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445/0001-70]
Primeira edição
15.06.2012
Válida a partir de
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15.06.2013
Versão corrigida
02.10.2012
Playgrounds
Parte 4: Métodos de ensaio
Playgraunds
Part 4: Methads af test
©ABNT 2012
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Sumário Página
Prefácio iv
1 Escopo 1
2 Referências normativas 1
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3 Termos e definições 1
4 Métodos de ensaio 1
4.1 Ensaios físicos de integridade estrutural 1
4.1.1 Carga de ensaio para equipamentos 1
4.1.2 Aplicação de cargas 2
4.2 Ensaio quanto ao aprisionamento 3
4.2.1 Considerações gerais 3
4.2.2 Aprisionamento da cabeça e do pescoço 3
4.2.3 Aprisionamento de roupas 8
4.2.4 Aprisionamento de dedos 10
4.3 Balanço 12
4.3.1 Determinação da resistência ao impacto do assento do balanço 12
4.3.2 Ensaio de carga dinâmica para balanços 14
4.4 Tirolesas 15
4.4.1 Determinação da capacidade da função dos amortecedores 15
4.4.2 Determinação da velocidade máxima do carro de deslocamento 16
4.5 Carrosséis - Determinação da resistência da fixação dos componentes da estrutura
de suporte ao eixo de rotação 16
4.5.1 Princípio 16
4.5.2 Procedimento 16
4.6 Gangorras 16
4.6.1 Determinação da inclinação e distância livre do solo dos assentos e plataformas .. 16
4.6.2 Determinação da ausência de pontos de belisco e esmagamento 17
4.6.3 Determinação da estabilidade lateral 17
4.7 Relatórios de ensaio 18
Figuras
Figura 1 - Sondas de ensaio para determinar o aprisionamento de cabeça e pescoço
em aberturas totalmente circulares 5
Figura 2 - Molde de ensaio para a avaliação do aprisionamento da cabeça e do pescoço
em aberturas de perímetro aberto e em forma de V 6
Figura 3 - Método de introdução da parte B do molde de ensaio 7
Figura 4 - Método de introdução da parte A do molde de ensaio 7
Figura 5 - Dispositivo de ensaio 8
Figura 6 - Posição do dispositivo de ensaio sobre escorregadores 9
Figura 7 - Posição do dispositivo de ensaio sobre a barra de bombeiros 1O
Figura 8 - Dedo de ensaio 11
Tabelas
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Prefácio
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBR 16071-4 foi elaborada pela Comissão de Estudo Especial de Segurança de Playgrounds
(ABNT/CEE-120). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 03, de 15.03.2012
a 14.05.2012, com o número de Projeto 120:000.00-001/4.
A ABNT NBR 16071, sob o título geral "Playgrounds', tem previsão de conter as seguintes partes:
Parte 1: Terminologia;
Parte 6: Instalação;
Esta Norma cancela e substitui a ABNT NBR 14350-1: 1999 e ABNT NBR 14350-2: 1999.
Esta Norma é prevista para entrar em vigor 12 meses após sua publicação
Scope
This Part of ABNT NBR 16071 establishes the test methods for playgrounds.
This Part applies to the fol/owing equipments: swings, slides, seesaws, carousel, climbing wal/s,
playgrounds, multifunctional platforms, kid play and spatial networks. Equipment for use in schools,
kindergartens, public recreation areas (squares, parks and green areas), restaurants, children buffets,
mal/s, condominiums, hotels and other col/ective spaces alike.
This Part doesn't app/y to products for househo/d and fami/y, such as:
gym equipment with sports function that are independent of the structures of the equipment Iisted
above,
products such as beds and baby furniture, baby pen (p/aypen), picnic tab/es and chi/dren's products
for therapeutic use,
skating rinks.
Playgrounds
Parte 4: Métodos de ensaio
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1 Escopo
Esta Parte da ABNT NBR 16071 estabelece os métodos de ensaio para playgrounds.
Esta Parte da ABNT NBR 16071 aplica-se aos seguintes equipamentos, para uso em escolas,
creches, áreas de lazer públicas (praças, parques e áreas verdes), restaurantes, buffets infantis,
shopping centers, condomínios, hotéis e outros espaços coletivos similares: balanços, escorregadores,
gangorras, carrosséis, paredes de escalada, playgrounds, plataformas multifuncionais, "brinquedão"
(kid play) e redes espaciais.
Esta Parte da ABNT NBR 16071 não se aplica aos produtos de uso doméstico e familiar, como:
equipamentos de ginástica com função esportiva, que estão independentes das estruturas dos
equipamentos listados acima;
produtos como camas e mobiliário infantil, cercado para bebê (chiqueirinho), mesas de piquenique
e produtos para uso terapêutico infantil;
pistas de skate.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste Documento Técnico ABNT.
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR ISO/IEC 17025, Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaio e calibração
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 16071-1.
4 Métodos de ensaio
YG;t X G+YO;t X Oi (1 )
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onde
Oi é uma das cargas variáveis indicada na ABNT NBR 16071-2:2012, 7.2.2 a 7.2.6;
YG; t é um coeficiente de segurança parcial para cargas permanentes utilizadas nos ensaios (com um
valor de 1,0 em todos os casos);
Yo; t é um coeficiente de segurança parcial para cargas variáveis utilizadas nos ensaios
de acordo com 4.1.1.2 ou 4.1.1.3.
Não é necessário combinar cargas variáveis independentes, como as cargas de vento e dos usuários,
mas as cargas que atuam em direções diferentes, como as cargas vertical e horizontal dos usuários,
devem ser combinadas.
As cargas permanentes estão presentes durante os ensaios. Comparadas com as cargas variáveis
sobre o equipamento das áreas de lazer, na maioria dos casos, as cargas permanentes são pequenas
e, portanto, não se requer nenhum coeficiente de segurança adicional para cargas permanentes
nos ensaios.
Os seguintes coeficientes de segurança devem ser empregados para séries idênticas nas quais
não sejam ensaiadas as amostras:
Os seguintes coeficientes de segurança devem ser empregados quando cada amostra, incluídos
os produtos únicos, for ensaiada:
Ao aplicar as cargas sobre um elemento da estrutura, as seguintes dimensões não podem ser excedidas:
onde
Para simular o processo de carga de um usuário sobre a estrutura, a carga deve ser aplicada
normalmente sobre uma longitude de não mais de 0,1 m.
As cargas lineares podem ser representadas por uma distribuição uniforme de cargas pontuais, com
um espaço entre elas menor que 0,6 m.
As cargas superficiais podem ser representadas por uma distribuição uniforme de cargas em forma
de quadrado, com dimensões não superiores a 0,6 m x 0,6 m.
A superfície de apoio sob as cargas pontuais deve ser inferior a 0,6 m x 0,6 m.
A menos que seja estabelecido de forma diferente, as seguintes tolerâncias das medidas devem
ser utilizadas:
a) ± 1 mm para dimensões; e
b) ± 1 para ângulos.
0
4.2.2.1.1 Aparelhagem
193 165
o
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C\I
o
o
C\I I'--
-(-"'- - - -- o - -- -I - .1- ~ LO
~
- 64
25
100 89
Legenda
Cabo
25 200
100 230
Legenda
Cabo
Figura 1 (continuação)
4.2.2.1.2 Procedimento
Aplicar sucessivamente, em cada abertura, as sondas de ensaio da Tabela 1 apropriadas para a faixa
etária para a qual é destinado o equipamento.
4.2.2.2.1 Aparelhagem
Dimensões em milímetros
~ 90
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45
o
Ol
L1)
C\I
45 45
155
Legenda
Parte A
2 Parte B
4.2.2.2.2 Procedimento
Colocar a parte B do molde de ensaio entre as paredes da abertura e perpendicular a elas, como
mostrado na Figura 3a) ou 3b).
Registrar se o molde encaixa entre as paredes da abertura ou se ele não pode ser introduzido em toda
sua espessura.
Se o molde de ensaio puder ser introduzido a uma profundidade maior que a sua espessura (45 mm),
aplicar a parte A do molde, de forma que sua linha central esteja alinhada com a linha central da
abertura. Assegurar que a face do molde esteja em paralelo e aplicada em linha com a abertura, como
mostrado na Figura 4.
Introduzir o molde de ensaio ao longo da linha central da abertura até que se detenha seu movimento
pelo contato com as paredes da abertura. Registrar o resultado.
I '()' I
Não acessível
~ __ , I I , __ ~
Não acessível
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T>(.y:T
Acessível
r\: :(j
Acessível
a)
nn
"---(Y
Não acessível Acessível
Dimensões em milímetros
> 600
Cumpre
b)
4.2.3.1 Aparelhagem
a) botão, conforme Figura 5b), de poliamida (PA) (por exemplo, náilon), politetrafluortileno (PTFE),
determinados como materiais apropriados;
d) barra.
3
o
o
'<t
L1J
o- 25 ± 0,5 ~
o
tI L1J_ ti
C') o L1J
ti 03,6 ± O, r - - -_____
R18 ± 0,5 <Xl
........-t'"
\
---..
\
\
b) Botão c) Corrente
Dimensões em milímetros
Legenda
Barra
2 Corrente
3 Botão
4 Colar
4.2.3.2 Procedimento
4.2.3.2.1 Escorregadores
Aplicar o botão e a corrente em todas as posições que podem ser alcançadas, conforme a seguir:
b) quando o escorregador for mais largo que o dispositivo de ensaio, o ensaio deve ser realizado
duas vezes, colocando a base em ambos os extremos da superfície de deslizamento, como
indicado na Figura 6.
Dimensões em milímetro
Legenda
Linha central
a) dispositivo de ensaio completo [ver Figura 5a)]: colocar o dispositivo de ensaio na vertical
em relação à borda da plataforma no ponto mais próximo à barra de bombeiro;
b) botão/corrente: retirar o botão/corrente do dispositivo completo e colocar de forma que ele fique
a 1,8 m acima da superfície da plataforma contígua, como mostrado na Figura 7.
Aplicar primeiro o dispositivo de ensaio, em todas as posições que possam ser atingidas, conforme
descrito na alínea a) e em seguida conforme descrito na alínea b), assegurando que a aplicação
do botão/corrente seja somente influenciada por seu próprio peso. Não aplicar qualquer força adicional
inicial para cunhar o botão/corrente em abertura alguma. Se um ponto potencial de aprisionamento
for identificado, o dispositivo de ensaio deve ser lentamente movido na direção do movimento forçado
de um usuário sobre o equipamento e deve ser determinado se o botão/corrente fica preso.
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Repetir o ensaio conforme descrito na alínea b) ao longo de toda a longitude da barra de bombeiros
até uma altura de 1,2 m sobre o nível do solo.
Dimensões em milímetros
o
o
co
Legenda
Plataforma de arranque
4.2.3.2.3 Telhados
Aplicar o botão/corrente sobre qualquer abertura acessível do telhado ao longo de sua superfície,
quando a aplicação do botão/corrente for influenciada somente por seu próprio peso. Não aplicar
qualquer força adicional inicial para cunhar o botão/corrente em abertura alguma.
4.2.4.1 Aparelhagem
Dimensões em milímetros
100 ± 1 00
+1
0Cl
\Sl
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a)
100 ± 1
b)
4.2.4.2 Procedimento
Registrar e incluir no relatório se o dedo entra na abertura e se fica preso em qualquer posição quando
se move, gerando um arco cônico, segundo o indicado na Figura 9.
ABNT NB R 16071-4:2012
/
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. de 8 mm de diâmetro
Figura 9 - Rotação do de d o de ensaio
4.3
Balanço " "mpacto do assento
4.3.1 Determinaçao . t~ncla
- da resls e ao I do balanço
a~e":J~
4.3. . preendem a 10)' o acelerômetro, o eq uipamento
tro
- de ensaio com t s (ver Figura , de diâme ,
a) as inslalaçoes acto e as corren e m ínio de 160 mm ± impacto entre
~m,
de medida do Imp ma bola de alu de forma que a p os vazios
' ue consiste em u menor que 25 stea livre de espaç
sa de ensaiO, q 'dade supertlclal , homogênea e e j ue o eixo
moas~a
b) mas 5 kg e rugosl I 'metro seja de forma q t
46 kg ± 0,0 h que e o ace era de ensaio, _ d deslocamen o
a'superfície de C o d gravidade da relação à direçao e
c) acelerômetro" montado
Iinhado centro
nocom e dir meno
um desvio r que _o
a aceleraça 2 triaxialmen
e te'.
de medida este~:a~o e seja capaz de me
~~oa:~c~I:I~nço,
da massa de e , , ôes separadas
d) '
equipam ento de medida de impacto,,menta Igua
, I, suspensas
barra a
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ar uma distancia ~e
mm de compn
de nto 600 mm
de conexao co~a m~s;
a altura da
massa de ensaio,
.
p enc ontrem no po
se
60°
Legenda
Equipamento de mensuração
4.3.1.3 Procedimento
Suspender o assento nas correntes de 6 mm de forma que a parte inferior da borda frontal do assento
esteja verticalmente a 2 400 mm ± 10 mm sob a barra de suspensão.
Suspender o assento das correntes em 6 mm, de forma que a parte inferior da borda frontal do assento
esteja verticalmente a 1 800 mm ± 10 mm sob a barra de suspensão.
Dispor a instalação de ensaio de forma que a borda frontal do assento toque justamente a borda
frontal do corpo de ensaio em seu centro de gravidade.
Elevar o assento ao longo de seu arco de deslocamento até que a projeção lateral de uma linha reta
traçada a partir do ponto de articulação e sua posição inicial formem um ângulo de 60°.
Quando o assento estiver suspenso por cordas ou correntes etc., há alguma curvatura nos elementos
de suspensão. Ajustar a posição do assento para estabelecer a curvatura que proporcione uma
trajetória estável.
Agir com precaução para evitar danos no equipamento de ensaio, realizando ensaios prévios com
ângulos inferiores (por exemplo, 10°, 20° e 30°). Se houver dúvidas sobre a trajetória ou a estabilidade
do assento, realizar a prova de liberação da massa de ensaio e/ou a estrutura guiada sem causar
impacto na massa de ensaio.
Alguns assentos flexíveis exigem reforços para que sua configuração seja mantida durante
o procedimento de ensaio. A massa dos reforços não pode exceder 10 % da massa do assento depois
do ensaio.
Colocar o assento na posição elevada com um mecanismo que promova a liberação sem aplicação
de forças externas que possam alterar a trajetória do elemento suspenso. Assegurar que o assento
e os elementos suspensos estejam imóveis.
Liberar o assento de forma que o conjunto se desloque em um arco descendente suave e livre
de oscilações ou rotações visíveis do assento que possam evitar que ele não se choque com
a massa de ensaio no ponto de impacto.
Uma vez obtidas operação e calibragem satisfatórias, coletar todos os dados de dez impactos. Medir
o pico de aceleração para cada impacto e a área de contato entre o assento e o corpo do ensaio para
atender ao requisito da ABNT NBR 16071-2:2012, A.3.7.1.
Calcular a média da compressão da superfície dividindo a força exercida pelo assento pela área
do assento que entrou em contato com a massa de ensaio. Registrar o valor em Newton por centímetro
quadrado (N/cm 2 ).
4.3.2.1 Princípio
o balanço é carregado com a massa de ensaio e oscilado ao longo de um arco durante um determinado
número de vezes. Os danos do balanço são inspecionados.
4.3.2.2 Procedimento
b) girar os conjuntos dos pontos de suspensão continuamente durante 105 ciclos com um arco
não inferior a 120 0
•
Tabela 2 - Carga vertical total dos usuários para áreas de lazer de playgrounds previstas para
utilização de usuários de todas as idades
4.4 Tirolesas
4.4.1.1 Princípio
o assento ou alça da tirolesa é carregado com uma massa de 130 kg (ver ABNT NBR 16071-2:2012,
Seção 8), colocando-o em movimento até alcançar o amortecedor. O assento ou alça é inspecionado
para verificar se o amortecedor atua progressivamente para parar o carro de deslocamento, e o ângulo
de balanço é registrado.
4.4.1.2 Material
4.4.1.3 Procedimento
Colocar o carro de deslocamento em movimento, puxando o cabo de suspensão até um ângulo de 30°
em direção oposta ao deslocamento e soltando-o posteriormente.
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4.4.2.1 Princípio
o assento ou alça da tirolesa é carregado com uma massa de 130 kg (ver ABNT NBR 16071-2:2012,
Seção 8) e colocado em movimento. Medir a velocidade do carro de deslocamento.
4.4.2.2 Material
4.4.2.3 Procedimento
Colocar o carro de deslocamento em movimento, puxando o cabo de suspensão até um ângulo de 30°
em direção oposta ao deslocamento e soltando-o posteriormente.
4.5.1 Princípio
Uma força paralela ao eixo de rotação é aplicada para tentar separar os componentes da estrutura
de suporte.
4.5.2 Procedimento
Aplicar uma força de 500 N ± 10 N à estrutura de suporte verticalmente ao longo do eixo de rotação
e registrar se a estrutura de suporte
4.6 Gangorras
4.6.1.1 Princípio
Uma carga é aplicada sobre o equipamento na pior das posições dos assentos, medindo-se o ângulo
de inclinação e examinando se os extremos do equipamento tocam o solo.
4.6.1.2 Material
4.6.1.3 Procedimento
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Inclinar o equipamento na direção principal do movimento e aplicar uma carga em cada posição
de uso de acordo com a Tabela 3, de forma que seja conseguida a inclinação máxima do assento
ou plataforma.
4.6.2.1 Princípio
Os elementos são carregados com uma força conhecida, medindo-se a compressão dos elementos
de suporte. O equipamento se move até suas posições extremas e os elementos de suporte e os ele-
mentos próximos do equipamento são ensaiados para estabelecer se uma vareta de 12 mm pode ser
inserida durante o curso deste movimento.
4.6.2.2 Aparelhagem
c) dispositivo apropriado, capaz de aplicar uma força de 695 N ± 5 N verticalmente à linha central
da superfície de cada assento ou plataforma;
d) vareta de 12 mm de diâmetro.
4.6.2.3 Procedimento
Mover o equipamento até uma de suas posições extremas. Utilizando uma vareta (4.6.2.2), examinar
o elemento de suporte e sua área de influência, verificando se a vareta pode ser introduzida. Repetir
o procedimento em todas as demais posições extremas.
4.6.3.1 Princípio
4.6.3.2 Material
4.6.3.3 Procedimento
Registrar os resultados.
Os relatórios de ensaio devem estar de acordo com os requisitos da ABNT NBR ISO 17025 e devem
fazer referência ao número e data desta Norma.