WENDY ARRUDA DE SOUZA E SILVA

A VIABILIDADE DA ENZIMA PAPAÍNA PARA REMOÇÃO

QUÍMICO-MECÂNICA DA CÁRIE: REVISÃO
BIBLIOGRÁFICA

Campo Grande – MS
2023
WENDY ARRUDA DE SOUZA E SILVA

A VIABILIDADE DA ENZIMA PAPAÍNA PARA REMOÇÃO

QUÍMICO-MECÂNICA DA CÁRIE: REVISÃO
BIBLIOGRÁFICA

Projeto apresentado ao Curso de Odontologia da

Instituição Universidade para o Desenvolvimento do
Estado e Região do Pantanal

Orientador(a): Terezinha de Jesus Carvalho Ferreira

Campo Grande – MS
2023
 SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................... 4
1.1 O PROBLEMA.......................................................................................................4
2 OBJETIVOS............................................................................................................. 5
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO.......................................................................5
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS................................................5
3 JUSTIFICATIVA.......................................................................................................6
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................................................8
5 METODOLOGIA.....................................................................................................12
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO..........................................................13
REFERÊNCIAS.........................................................................................................14
1 INTRODUÇÃO

A cárie dentária, uma das patologias bucais mais comuns no mundo,

representa um desafio constante para a saúde pública e a odontologia. Seu impacto
abrange desde o desconforto do paciente até custos significativos para os sistemas
de saúde. Tradicionalmente, o tratamento da cárie envolve a remoção mecânica dos
tecidos dentários afetados, muitas vezes exigindo o uso de brocas e anestésicos, o
que pode ser invasivo e gerar ansiedade nos pacientes.
Nesse contexto, a busca por alternativas menos invasivas e mais eficazes
tornou-se uma prioridade na área odontológica. Uma dessas alternativas é o uso da
enzima papaína, na qual recebe o nome comercial de papacárie, que tem mostrado
potencial na remoção químico-mecânica da cárie.
A enzima papaína, demonstra um potencial único na degradação seletiva dos
tecidos cariados, preservando estruturas saudáveis e minimizando o desconforto do
paciente. À vista disso, conseguimos perceber o avanço da odontologia de maneira
bem explícita quando se aborda sobre modos menos invasivos de se realizar um
tratamento odontológico.
Atualmente, nossa sociedade prioriza a praticidade e visa bastante por
conforto e bem-estar. Com isso, a busca por eficiência aliada a agilidade traz
descobertas ao mercado e algumas dessas acabam mudando o habitual protocolo
clínico que um cirurgião dentista seguiria em determinado procedimento. Ademais,
juntamente com o surgimento e evidenciação do novo, temos um importante fator
que em muitas situações inviabiliza o uso recorrente de certo material, o seu valor
de custo.

1.1 O PROBLEMA

O problema investigado neste trabalho centra-se na viabilidade da utilização

da enzima papaína para a remoção químico-mecânica do tecido cariado. A pergunta
fundamental que norteia esta pesquisa é se esse método pode ser efetivamente
executado, levando em consideração fatores como a eficácia na remoção do tecido
cariado, segurança para o paciente e praticidade para os cirurgiões-dentistas? A
resposta a essa pergunta é crucial para avaliar o potencial dessa abordagem
inovadora no tratamento da cárie dentária e seu impacto na prática odontológica.
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2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO

Identificar a viabilidade do uso da enzima papaína para remoção do tecido

cariado.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS

 Averiguar o mecanismo de ação da enzima papaína.

 Investigar as vantagens e desvantagens na utilização do papacárie.
 Analisar a importância da enzima papaína na evolução da técnica para
remoção de tecido cariado.
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3 JUSTIFICATIVA

A enzima papaína desempenha um papel crucial na remoção químico-

mecânica de tecido cariado. Essa enzima é obtida a partir do mamão papaia e
possui propriedades proteolíticas, das quais a tornam altamente eficaz na quebra
das proteínas presentes nos tecidos deteriorados dos dentes.
Ao aplicar a papaína em procedimentos odontológicos, tais como a limpeza
de cavidades cariadas, ela ajuda a amolecer e remover o tecido cariado de forma
delicada, preservando a estrutura dental saudável ao redor. Com isso, se tem a
redução na remoção excessiva de dentina sadia, permitindo assim uma abordagem
menos invasiva e mais conservadora na restauração dos dentes afetados.
Nesse sentido, o tema apresentado é de suma importância, uma vez que a
pesquisa sobre a remoção químico-mecânica de tecido cariado, especialmente
através da enzima papaína, representa um avanço significativo na área
odontológica. Essa abordagem inovadora oferece a promessa de transformar os
procedimentos tradicionais de remoção de cárie, tornando-os mais precisos, menos
invasivos e menos traumáticos para os pacientes.
Além disso, a pesquisa nesse campo não só beneficia a prática clínica, ao
preservar mais tecido dental saudável, mas também contribui para o
desenvolvimento de tecnologias mais seguras e eficazes, melhorando assim a
qualidade de vida dos pacientes e impulsionando o progresso na odontologia.
Portanto, a investigação contínua e aprofundada sobre essa abordagem são
fundamentais para o aprimoramento dos cuidados odontológicos e o bem-estar das
pessoas.
Sendo assim, em relação à sociedade, essa pesquisa pode resultar em
tratamentos odontológicos menos invasivos, menos dolorosos e mais acessíveis,
melhorando a experiência dos pacientes e promovendo uma saúde bucal mais
eficaz. Além disso, ao preservar mais tecido dental saudável, essa abordagem pode
levar a uma redução na necessidade de restaurações extensas, beneficiando a
saúde bucal a longo prazo e reduzindo os custos associados aos cuidados
dentários. Para a comunidade acadêmica, a pesquisa sobre a papaína estimula o
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avanço do conhecimento em áreas como biologia molecular, química e odontologia,

promovendo a colaboração interdisciplinar e o desenvolvimento de técnicas e
materiais odontológicos mais avançados. Em última análise, a pesquisa nesse
campo tem o potencial de melhorar a qualidade de vida das pessoas e contribuir
para o progresso contínuo na odontologia e na pesquisa científica.
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4 O MECANISMO DE AÇÃO DA ENZIMA PAPAÍNA E AS VANTAGENS E

DESVANTAGENS NA UTILIZAÇÃO DO PAPACÁRIE

A papaína é uma enzima proteolítica derivada do mamão (papaia) e tem uma

longa história de uso em diversas aplicações, incluindo na área da saúde e na
indústria alimentícia. Muito utilizada como amaciante de carnes na culinária, ela
quebra as proteínas da carne tornando-as mais macias. Também é utilizada pela
indústria farmacêutica na produção de medicamentos já há algum tempo, em
pomadas para feridas e suplementos digestivos uma vez que a papaína também
acelera o processo de cicatrização.
O uso da papaína na industria farmacêutica acontece desde 1970, mas tem
sido cada vez mais discutida e utilizada principalmente pelos profissionais da
Odontoliga.
Kalil (2021) foi a inventora do “Papacárie”, um gel composto de enzima de
papaína, cloramina, sais, espessantes, conservantes, estabilizadores e água
deionizada cuja ação principal depende da papaína, tornando a dentina cariada mais
amolecida.
Kalil (2021) explica como surgiu a idéia de produzir o “Papacárie”:
A ideia do Papacárie surgiu de uma conversa informal que tive com a minha
mãe, que na época ainda era nutricionista, e comentou que a papaína era
utilizada para amaciar a carne. Já tinha o conhecimento da papaína sendo
utilizada na cicatrização de feridas, até de queimaduras, e a partir daí
comecei a pesquisar mais a fundo. (KALIL, SANDRA BUSSADORI, 2021, p.
39).

As citações indiretas passam ao leitor/banca que o aluno conhece, leu e soube interpretar o assunto.
Sugiro que troque todas as citações diretas em indiretas!

A cloramina, também está presente na formulação do produto, trata-se de um

composto formado por cloro e amônia que possui propriedades bactericidas e
desinfetantes sendo frequentemente utilizadas para irrigar os canais radiculares,
durante o tratamento endodôntico. (PEREIRA, et al., 2013).
 10

A cárie dentária é uma doença causada principalmente por ácidos produzidos

por bactérias que desmineralizam o esmalte dentário e sua remoção geralmente
envolve a raspagem mecânica do tecido afetado, como o uso de brocas
odontológicas, e subsequentemente o preenchimento do dente afetado com
materiais restauradores, como amálgama ou resina composta.
Para Beirigo (2018) e Beraldi et al., (2020), outro fator que oportuniza a
circunstância de cárie é a predisposição do hospedeiro, por isso, a origem da cárie é
multifatorial, em razão de fatores relacionados a microrganismos, fermentação da
sacarose e a facilidade de adaptação do hospedeiro, tem como classificação crônica
e não transmissível.

5 A IMPORTÂNCIA DA ENZIMA PAPAÍNA NA EVOLUÇÃO DA TÉCNICA PARA

REMOÇÃO DE TECIDO CARIADO

A papaína é capaz de quebrar proteínas, mas a cárie dentária é uma doença

causada principalmente pela desmineralização do esmalte, não apenas pela
presença de proteínas. Portanto, a eficácia da papaína na remoção da cárie pode
ser limitada. (GUEDES, 2006).
A utilização da Papaína na remoção químico-mecânica da cárie é um tópico
de pesquisa e discussão na área da odontologia e na indústria de produtos para a
saúde bucal. Existem muitas considerações importantes a serem feitas sobre a
viabilidade da papaína para a remoção da cárie, como a eficácia, a segurança, a
sensibilidade e as reações adversas e/ou alérgicas. (GUEDES, 2006).
Na remoção da cárie dental é muito comum que os profissionais da
odontologia optem por tratamentos convencionais, utilizando-se de instrumentos
rotatórios, como brocas e canetas de rotação, sendo muita das vezes motivo de
dores e desconforto principalmente no tratamento de crianças. (MELLO et al., 2008).
Nesse sentido, a remoção químico-mecânico da cárie foi criada justamente a
fim de ultrapassar as barreiras dos métodos convencionais citados acima, mantendo
o tecido dental o mais saudável possível. Essa técnica é determinada pela utilização
de materiais que vem a agir sobre o colágeno infectado da lesão, permitindo o seu
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amolecimento, não afetando os tecidos adjacentes considerados saudáveis evitando

assim a ocorrência de estímulos dolorosos ao paciente. (KALIL,2021).
Guedes et al. (2006) realizou testes para comprovação da eficácia e das
vantagens da utilização do produto anteriormente mencionado à base de papaína e
constatou que em relação aos procedimentos convencionais/tradicionais,
principalmente problemas comportamentais e psicológicos causados por medo dos
pacientes em relação ao barulho do motor de alta ou baixa rotação.
Kalil (2021) aborda que a busca por tratamentos e materiais que facilitem a
reabilitação estética e funcional dos pacientes associadas a procedimentos menos
invasivos e que tranquilizem o paciente durante o tratamento tem sido constantes,
não apenas visando aos pacientes infantis como também os pacientes adultos que
possuem medo do tratamento odontológico ou pânico do barulho dos instrumentos
utilizados pelo dentista.
De acordo com Guedes et al. (2006), o protocolo de utilização do produto em
gel “Papacárie” é de fácil aplicação, não necessitando de ferramentas tecnológicas
para sua utilização, além de tornar o processo menos doloroso.
Além desses fatores também podemos ressaltar que a remoção do tecido
cariado amolecido através da escavação suave determina a ação mecânica como
uma técnica eficaz no tratamento restaurador não traumático. (CARRILLO et al.,
2008).
Em relação a eficácia, estudos têm demonstrado que a papaína pode ajudar a
amolecer e remover o tecido cariado, no entanto, a eficácia pode variar dependendo
do tipo e da extensão da cárie, podendo ser mais eficaz em cáries iniciais ou
superficiais. (GUEDES, 2006).
A aplicação da papaína deve ser controlada para evitar danos aos tecidos
saudáveis ao redor da área cariada, além disso, é importante garantir que os
resíduos de papaína sejam completamente removidos após o tratamento, para evitar
reações alérgicas ou irritações na boca. (GUEDES, 2006).
A aplicação de papaína pode causar sensibilidade nos dentes ou desconforto
temporário, que deve ser gerenciado adequadamente e é importante ressaltar que
algumas pessoas podem ser alérgicas à papaína, o que pode levar a reações
adversas. (GUEDES, 2006).
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Na odontologia a papaína vem sendo cada vez mais utilizada, umas das
principais propriedades da papaína é a capacidade anti-inflamatória que se torna
muito útil no tratamento de inflamações na boca como gengivites e periodontites.
(KALIL,2021).
A papaína também pode ser usada para remover tecidos necróticos, como a
polpa de um dente danificado ou morto. Isso é importante em tratamentos
endodônticos, nos quais o objetivo é preservar o dente sempre que possível.
(KALIL,2021).
No entanto, é importante ressaltar que o uso da papaína em aplicações
médicas, odontológicas deve ser realizado com precaução e de acordo com as
regulamentações e recomendações profissionais. Além disso, a eficácia e a
segurança da papaína podem variar dependendo da sua concentração e forma de
aplicação em contextos específicos. (GUEDES, 2006).
Uma das desvantagens da remoção químico-mecânica da cárie encontrada
em relatos da literatura é o tempo de execução desta técnica, pois, alguns autores
descobriram que esta técnica requer mais tempo para remover o tecido cariado do
que as técnicas tradicionais de remoção. Há casos clínicos relatados em que foram
necessárias várias aplicações de gel de papaína e o gel permaneceu ativo por mais
tempo do que o indicado na bula do produto. (GUEDES, 2006).
Antes de usar a papaína, é importante avaliar o histórico médico e
odontológico do paciente para identificar possíveis alergias, condições médicas ou
medicamentos que possam interagir com uma papaína, como anestésicos.
(KALIL,2021).
Dependendo do nível, a aplicação do gel de papaína não dispensará o uso da
anestesia, como nos casos onde existe um grau alto de embocadura dos túbulos
dentinários. (KALIL,2021).
No caso da cárie dentinária, às vezes pode ser necessário retirar o esmalte
para abrir a cavidade para que possam ser utilizados os géis e curetas para um
melhor acesso à cavidade. (KALIL,2021).
Um tratamento adequado com uso da papaína se dá assim como em
qualquer outro procedimento clínico a partir da formação e experiência do
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profissional com o produto e com o conhecimento comportamental de seus

pacientes. (GUEDES, 2006)
O profissional da odontologia, higienistas dentais entre outros, necessitam
receber treinamentos adequados com os produtos e substâncias que serão
utilizadas em suas práticas odontológicas, atendendo as restrições, dosagens e
possíveis efeitos colaterais. (GUEDES, 2006)
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6 METODOLOGIA

Para conduzir uma revisão de literatura abrangente sobre a viabilidade da

enzima papaína na remoção químico-mecânica da cárie, esta pesquisa abraçará
uma diversidade de fontes, englobando o livro intitulado "Manual do Papacárie:
Menos é mais", escrito por Sandra Kalil, além de dissertações e artigos acadêmicos
relevantes. Contudo, como parte desse processo, palavras-chave específicas, como
"Papacárie", "Enzima Papaína" e "Remoção Químico-Mecânica", entre outras,
orientarão meticulosas buscas nas bases de dados pertinentes.
Ademais, a delimitação do escopo a um período de dez anos foi
implementada para garantir a atualidade das informações. Além disso, esta
abordagem de revisão de literatura busca compilar uma análise completa e
atualizada das descobertas e insights relacionados à aplicação da papaína na
remoção de cáries, com base em um amplo conjunto de fontes confiáveis e
acadêmicas cujas publicações são datadas a partir do ano de 2006.
7 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO

2023/2 2024/1
ATIVIDADES
JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN

Escolha do tema. Definição do

X X
problema de pesquisa
Definição dos objetivos,
X X
justificativa.
Pesquisa bibliográfica e elaboração
X X
da fundamentação teórica.

Definição da metodologia. X X

Entrega da primeira versão do

X
projeto.

Entrega da versão final do projeto. X

Revisão das referências para

X X
elaboração do TCC.

Elaboração da Introdução X

Revisão e reestruturação da
Introdução e elaboração do X X
Desenvolvimento
Revisão e reestruturação do
X X X
Desenvolvimento

Elaboração da Conclusão X X
Reestruturação e revisão de todo o
texto. Verificação das referências X X
utilizadas.
Elaboração de todos os elementos
X X X X X
pré e pós-textuais.

Entrega do TCC-Artigo X X
Fonte: O Autor (2022).
Defesa do TCC-Artigo X X
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REFERÊNCIAS

Carrillo, C. M., Tanaka, M. H., Cesar, M. F., Camargo, M. A., Juliano, Y., & Novo, N.
F. Use ofpapain gel in disabledpatients. Indian J Dent Res, v. 25 n. 1,2008.
Disponível em:
https://publicacoes.unicid.edu.br/index.php/revistadaodontologia/article/view/320.
Acesso em: 01 de setembro de 2023.

Guedes, C. C.Remoção química e mecânica de lesão de cárie em dente hipoplásico

utilizando-se gel à base de Papaína Papacárie: Relato de caso clínico.
ConScientiae Saúde, v. 5, p. 59-65 (2006). Disponível em:
https://periodicos.uninove.br/saude/article/view/431. Acesso: 26 de agosto de 2023.

Kalil, Sandra Bussadori; Ravana Angelini Sfalcin. Manual do Papacárie Menos é

Mais. Santos Publicações, 1ªEdição, São Paulo, 2021.

Mello, H. R., Costa, K. T., Gonzales, M., & Fraga, R. C. Influência do uso do
Papacárie® nas propriedades de sistemas adesivos. Rev. bras. Odontolologia, v.
65, n. 1, Rio de Janeiro, 2008. Disponível em:
https://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/4. Acesso em: 12 de agosto de
2023.

Pereira, A. A., Freitas, I. C., & Mendonça, S. M. S. A Utilização do gel de Papacaína

em lesões cariosas dentinária. Rev. Odontol. Univ. Cid. v. 5, São Paulo, 2013.
Disponível em:
https://publicacoes.unicid.edu.br/index.php/revistadaodontologia/article/view/320.
Acesso em: 02 de setembro de 2023.