRIO MORFOFUNCIONAL II
Proteinas porinas
Cytoplasmi membrane
Proteinas de Ribossomo Espaço periplasmatico
superficie Ribossomo
Flagelo Cromossomo
flagelo
2) Defina plasmídeo bacteriano. Como esta estrutura pode representar uma vantagem
adaptativa bacteriana? Como esta estrutura pode ser útil à engenharia genética e à
indústria farmacêutica?
Os plasmídeos transportam informações genéticas que podem não ser essenciais, mas que criam uma
a. Diplococos
b. Estreptococos
c. Tétrade
d. Estafilococos
f. estreptobacilos
g. flagelada
h. Espero
i. vibrião
j. espirilos
k. espiroquetas
Bacterias aerobias estrictas: forman parte de un tipo de organismo que necesita de un ambiente
que contenga oxígeno diatómico (un gas compuesto por dos átomos de oxígeno) para poder
existir y desarrollarse adecuadamente, es decir, éstas bacterias necesitan oxígeno para la
respiración celular. Utilizan el oxígeno para oxidar sustratos (tales como grasas y azúcares)
para obtener energía. (1)
· Bacterias anaerobias estrictas: Son aquellas que para crecer en la superficie de un medio de
cultivo necesitan una atmósfera sin oxígeno, ya que este elemento es tóxico para ellas. Carecen
del sistema del citocromo oxidasa, superoxido dismutasa y catalasa para metabolizar el O2.
Requieren unpotencial redox bajo. Están diseminadas ampliamente en la naturaleza. Viven en
la flora normal de mucosas, piel, boca, vías aéreas superiores y tracto genitourinario femenino e
intestino. (2)
· Aerobicas Facultativas: son bacterias que se adaptan para crecer y metabolizar tanto en
presencia como en ausencia de oxígeno. (3)
· Microaerófilo: requieren oxígeno en niveles inferiores a los presentes en la atmosfera.
Emplean oxígeno pero en cantidades muy bajas. (4)
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Mó dulo IV- Roteiro 4 (2023)
· Anaerobica facultativa: Pueden sobrevivir en presencia de oxígeno pero no lo emplean ya que
son anaeróbicos. Toleran concentraciones bajas de oxigeno: 2 a 8 %, un ejemplo serian las del
ácido láctico, estas, aunque pueden crecer en presencia de oxígeno, no pueden utilizarlo, sino
que obtienen energía exclusivamente por fermentación. (5)
Reprodução sexuada
- Conjugação: Bactéria doadora envía parte do seu DNA para uma receptora. Essa se divide e origina
bactérias diferentes
B- Proyeccion de uma fimbria ( imagen black and white)
STAPHYLOCOCCUS AUREUS
Biologia e virulência
■Os fatores de virulência incluem componentes estruturais que facilitam a aderência aos
tecidos do hospedeiro e evitam a fagocitose, além de uma variedade de toxinas e enzimas
hidrolíticas (consultar a Tabela 18.3)
Epidemiologia
■Organismos podem sobreviver em superfícies secas por longos períodos (por causa da
espessa camada de peptidoglicano e da ausência de membrana externa)
■Disseminação de pessoa a pessoa por contato ou exposição a fômites contaminados (p. ex.,
roupa de cama, vestuário)
■Os fatores de risco incluem presença de corpo estranho (p. ex., farpa, sutura, prótese,
cateter), procedimento cirúrgico prévio e uso de antibacterianos que suprimem a microbiota
norma
■SARM é atualmente a causa mais comum de infecções de pele e de tecidos moles adquiridas
na comunidade
Doenças
Diagnóstico
■Meios seletivos (p. ex., ágar cromogênico, ágar manitol-sal) podem ser utilizados para
recuperar S. aureus em amostras contaminadas
■Os testes de amplificação de ácidos nucleicos são úteis para o rastreamento de pacientes
portadores de cepas de S. aureus sensíveis à meticilina (SASM) e SARM
■Staphylococcus aureus é identificado por testes bioquímicos (p. ex., coagulase), sondas
moleculares ou espectrometria de massa
■Lavagem minuciosa das mãos e cobertura da pele exposta auxiliam a equipe médica a
prevenir infecções ou a propagação para outros pacientes
Biologia e virulência
Epidemiologia
Doenças
Diagnóstico
■Os antibacterianos de escolha são a oxacilina (ou outra penicilina resistente à penicilinase)
ou vancomicina para cepas resistentes à oxacilina
S. epidermidis
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Epidermidis, pele externa (da epiderme ou pele externa). microrganismo coloniza a pele
humana e mucosas, notadamente as superfícies úmidas como as axilas, narinas,
Streptococcus
Palavras-chav
Grupo A, faringite, piodermite, febre reumática, glomerulonefrite
Biologia e virulência
Epidemiologia
■Colonização transitória do trato respiratório superior e superfície da pele, com doenças
causadas por cepas recentemente adquiridas (antes que os anticorpos protetores sejam
produzidos)
■Faringite e infecções de tecidos moles normalmente causadas por cepas com diferentes
proteínas M
■Disseminação de pessoa para pessoa por gotículas respiratórias (faringite) ou através de
rupturas na pele após contato direto com indivíduos infectados, fômites ou vetor artrópode
■Indivíduos com maior risco de doenças incluem crianças de 5 a 15 anos (faringite); crianças
de 2 a 5 anos com má higiene pessoal (piodermite); pacientes com infecção de tecidos moles
(síndrome do choque tóxico estreptocócico); pacientes com faringite estreptocócica prévia
(febre reumática, glomerulonefrite) ou infecção dos tecidos moles (glomerulonefrite)
Doenças
■Responsável pelas doenças supurativas (faringite, infecções de tecidos moles, choque tóxico
estreptocócico) e doenças não supurativas (febre reumática, glomerulonefrite)
Diagnóstico
■A microscopia é útil em infecções de tecidos moles, mas não nos casos de faringite ou
complicações não supurativas
■Testes diretos para o antígeno do grupo A são úteis para o diagnóstico de faringite
estreptocócic
■Isolados identificados pela catalase (negativos), L-pirrolidonil arilamidase positiva (PYR, em
inglês pyrrolidonyl arylamidase), suscetibilidade à bacitracina e presença de antígeno grupo-
específico (antígeno do grupo A)
■O teste de antiestreptolisina O é útil para confirmar febre reumática ou glomerulonefrite
associada à faringite estreptocócica; o teste de anti-DNase B deve ser realizado para a
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glomerulonefrite associada à faringite ou infecções de tecidos moles
Palavras-chav
Grupo B, doença neonatal, rastreamento em mulheres grávidas
Biologia e virulência
■Cocos gram-positivos de crescimento rápido dispostos em cadeias; carboidratos grupo-
específicos (antígeno B) e carboidratos capsulares tipo-específicos (Ia, Ib e II-VIII
■Virulência determinada principalmente pela capacidade de evitar a fagocitose (mediada por
cápsula)
Epidemiologi
■Colonização assintomática do trato respiratório superior e do sistema geniturinário
■Doença de início precoce transmitida da mãe para o recém-nascido, patologia adquirida
durante a gravidez ou ao nascimento
■Neonatos estão em maior risco de infecção se (1) houver uma ruptura prematura de
membranas, parto prolongado, nascimento prematuro ou doença materna disseminada
causada por estreptococos do grupo B e (2) a mãe não apresentar anticorpos tipo-específicos e
tiver baixos níveis de proteínas do sistema complemento
■Mulheres com colonização genital estão em risco de doença pós-parto
■Homens e mulheres não grávidas, caso apresentem diabetes melito, câncer ou alcoolismo,
têm risco aumentado para a doença
■Nenhuma incidência sazonal
Doenças
■Responsável por doença neonatal (patologia de início precoce e início tardio com meningite,
pneumonia e bacteriemia), infecções em mulheres grávidas (endometrite, infecções de feridas e
do trato urinário) e em outros adultos (bacteriemia, pneumonia, infecções ósseas e articulares,
além de lesões de pele e de tecidos moles)
Diagnóstico
Microscopia útil para a meningite (líquido cefalorraquidiano), pneumonia (secreções do trato
respiratório inferior) e infecções de feridas (exsudatos)
■Testes de antígeno são menos sensíveis do que a microscopia e não devem ser usados
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■A cultura é o teste mais sensível; um caldo seletivo (ou seja, Caldo de Lim) é necessário para
otimizar a detecção de colonização vagina
■Ensaios baseados na reação em cadeia de polimerase para detectar a colonização vaginal
em mulheres grávidas estão disponíveis comercialmente; atualmente exigem o uso de caldo de
enriquecimento para uma ótima sensibilidade
■Isolados identificados por demonstração de carboidrato do envoltório celular grupo-
específico ou teste de amplificação de ácido nucleico positivo
STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE
Palavras-chave
Diplococos, cápsula, pneumonia, meningite, vacina
Biologia e virulência
■Cocos gram-positivos alongados arranjados em pares (diplococos) e cadeias curtas; o
envoltório celular inclui ácido teicoico rico em fosforilcolina (polissacarídio C), necessário
para a atividade de uma enzima autolítica, a amidase
■Virulência determinada pela capacidade de colonizar a orofaringe (adesões de proteínas de
superfície), disseminar em tecidos normalmente estéreis (pneumolisina, protease da
imunoglobulina [Ig]A), estimular a resposta inflamatória local (ácido teicoico, fragmentos de
peptidoglicano, pneumolisina) e escapar da morte fagocítica (cápsula polissacarídica)
■Responsável por pneumonia, sinusite, otite média, meningite e bacteriemia
Epidemiologia
■A maioria das infecções é causada por disseminação endógena a partir da nasofaringe ou
orofaringe colonizada para o sítio distal (p. ex., pulmões, seios nasais, orelhas, sangue,
meninges); a propagação de pessoa para pessoa através de gotículas infecciosas é rara
■A colonização é mais elevada em crianças pequenas e seus respectivos contatos
■Indivíduos com doença viral prévia do sistema respiratório ou outras condições que
interferem na eliminação de bactérias do sistema respiratório estão em risco aumentado de
doença pulmonar
■Crianças e idosos estão em risco elevado para meningite
■Pessoas com distúrbios hematológicos (p. ex., malignidade, doença falciforme) ou asplenia
funcional estão em risco de sepse fulminante
Diagnóstico
■A microscopia é altamente sensível, assim como a cultura, a menos que o paciente tenha sido
tratado com antibacterianos
■Testes de antígeno para polissacarídio C pneumocócico são sensíveis com o líquido
cefalorraquidiano (meningite), mas não com urina (meningite, pneumonia, outras infecções)
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Mó dulo IV- Roteiro 4 (2023)
■Testes baseados em ácidos nucleicos são os de escolha para o diagnóstico de meningite,
particularmente em pacientes que tenham sido tratados com um antibacteriano
■A cultura requer o uso de meios com nutrientes enriquecidos (p. ex., ágar-sangue de
carneiro); organismo suscetível a muitos antibacterianos, portanto, a cultura pode ser
negativa em pacientes parcialmente tratados
■Isolados identificados por catalase (negativos), suscetibilidade à optoquina e solubilidade na
bile
ENTEROCOCCUS
Palavras-chave
Diplococos, colonização gastrintestinal, resistentes a medicamentos, infecções do trato
urinário, peritonite
Biologia e virulência
■Cocos gram-positivos dispostos em pares e cadeias curtas (morfologicamente
semelhantes a S. pneumoniae
■Envoltório celular com antígeno grupo-específico (ácido teicoico glicerol do grupo D)
■Virulência mediada pela capacidade de aderir em superfícies do hospedeiro e formar
biofilmes e por resistência aos antibacterianos
Epidemiologia
■Coloniza o sistema digestório de humanos e animais; dissemina para outras superfícies
de mucosas, se os antibacterianos de amplo espectro eliminam a população bacteriana
normal
■Estrutura do envoltório celular característica de bactérias gram-positivas, o que
possibilita a sobrevivência em superfícies ambientais por períodos prolongados
■Maioria das infecções endógenas (da microbiota bacteriana do paciente); algumas
causadas por disseminação de paciente para paciente
■Os pacientes com risco aumentado incluem aqueles hospitalizados por períodos
prolongados e tratados com antibacterianos de amplo espectro (particularmente
cefalosporinas, aos quais os enterococos são naturalmente resistentes)
Doenças
■Doenças incluem infecções do trato urinário, peritonite (geralmente polimicrobiana),
infecções de feridas e bacteriemia com ou sem endocardite
Diagnóstico