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Inclui bibliografia
ISBN 978-65-5706-666-9
DOI 10.22533/at.ed.669201412
Atena Editora
Ponta Grossa – Paraná – Brasil
Telefone: +55 (42) 3323-5493
www.atenaeditora.com.br
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do manuscrito para submissão.; 3. Certificam que os artigos científicos publicados estão
completamente isentos de dados e/ou resultados fraudulentos.
APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 2..................................................................................................... 10
A EXPERIÊNCIA DA RECICLAGEM DE ÓLEOS COMESTÍVEIS
Ana Vitória Gadelha Freitas
Ingrid Katelyn Costa Barroso
Carlos de Araújo de Farrapeira Neto
Rui Pedro Cordeiro Abreu de Oliveira
Camila Santiago Martins Bernardini
Iury de Melo Venancio
Fernando José Araújo da Silva
Leonardo Schramm Feitosa
Gerson Breno Constantino de Sousa
André Luís Oliveira Cavaleiro de Macedo
Raquel Jucá de Moraes Sales
DOI 10.22533/at.ed.6692014122
CAPÍTULO 3..................................................................................................... 19
APONTAMENTOS DE DISCENTES DA ÁREA DE ALIMENTOS SOBRE
ALERGÊNICOS
Matheus da Silva Costa
Gabriela Scarpin Rodrigues
Éverton da Paz Santos
DOI 10.22533/at.ed.6692014123
CAPÍTULO 4..................................................................................................... 33
CULTURA E MEMÓRIA DO MILHO, DA MANDIOCA E DO FEIJÃO ENQUANTO
PRÁTICAS DE RESISTÊNCIA AOS MODELOS HEGEMÔNICOS E SEUS
IMPACTOS NAS TRADIÇÕES ALIMENTARES NO BRASIL
Myriam Melchior
Nina Bitar
Felipe Fujihara
DOI 10.22533/at.ed.6692014124
CAPÍTULO 5..................................................................................................... 44
IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS LÍQUIDOS EM INDÚSTRIA
SUMÁRIO
DE BENEFICIAMENTO DE ARROZ LOCALIZADA EM BARREIRAS-BA
Miriam Stephanie Nunes de Souza
Rafael Fernandes Almeida
Patrícia de Magalhães Prado
Camila Filgueira de Souza
Frederick Coutinho de Barros
DOI 10.22533/at.ed.6692014125
CAPÍTULO 6..................................................................................................... 56
ATIVIDADE BIOLÓGICA DE EXTRATOS DE RAIZ DE BARDANA (Arctium lappa)
Nicolle Meyer Fuchs Rodrigues
João Manoel Folador Rodriguez
Osmar Roberto Dalla Santa
Valesca Kotovicz
Michele Cristiane Mesomo Bombardelli
Roberta Letícia Kruger
DOI 10.22533/at.ed.6692014126
CAPÍTULO 7..................................................................................................... 66
DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE NUTRICIONAL DA FARINHA DA POLPA DE
FRUTOS DE BACUPARI, Salacia crassifolia (Mart. ex Schult.) G. Don
Lucinéia Cavalheiro Schneider
Katyuscya Veloso Leão
Luciana Lucas Machado
Andréia Rocha Dias Guimarães
DOI 10.22533/at.ed.6692014127
CAPÍTULO 8..................................................................................................... 79
DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA,
MICROBIOLÓGICA E SENSORIAL DE GELEIAS DIETÉTICAS DE JUÇARA
(Euterpe edulis)
Lucy Hiromi Kazihara Almeida
Beatriz dos Santos Coimbra
Cíntia Regina Petroni
Maria Raquel Manhani
Vanessa Aparecida Soares
DOI 10.22533/at.ed.6692014128
CAPÍTULO 9..................................................................................................... 93
DETERMINAÇÃO DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM DOCES DE FRUTAS
Daiane Ciquelero Belé Koch
Eliane Maria de Carli
DOI 10.22533/at.ed.6692014129
SUMÁRIO
Ijoni Hilda Costabeber
DOI 10.22533/at.ed.66920141210
CAPÍTULO 11..................................................................................................112
PÓLEN E ELEMENTOS ESTRUTURADOS EM MEL DE ABELHAS SEM FERRÃO
EM ÁREAS URBANAS E PERIURBANAS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO,
BRASIL
Ortrud Monika Barth
Alex da Silva de Freitas
Cristiane dos Santos Rio Branco
DOI 10.22533/at.ed.66920141211
SUMÁRIO
Evandro Ficagna
DOI 10.22533/at.ed.66920141215
SUMÁRIO
CAPÍTULO 13
doi
OBTENÇÃO DO ETANOL A PARTIR DO
PSEUDOCAULE DA BANANEIRA
INTRODUÇÃO
Com a limitação de combustíveis fosseis e a questão ambiental a preocupação
com novas fontes de combustíveis renováveis cada dia mais aumenta, fazendo
assim, que precisamos renovar os meios que o produzimos e obtemos o álcool. O
Brasil e os Estados Unidos são os maiores produtores de etanol do mundo, no Brasil
a maior parte do etanol produzido, é obtido através da cana de açúcar, abrangendo
uma grande área que poderia ser destinada à alimentação humana.
A grande aplicação do etanol é combustível, na sua forma pura é conhecido
como álcool anidro, porém é misturada com gasolina, é um álcool que é desidratado
após a etapa de fermentação, é utilizado em indústrias, tintas, solventes e aerossóis,
já o etanol hidratado ou etanol comum utilizado em industrias, alimentos, bebidas,
remédios, produtos de limpeza e diversos produtos. (NOVA CANA, 2018).
O etanol é um combustível totalmente renovável, sendo um substituto em
potencial para os combustíveis derivados do petróleo “não renováveis”, é obtido
através de fermentação pela levedura “Saccharomyces cerevisiae”, surge como uma
alternativa bem sustentável além de ser mais barato que os combustíveis fosseis,
tem uma grande vantagem em emissão de CO2, devido ser menos poluente do que
seus concorrentes (GONÇALVES FILHO,2011).
Com uma produção anual perto de 7 milhões de toneladas de banana o Brasil
e o 3º maior produtor da fruta. Com todo esse volume de frutas é hora de se pensar
em um destino lucrativo para todo o restante de material que ainda é desperdiçado
em grande maioria deixado no campo oferecendo risco de propagação de doença
(sikatoga preta e amarela), essa é uma preocupação dos bananicultores pois causa
grandes prejuízos e muitas perdas ao bananicultor (SEBRAE, 2008).
MATERIAIS E MÉTODOS
A metodologia adotada está centrada no desenvolvimento de obtenção
de etanol de uma fonte renovável, sendo obtida do pseudocaule da bananeira.
Foi realizado um breve levantamento descritivo e bibliográfico acerca do uso do
pseudocaule da bananeira na produção de etanol, em seguida foram realizados
experimentos no laboratório de físico-química da Escola Técnica de Mairinque-
SP. Tomando como base as literaturas de Silva (2016) e Gonçalves Filho (2011).
O pseudocaule foi coletado na zona rural do município, após foi passado pelo
processo de lavagem e trituração, sendo colocado o resíduo com mosto líquido em
um recipiente e encaminhado para Etec de Mairinque para os devidos processos
químicos, no laboratório físico-químico realizamos a pirólise e em seguida foi
adicionado Ácido clorídrico 37% e vinagre 4%, estando em repouso por 2 semanas,
após isso, foi adicionado a levedura 360g Saccharomyces cerevisiae para o processo
de fermentação durante o período de 30 dias em uma temperatura ambiente. Em
seguida foi filtrado o mosto fermentado e realizado o processo de destilação, sendo
realizado 2 vezes, com a primeira destilação a temperatura de 95ºC e a segunda
a 75ºC, logo em seguida obtendo o etanol foi realizado um teste de verificação. Ao
decorrer do processo foram realizados a seguintes analises: verificação do grau Brix
e o pH.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Após ter sido coletado o pseudocaule da bananeira figura 1, iniciou-se o
pré-tratamento físico, no qual o mesmo foi lavado com água corrente para tirar a
sujeira, e após foi triturado em um moedor para separar o líquido do mosto (resíduo
lignocelulosicos), o resíduo foi encaminhado em um recipiente para o laboratório
físico-químico da Etec de Mairinque para os devidos processos químicos.
Água (%) 58 a 80
Cálcio (mg) 7 a 22
Fósforo (mg) 29
Composição (%)
Material Referencias
celulose Hemicelulose Lignina
Oliveira et al.,
Bagaço de cana 40 29 23
2013
Palha de cana 44 31 19 Santos et al., 2014
CONSIDERAÇÕES FINAIS
De acordo com a literatura consultada e os estudos realizados, o etanol
obtido pelo pseudocaule é um produto viável sendo realizado em escala industrial,
devido a mesma ter grandes áreas plantadas e sem uma destinação adequada após
a colheita, em comparado com a cana de açúcar que grande parte de sua produção
tem um proposito já definido, com esse feito teríamos um ganho de uma nova fonte
renovável, assim suprindo a demanda de etanol que chega a cerca de 30 bilhões
de litros anuais, com uma segunda fonte mais barata, alavancando a produção de
etanol no país, já sendo um dos líderes em produção de etanol com a produção
de canal de açúcar, somando mais a do pseudocaule teríamos um grande salto
na produção de etanol no nosso pais ajudando a nossa economia crescer. Com
mais uma opção de fonte renovável, teríamos um melhor destino para os resíduos,
um custo mais barato na hora da venda do etanol por não depender somente da
safra da cana de açúcar, porém um dos grandes problemas na hora da obtenção
e que o pseudocaule tem uma grande quantidade de lignina em sua composição,
sendo assim um dos empecilhos para a obtenção do etanol, ficando assim como um
meio a ser discutido em próximos projetos um pré-tratamento mais adequado e com
resultados mais eficazes na remoção da lignina.
A
Acidez total 147, 169, 170, 171, 172, 173, 174, 175, 178, 179
Ácidos graxos 1, 2, 4, 5, 7, 81
Agrotóxicos 33, 34, 107, 108, 109
Água do mar 162
Alginato de sódio 126, 128, 131
Alimento funcional 67, 75, 76
Alimentos alergênicos 19, 21, 22, 23, 25, 29, 30, 31, 32
Alimentos dietéticos 79
Amilases 154, 155, 156, 160, 166
Antibacteriano 56
Antioxidante 7, 56, 57, 59, 60, 62, 63
Arctium lappa 56, 57, 63, 64, 65
Áreas degradadas 112, 114, 125
Arroz 21, 39, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 51, 53, 54, 55, 150
B
Bacillus subtilis 154, 155, 156, 157, 167, 168
Bananeira 142, 144, 145, 146, 147, 150, 152, 153
C
CMC 169, 170, 171, 172, 173, 174, 175, 176, 178, 179
Combustíveis 142, 143, 150
Contaminantes 28, 53, 103, 107, 108, 110, 136
D
Doces de frutas 93
E
Edulcorantes 79, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 91, 92
Efluentes agroindustriais 44, 50, 53
Empanado 194
Estabilização tartárica 169, 171, 172, 174, 175, 178, 179
Etanol 59, 62, 64, 70, 142, 143, 144, 145, 146, 147, 148, 149, 150, 151, 152, 153,
170
G
Gastronomia Brasileira 33
Genótipos de cafés 1, 2, 5, 6, 7
I
Intolerância alimentar 19, 20, 22, 23, 26, 27, 28, 31
J
Juçara 79, 80, 81, 83, 84, 85, 88, 89, 90, 91, 92
L
Liofilização 66, 67, 68, 69, 73, 74, 75, 76, 78
M
Maceração 47, 48, 56, 58, 60, 61, 62, 63
Mandioca 33, 34, 35, 36, 38, 39, 41, 42, 155
Maricultura 180, 185
Matérias estranhas 93, 94, 95, 96, 97, 98, 99, 100, 101, 102, 105, 106
Mel 82, 107, 108, 109, 110, 112, 113, 114, 117, 118, 119, 120, 121, 122, 123, 125
Microencapsulação 126, 128, 130, 131, 132, 136, 138, 140
Microscopia 93, 99, 100, 101, 106
Milho 12, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 41, 42, 82, 150
N
Nutrição 19, 23, 33, 67, 69, 78, 92, 127, 129
O
Óleo 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 96, 102, 121
P
Parboilização 44, 47, 48, 49, 51, 52, 53, 54, 55
Ph 47, 48, 52, 76, 81, 83, 85, 127, 131, 132, 136, 140, 145, 146, 154, 155, 156, 157,
158, 159, 160, 162, 163, 164, 169, 170, 172, 173, 174, 175, 178, 179
Pólen 19, 20, 112, 113, 118, 121, 123, 124
Probióticos 126, 127, 128, 132, 137, 140, 141
S
Sabão ecológico 10, 11, 12, 13, 14, 15, 18
Segurança de alimentos 107
Seleção genética 1
Sensorial 79, 80, 83, 84, 87, 170, 194, 195, 198, 199, 200, 204, 205
Suplementação 67, 75
Sustentabilidade 2, 8, 11, 17, 79, 80
T
Tratamento anaeróbio 44, 52, 53
U
Ultrassom 56, 58, 60, 61, 62, 63