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Biotecnologia

ACH5525 Microbiologia, Imunologia e Parasitologia

1o semestre 2020

Docente:
Prof. Dr. Felipe S. Chambergo – fscha@usp.br

Data: Quinta-feira 14 – 18 h / EaD.

USP – 2020
Biotecnologia
ACH5525 Microbiologia, Imunologia e Parasitologia

1o semestre 2020

Bactérias
Estrutura, classificação, morfologia (estruturas e funções),
reprodução, fisiologia, metabolismo e genética.
Infecção e patogenicidade (fatores de virulência)
Transmissão e disseminação de microrganismos;
Bactérias de importância em saúde humana
Gram-positivos
Gram-negativos
Controle e Antimicrobianos
Morfologia e Estrutura das Bactérias
Bactérias
Existem há mais do que 3,5 bilhões anos.
Graça às estruturas simples, bactérias podem sobreviver em
todos ambientes da terra.
Podem ser encontrados por exemplo no ar, no solo, na água,
vulcão, no mar profundo, nas fontes quentes, no gelo, no sal, na
pele dos homens, etc.
Em condições desfavoráveis algumas bactérias formam esporos,
que podem sobreviver milhões de anos.
Arqueas
A principal diferença entre as bactérias (bactérias e cianobactérias)
e as arqueas está na constituição química da parede celular. As arqueas
apresentam polissacarídeos ou apenas proteínas em sua parede celular,
enquanto as bactérias possuem o peptideoglicano.
Halófilos extremos: organismos que vivem em ambientes extremamente
salinos, exemplo são indivíduos do gênero Halobacterium.
Termófilos extremos: organismos que vivem em ambientes extremamente
quentes. Eles possuem adaptações que tornam suas proteínas e material
genético estáveis nessas temperaturas.
Metanogênicos, vivem em ambientes moderados, como pântanos e vísceras
de herbívoros, utilizam hidrogênio para reduzir o gás carbônico e produzir
metano.
Bactérias

• Esféricas Cocos

• Organismos unicelulares • Forma de bastão Bacilos


• Microscópicos • Forma espiral Espiroquetas ou Espirilos
• Procariontes • Forma de virgula Vibrião
• Vivem isolados ou em colônias.
• Encontrados em todos os ecossistemas da Cocos e Bacilos podem unir-se => colônias
Terra. • cadeias (“estrepto-“)
• São de grande importância para a saúde, o
ambiente e a economia • grupos (“estafilo-“)
• pares (“diplo-“)
Meio de Cultura

Staphylococcus aureus

Colônias de enterobactérias
Estrutura da célula bacteriana
CÁPSULA
A cápsula é formada pelo glicocálice, o qual consiste em uma substância polissacarídica
produzida no citoplasma e secretados para a superfície celular.

Funções da cápsula:
1. Impedir que a célula seja fagocitada por células de defesa.
2. Promover a adesão das bactérias em diferentes substratos (dentes humanos,
trato respiratório, mucosa intestinal, etc.)
3. Proteger as bactérias contra desidratação e choques mecânicos.
cápsula
Gram-negativas:
Escherichia coli (em algumas cepas)
Neisseria meningitidis
Klebsiella pneumoniae
Haemophilus influenzae
Pseudomonas aeruginosa
Salmonella

Gram-positivas também podem possuir cápsula:


Bacillus megaterium por exemplo, sintetiza uma cápsula composta de polipeptídeos e polissacarídeos.
Streptococcus pyogenes sintetiza uma cápsula composta de ácido hialurônico.
Streptococcus pneumoniae
Streptococcus agalactiae produz uma cápsula polissacarídica de nove tipos antigênicos (Ia, Ib, II, III,
IV, V, VI, VII, VIII) que contém ácido siálico.
Staphylococcus epidermidis
2. Camada Mucosa, Camada S:
1. Cápsula:
Substâncias poliméricas extracelulares (SPE)
Estrutura morfologicamente definida

Goma Xantânica e feita com


substancias poliméricas
extracelulares da bactéria
Xanthomonas campestris
Parede celular
Envoltório semi-rígido, o qual é alvo de muitos antibióticos, composto por ácido
diaminopimérico (DPA), ácido murâmico e ácido teicóico além de aminoácidos,
carboidratos e lipídeos. Uma macromolécula complexa denominada peptideoglicano
(Polímero de carboidratos associados à proteínas, também chamada de mucopeptídeo
ou mureína) forma a estrutura rígida da parede.
As bactérias podem ser divididas em dois grandes grupos, segundo a composição química
da parede celular:
1) Bactérias Gram-positivas ~ 15-50% peptideoglicano
2) Bactérias Gram-negativas ~5% peptideoglicano

Coloração de Gram

Christian Gram - 1884


Gram-Positivas:
Composta de proteínas, lipídeos,
peptideoglicano e ácidos teicóicos
(cadeias de polifosfato com resíduos de
ribitol e glicerol), essas bactérias são
sensíveis à lisozima e sua parede
constitui o local de ação de alguns
antibióticos além de apresentar
elementos básicos para identificação
sorológica.

Gram-Negativas:
A membrana externa é o que distingue
as bactérias Gram-negativas, servindo
como uma barreira seletiva para a
entrada e saída de algumas substâncias
da célula e podendo ainda causar efeitos
tóxicos sérios em animais infectados.
A estrutura da membrana externa é
composta por fosfolipídios,
lipoproteínas e lipopolissacarídeos
(LPSs).
Os lipopolissacarídeos estão localizados
exclusivamente na camada externa da
membrana, enquanto que os
fosfolipídeos estão presentes quase
completamente na camada interna.
Os LPSs são compostos por três segmentos ligados covalentemente:
(1) lipídeo A, firmemente embebido na membrana;
(2) cerne do polisssacarídeo, localizado na superfície da membrana; e
(3) antígenos O, que são polissacarídeos que se estendem como pêlos a partir da superfície da
membrana em direção ao meio circundante.
A porção lipídica do LPSs é também conhecida como endotoxina e pode atuar como um veneno,
causando febre, diarréia, destruição das células vermelhas do sangue e um choque potencialmente
fatal.

Endotoxina
Membrana celular:
A membrana citoplasmática tem espessura de aproximadamente 10 nm e separa a parede celular do citoplasma.
É constituída principalmente de lipídeos e proteínas, desempenhando importante papel na permeabilidade seletiva da célula
Ela difere da membrana citoplasmática das células eucarióticas por:
- não apresentar esteróides em sua composição;
- ser local de numerosas enzimas do metabolismo respiratório (mesmas funções das cristas
mitocondriais);
- controlar a divisão bacteriana através dos mesossomos.
1. Transporte de solutos
- Difusão facilitada
- Transporte ativo
- Translocação de grupo

2. Produção de Energia
- Transporte de Elétrons
- Fosforilação oxidativa

3. Biossíntese de Macromoléculas
- Lipídios de Membrana
- Peptidoglicano
- Ácido teicóico e Ácido lipoteicóico
- Polissacarídeos extracelulares (LPS)
- Duplicação do DNA

4. Excreção de Enzimas hidrolíticas

5. Taxia: Quimiotaxia / Fototaxia


Citoplasma
Hialoplasma ou citosol, possui 4/5 de água e 1/5 de substâncias dissolvidas ou em
suspensão (proteínas, carboidratos, lipídios, íons, etc).
Possui em seu conteúdo: Ribossomos (única organela), plasmídeos e o cromossomo
circular único (região do nucleóide).
Plasmídeos
Plasmídeos: algumas bactérias possuem moléculas menores de DNA, também
circulares, cujos genes não codificam características essenciais, porém muitas vezes
conferem vantagens seletivas à bactéria que as possue.
Essas moléculas chamadas plasmídeos são capazes de auto-duplicação independente
da replicação do cromossomo, e podem existir em número variável no citoplasma
bacteriano.
Principais funções dos plasmídeos:
1. Apresentar genes que conferem resistência a diversos antibióticos.
2. Apresentar genes responsáveis por síntese de toxinas.
3. Apresentar genes que codificam enzimas que ativam a degradação de carboidratos
e substâncias como tolueno, cânfora e hidrocarbonetos do petróleo.
Ribossomos

Procariotos

Eucariotos
Endósporos
Estruturas de latência que exibem altíssima resistência tanto a agentes físicos como
químicos. Quando as bactérias com capacidade de esporular se encontram em
ambientes cujas condições tornam-se inadequadas, estas iniciam o processo de
esporulação, garantindo assim a manutenção de seu material genético.

Bactérias esporuladas podem permanecer


dormentes por milhares de anos e retornar ao
Nucleóide seu estado ativo quando as condições ambientais
tornarem-se favoráveis.

Endósporo em
formação

Conteúdo celular
em degeneração
Endósporo

Endósporo maduro
Grânulos Citoplasmáticos
C) Grânulos de Polihidroxibutirato
A) Grânulos de fósforo – acumulados por Ralstonia euthopha
Bactérias magnetotáticas (Biopolímero biodegradável --> plástico)

B) Grânulos de enxofre -
Beggiatoa.
Fímbrias e Pili sexuais
Fímbrias são apêndices que se estendem da membrana plasmática passando pela parede
celular e cápsula emergindo para o meio externo. As fímbrias podem ocorrer em toda a
superfície da célula.
Função das fímbrias:
 Fixar as bactérias ao substrato e em outras células.

Pili sexuais normalmente são mais longos que as fímbrias, havendo um ou dois por célula.
Pilus vem do Latim, que significa pêlo, cabelo. Pili - Plural; Pilus - Singular.
Funções dos pili:
 Responsável pela formação da ponte citoplasmática que permite a
transferência de informação genética durante o processo de conjugação.
Flagelos

Flagelos são organelas especiais de locomoção,


constituídas por uma estrutura protéica
denominada flagelina, formando longos filamentos
delgados e ondulados de 3-12 µm que partem do
corpo da bactéria e se estendem externamente à
parede celular.

Um flagelo tem três partes: o corpo basal (estrutura O número de flagelos é


composta por vários anéis que ancora o flagelo à bastante variável entre as
membrana citoplasmática), uma estrutura curta em bactérias.
forma de gancho e um longo filamento helicoidal.

Os flagelos das bactérias não provém do centríolo como


os flagelos de células eucariotas.
RESPIRAÇÃO E NUTRIÇÃO

• Aeróbicas • Heterótrofos - Saprófitos


decompõem material orgânico de
podem crescer apenas na
animais e plantas mortas
presença de oxigénio
- Parasitas
• Anaeróbicas envenenam o organismo do hospede com
os seus produtos de metabolismo
podem crescer apenas na
ausência de oxigénio - Simbióticos
vivem por exemplo no intestino dos
• Facultativas animais que comem plantas e quebram
celulose
podem crescer tanto na
• Autótrofos - Fotossintetizantes
presença como na
obtêm a energia na forma de luz, para
ausência de oxigénio
a fotossíntese
- Quimiossintetizantes
obtêm energia pela oxidação de
compostos químicos
RESPIRAÇÃO e NUTRIÇÃO

http://what-when-how.com/medical-microbiology-and-infection/structure-and-classification-of-bacteria-medical-microbiology-and-infection/
RESPIRAÇÃO e NUTRIÇÃO

https://microbenotes.com/classification-of-bacteria-on-the-basis-of-nutrition/
REPRODUÇÃO
Assexuada
- Bipartição ou cissiparidade - Nesse processo a célula
bacteriana duplica seu cromossomo e se divide ao meio,
apoiado no mesossomo, originando duas novas bactérias
idênticas à original.

Sexuada ou Transmissão genética


- Conjugação - Consiste na passagem (ou troca) de material genético entre duas
bactérias através de uma ponte citoplasmática formada pelas fímbrias.

-Transformação - A bactéria absorve moléculas de DNA disperso no meio. Esse DNA


pode ser proveniente, por exemplo, de bactérias mortas.
- Transdução - As moléculas de DNA são transferidas de uma bactéria a outra usando
vírus como vetores.
BENEFÍCIO PATOGENIDADE
• Produção de
alimentos
e bebidas • Micróbio patogênico
• Degradação de
lixo problemático
• Produção de medicamentos
• Digestão (Escherichia coli)

• Fixação do N2 na atmosfera
• Estrago dos
alimentos

• Corrosão
Fatores de Virulência Bacteriana
Fatores de virulência bacteriana são moléculas sintetizadas por certas bactérias que aumentam sua
capacidade de infectar ou danificar tecidos humanos. Os fatores de virulência podem ser codificados
dentro do genoma bacteriano, sendo aspectos inerentes à estrutura do organismo, ou podem ser
codificados dentro de elementos genéticos transmissíveis e, assim, adquiridos do ambiente.

Cápsula
As cápsulas bacterianas inibem a capacidade dos macrófagos e neutrófilos de fagocitose encapsular
bactérias, permitindo assim a sua evasão da resposta imune do hospedeiro. No entanto, o sistema
imunológico pode desenvolver anticorpos para antígenos capsulares que revestem e opsonizam bactérias
encapsuladas, permitindo sua fagocitose. As vacinas também podem ser geradas usando açúcares
capsulares e formam a base de vacinas conjugadas.
As cápsulas de polissacarídeo são detectadas com a "Quellung Reaction", que envolve o tratamento de
bactérias com anticorpos de ligação à cápsula. A ligação de anticorpos faz com que a cápsula inche com
água que pode ser detectada microscopicamente.

Flagela
Os flagelos são filamentos proteicos longos, do tipo chicote, ancorados na parede celular bacteriana e
podem se estender várias vezes ao comprimento da própria bactéria. A motilidade proporcionada pelos
flagelos aumenta a capacidade das bactérias se espalharem anatomicamente. Isso é mais bem observado
no contexto de infecções do trato urinário, onde bactérias flageladas podem espalhar na uretra.
Pili
Aumenta a capacidade das bactérias de aderir a certos tecidos humanos e, assim, melhora a infecciosidade
do organismo.

Esporos
Resistentes a condições adversas, incluindo calor, frio, radiação, desidratação e detergentes. Os esporos
podem germinar em bactérias metabolicamente ativas quando expostos a um ambiente favorável anos,
décadas ou até milênios depois. Os esporos são a razão pela qual simplesmente ferver objetos é insuficiente
para a esterilização e requer autoclave, o que envolve calor até 121 ° C sob pressões intensas.

Exotoxinas
As exotoxinas bacterianas são proteínas liberadas por certas bactérias que podem desregular severamente
os processos celulares críticos ou melhorar a capacidade das proteínas de invadir os tecidos. Os efeitos de
determinadas exotoxinas bacterianas são discutidos com as bactérias individuais. As enterotoxinas são um
subconjunto de exotoxinas que afetam especificamente a digestão e geralmente resultam em diarréia
infecciosa.
Sistema Imune

Adaptive immune responses to extracellular microbes. Adaptive immune responses to extracellular microbes
such as bacteria and their toxins consist of antibody production and the activation of CD4+ helper T cells.
Innate and adaptive immunity to intracellular bacteria.
Mucosa digestiva ou respiratória
Fagocitose
Fatores de Virulência
Estratégia de Bactérias para evasão do sistema imune
Pathogenicity and pathogenesis of infectious disease

http://what-when-how.com/medical-microbiology-and-infection/pathogenicity-and-pathogenesis-of-infectious-disease/
Toxinas de Bactérias Patogênicas

Toxina colérica, em células do Toxina pertussi, em células


epitélio intestinal, elimina do epitélio respiratório,
atividade GTPase, estimulando elimina ligação de GTP na
AC, ↑[cAMP] - fosforila canais proteína G inibitória, deixando
Na+-H+, Cl-, levando a perda ativa AC, ↑[cAMP] – diversos
massiva de água efeitos
Enterobactérias
E. coli, Shigella, Salmonella, e Yersinia enterocolitica.

• Ag O – polissacarídio do LPS (Ag somático)


• Ag H - Flagelo (motilidade)
– Algumas são imóveis
• Ag K - Cápsula ou (Vi em Salmonella)

Obs.:
- Pili – importante na recombinação
- Fímbrias – aderência à mucosa
E. coli enteropatogênicas
• ETEC – enterotoxinas e fímbrias de colonização
• EPEC – Adesão íntima, lesões A/E
• EHEC – hemorragia, potentes citoxinas
• EIEC – invasão das células
• EAEC - Enteroagregativa
• ExPEC – Extraintestinal pathogenic

ETEC – Escherichia coli enterotoxigênica


• TOXINAS - Produção e liberação de Toxinas codificadas por plasmídeos
Enterotoxinas:
– LT (termo lábil – inativada a 60°C por 15 min) - Toxina do tipo AB. Homem; LT-I de
86kDa) Subunidade B adere na membrana da célula. Toxina entra inteira no citoplasma; a
sub-unidade A ativa adenilato ciclase, aumentando AMPc. Isso provoca liberação de Cl- e
retenção de Na+ = diarréia aquosa

– ST (temo estável – resistente a 100°C por 30 min) – (Homem: STa – 2kDa)


- No caso de diarréia geralmente as 2 estão associadas
- ADESINAS
- Fimbriais: Fimbria Longus (receptor de fagos);
- Não fimbriais (CFAs): Filamentos protéicos (21 diferentes tipos)
Bacilos Gram positivos Anaeróbios
Clostridium tetani (tétano) Clostridium botulinum (botulismo)

Tetanospamina Toxina botulínica: A-G


Espasmos musculares, morte. Intoxicação alimentar
Vacina antitetânica Paralisia de músculo cardíaco ou respiratório
Soro Antitoxina Antitoxina botulínica
Relaxante muscular: Diazepam Penicilina
Tratamento cosmético da toxina botulínica, para reduzir linhas finas e
rugas, paralisando os músculos subjacentes
Anthrax: Bacillus anthracis

DOI: 10.2174/138955708783744083
Toxina de Anthrax e Câncer

doi: 10.3390/toxins8070197

Anthrax toxin component protective antigen (PA) can be mutated to contain restriction sites for tumor-selective proteases (such
as matrix-metalloproteinases (MMPs) and urokinase plasminogen-activator (uPA)). In the tumor environment, MMPs or uPA
cleave the mutated PA and the activated 63-kDa PA fragment binds its target receptors (ANTXR1 or ANTXR2) and assembles
to oligomers. Anthrax toxin lethal factor (LF) or fusion proteins containing the N-terminus of LF and other protein toxins or
enzymes bind to the PA oligomer. The complex is endocytosed and the low pH in the endosome results in pore formation by the
PA oligomer. LF or LFn-toxin fusions unfold and translocate to the cytosol of the cancer cell. LF cleaves mitogen-activated
protein kinase kinases and interferes with cellular signaling. Protein toxins delivered to the cancer cell interfere with protein
synthesis, induce DNA damage and induce apoptosis. Alternatively to using mutated PA, PA can be retargeted to tumor-
selective receptors, such as epidermal growth factor receptor (EGFR) or human epidermal growth factor receptor 2 (HER2) by
genetic fusion of PA to EGF or HER2 ligands.
Referências
ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv.. Imunologia celular e
molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
BROOKS, Geo. F. et al. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. 26.
ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
BURMESTER & Antonio Pezzutto, Color Atlas of Immunology 2003.
HALL, John Edward; GUYTON, Arthur C. Guyton & Hall tratado de fisiologia
médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2010.
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 12.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
Apostila de Parasitologia: https://www.fernandosantiago.com.br/fic_papo.pdf

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