Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DESBRAVADOR
Série UBN I
Tiago Calhau
Calhau@gmail.com
Guia de Exploração
Fevereiro 2007
PS:
Este Manual não fora concebido ser única fonte de pesquisa. Nem
tampouco ser seguido como única (rígida) regra.
Fora feito com o intuito de ajudar o Clube, de facilitar a passagem dos
requisitos da Unidade Básica de Normas (UBN)..
O Autor.
Breve comentário acerca da Unidade Básica de Normas (UBN)
Caro aspirante, este breve manual fora escrito com o intuito de que você possa aprender o
que é verdadeiramente o movimento dos Desbravadores. Contudo o mesmo não se trata de
um largo e completo manual sobre a origem e desenvolvimento do Clube como
organização mundial. E sim um rápido e básico compêndio sobre o movimento.
Sobre esse estudo básico OBRIGATÓRIO denomina-se Unidade Básica de Normas (UBN).
Non in solo pane vivit homo
Manual do Aspirante à Desbravador
Clube de Desbravadores Encontro das Águas – CDEA – AB – MESO: 3 – Região: 9
Série UBN
SUMÁRIO
O Programa Missionário Voluntário que foi adotado na Conferência Geral em 1907 era
basicamente espiritual e, por conseguinte satisfazia somente parcialmente as
necessidades dos jovens. Alguns meninos adventistas desejaram unir-se aos escoteiros
que se estabeleceram em 1910, mas enfrentaram problemas já que as atividades dos
escoteiros conflitavam com as crenças adventistas e as práticas adventistas, incluindo o
culto do sábado, ida ao cinema, a danças, a dieta e atividades missionárias.
As Classes Progressivas, hoje Classes dos Desbravadores, ofereciam instrução religiosa,
estudo da natureza, e aquisição de novas técnicas. A Associação Geral adotou os nomes
de Amigo, Companheiro e Guia para as primeiras Classes, na Sessão de Primavera
realizado em São Francisco, 1922. O menino ou menina com dez anos de idade, ou na
quinta série, podia tornar-se Amigo. Completando os requisitos, ele participaria num
serviço de investidura, numa cerimônia especial, no qual aqueles que passaram no teste
eram investidos e recebiam os seus distintivos, certificados e também comendas aos
distintivos das especialidades. Os meninos e as meninas conseguiam ou ganhavam
especialidades JA em muitos campos diferentes enquanto trabalhavam para cumprir os
requisitos das Classes. Pr. Elder C. Lester Bond é eleito secretário dos Juvenis do
Departamento MV da Associação Geral onde exerceu o cargo até 1946. Ainda em 1928
Pr. Elder C. Lester Bond solicitou e obteve a permissão do Lord Robert Stephenson
Smyth Baden-Powell (fundador e então Líder Mundial dos Escoteiros) para utilização
de algumas de suas idéias e materiais. Neste ano (1928) Pr. Elder C. Lester Bond
preparou as primeiras especialidades, quando já havia 1075 Desbravadores em todo o
mundo (Dados de 1927). Alguns líderes da igreja o acusaram conseqüentemente de
trazer o mundo para dentro da igreja.
Por volta desse tempo à denominação temendo que um acampamento de verão não-
adventista pudesse trazer uma influência negativa sobre os jovens adventistas,
organizou seus próprios acampamentos de verão. O primeiro foi organizado na cidade
de Lina Lake, Michigan, em 1926. Através dessas iniciativas dos líderes dos jovens,
incorporavam atividades seculares no programa jovem, mas a Sociedade dos
Missionários Voluntários da Igreja e a Escola da Igreja local, as quais eram responsáveis
para implementar o programa, continuavam a dar ênfase aos elementos espirituais. A
Sociedade dos Missionários Voluntários se reunia aos sábados e limitava as suas
atividades às que eram apropriadas para o sábado. Raramente planejavam atividades
seculares, exceto sociais para o sábado á noite na Igreja ou uma excursão ocasional.
Influenciado pelos escoteiros, Harold Lewis, que começou os Pals, incorporou algumas
de suas idéias, incluindo excursões e acampamentos e um Clube. Pouco é conhecido
acerca desses clubes, exceto que eles não estendiam a oportunidade para as meninas.
Poucos anos mais tarde, Newton Robinson, diretor do Currículo Normal do Union
College, Lincoln, NE, decidiu experimentar com um programa revisado do
Departamento dos Missionários Voluntários. Ele começou o Clube chamado Boy Pals
com jogos, excursões, fogueiras, trabalhos manuais, e habilidades recomendadas pelos
líderes MV. Mas não havia nenhuma evidência que o Clube de Robinson tinha algum
significado permanente.
1919 | Arthur W.
Spalding
Em 1930 outro clube para meninos da Igreja de Santa Ana surgiu sob a liderança do Dr.
Theron Johnston. Lester Martin (pai de Charles Martin) trabalhou com ele. Ele se
encontrava com os juvenis no porão de sua casa (foram as primeiras reuniões) em Santa
Ana, ensinando-os técnicas de rádio e eletrônica (foram as primeiras instruções). Sua
filha Maurine tinha o ajudado com rádio e protestou quando não lhe foi permitido
entrar no Clube. Ela tanto importunou a sua mãe, Sra. Ethel Johnston, que esta acabou
pedindo a Sra. Ione Martin para ajudá-la a iniciar um Clube para Meninas, que se
reunia no sótão.
O grupo de Santa Ana - Fullerton se reunia mensalmente com o Clube Anaheim no lar
de Johnston para reuniões em conjunto e iam acampar, faziam excursões a cada 3
meses. Os membros do Clube também se uniram ao coral juvenil do condado de
Orange, que era dirigido pelo Sr. Mckim e Sra. Willa Steen e cantavam nas regiões
evangelísticas. Eles também se reuniam regularmente num dia de semana aprendendo
técnicas e estudando a natureza ao estarem cumprindo os requisitos de Amigo,
Companheiro e Guia. Seu uniforme era apenas uma camisa especial. É difícil saber
como tal programa podia ser tão combatido.
Outras fontes atribuem o nome ao local do primeiro acampamento conduzido pelo Pr.
John Hancock em 1946, Pathfinders Camp (Campo dos Desbravadores).
Laurence Skinner
Outro evento importante de 1930, que preparou o terreno para o rápido crescimento do
Clube dos Desbravadores depois que estes foram realizados, foi o acampamento de
Wawona no parque de Yosemite, onde 40 diretores de jovens foram capacitados para a
liderança dos chamados acampamentos culturais, com um programa amplo, que incluía
Pioneiria, trabalhos manuais, estudos da natureza, caminhadas e excursões com
equipamentos para pernoite, programa ao pé da fogueira, e demais instruções do que
hoje é conhecido como Classe J.A., tudo isso sobre um fundo de idealismo religioso,
lealdade denominacional e civismo.
Entre 1931 e 1940 outras associações aderiram ao programa. Na União Norte do Pacífico
L. A. Skinner funda o Clube Locomotivas (Traiblazers). Em 1935 iniciam-se os
acampamentos de jovens. O primeiro manual em português destes acampantes
culturais foi editado em 1947. Inicialmente os membros usavam uniforme verde-
floresta, o que o ajudou na identificação do Clube com a Natureza. O objetivo do uso do
uniforme era a identificação como grupo ao saírem a partilhar sua fé. Outros objetivos
eram manter a moral entre os membros, dando-lhes a consciência de pertencer a uma
organização importante e também o uso do mesmo em cerimônias como investiduras,
desfiles, etc. O uniforme verde embora ainda utilizado em outros países, foi trocado por
uniforme cáqui no Brasil, depois que um jovem líder de desbravadores usando a calça
verde do uniforme foi confundido com um terrorista disfarçado, e preso, na década de
70. No início desta mudança o uniforme feminino mantinha a cor verde-floresta, depois
unificou se a cor para ambos os sexos.
1960 | Pr. J. R.
Nelson
1952 | Fotografia do
manuscrito Original do
Hino dos Desbravadores
de autoria de Henry Berg
(escrito em inglês)
Quarenta e quatro anos se passaram desde aquele início e podemos agora olhar para
trás e avaliar os resultados. Alguns daqueles primeiros membros agora são líderes de
outros clubes organizados nos anos subseqüentes. Dentre estes estão os líderes do clube
da Igreja da Avenida España que mantém um registro ininterrupto de funcionamento,
sendo o segundo clube a ser estabelecido em Lima e o segundo na América do Sul.
Outros membros viajaram para além de nossas fronteiras e ainda continuam a trabalhar
em favor dos jovens da igreja. Outros são pastores aqui e muitos são "apenas" membros
comuns que apóiam totalmente a obra de suas igrejas locais.
Não podemos deixar de mencionar a primeira classe batismal durante o segundo ano,
liderado pelo marido da Sra. Nercida, Armando. Seus esforços resultaram nos
primeiros dez desbravadores sendo batizados naquele ano. Este foi um marco que
resultou em uma carta especial de felicitações enviada pelos administradores da
Divisão Sul Americana.
Um dos maiores problemas enfrentados pelos líderes de jovens foi à decisão pelos
uniformes e por sua obtenção. Finalmente decidiram pela cor caqui para os meninos e
para as meninas eles tingiram o tecido de verde escuro para as saias que serão usadas
com blusas brancas. Hoje ainda existem alguns dos quepes "estrangeiros" que eles
usavam. Mas a despeito de todo o trabalho, logo foram capazes de trajarem todos os 40
membros com trabalhos impecáveis. O aspecto vistoso do clube, com seus elegantes
uniformes e bandeiras agitadas provocaram muitas exclamações dos curiosos e
despertou o desejo em muitas crianças de fazerem parte do clube.
Aproveitamos esta oportunidade para expressar nossa gratidão a Sra. Nercida Ruiz, a
Deus e aos outros jovens visionários por seus esforços que nos leva a dizer literalmente
com Jesus: "Tudo o que o homem semear, isso também ceifará".
Em São Paulo
"Tive a oportunidade de conversar com o Pr. Jairo de Araújo, por ocasião de um
Camporee da União Central Brasileira, realizado em Brasília, quando ele e eu fomos
homenageados pela criação desse movimento [ Desbravadores] no Brasil", conta o
Pastor Wilson Sarli. "Ele me lembrou de quando, em 1959, por ocasião das
comemorações dos 40 anos da Sociedade dos Missionários Voluntários no Brasil,
realizadas no artigo Colégio Adventista Brasileiro, de 29 de julho a 1 de agosto, ele
lançou um desafio para a criação de clubes de desbravadores. Eu estava presente a este
congresso, ainda como distrital em Bauru, SP. Mas, até então, não havia desbravadores
no Brasil. Era uma atividade desconhecida."
O primeiro contato que o Pastor Wilson Sarli teve com um clube de desbravadores
organizado, foi no dia 6 de janeiro de 1961, em Embalce Rio Tercero, na Argentina. Ele
havia recém assumido o Departamento de Jovens da Associação Paulista e estava
representando São Paulo no Congresso de Jovens da União Austral. Na sexta-feira
De volta ao Brasil, com todo material que conseguiu com o Pastor Youngbeerg, o Pastor
Wilson pediu a sua secretária que o traduzisse. Segundo ele, esse material foi-lhe
solicitado pelo Pastor Henry Feyerabend e também serviu de apoio ao surgimento dos
Desbravadores em Santa Catarina. Alguns dias depois, o Pastor Jesus Nazareth Bronze,
então Distrital de Ribeirão Preto, comunicou-lhe que a comissão da igreja havia
recentemente escolhido um diretor para o Clube de Desbravadores local, a ser fundado,
e solicitava instruções para o seu funcionamento.
Em Santa Catarina
O Pastor norte-americano Henry Raymond Feyerabend, nascido a 10 de junho de 1931,
também participou no Congresso na Argentina, em 1961, como Diretor de Jovens da
Missão Catarinense. Segundo o Jornal Adventista da Associação Catarinense, "o Pastor
Feyerabend chegou ao Brasil em 24 de Dezembro de 1958, já trazendo em sua bagagem
as idéias da formação de clubes de Desbravadores, adquiridas em seu distrito nos
Estados Unidos. No dia 20 de abril de 1960, Feyerabend dirigiu uma reunião de
planejamento das atividades do futuro Clube de Desbravadores Vigilantes, que se
iniciaram no dia 28 de abril de 1960... De acordo com Elza Fuckner Alves, que então
contava com 11 anos, sua irmã, Lúcia Fuckner dos Santos, nasceu exatamente um dia
antes da reunião inaugural (19 de abril de 1960). A identidade de Lúcia confirma a data.
Ademar Zabel ainda lembra que, por ter apenas nove anos de idade na época, não
poderia participar do Clube, mas acabou sendo aceito depois de muita insistência. Hoje
(abril de 2000), Ademar tem 49 anos."
Blumenau, Florianópolis, Benedito Novo e Bom Retiro. O primeiro a ser fundado foi o
de Lageado Baixo, que teve como primeiro Diretor o jovem Osvaldo Haroldo Fuckner.
No Rio de Janeiro
Quase na mesma época em que o Pastor Wilson Sarli organizava o clube de Ribeirão
Preto, o Pastor Cláudio C. Belz ( bisneto do pioneiro Guilherme Belz) recebia dos
Estados Unidos material sobre os Desbravadores. Na época, ele era Diretor de Jovens na
Associação Rio-Minas. Seu pai, Rodolpho Belz, traduziu as apostilas e ambos, pai e
filho, ficaram entusiasmados com as idéias nelas apresentadas. O Pastor Cláudio
preparou um sermão sobre o assunto e o apresentou na igreja de Pavuna, no Rio de
Janeiro. Pouco tempo depois, vestindo seu uniforme recém-confeccionado (foi o
primeiro desbravador uniformizado em nosso país) e de bandeira em punho
apresentou-se na Igreja de Meyer, Rio de Janeiro, onde também falou sobre a
importância do Clube de Desbravadores. "Na hora do culto, algumas se retiraram da
igreja", lembra o Pastor Cláudio. " Na saída, chamaram-me de louco. Onde já se viu um
pastor adventista organizando um clube dentro da igreja, com uniforme, bandeira, hino
oficial... Quase desanimei. Ainda bem que meu pai era o presidente da União Este-
Brasileira e, como homem de visão, deu-me toda a cobertura".
Desafio Juvenil
Nos dias 1º a 4 de novembro de 1970, 350 desbravadores tiveram a oportunidade de
participar do primeiro Campori de Associação (congresso do qual participaram vários
clubes) realizado no Brasil. A cidade escolhida foi Pirassununga, SP. E os organizadores
foram o Pastores Rodolpho Gorski ( então diretor de jovens da antiga União Sul-
Brasileira, cuja sede era São Paulo) e José Silvestre. "Lembro-me da viagem que fizemos
de trem de São Paulo até Pirassununga", recorda o Pastor Gorski. "Lembro-me com
saudades das barracas, do programa, das atividades, dos banhos no rio, e da cachoeira".
Havia Clubes do interior do Estado e da capital, o que tornava aquele encontro um fato
inédito, uma vez que os acampamentos até então eram realizados isoladamente por
clubes.
Além de ser um dos organizadores desse primeiro Campori, o Pastor José Silvestre foi
um desses homens que vestiu o uniforme dos desbravadores para nunca mais tirar,
Natural de Regente Feijó, SP, Silvestre começou a trabalhar com Desbravadores (na
Obra)em 1972, com 34 anos. Foi ordenado ao Ministério em 1975. Em 1978 foi para o
distrito de Registro, SP, onde organizou três clubes, que funcionam até hoje. Em 1980
assumiu o Departamento de Jovens da Associação Paulista, a fim de continuar
trabalhando com os Desbravadores. "Sempre gostei de trabalhar com os jovens porque
eles encaram mais facilmente os desafios", diz o Pastor Silvestre.
Esse gosto pelos Desbravadores começou bem cedo, quando Silvestre ainda estava no
Colégio Interno, onde fundou o Clube de Desbravadores do IAE, em 1965. Na época ele
leu muitos livros, manuais e apostilas dos escoteiros e outros movimentos ligados a
educação de menores. Pesquisou também os livros de Ellen G. White e encontrou apoio
no que ela escreveu sobre a educação, orientação e formação dos jovens e juvenis.
Os desbravadores das décadas de 1960 e 1970 não tinham materiais didáticos nem
equipamentos. Naquela época as barracas eram caras e muitos materiais eram
importados. Também não tinham líderes preparados, mas insistimos na realização de
cursos e na preparação de novos líderes. Foram tempo difíceis, é verdade, mas
acreditamos e antevimos milhares de jovens e juvenis que se firmariam na Igreja, sendo,
no futuro, líderes fortes" lembra o Pastor Silvestre.
Hoje no Brasil estamos representados por uniões, segue abaixo números de clubes e de
Desbravadores por uniões Brasileiras.
Alvo:
“A mensagem do advento a todo o mundo em minha geração”.
Lema:
“O amor de Cristo me motiva“.
Objetivo:
“Salvar do pecado e guiar no serviço”
Propósito:
“Os jovens pelos jovens, os jovens pela igreja e os jovens pelos seus semelhantes”.
Lei:
“A lei do Desbravador ordena-me:
Observar a devoção matinal;
Cumprir fielmente a parte que me corresponde;
Cuidar de meu corpo;
Manter a consciência limpa;
Ser cortês e obediente;
Andar com reverência na casa de Deus;
Ter sempre um cântico no coração;
Ir aonde Deus mandar”.
Voto:
“Pela graça de Deus, serei puro, bondoso e leal, guardarei a lei do Desbravador, serei
servo de Deus e amigo de todos”.
Hino:
Nós somos os desbravadores
Os servos do Rei dos reis
Sempre avante assim marchamos
Fiéis às Suas leis
Devemos ao Mundo anunciar
As novas da salvação
Que Cristo virá em breve
Dar o galardão.
Fidelidade à Bíblia:
“Prometo fi delidade à Bíblia, à sua mensagem de um salvador crucificado, ressurreto e prestes a
vir; doador de vida e liberdade aos que nEle crêem.”
1. Vermelho
(Sacrifício)
a. Lembra-nos de Cristo. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu
Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João
3:16).
b. “... apresenteis os vossos corpos por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”
(Romanos 12:1).
2. Três lados
Sendo um triângulo equilátero, o símbolo significa a “Plenitude da Trindade”: Deus Pai,
Deus Filho e Deus Espírito Santo, aos quais adoramos e servimos.
O símbolo também significa o “Tripé da Educação”, no qual está centrado todo o
programa do Clube de Desbravadores: Mental (Especialidades, Classes, Honras,
Trabalhos Manuais, etc.), Físico (Acampamentos, Passeios, Olimpíadas, etc.) e Espiritual
(Ano Bíblico, Atividades de Testemunho, etc.) E por fim, também significa nossa
“Cidadania e Lealdade”, pois servimos a nosso Deus dos Céus e da Terra, à nossa
Pátria, e a nosso próximo, entre os quais, nossa família e nossa Igreja.
3. Ouro
(Excelência)
a. “Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres”
(Apocalipse 3:18).
b. Padrão de medida. O Clube dos Desbravadores possui padrões elevados que ajudam
a edificar um caráter íntegro para o reino do céu.
4. Escudo
(Proteção)
a. Na Escritura, Deus é muitas vezes chamado de o escudo de Seu povo. “Não temas ...
eu sou o teu escudo” (Gênesis 15:1)
b. “Embraçando sempre o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos
inflamados do maligno” (Efésios 6:16).
5. Branco
(Pureza)
a. “O vencedor será assim vestido de vestiduras brancas”
(Apocalipse 3:5)
b. Desejamos possuir a pureza e a justiça da vida de Cristo em nossa vida.
7. Azul
(Lealdade)
É objetivo do Clube dos Desbravadores ajudar a ensinar a lealdade a:
Nosso Deus no céu Nossos pais Nossa igreja
A lealdade é definida como um reflexo do caráter de nosso Verdadeiro Líder.
8. Espada
(Bíblia)
a. A espada é usada na guerra. Uma batalha é sempre ganha pelo ataque. Estamos em
uma batalha contra o pecado e nossa arma é a Palavra de Deus.
b. A espada do Espírito é a Palavra de Deus. (Ver Efésios 6:17.)
9. Triângulo Invertido
a. A ordem inversa de importância ensinada por Jesus, que é contrária ao ensinamento
do mundo.
b. O sacrifício do eu ao colocar as necessidades dos outros diante das nossas.
Emblema: D2
Emblema: D3
Emblema: D4 a
Emblema: D4 b
Emblema: L1
Octógono que representa a liderança dos Desbravadores. Confirma que o líder está
acreditado internacionalmente com autoridade para participar nas cerimônias de
investidura. Cada um dos oito lados tem a mesma medida, contendo o globo ao centro
com as linhas meridionais e cartesianas na cor amarela, fundo azul celeste, mapas na cor
verde. Moldurado por seis estrelas douradas que simbolizam as classes regulares possui
a borda geral amarela. É usado no lenço, no prendedor e na faixa do líder.
Emblema: L2
Globo de Líder Máster, contendo uma estrela prateada de sete pontas ao centro com
triângulo em vermelho ao fundo. Será usado pelos investidos em Líder Máster na
manga esquerda e, com um distintivo correspondente, no bolso esquerdo.
Emblema: L3
Globo de Líder Máster Avançado, contendo uma estrela dourada de sete pontas ao
centro com triângulo em azul ao fundo. Será usado pelos investidos em Líder Máster
Avançado na manga esquerda e, com um distintivo correspondente, no bolso esquerdo.
Emblema: L4
Apresenta um triângulo em perspectiva sobre um emblema L1. Deve ser usado pelo
clube de líderes de Desbravadores em seu uniforme de atividades sempre que se
justificar o uso de uma identificação menos formal. Para fins promocionais, poderá ser
usado traçado em uma cor.
A progressão do Desbravador
São elas:
Amigo (cor azul), para Desbravadores de 10 anos (idade com que ingressa no Clube);
Companheiro (cor vermelha), para Desbravadores de 11 anos no mínimo;
Pesquisador (cor verde), para Desbravadores de 12 anos no mínimo;
Pioneiro (cor cinza), para Desbravadores de 13 anos no mínimo;
Excursionista (cor roxa) para Desbravadores de 14 anos no mínimo;
Guia (cor amarela), para Desbravadores de 15 anos no mínimo;
São elas:
- Amigo da Natureza, (poderá ser feita com a classe de Amigo ou após concluí-la);
- Companheiro de Excursionismo, (poderá ser feita com a classe de Companheiro ou
após concluí-la);
- Pesquisador de Campos e Bosques, (poderá ser feita com a classe de Pesquisador ou
após concluí-la);
- Pioneiro de Novas Fronteiras, (poderá ser feita com a classe de Pioneiro ou após
concluí-la);
- Excursionista na Mata, (poderá ser feita com a classe de Excursionista ou após concluí-
la);
- Guia de Exploração, (poderá ser feita com a classe de Guia ou após concluí-la);
São Elas:
Líder Master - Distintivo metálico. Uma reprodução do emblema L2, todo na cor
prata, apenas com o triângulo ao fundo em vermelho.
Líder Master Avançado - Distintivo metálico. Uma reprodução do emblema L3, todo
na cor ouro, apenas com o triângulo ao fundo em azul.
A Insígnia de Excelência:
São Elas:
Medalha de Dedicação:
Medalha de Prata:
Cada participante e ganhador da Medalha de Prata vai estar mais bem preparado
para assumir seu lugar como membro positivamente ativo de sua igreja e
comunidade. O esforço e a perseverança, para se classificar em todas as atividades,
vão desenvolver qualidades de caráter que são tão necessárias na geração de hoje.
A conquista da medalha
O Diretor do Ministério Jovem da Associação/Missão é quem dirige todo o projeto
de Conquista da Medalha de Prata e supervisiona as provas. Ele pode definir outras
pessoas, devidamente preparadas, para coordenarem as atividades em seu lugar.
Deve ser mantido um registro exato da conclusão de cada requisito completado pelo
candidato. A coluna à direita contém um espaço destinado às anotações de cada
requisito: (1) a data de conclusão, (2) a pontuação (onde indicado), e (3) a assinatura
do examinador autorizado pela comissão da Conquista da Medalha de Prata.
A entrega da medalha
A entrega da Medalha de Prata deve ser feita em uma cerimônia marcante e especial,
na qual o diretor do Ministério Jovem da Associação/Missão esteja presente. Podem
A medalha será, definitivamente, daquele que a recebeu. Seu nome deve ser gravado
no verso da medalha. (Não deverá ser entregue nenhuma medalha sem a gravação do
nome)
O plano de conquista
O plano de Conquista da Medalha de Prata está dividido em cinco áreas:
1. Preparo físico – Existem várias opcões, mas é fundamental que cada pessoa
classificada receba um certificado, do examinador oficialmente designado, quando
seus registros finais forem concluidos.
Medalha de Ouro:
Cada ganhador da Medalha de Ouro vai estar mais bem preparado para assumir seu
lugar como membro positivamente ativo de sua igreja e comunidade. O esforço e a
perseverança, para se classificar em todas as atividades, vão desenvolver qualidades
de caráter que são tão necessárias na geração de hoje.
A conquista da medalha
O Diretor do Ministério Jovem da Associação/Missão é quem dirige todo o projeto
de Conquista da Medalha de Ouro e supervisiona as provas. Ele pode definir outras
pessoas, devidamente preparadas, para coordenarem as atividades em seu lugar.
Deve ser mantido um registro exato da conclusão de cada requisito completado pelo
candidato. A coluna à direita contém um espaço destinado às anotações de cada
requisito: (1) a data de conclusão, (2) a pontuação (onde indicado), e (3) a assinatura
do examinador autorizado pela comissão da Conquista da Medalha de Ouro.
A entrega da medalha
A solicitação de condecoração com a Medalha de Ouro, aos candidatos que
concluíram os requisitos, deve ser feita ao Diretor do Ministério Jovem da
Associação/Missão. Ele definirá a realização de uma cerimônia especial para a
entrega da medalha. Devem ser convidados outros oficiais da igreja ou da
comunidade para participarem na cerimônia. A entrega da medalha dever ser o
objetivo principal do programa e não deve ser aproveitada nenhuma cerimônia de
Investidura dos Desbravadores ou Aventureiros.
A medalha será, definitivamente, daquele que a recebeu. Seu nome deve ser gravado
no verso da medalha. ( Não deverá ser entregue nenhuma medalha sem a gravação do
nome )
O plano da conquista
O plano de Conquista da Medalha de Ouro está dividido em cinco áreas: