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Curso de Fisioterapia
MEMBRO INFERIOR
Bragança Paulista
2010
1
Adriano Ap. de Brigido
RA: 001200701245
RA: 001200701274
MEMBRO INFERIOR
Bragança Paulista
2010
2
BRIGIDO, Adriano Ap., BRIGIDO, Waldemar Jr., Qualidade de vida de
adultos amputados de membro inferior. 2010. Trabalho de Conclusão de
Curso. 2010. Curso de Fisioterapia da Universidade São Francisco. Bragança
Paulista.
____________________________________________________________
Prof.ª Carolina Camargo de Oliveira
USF – Orientadora Temática
_______________________________________________________________
Prof.ª Rosimeire Simprini Padula
USF – Orientadora Metodológica
_______________________________________________________________
Prof.ª Gianna Carla Cannonieri Nonose
USF – Banca Examinadora
3
DEDICATÓRIA
4
AGRADECIMENTOS
5
“Faça o bem sem ver a quem
a sua recompensa vem
foi o que Jesus profetizou”
6
RESUMO
7
ABSTRACT
Introduction: The term quality of life related to health emerged in the late 1940s,
when the World Health Organization (WHO) defined health as a state of
physical well being, mental and social, rather than simply the absence of
disease or infirmity . We can define the term amputation as the withdrawal,
usually surgery, all or part of a member. It is common after amputation some
complications which can lead to disability and decreased levels of quality of life
Objective: To evaluate the quality of life of adults with lower limb amputation,
not hearing aids hearing aids. Methods: This is a cross-sectional study, the
sample consisted of 20 adults of both genders, aged between 18 and 60 years
of age, divided into three groups, one group (G1) lower limb amputees fitted
with hearing aids placed in a rehabilitation program , group two (G2) lower limb
amputees fitted with hearing aids not included in the rehabilitation program and
group three (G3) no lower limb amputees fitted with hearing aids. After
clarification of the objectives and procedures have become volunteers in this
study who signed a consent form. (IC) and was subsequently summoned to
assess the following aspects: identification data and amputation, current
conditions of fitting, cushion, and stump complications. Then was handed the
questionnaire WHOQOL-Bref to assess quality of life. Results: The sample was
composed mostly of young men, victims of traffic accidents. The perception of
quality of life showed that the domains with lower scores were related to the
environment and physical health, and the highest were related to mental health
and social relationships. In groups of people aided (G1 and G2) the highest
scores were found in the psychic realm, already in G3, the scores were higher
in the social field. Conclusion: According to the proposed objectives for the work
it was concluded that G1, G2 and G3 had the lowest scores in the
environmental and physical. In groups of people aided (G1 and G2) was the
highest in the psychic and the non-aided, the social.
8
SUMÁRIO
1.INTRUDUÇÃO 10
2.OBJETIVO 14
2.1.Objetivo Geral 14
2.2.Objetivo Especifico 14
3.MÉTODOS 15
3.1.Desenho do Estudo 15
3.2.Sujeito e Material 15
3.3.Critérios de Inclusão 15
3.4.Critérios de Exclusão 15
3.5.Critérios de Descontinuidade 16
3.6.Procedimentos 16
3.7.Materiais 17
4.RESULTADOS 18
5.DISCUSÃO 27
6.CONCLUSÃO 32
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 33
ANEXOS 35
9
1. INTRODUÇÃO
11
O fisioterapeuta desempenha papel fundamental quanto à reeducação
funcional, integrando equipe multidisciplinar, acompanhando o paciente em
todos os estágios do programa de reabilitação supervisionando e intervindo
desde o estágio pré e pós-operatório, até a educação de mobilidade pré e pós-
protética e, se necessário, em cuidados de manutenção das funções músculo-
esqueléticas. Nesse sentido, a presença do fisioterapeuta é importante no
processo dinâmico, criativo, progressivo e educativo, com objetivo de
restauração do indivíduo, sua reintegração à família, comunidade e sociedade
(Pastre et.al., 2005).
O custo das próteses, normalmente, é elevado, tornando-se motivo de
preocupação para o amputado, pois é sonho que, muitas vezes, não se
realizará, impedindo o movimento em direção ao mundo (Chini; Boemer 2007).
É comum ocorrer algumas complicações após amputação, como
deformidade em flexão, irregularidades ósseas, excesso de partes moles,
cicatrização inadequada, neuromas dolorosos, complicações cutâneas ou
comprometimento vascular, o que pode levar à incapacidade e redução nos
níveis de qualidade de vida (Pastre et.al., 2005).
O termo qualidade de vida relacionada a saúde, surgiu no final da década
de 1940, quando a Organização Mundial de Saúde (OMS) definiu saúde como
um estado de bem estar físico, mental e social, mais que simplesmente a
ausência de doença ou enfermidade. Em 1948, Karnofsky foi um dos pioneiros
a introduzir no campo médico uma escala para medir a qualidade de vida de
pacientes; chamava-se karnofsky Performance Status Scale (Clapis 1996).
Na OMS, uma equipe de trabalho estuda questões de qualidade de vida
relacionada à saúde. O grupo, conhecido por WHOQOL Group (World Health
Organization Quality of Life Group), considera que a definição de qualidade de
vida deve levar em conta a percepção do indivíduo e suas relações com o meio
ambiente. Para eles: qualidade de vida é definida como uma percepção
individual da posição do indivíduo na vida, no contexto de sua cultura e sistema
de valores nos quais ele está inserido e em relação aos seus objetivos,
expectativas, padrões e preocupações. É um conceito de alcance abrangente
afetado de forma complexa pela saúde física, estado psicológico, nível de
independência, relações sociais e relações com as características do meio
ambiente do indivíduo (Fleck et al., 2000).
12
Como o número de pacientes amputados que buscam a protetização é
grande; torna-se fundamental obtermos mais informações a respeito da
qualidade de vida dos mesmos. Na revisão de literatura, constata-se que há
poucas publicações sobre o assunto, que é de grande importância para o
melhor atendimento dessas pessoas, sempre por equipe multidisciplinar. Desta
forma, sugerimos interesse em achar a qualidade de vida de adultos que
sofreram amputação, em função de serem ou não protetizados, e estarem ou
não inseridos em programa de reabilitação.
13
2. OBJETIVO
14
3. MÉTODO
15
3.5 Critérios de Descontinuidade
3.6 Procedimentos
16
3.7 Materiais
Papel e caneta
Prancheta
Questionário de dados pessoais, da amputação e condições atuais
(ANEXO II)
Questionário WHOQOL – BREF (ANEXO III)
17
4.Resultados
18
As tabelas 1, 2 e 3 apresentam dados de identificação e relacionados à
amputação (etiologia, nível e tempo de pré-protetização) dos grupos G1, G2 e
G3 respectivamente.
19
Tabela 2: Dados de identificação, etiologia, nível e tempo pré-protetização do
G2
Grupo Paciente Gênero Idade Etiologia Nível Tempo Pré
Protetização
G2 1 M 28 Acidente Desarticulação 8 meses e 22
Motociclistico Joelho dias
G2 2 M 32 Acidente Transtibial 8 meses e 13
Motociclistico dias
G2 3 M 30 Acidente Transtibial 3 meses e 22
Motociclistico dias
G2 4 M 26 Acidente de Transfemoral 7 meses e 5
Trabalho dias
G2 5 M 27 Acidente Transfemoral 8 meses e 16
Automobilistico dias
G2 6 M 44 Acidente Transtibial 186 meses e
Motociclistico 5 dias
G2= Grupo 2; M= Masculino
20
Na tabela 3, referente ao G3, 85,7% dos participantes são do sexo
masculino e 14,3% do sexo feminino, a idade média dos integrantes é de 35
anos, as etiologias encontradas foram acidente motociclistico (4), acidente
automobilístico (1), acidente de trabalho (1) e atropelamento (1), e os níveis
encontrados foram transtibial, desarticulação de joelho, transfemoral e
desarticulação de quadril. O tempo até protetização foi menos de um ano (4),
após um ano (3).
21
e G3 com 14,29%. As deformidades encontradas foram: Flexão de joelho;
flexão de quadril; abdução de quadril.
22
acidente motociclistico, e empatados acidente automobilístico e acidente de
trabalho. E no G3 foi acidente motociclistico, e também empatados acidente
automobilístico, acidente de trabalho e atropelamento.
23
No G1 42,45% dos voluntários apresentaram coxins firmes, 14,27%
escassos e 42,85% de coxins volumosos por miodese inadequada. No G2
66,6% apresentou coxins firmes; 16,7% escassos e 16,7% coxins volumosos
por mioplastia inadequada. No G3 foram encontrados 42,85% de coxins firmes,
42,85% escassos e 14,28% volumosos por edema.
90
80 83
80
70
72
60
61
50
%
40
30
20
10
0
FISICO PSIQUICO SOCIAL AMBIENTAL
DOMINIOS
24
O gráfico 2 apresenta as médias de cada domínio do Whoqol-Bref
aplicado ao G1.
100
90
80
82
70 78
73
60
63
50
%
40
30
20
10
0
G1 Fisico G1 Psiquico G1 Social G1 Ambiental
Dominios
90
80
81 78
70 74
60
60
50
%
40
30
20
10
0
G2 Fisico G2 Psiquico G2 Social G2 Ambiental
Dominios
25
Constata-se que o domínio mais bem pontuado, ou seja, o que os
participantes consideraram mais adequado, foi o psíquico com 81%, seguido
do social com 78%, físico com 74%; e o que obteve pontuação mais baixa, foi o
ambiental com 60%.
100
90
80 86
70 77
60 68
50 60
%
40
30
20
10
0
G3 Fisico G3 Psiquico G3 Social G3 Ambiental
Dominios
26
5.DISCUSÃO
27
sentem dor fantasma algumas vezes durante o processo de cicatrização. A dor
fantasma é relativamente comum, mas ela é imprevisível em termos de fatores
predisponentes, gravidade, freqüência, duração ou característica, agravamento
por estímulos internos ou externos, ou o tipo de dor sentida. Muitos amputados
descrevem a dor como sendo do tipo facada, queimação, pontada, picada,
latejante, câimbra, compressão, “como se alguém estivesse tentando arrancar
minha perna” ou algum tipo de fenômeno elétrico.
No presente estudo poucos indivíduos apresentaram deformidades no
coto de amputação, sendo a porcentagem de indivíduos que apresentaram
deformidade no G1 foi (14,28%), G2 (16,66%) e G3 (14,29%). As deformidades
encontradas foram flexão de joelho em um amputado transtibial, flexão e de
quadril em um desarticulado de joelho e abdução de quadril em um
transfemoral, estes dados podem ser explicados pelo fato que o individuo do
G1 que estava com deformidade foi inserido em um programa de reabilitação
após a ocorrência de deformidade e os outros dois indivíduos não estavam
inseridos em um programa de reabilitação.
O coto é denominado membro residual, sendo considerado um novo
membro responsável pelo controle da prótese durante o ortostatismo e
deambulação. É comum ocorrer algumas complicações após amputação, como
deformidade em flexão, irregularidades ósseas, excesso de partes moles,
cicatrização inadequada, neuromas dolorosos, complicações cutâneas ou
comprometimento vascular, o que pode levar a incapacidade e redução nos
níveis de qualidade de vida. (Pastre, et. al 2006).
Neste estudo, os participantes do G1 apresentaram a maior freqüência
de indivíduos com boa contração isométrica do coto (85,71%), provavelmente
por estarem frequentando programa de reabilitação alem de serem
protetizados, o que também representa melhor evolução.
Segundo Carvalho (1999), a orientação de exercícios de contração
isométrica dos músculos dorsiflexores, extensores de joelho, extensores de
quadril e adutores deve ser dada, respectivamente, aos pacientes amputados
parciais de pé, transtibiais e transfemorais.
Os membros contra-laterais de todos os integrantes da presente
pesquisa apresentavam força e ADM adequadas para deambulação e nenhum
fazia uso de ortese ou apresentava outra amputação.
28
Segundo Magge 2005, a força, a resistência e a amplitude de movimento
ADM do membro oposto saudável devem ser avaliadas uma vez que um maior
estresse será imposto sobre o mesmo, especialmente no amputado de membro
inferior.
Os níveis de amputação são um fator importante, pois dependendo do
nível pode-se ajudar ou atrapalhar na funcionalidade da prótese, assim
interferindo na qualidade de vida. Nesta pesquisa foram encontrados os níveis:
transtibial, desarticulação de joelho, transfemoral e desarticulação de quadril.
Houve uma prevalência do nível transtibial no G1 (57,14%) e no G2 (50%). O
segundo maior índice de amputação foi o transfemoral no G3 (42,47%). O nível
transtibial foi o mais frequente no G1 e G2 pelo fato que a etiologia mais
frequente ser o acidente motociclistico e a média de idade que é de 33 anos.
Segundo Pastre et al. (2006) a maior frequência de amputação
transtibial ocorre em adultos jovens que tem uma maior exposição ao trânsito.
Segundo Carvalho (1999), a amputação transtibial é uma amputação
realizada entre a desarticulação tibiotársica e a de joelho, já a amputação
transfemoral refere-se a toda amputação realizada entre a desarticulação de
joelho e a de quadril.
O nível pode interferir na qualidade de vida, por exemplo, em uma
amputação transtibial foi feita em uma região muito distal da tíbia, pois com
isso o coxim certamente ficará escasso por ser uma região com muito pouco
tecido muscular e o aporte sanguíneo pode ser ineficiente o que pode levar a
ulcerações. O espaço entre o coto e o solo é diminuído dificultando uma boa
protetização.
Outro exemplo que podemos citar na própria amputação transtibial é o
inverso, quando é realizada uma amputação muito proximal, o que também não
possibilita uma boa protetização, pois no intuito de salvar o joelho o coto ficar
muito curto, diminuindo o apoio do cartucho da prótese que assim dificultando
sua fixação e diminuindo o braço de alavanca para movimentação e controle
sobre a prótese.
A situação do coxim é outro fator muito importante para uma boa
protetização. Na presente pesquisa o G2 foi o grupo com maior índice de
coxins firmes chegando a 66,6% dos indivíduos, dado positivo para uma boa
protetização. Coxins escassos ou volumosos podem prejudicar em uma boa
29
protetização, o G3 obteve 42,85% de indivíduos com coxim escasso e o G1
obteve 45,85% de indivíduos com coxim volumoso por processo de mioplastia
inadequada.
Segundo Carvalho (1999), o coxim é o resultado de mioplastia, na qual
os músculos antagonistas serão fixados aos agonistas, e também a miodese,
em que a musculatura será reinserida em um ponto ósseo. Um coto escasso
seria quando os tecidos subcutâneos e musculares da região resultam em um
coxim não satisfatório, que não protegem corretamente a região óssea distal; já
um coxim volumoso por mioplastia incorreta é quando tecidos subcutâneos e
musculares estão em excesso no coto de amputação.
Os resultados do presente estudo, em relação à qualidade de vida,
considerando todos os participantes e também os grupos 1, 2 e 3
separadamente, evidenciaram que os domínios meio ambiente e saúde física
obtiveram os scores mais baixos; 61% e 72%, respectivamente. Isso pode ter
ocorrido, devido à relação direta da amputação com as limitações físicas e
conseqüentemente às dificuldades em lidar com o meio ambiente. O domínio
saúde física, engloba questões referentes à capacidade para o trabalho,
atividades da vida cotidiana e mobilidade, que foram os aspectos e com maior
comprometimento neste estudo.
Segundo Dornelas (2010), fatores negativos para o baixo retorno de
amputados ao trabalho, conhecidos pelos centros de reabilitação, são os
atrasos no encaminhamento e na inclusão do amputado em programas de
reabilitação e dificuldades socioeconômicas. Pacientes admitidos
precocemente para reabilitação tendem a retornar ao trabalho em menor
intervalo de tempo.
Segundo Diogo (2003) a visão da sociedade a respeito uma pessoa
portadora de deficiência muda drasticamente, quando esta apresenta um bom
nível de independência na realização de suas atividades de vida diária. O
individuo mostrando-se independente poderá apresentar potencial para exercer
seu papel social e produtivo diante da sociedade, deixando de representar um
peso social e financeiro. Dessa forma não é difícil imaginar as relações
psicológicas e de comportamento desses indivíduos, pois alem de ter que
aprender a aceitar sua nova condição de vida, tem que lidar com a aceitação
por parte da sociedade.
30
Conseqüentemente, no domínio meio ambiente os participantes
declararam maior prejuízo nos aspectos financeiro, acesso aos serviços de
saúde e acesso a atividades de lazer.
“Art. 7° - As pessoas deficientes têm o direito ao tratamento médico,
psicológico e funcional, inclusive aparelhos protéticos e ortóticos, à reabilitação
física, à reabilitação social, à educação, ao treinamento e a reabilitação
profissionais, à assistência, ao aconselhamento, aos serviços de colocação e a
outros serviços que lhe possibilitarão desenvolver suas capacidades e
habilidades ao máximo e acelerarão o processo de sua integração ou
reintegração social.” (ONU, Declaração dos direitos das pessoas deficientes,
1975).
Cidadão é o individuo que possui obrigações e direitos perante a
sociedade da qual é parte integrante e dela participa. Possui como principais
direitos o acesso à moradia, à saúde, à educação, ao trabalho, ao lazer e a
circulação (BRASIL ACESSÍVEL).
Os domínios mais bem pontuados considerando todos os participantes
foram o Social, seguido do Psíquico. Entretanto, nos grupos 1 e 2 o domínio
com maior pontuação foi o Psíquico e apenas no G3 o Social. Isso pode ser
explicado pelo fato dos grupos 1 e 2, que são grupos protetizados,
apresentarem maior probabilidade terem auto estima elevada, aceitação da
imagem corporal e aparência, diminuição dos sentimentos negativos. E no G3
melhores aspectos como relações pessoais (amigos, parentes,conhecidos,
colegas) e apoio social.
Acredita-se que a prótese torne possível a realização de qualquer
atividade, melhorando a auto estima e, portanto, minimizando os efeitos
negativos (físicos e psicológicos) resultantes da amputação (Chini, 2005).
Segundo Ramacciotti et. al., (2002), a aceitação da amputação sofrida e
um processo complexo tanto para o paciente quanto para a família, devendo,
sempre que possível, o suporte psicológico anteceder a fase de cirúrgica da
amputação, ocorrer durante a fase de preparo para a protetização e manter-se
na reabilitação até a reintegração social e laboral do paciente.
31
6.CONCLUSÃO
32
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DIOGO MJD. Satisfação global com a vida e determinados domínios entre idosos
amputados de membro inferior. Revista Panamericana de Salud Publica. n.6, vol. 13.
Washington June 2003.
33
RESENDE M. C., CUNHA C. P. B, SILVA A.P., SOUZA S.J. Rede de relações e
satisfação com a vida em pessoas com amputação de membros, 2007
SANTOS, A.M.R; MOURA, M.E.B; NUNES, B.M.V.T; LEAL, C.F.S; TELES, J.B.M.
Perfil das vítimas de trauma por acidente de moto atendidas em um serviço público de
emergência, 2008.
The WHOQOL Group. The development of the World Health Organization quality of
life assessment instrument (the WHOQOL). In: Orley J, Kuyken W, editors. Quality of
life assessment: international perspectives. Heidelberg: Springer- Verlag; 1994. p. 41-
60.
34
ANEXOS
Anexo I
I) IDENTIFICAÇÃO
Nome: __________________________________________Sexo: M ( ) F ( )
Endereço:
______________________________________________________________
Data de nascimento: / /
II) DADOS DA AMPUTAÇÃO
35
Caso positivo, qual é a deformidade? R.
________________________________________
Sente dor no coto? Sim ( ) Não ( )
Caso positivo, por que e em qual situação? R.
___________________________________
Sente o membro ou dor fantasma? Sim ( ) Não ( )
Caso positivo, qual a
sensação:_______________________________________________
Qual a situação do membro contra lateral?
Força e ADM adequadas para deambulação: Sim ( ) Não ( )
Faz uso de órtese: Sim ( ) Não ( )
Amputado: Sim ( ) Não ( )
36
Anexo II
WHOQOL - ABREVIADO
Versão em Português
Este questionário é sobre como você se sente a respeito de sua qualidade de vida, saúde
e outras áreas de sua vida. Por favor, responda a todas as questões . Se você não tem certeza
sobre que resposta dar em uma questão, por favor, escolha entre as alternativas a que lhe parece
mais apropriada. Esta, muitas vezes, poderá ser sua primeira escolha.
Por favor, tenha em mente seus valores, aspirações, prazeres e preocupações. Nós
estamos perguntando o que você acha de sua vida, tomando como referência as duas últimas
semanas
. Por exemplo, pensando nas últimas duas semanas, uma questão poderia ser:
Você deve circular o número que melhor corresponde ao quanto você recebe dos outros o apoio
de que necessita nestas últimas duas semanas. Portanto, você deve circular o número 4 se você
recebeu "muito" apoio como abaixo.
37
nada Muito médio muito completamente
pouco
As questões seguintes são sobre o quanto você tem sentido algumas coisas nas últimas duas
semanas.
nada muito mais ou Bastan- Extrema-
pouco menos te mente
38
5 O quanto você aproveita a vida? 1 2 3 4 5
As questões seguintes perguntam sobre quão completamente você tem sentido ou é capaz de
fazer certas coisas nestas últimas duas semanas.
nada muito médio muito completament
pouco e
39
As questões seguintes perguntam sobre quão bem ou satisfeito você se sentiu a respeito de
vários aspectos de sua vida nas últimas duas semanas.
muito ruim nem ruim bom muito
ruim nem bom bom
40
com o apoio que você recebe de
seus amigos?
As questões seguintes referem-se a com que freqüência você sentiu ou experimentou certas
coisas nas
últimas duas semanas.
nunca algumas freqüentemen muito sempre
vezes te freqüente-
mente
41