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+ANEXO II

PLANOS DE AULA E TEMAS PARA A PROVA DE DESEMPENHO TÉCNICO E DIDÁTICO

(Somente para as funções destinadas ao Projeto Arte Educa - Bandas e Fanfarras* e ao Instituto de
Educação em Artes Professor Gustav Ritter – Formação Inicial e Continuada (Fics) nas áreas de Música,
Dança e Teatro e itinerário de artes no Ensino Médio)
*Exceto para a modalidade “Linha de Frente” que terá a Entrevista com apresentação de Portfólio.

ANEXO II-A
PLANO DE AULA
PROJETO ARTE EDUCA - BANDAS E FANFARRAS

PLANO DE AULA PARA PROVA DE DESEMPENHO TÉCNICO E DIDÁTICO


IDENTIFICAÇÃO

Nome:

Número de Inscrição:

Município:

Função: Professor/Instrutor de Banda

Modalidade Instrumental: ( ) Metais agudos; ( ) Metais graves ( ); Metais agudos e metais graves ( ); Percussão
( ); Metais agudos, metais graves e percussão ( ); Madeiras Agudas e Médias.
Desenvolvimento da Aula – o candidato deverá escolher um dos quatro tópicos para o Plano de Aula:
1. Teoria musical
 Elementos da música
 Paramentos do Som
 Figuras Rítmicas e valores
2. Percepção musical
 Iniciação à Leitura Rítmica
 Iniciação ao Treino de Solfejos
 Iniciação ao Ditado
3. Desenvolvimento técnico no Instrumento
 Iniciação no instrumento de sopro e/ou percussão
 Processos e métodos de banda e fanfarra na iniciação musical
4. Planejamento e Organização das Atividades de banda
 Aquecimento em Banda e Fanfarra
 Rotina de Ensaio em Banda
 Planejamento e Organização de aula e ensaio musical
 Escolha e Preparação de Repertório

ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES: O candidato terá 20 (vinte) minutos para realizar a exposição sobre seu plano de
aula; após a exposição, o candidato terá mais 10 (dez) minutos para demonstrar desempenho técnico na área
pretendida e responder às questões propostas pela banca examinadora (principalmente para demonstrar
conhecimento de regência de bandas).
O Plano de Aula e o Portfólio de que trata o subitem 9.12 do Edital devem ser anexados no Portal de Seleção, na data
prevista no Edital de Convocação para a Prova Didática.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
Tema:
Ementa:
Objetivo Geral:
Competências (DCGO Ampliado):
 Gerais
 Específicas da Área de Linguagem
 Específicas do Componente Arte

Habilidades (DCGO Ampliado e DCGO EM):

Conhecimentos prévios necessários:

Metodologias:

Recursos Didáticos (Meios Digitais e Ferramentas Tecnológicas para aulas síncronas e assíncronas):

Recursos Artísticos:

Processos de Avaliação das Aprendizagens:

Bibliografia Sugerida:
ALVES DA SILVA, L. E. (org.); DE PAULA PINTO, M.T; DE SOUZA, D.P. A Banda de Música como Instrumento de Educação
Musical: Discutindo questões pedagógicas. In: Manual do Mestre de Banda de Música. 1ª ed. Rio de Janeiro: FAPERJ,
2018.
Vitale, 1973.
ALVES, M. E.; CRUVINEL, F. M.; ALCÂNTARA, L. M. (Orgs.). Tocar-Junto, Ensino coletivo de banda marcial: regente.
Goiânia: Pronto Editora, 2014.
¬¬¬BARBOSA, Joel. Da Capo, Método elementar para ensino coletivo e/ou individual de instrumentos de banda. Edição
Keyboard Editora Musical Ltda. São Paulo, 2004.
BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC/SEF, 2017.
CRUVINEL, Flavia Maria. Educação musical e transformação social: uma experiência com ensino coletivo de cordas.
Goiânia: Instituto Centro-Brasileiro de Cultura, 2005.
FELDSTEIN, S. and JOHN O'Reilly. Yamaha Band Student: A Band Method for Group or Individual Instruction. California:
Alfred Pub. Co, 1988.
GOIÁS. Secretaria de Estado de Educação. Documento Curricular para Goiás - Ampliado. Goiânia: SEE; CONSED;
UNDIME, 2020.
GOIÁS. Secretaria de Estado de Educação. Um currículo voltado para a diversidade cultural e formação de identidades.
In: Reorientação Curricular do 1º ao 9º ano: currículo em debate – Goiás: matrizes curriculares: caderno 5. Goiânia:
Poligráfica, 2009.
NASCIMENTO, Marco Antônio Toledo. O Ensino Coletivo de Instrumentos Musicais na Banda de Música. XVI
CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA (ANPPOM), Brasília – 2006
JOHN, O’Reilly and MARK Williams. Accent on Achievement: A Band Method for Group or Individual Instruction.
California: Alfred Pub. Co.
POZZOLI, Ettore, Guia Teórico e Prático Para o Ensino do Ditado Musical - Ricordi (1983)
PRIOLLI, Maria Luiza de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. Vl. 1. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de
Músicas Ltda.
VALE, J. M. F. do. Educação e Comunicação: os recursos tecnológicos e as possibilidades didático-pedagógicas. Bauru:
(mimio) 1996
ANEXO II-B

PLANO DE AULA
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO EM ARTES PROFESSOR GUSTAV RITTER

1.PROFESSOR DE DANÇA

PLANO DE AULA PARA PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO


IDENTIFICAÇÃO

Nome:

Número de Inscrição:

Área: Dança

Função:

( ) 101 – Professor de Técnica de Ballet Clássico

( ) 102 – Professor Coreógrafo e Técnica de Ballet Clássico

( ) 103 – Professor de Eficiência Física e Técnica de Ballet Clássico

( ) 104 – Professor de Danças Urbanas

Público Alvo: Alunos do Ensino Médio Técnico Profissional em Artes do Itinerário de Dança e alunos do Curso de
Iniciação Artística em Dança (IA), Desenvolvimento das Habilidades Artísticas em Dança (DHAD) e Formação Inicial e
Continuada em Dança (FIC).
Desenvolvimento da Aula – O candidato à função Professor de Dança deverá montar o plano de aula, executar e
gravar sua aula, conforme a função e o tema escolhido, podendo ser:
ÁREA FUNÇÃO TEMA DA AULA ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES
O candidato terá até 20 (vinte) minutos para
Aula 1 - Desenvolvimento de aula de realizar a exposição sobre seu plano de aula;
teoria do ballet clássico para alunos após a exposição, o candidato terá mais 10
de 08 anos acima. (dez) minutos para demonstrar desempenho
Aula 2 - Desenvolvimento de aula de técnico na área pretendida e responder às
técnica de barra solo, para alunos de questões propostas pela banca examinadora.
DANÇA DANÇA 101
10 anos acima. O Plano de Aula e o Portfólio de que trata o
Aula 3 - Desenvolvimento de aula de subitem 9.12 do Edital devem ser anexados no
técnica clássica metodologia Portal de Seleção, na data prevista no Edital de
vaganova, royal ou cubana para Convocação para a Prova Didática; o candidato
alunos de 5 a 8 anos. deverá escolher apenas um dos temas para
sua aula.
Aula 1 - Desenvolvimento de uma O candidato terá até 20 (vinte) minutos para
aula prática de ballet clássico realizar a exposição sobre seu plano de aula;
metodologia vaganova, royal ou após a exposição, o candidato terá mais 10
cubana para alunos de nível (dez) minutos para demonstrar desempenho
intermediário. técnico na área pretendida e responder às
DANÇA DANÇA 102 Aula 2 - Desenvolvimento de aula questões propostas pela banca examinadora.
prática de dança contemporânea O Plano de Aula e o Portfólio de que trata o
para alunos 12 anos acima. subitem 9.12 do Edital devem ser anexados no
Aula 3 - Apresentar uma sequência Portal de Seleção, na data prevista no Edital de
coreográfica na modalidade ballet Convocação para a Prova Didática; o candidato
neoclássico. deverá escolher apenas um dos temas para
sua aula.
O candidato terá até 20 (vinte) minutos para
Aula 1 - Desenvolvimento de aula de
realizar a exposição sobre seu plano de aula;
barra solo para alunos de 08 anos
após a exposição, o candidato terá mais 10
acima.
(dez) minutos para demonstrar desempenho
Aula 2 - Desenvolvimento de aula de
técnico na área pretendida e responder às
eficiência física girotonic com
questões propostas pela banca examinadora.
DANÇA DANÇA 103 princípios do balé clássico, para
O Plano de Aula e o Portfólio de que trata o
alunos de 12 anos acima.
subitem 9.12 do Edital devem ser anexados no
Aula 3 - Desenvolvimento de aula de
Portal de Seleção, na data prevista no Edital de
anatomia humana para bailarinos
Convocação para a Prova Didática; o candidato
acima de 14 anos.
deverá escolher apenas um dos temas para
sua aula.
Aula 1 - Desenvolvimento de aula
prática de danças urbanas, O candidato terá até 20 (vinte) minutos para
mostrando a mesclagem de estilos realizar a exposição sobre seu plano de aula;
hip hop dance e locking para idade após a exposição, o candidato terá mais 10
de 12 a 15 anos nível intermediário. (dez) minutos para demonstrar desempenho
Aula 2 - Desenvolvimento de uma técnico na área pretendida e responder às
sequência coreográfica no estilo jazz questões propostas pela banca examinadora.
DANÇA DANÇA 104
funk e house dance, utilizando O Plano de Aula e o Portfólio de que trata o
técnicas de dança contemporânea subitem 9.12 do Edital devem ser anexados no
para as idades de 15 a 18 anos. Portal de Seleção, na data prevista no Edital de
Aula 3 - desenvolvimento de uma Convocação para a Prova Didática; o candidato
aula prática de danças urbanas no deverá escolher apenas um dos temas para
estilo popping e break dance para sua aula.
alunos acima de 18 anos.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
Tema:
Público Alvo:
Objetivo Geral:
Competências:
Habilidades:
Metodologia:

Recursos Didáticos (Meios Digitais e Ferramentas Tecnológicas para aulas síncronas e assíncronas):

Processo de Avaliação da Aprendizagem:


ANEXO II-B

PLANO DE AULA
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO EM ARTES PROFESSOR GUSTAV RITTER

2. PROFESSOR DE MÚSICA

PLANO DE AULA PARA PROVA DE DESEMPENHO TÉCNICO E DIDÁTICO


IDENTIFICAÇÃO

Nome:

Número de Inscrição:

Área: Música

Função:

( ) 101 – Percussão Popular

( ) 102 – Guitarra

( ) 103 – Trompete

( ) 104 – Bateria

Público Alvo: Alunos do Ensino Médio Técnico Profissional em Artes do Itinerário de Música e alunos do Curso de
Iniciação Musical (IM), Desenvolvimento das Habilidades Musicais (DHM) e Formação Inicial e Continuada em Música
(FIC)
Desenvolvimento da Aula – O candidato à função Professor de Música deverá montar o plano de aula, executar e gravar
sua aula, conforme a função e o tema escolhido, podendo ser:
ÁREA FUNÇÃO TEMA DA AULA ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES
O candidato terá até 20 (vinte) minutos para
realizar a exposição sobre seu plano de aula;
após a exposição, o candidato terá mais 10 (dez)
MÚSICA MÚSICA O ensino coletivo da Percussão minutos para demonstrar desempenho técnico
101 Popular nas escolas públicas: na área pretendida e responder às questões
possibilidades e propostas pela banca examinadora.
experimentações. O Plano de Aula e o Portfólio de que trata o
subitem 9.12 do Edital devem ser anexados no
Portal de Seleção, na data prevista no Edital de
Convocação para a Prova Didática; o candidato
deverá escolher apenas um dos temas para sua
aula.
O candidato terá até 20 (vinte) minutos para
realizar a exposição sobre seu plano de aula;
após a exposição, o candidato terá mais 10 (dez)
MÚSICA MÚSICA O papel da Guitarra na minutos para demonstrar desempenho técnico
102 estruturação harmônica na na área pretendida e responder às questões
MPB: possibilidades e propostas pela banca examinadora.
experimentações. O Plano de Aula e o Portfólio de que trata o
subitem 9.12 do Edital devem ser anexados no
Portal de Seleção, na data prevista no Edital de
Convocação para a Prova Didática; o candidato
deverá escolher apenas um dos temas para sua
aula.
O candidato terá até 20 (vinte) minutos para
realizar a exposição sobre seu plano de aula;
após a exposição, o candidato terá mais 10 (dez)
MÚSICA MÚSICA O ensino coletivo do Trompete minutos para demonstrar desempenho técnico
103 nas escolas públicas: na área pretendida e responder às questões
possibilidades e propostas pela banca examinadora.
experimentações. O Plano de Aula e o Portfólio de que trata o
subitem 9.12 do Edital devem ser anexados no
Portal de Seleção, na data prevista no Edital de
Convocação para a Prova Didática; o candidato
deverá escolher apenas um dos temas para sua
aula.
O candidato terá até 20 (vinte) minutos para
realizar a exposição sobre seu plano de aula;
após a exposição, o candidato terá mais 10 (dez)
MÚSICA MÚSICA A Bateria no processo didático minutos para demonstrar desempenho técnico
104 da formação musical: na área pretendida e responder às questões
possibilidades e propostas pela banca examinadora.
experimentações. O Plano de Aula e o Portfólio de que trata o
subitem 9.12 do Edital devem ser anexados no
Portal de Seleção, na data prevista no Edital de
Convocação para a Prova Didática; o candidato
deverá escolher apenas um dos temas para sua
aula.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
Tema:
Público Alvo:
Objetivo Geral:
Competências:
Habilidades:
Metodologia:

Recursos Artísticos e Didáticos (Meios Digitais e Ferramentas Tecnológicas para aulas síncronas e assíncronas):

Processo de Avaliação da Aprendizagem:

Bibliografia Sugerida:
BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Lumiar Ed., 2003.
COSTA, Mestre Odilon e GONÇALVES, Guilherme. O batuque carioca. Rio de Janeiro: Groove Ed., 2000.
Estudos para Percussão Múltipla: rondó; allegro; imitativo; marcha; variações. Santa Maria: Pro-percussão, 1990, vol. I e
II.
SANTOS, Climério de Oliveira; RESENDE, Tarcísio Soares. Batuque book maracatu: baque virado e baque solto. Recife: Ed.
Do Autor, 2005.
STEVENS, Leigh Howard. MethodofMovement for Marimba. Santa Maria: Marimba Productions, 1979, 6ª ed.
POZZOLI, Ettore, Guia Teórico e Prático Para o Ensino do Ditado Musical - Ricordi (1983)
PRIOLLI, Maria Luiza de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. Vl. 1. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de
Músicas Ltda.
VALE, J. M. F. do. Educação e Comunicação: os recursos tecnológicos e as possibilidades didático-pedagógicas. Bauru:
(mimio) 1996
Da influência do jazz e outras notas: discursos sobre a cena musical de Copacabana dos anos 50. In: GIUMBELLI, E.; DINIZ,
J. C. V.; NAVES, S. C. (Org.). Leituras sobre música popular: reflexões sobre sonoridades e cultura. Rio de Janeiro: 7Letras,
2008.
GUEST, Ian. Arranjo. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996. 3 Vols.
ROCHA, F. O. A improvisação na música indeterminada: análise de três obras brasileiras para percussão. [s.l.] UFMG, 2001.
MARTINS, R. Educação musical: Uma síntese histórica como preâmbulo para uma idéia de educação musical no Brasil do
século XX. Associação brasileira de educação musical, v. 1, p. 6–11, 1992.
MARIZ, V. História da música no Brasil. 5. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. p. 550
ALBINO, C. A importância do ensino da improvisação musical no desenvolvimento do intérprete. [s.l.] UNESP, 2009.
CRUVINEL, Flavia Maria. Efeitos do Ensino Coletivo na Iniciação Instrumental de Cordas: A Educação Musical como meio
de transformação social. Goiânia-GO: Dissertação de Mestrado – Universidade Federal de Goiás, 2003.
TOURINHO, Ana Cristina. Ensino Coletivo de Instrumentos Musicais: crenças, mitos, princípios e um pouco de
história. Anais XVI Encontro Nacional da ABEM e no Congresso Regional da ISME, América Latina, 2007.
ARBAN, JosephJ. B.Laurent .CompleteConservatoryMethodforTrumpet2–
CLARKE,HerbertL.TechnicalStudiesforTrumpet
IRONS, Earl D. TwentySevenGroupsofExercise
SCHLOSSBERG, Max. Daily DrillsandTechnicalStudies for Trumpet5–VOISIN,Roger.ElevenStudiesforTrumpet
MOTTA, Rui. Curso de Bateria, Volume 1. Irmãos Vitale, São Paulo, 1997.
PLAINFIELD, Kim, AdvancedConcepts. Manhattan Music PublicationsInc, 1992.
INFANTOZZI, Albino. Rock o Primeiro Passo. Irmãos Vitale, São Paulo, 1994.
RICH’S, Buddy. SnareDrumRudiments, 1942.
STONE, George Lawrence. Stick Control. Randolph, MA, 1963.
MOURA, Duda. Bateria Ouvir e Tocar. Eme Editora.
POZZOLI, Heitor. Guia teórico-prático para o ensino do ditado musical. Editora Ricordi.
ANEXO II-B

PLANO DE AULA
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO EM ARTES PROFESSOR GUSTAV RITTER

3. PROFESSOR DE TEATRO

PLANO DE AULA PARA PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO


IDENTIFICAÇÃO

Nome:

Número de Inscrição:

Área: Teatro

Função:( ) 101 – Figurino Teatral

( ) 102 – Coordenação e Produção de eventos teatrais

( ) 103 – Teatro e Circo

( ) 104 – Maquiagem Teatral

( ) 105 – Teatro, Cinema e TV

( ) 106 – Cenografia Teatral e/ou Iluminação Teatral

Público Alvo: Alunos do Ensino Médio Técnico Profissional em Artes do Itinerário de Teatro e alunos do Curso de
Iniciação Teatral (IT), Desenvolvimentos das Habilidades Teatrais (DHT) e Formação Inicial e Continuada em
Interpretação Teatral (FIC-IT).

Desenvolvimento da Aula – O candidato à função Professor de Teatro deverá montar o plano de aula, executar e
gravar sua aula, conforme a função e o tema escolhido, podendo ser:
ÁREA FUNÇÃO TEMA DA AULA ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES
O candidato terá até 20 (vinte) minutos para
realizar a exposição sobre seu plano de aula; após a
TEATRO TEATRO 101 Aula 1: O figurino exposição, o candidato terá mais 10 (dez) minutos
teatral na sala de para demonstrar desempenho técnico na área
aula: pretendida e responder às questões propostas pela
possibilidades e banca examinadora.
experimentações. O Plano de Aula e o Portfólio de que trata o subitem
9.12 do Edital devem ser anexados no Portal de
Seleção, na data prevista no Edital de Convocação
para a Prova Didática; o candidato deverá escolher
apenas um dos temas para sua aula.
Aula 1: Elementos O candidato terá até 20 (vinte) minutos para
TEATRO TEATRO 102 que compõem a realizar a exposição sobre seu plano de aula; após a
montagem de um exposição, o candidato terá mais 10 (dez) minutos
espetáculo teatral para demonstrar desempenho técnico na área
integrando as pretendida e responder às questões propostas pela
áreas de teatro, banca examinadora.
música e dança: O Plano de Aula e o Portfólio de que trata o subitem
possibilidades e 9.12 do Edital devem ser anexados no Portal de
experimentações. Seleção, na data prevista no Edital de Convocação
para a Prova Didática; o candidato deverá escolher
apenas um dos temas para sua aula.
Aula 1: Princípios O candidato terá até 20 (vinte) minutos para
TEATRO TEATRO 103 técnicos da realizar a exposição sobre seu plano de aula; após a
linguagem circense exposição, o candidato terá mais 10 (dez) minutos
na sala de aula: para demonstrar desempenho técnico na área
possibilidades e pretendida e responder às questões propostas pela
experimentações. banca examinadora.
O Plano de Aula e o Portfólio de que trata o
subitem 9.12 do Edital devem ser anexados no
Portal de Seleção, na data prevista no Edital de
Convocação para a Prova Didática; o candidato
deverá escolher apenas um dos temas para sua
aula.
Aula 1: Efeitos luz O candidato terá até 20 (vinte) minutos para
TEATRO TEATRO 104 e sombra da realizar a exposição sobre seu plano de aula; após a
maquiagem teatral exposição, o candidato terá mais 10 (dez) minutos
na sala de aula: para demonstrar desempenho técnico na área
possibilidades e pretendida e responder às questões propostas pela
experimentações. banca examinadora.
O Plano de Aula e o Portfólio de que trata o
subitem 9.12 do Edital devem ser anexados no
Portal de Seleção, na data prevista no Edital de
Convocação para a Prova Didática; o candidato
deverá escolher apenas um dos temas para sua
aula.
Aula 1: Teatro, O candidato terá até 20 (vinte) minutos para
TEATRO TEATRO 105 Cinema e TV - as realizar a exposição sobre seu plano de aula; após a
linguagens da exposição, o candidato terá mais 10 (dez) minutos
interpretação na para demonstrar desempenho técnico na área
sala de aula: pretendida e responder às questões propostas pela
possibilidades e banca examinadora.
experimentações. O Plano de Aula e o Portfólio de que trata o subitem
9.12 do Edital devem ser anexados no Portal de
Seleção, na data prevista no Edital de Convocação
para a Prova Didática; o candidato deverá escolher
apenas um dos temas para sua aula.
Aula 1: A O candidato terá até 20 (vinte) minutos para
cenografia teatral realizar a exposição sobre seu plano de aula; após a
TEATRO TEATRO 106 na sala de aula: exposição, o candidato terá mais 10 (dez) minutos
possibilidades e para demonstrar desempenho técnico na área
experimentações; pretendida e responder às questões propostas pela
Ou banca examinadora.
Aula 2: A O Plano de Aula e o Portfólio de que trata o subitem
Iluminação teatral 9.12 do Edital devem ser anexados no Portal de
na sala de aula: Seleção, na data prevista no Edital de Convocação
possibilidades e para a Prova Didática; o candidato deverá escolher
experimentações. apenas um dos temas para sua aula.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
Tema:
Público Alvo:
Objetivo Geral:
Competências:
Habilidades:
Metodologia:

Recursos Didáticos (Meios Digitais e Ferramentas Tecnológicas para aulas síncronas e assíncronas):

Processo de Avaliação da Aprendizagem:

Bibliografia Sugerida:
BOAL, A. Jogos para atores e não-atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
CHACRA, S. Natureza e sentido da improvisação teatral. São Paulo: Perspectiva, 1991. COUTNEY,
Richard. Jogo, Teatro & Pensamento. São Paulo: Perspectiva, 1980.
KOUDELA, Ingrid Dormien. Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1984.
RYNGAERT, Jean-Pierre. Jogar, Representar. São Paulo: CosacNaify, 2009.
SPOLIN, V. Improvisação Para o Teatro. São Paulo: Ed. perspectiva, 2001.
SPOLIN, V. O fichário de Viola Spolin. São Paulo: Perspectiva, 2001.
BOUCHER, F. História do Vestuário no Ocidente. São Paulo: Cosac Naify, 2010.
Professor CHATAIGNIER, G. Fio a fio: Tecidos, Moda e Linguagem. São Paulo: Estação das Letras Editora, 2006.
Teatro-101 KOHLER, C. História do Vestuário. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
LEITE, A., GUERRA, L. Figurino: uma Experiência na Televisão. São Paulo: Paz e Terra, 2002. MUNIZ,
R. Vestindo os Nus: O Figurino em Cena. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2004.
NERY, M. L. A Evolução da Indumentária: Subsídios para Criação de Figurino. Rio de Janeiro: Senac,
2009.
UDALE, J. Tecidos e Moda. Porto Alegre, Bookman, 2009. RAMOS, A. V. O designer de aparências de
atores e a comunicação em cena. São Paulo: PUC, 2008.
ROCHE, D. A Cultura das Aparências: Uma História da Indumentária (séculos XVII-XVIII). São Paulo:
Senac São Paulo, 2007.
ROUBINE, J.-J. A Linguagem da Encenação Teatral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1982. VIANA,
F. Figurino Teatral e as Renovações do Século XX. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2010.
BOAL, A. Jogos para atores e não-atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
CARREIRA, A.; CABRAL, B.; RAMOS, L. F.; FARIAS, S. C. Metodologia de pesquisa em artes cênicas.
Rio de Janeiro: Letras 2001.
CHACRA, S. Natureza e sentido da improvisação teatral. São Paulo: Perspectiva, 1991. COUTNEY,
Richard. Jogo, Teatro & Pensamento. São Paulo: Perspectiva, 1980.
COELHO, T. O que é Ação Cultural. São Paulo, Brasiliense, 1989.
FREIRE, P. Ação Cultural para Liberdade e outros escritos. 12 ed. São Paulo, Paz e Terra, 2007. LUZ,
A. et AL (org) Produção Cultural. Rio de Janeiro: Beco Azougue, 2010.
KOUDELA, Ingrid Dormien. Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1984.
LECOQ, J. O corpo poético: uma pedagogia da criação / Jacques Lecoq; com a colaboração de Jean-
Gabriel Carasso e de Jean-Claude Lallias: tradução de Marcelo Gomes. São Paulo: Editora Senac São
Paulo: Edições SESC SP,2010.
Professor MALAGODI, M. E. e CESNIK, F. Projetos culturais: elaboração, administração, aspectos legais e busca
Teatro-102 de patrocínio. São Paulo: Escrituras, 2004.
MICHALISZNZ, M. S. Pesquisa: orientações e normas para elaboração de projetos, monografias e
artigos científicos. Petrópolis: Vozes, 2008. MUNIZ, R. Vestindo os nus: o figurino em cena - Rio de
Janeiro: Editora Senac Rio, 2004.
ROUBINE, J. J. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998.
RYNGAERT, Jean-Pierre. Jogar, Representar. São Paulo: CosacNaify, 2009.
SPOLIN, V. Improvisação Para o Teatro. São Paulo: Ed. perspectiva, 2001.
SPOLIN, V. O fichário de Viola Spolin. São Paulo: Perspectiva, 2001.
ZAMBONI. S. A pesquisa em arte: um paralelo entre arte e ciência. 3ª Ed. Campinas, SP: Autores
associados, 2006
Bernau, J.R. Juegos y ejercícios de malabares.Barcelona: Ed.Inde, 2000.
BOAL, A. Jogos para atores e não-atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
Bolognesi, M.F. Palhaços. Ed. Unesp, São Paulo.2003
CHACRA, S. Natureza e sentido da improvisação teatral. São Paulo: Perspectiva, 1991. COUTNEY,
Richard. Jogo, Teatro & Pensamento. São Paulo: Perspectiva, 1980.
Professor do século XIX a meados do século XX. Campinas,
Teatro-103 Estapé,E.T. La Acrobacia em Gimnasia Artística: su técnica y su didática. Ed. Inde,Barcelona, 2002
KOUDELA, Ingrid Dormien. Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1984.
Pérez Gallardo, J.S. – Didática da Educação Física. São Paulo,FTD,1998.
RYNGAERT, Jean-Pierre. Jogar, Representar. São Paulo: CosacNaify, 2009.
Silva,E. O Circo, sua arte e seus saberes: o circo no Brasil do final
SPOLIN, V. Improvisação Para o Teatro. São Paulo: Ed. perspectiva, 2001.
SPOLIN, V. Jogos Teatrais: o fichário de Viola Spolin. São Paulo: Perspectiva, 2006.
SPOLIN, V. O fichário de Viola Spolin. São Paulo: Perspectiva, 2001.
UNICAMP.Dissertação de mestrado, 1996.
BOAL, A. Jogos para atores e não-atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
CHACRA, S. Natureza e sentido da improvisação teatral. São Paulo: Perspectiva, 1991. COUTNEY,
Richard. Jogo, Teatro & Pensamento. São Paulo: Perspectiva, 1980.
KLINTOWITS, J. Máscaras Brasileiras. Catálogo da Exposição. São Paulo: MASP, 1986.
KOUDELA, Ingrid Dormien. Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1984.
MALU, N. De cara nova: manual de maquiagem. São Paulo: FTD, 1997
MOLINOS, D. Maquiagem. São Paulo: Editora SENAC., 2000.
Professor OLIVEIRA JUNIOR, F. G. de. Indumentária e Maquiagem. Material didático elaborado para o Curso
Teatro-104 de Artes Cênicas à Distância, Goiânia: EMAC/UFG, 2011.
ROUBINE, J.-J. A Linguagem da Encenação Teatral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1982. RUSSON,
J. Pintando o rosto. São Paulo: Editora Manole Ltda., 1994.
RYNGAERT, Jean-Pierre. Jogar, Representar. São Paulo: CosacNaify, 2009.
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