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Classificação*
Biologia e Geologia - 11º ano
CC:
TESTE GLOBAL DE BIOLOGIA – 2.º Semestre FEVEREIRO 2023/24
Co:
Nome: Nº Turma
Ma:
Professora: (Sandra Rodrigues)

Grupo I

Existem diversas infeções graves que resultam de vírus que são transmitidos a partir de picadas de mosquito, tais
como o dengue e o vírus zika. Na ausência de vacinas eficazes contra os vírus, uma das formas de controlar a
propagação das infeções é através da redução da população de mosquitos.
Algumas estratégias passam pela libertação para o meio ambiente de mosquitos geneticamente modificados e estéreis.
Contudo, o sucesso desta estratégia tem sido limitado e tem causado receios em algumas populações.
O investigador Mains e a sua equipa infetaram mosquitos machos da espécie Aedes albopictus com a bactéria
Wolbachia, que é capaz de afetar a reprodução dos mosquitos. Os cientistas pretendiam libertar os mosquitos
contaminados com as bactérias e verificar se eram capazes de se cruzar com as fémeas não contaminadas. Neste caso, a
fêmea põe ovos mas estes não eclodem, uma vez que o desenvolvimento do embrião é interrompido, devido a
incompatibilidade entre os citoplasmas. A incompatibilidade é causada pela presença da Wolbachia no citoplasma dos
espermatozóides. A bactéria Wolbachia é considerada um dos parasitas mais abundantes da biosfera.
Em 2014, após selecionarem uma pequena área para estudo, os investigadores infetaram machos, no laboratório, com
a bactéria Wolbachia. Ao longo de 17 semanas, libertaram 10 000 machos infetados (uma vez por semana), para que o
seu número fosse muito superior aos mosquitos selvagens. De seguida, recolheram ovos em 15 locais diferentes e nas
proximidades do local de libertação dos mosquitos. Para além destes locais, selecionarem outros 11 mais afastados e que
não tinham mosquitos infetados com Wolbachia.
O número de fêmeas foi determinado ao longo da experiência (figura 1A) e a taxa de eclosão de ovos também foi
calculada e encontra-se representada na figura 1B.

Figura 1.
Adaptado de Mains, J. et al. (2016). Female Adult Aedes albopictus Suppression by Wolbachia- Infected
Male Mosquitoes. Scientific Reports, vol. 6, Article number: 33846.
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1. Menciona o objetivo da experiência.

Nos itens de 2. a 8., seleciona a letra da opção correta.

2. Relativamente à experiência apresentada, é possível afirmar que


(A) não permite obter conclusões fiáveis.
(B) possui apenas uma variável dependente.
(C) não permite conclusões válidas, pois o procedimento não é adequado.
(D) a variável independente é a presença/ausência de machos com Wolbachia no ambiente.

3. As seguintes afirmações são relativas aos dados.


I. O controlo corresponde às amostras e aos locais em que não foram libertados machos contaminados com
bactérias.
II. A recolha de um elevado número de ovos aumenta a fiabilidade dos resultados.
III. Entre as bactérias e os insetos estabelece-se uma relação abiótica.
(A) I e II são verdadeiras; III é falsa.
(B) I é verdadeira; II e III são falsas.
(C) II é verdadeira; I e III são falsas.
(D) II e III são verdadeiras; I é falsa.

4. Os dados da experiência revelam que


(A) o número de fêmeas é sempre menor nos locais contendo machos com Wolbachia.
(B) não existem variações nos resultados ao longo do tempo.
(C) em julho de 2014 se verificou o maior efeito na redução da eclosão de ovos.
(D) o número de fêmeas em agosto de 2014 foi o mais baixo.

5. A partir dos dados, é possível concluir que a libertação de machos com Wolbachia
(A) permitiu reduzir a população de mosquitos ao fim de várias semanas.
(B) não afetou a população de mosquitos.
(C) provocou a extinção local das populações de mosquitos.
(D) permitiu a conservação local das populações de mosquitos.
6. As bactérias Wolbachia distinguem-se das células dos insetos por
(A) serem de maiores dimensões.
(B) possuírem membrana plasmática.
(C) serem classificadas como seres produtores.
(D) terem o seu material genético disperso no citoplasma.

7. Relativamente às proteínas, que possuem importantes funções, é possível afirmar que


(A) são todas insolúveis em água.
(B) algumas permitem acelerar a velocidade das reações.
(C) são formadas por monómeros, tais como a glicose.
(D) são classificadas como compostos inorgânicos, pois podem associar-se ao ferro.

8. Os insetos, ao contrário dos anfíbios,


(A) possuem um sistema circulatório aberto, em que o fluido circulante é a hemolinfa.
(B) possuem um sistema circulatório que transporta gases.
(C) habitam regiões húmidas, obtendo os gases da atmosfera a partir do tegumento.
(D) possuem um sistema circulatório duplo e fechado muito eficiente.
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9. Faz corresponder cada uma das descrições, expressas na coluna A, ao respetivo termo, expresso na coluna B.
Utilize cada letra e cada número apenas uma vez.

COLUNA A COLUNA B
(a) Armazena a maioria do material genético. (1) Membrana plasmática
(b) Controla as trocas com o meio extracelular. (2) Mitocôndria
(c) Responsável pela respiração aeróbia. (3) Cloroplasto
(4) Núcleo
(5) Citoplasma

10. O estudo apresentado procurou reduzir a fertilidade dos mosquitos que transportam vírus causadores de infeções.
Explica em que medida esta técnica possui vantagens relativamente ao uso de inseticidas.

Grupo II

As algas castanhas do género Fucus são comuns em costas rochosas de regiões temperadas a frias. A alga adulta,
diplonte, possui um talo com ramificação dicotómica que se fixa às rochas por uma estrutura em forma de disco. O talo
apresenta locais específicos, os concetáculos, onde se desenvolvem os gametângios que produzem as oosferas e os
anterozóides. Os anterozóides, pequenos e flagelados, são libertados na água e deslocam-se até à oosfera, maior e imóvel,
fecundando-a. O zigoto fixa-se numa rocha e divide-se, originando uma alga adulta.

Figura 2 – Ciclo de vida de Fucus.


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Nos itens 1 a 8 e 11 a 15, seleciona a única opção correta.

1. “Na classificação de Whittaker, de 1979, as algas castanhas, como por exemplo o Fucus, são incluídas no Reino …
porque são seres …”
(A) Plantae (…) que apesar de multicelulares, apresentam pouca diferenciação.
(B) Plantae (…) autotróficos multicelulares.
(C) Protista (…) autotróficos multicelulares com diferenciação tecidular reduzida.
(D) Protista (…) com diferenciação tecidular e orgânica.

2. No ciclo de vida de Fucus, a alga adulta é


(A) diplóide e desenvolve-se por meiose a partir do zigoto.
(B) haplóide e desenvolve-se por mitose a partir do zigoto.
(C) diplóide e forma gâmetas por meiose.
(D) haplóide e forma gâmetas por mitose.

3. O ciclo de vida de Fucus é , e, portanto, semelhante ao .


(A) haplonte (…) da espirogira
(B) haplodiplonte (…) do polipódio
(C) haplodiplonte (…) do ser humano
(D) diplonte (…) do gato

4. Porções de Fucus que se destacam da “planta-mãe” são capazes de originar novas plantas. Este processo designa-se
por
(A) multiplicação vegetativa e é sempre vantajoso.
(B) gemulação e é vantajoso se as condições ambientais forem desfavoráveis.
(C) fragmentação e é vantajoso se as condições ambientais forem favoráveis.
(D) bipartição e é sempre vantajoso.

5. Os organismos que se reproduzem sexuadamente podem apresentar três tipos de ciclos de vida, nos quais se formam
várias estruturas unicelulares e multicelulares. Faça corresponder a cada descrição da coluna I, um termo da coluna II.

Coluna I Coluna II

1 – Célula diploide formada pela fecundação. A – Gâmetas B


2 – Células haploides formadas por meiose ou mitose. – Esporófito C
3 – Estrutura multicelular haploide que contém o gâmeta feminino e onde – Anterídio D –
se dá a fecundação. Zigoto
4 – Estrutura multicelular diploide que contém as células-mães dos E – Gametófito
esporos. F – Esporângio
5 – Entidade multicelular haploide formada por germinação de um G – Esporos
esporo. H – Arquegónio

6. As algas têm células idênticas às células vegetais, pelo que é possível distinguir as células das algas das células
animais por possuírem...
(A) parede celular, cloroplastos e poucos vacúolos de grandes dimensões.
(B) membrana celular, cloroplastos e muitos vacúolos de pequenas dimensões.
(C) membrana celular, cloroplastos e poucos vacúolos de grandes dimensões.
(D) parede celular, cloroplastos e muitos vacúolos de pequenas dimensões.

7. As membranas plasmáticas são constituídas por uma bicamada fosfolipídica com as cabeças
orientadas para o exterior. A esta bicamada associam-se proteínas , estando as primeiras fortemente
ligadas. O(s) aparece(m) exclusivamente nas membranas das células animais.
(A) hidrofílicas (…) extrínsecas e intrínsecas (…) glúcidos
(B) hidrofóbicas (…) extrínsecas e intrínsecas (…) glúcidos
(C) hidrofílicas (…) intrínsecas e extrínsecas (…) colesterol
(D) hidrofóbicas (…) intrínsecas e extrínsecas (…) colesterol
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8. Os transportes membranares estão associados à desfosforilação do ATP, com transporte de solutos


gradiente de concentração.
(A) passivos … contra o
(B) ativos … contra o
(C) passivos … a favor do
(D) ativos … a favor do

9. Para cada um dos espaços seleciona o termo que o preenche corretamente.


Nos cloroplastos ocorre a fotossíntese. Esta inicia-se no(s) .. (1) .., com a fase .. (2) .., Nesta fase consome- se ..(3) .. , e
produz-se..(4) .., molécula fundamental para reduzir o CO2 na fase seguinte.

1 2 3 4
tilacóides química CO2 NADPH
estoma fotoquímica H2O O2
estroma independente da luz O2 ATP

10. Ordena as afirmações de modo a reconstruíres o conjunto de reações que ocorrem durante a
fotossíntese. Inicia com a letra E.
A – Consumo de CO2 B
– Consumo de água
C – Produção de matéria orgânica. D –
Produção de ATP
E – Oxidação da clorofila.
R --------------------------------------------

11. Em 2017, na Austrália, foi descoberta uma pequena planta, Geosiris que, ao contrário da maioria das plantas, não
realiza fotossíntese. Para obter a matéria orgânica, as raízes desta planta, estabelecem uma relação com fungos para
extraírem compostos orgânicos. A sua forma de obtenção de alimentos permite-lhe dispensar a presença de cloroplastos
funcionais. Os dados fornecidos permitem concluir que a Geosiris
(A) deverá possuir um sistema radicular pouco desenvolvido.
(B) adquire compostos orgânicos por heterotrofia.
(C) estabelece uma relação simbiótica com outras plantas.
(D) é autotrófica facultativa.

12. O xilema distingue-se do floema por


(A) ser formado por células vivas com reduzidos espessamentos.
(B) o floema ser especializado no transporte de água e sais minerais.
(C) formar um tubo oco, com perfurações, para o transporte de seiva bruta.
(D) transportar um maior teor de compostos orgânicos.

13. O transporte da seiva bruta está dependente


(A) da difusão de água da raiz para o solo.
(B) de transporte ativo ao longo do xilema, da raiz até aos tecidos de consumo.
(C) de movimentos de osmose da raiz até às folhas.
(D) do transporte de iões do solo para o xilema da raiz, contra o gradiente de concentração.

14. Relativamente à respiração celular, verifica-se que.


(A) Uma das etapas da respiração celular aeróbia é a glicólise, ocorre na matriz mitocondrial e produz Acetil- CoA.
(B) A respiração celular aeróbia é um mecanismo de quebra de glicose na presença de oxigénio, produzindo gás
carbónico, água e energia.
(C) O ciclo de Krebs é uma das etapas da respiração celular, ocorre no citoplasma da célula e produz duas moléculas
de ácido pirúvico.
(D) A etapa final da respiração celular é a glicólise, ocorre na membrana interna da mitocôndria e produz três moléculas
de NAD.2H, uma molécula de FAD.2H e uma molécula de ATP.
(E) A cadeia respiratória é a etapa final da respiração celular, ocorre no citoplasma da célula, produzindo glicose e
oxigénio.
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15. O processo de respiração celular ocorre em três etapas principais: Glicólise, Ciclo de Krebs e Cadeia
Respiratória. Em relação a essas etapas.
(A) O ciclo de Krebs e a glicólise ocorrem na matriz mitocondrial.
(B) No ciclo de Krebs, uma molécula de glicose é quebrada em duas moléculas de ácido pirúvico.
(C) Nas cristas mitocondriais, há transferência dos hidrogénios transportados pelo NAD e pelo FAD através da cadeia
respiratória, levando à formação de água.
(D) A utilização de O2 dá-se nas cristas mitocondriais, durante o ciclo de Krebs.
(E) A via glicolítica ocorre somente nos processos anaeróbios, enquanto o ciclo de Krebs ocorre nos processos aeróbios.
.

Grupo III
O chapim-real, Parus major, é uma ave comum em toda a Europa. Alimenta-se de insetos e de outros invertebrados no
verão, de sementes e de frutos no outono e no inverno. Investigações efetuadas sobre o chapim-real demonstraram que o
comprimento dos bicos das aves no Reino Unido era significativamente maior do que nas aves da Europa continental, e
que aumentou muito rapidamente em apenas treze gerações, embora as fontes de alimento sejam idênticas no Reino Unido
e na Europa continental. Uma diferença entre o Reino Unido e o resto da Europa é que os britânicos gostam de alimentar
os pássaros com sementes e um estudo de 2015 descobriu que 50% dos residentes do Reino Unido têm pelo menos um
alimentador no quintal.
Os chapins-reais são visitantes frequentes dos alimentadores de pássaros.
Pesquisas ao nível do genoma dos chapins revelaram
que o gene COL4A5 afeta o comprimento do bico. Este
gene codifica uma das três cadeias polipeptídicas da
molécula de colagénio tipo IV, uma proteína estrutural
que forma redes nas membranas basais das células. Nas
populações de Parus major estudadas, o gene
COL4A5 possui dois alelos, T e C. O alelo C está
associado a comprimentos de bico mais longos e é
encontrado com uma frequência muito maior na
população britânica do que nas populações da Europa
continental. Algumas aves britânicas foram marcadas
com etiquetas de radiofrequência que permitiram aos
investigadores saber com que frequência as aves
visitavam os alimentadores de pássaros e constataram
que as
Figura 3
aves possuidoras dos alelos C usaram os alimentadores com mais frequência do que aquelas que não tinham esse gene.
Fonte: https://evolution.berkeley.edu/evolibrary/news/171214_birdsbeaks (adaptado)

Nos itens 1 a 5, 9 e 10 selecciona a única opção correta.

1. As diferenças no tamanho do bico entre as populações de chapim-real no Reino Unido e na Europa continental
parecem estar relacionadas
(A) com o tipo de alimentos consumidos pelas aves, no Reino Unido e na Europa continental.
(B) com novas mutações surgidas na população do Reino Unido, e que não existem na Europa ocidental.
(C) com as diferenças no clima das duas regiões.
(D) com a existência de mais uma fonte de alimento no Reino Unido, em relação à Europa ocidental.

2. O comprimento do bico do chapim-real no Reino Unido aumentou consideravelmente ao longo de treze gerações
porque
(A) as aves com bico mais longo deixaram mais descendentes.
(B) as aves cujo bico aumentava de tamanho passaram a característica aos seus descendentes.
(C) o gene COL4A5 foi alvo de seleção natural.
(D) a utilização do bico fez aumentar a frequência do alelo C.

3. A molécula de colagénio tipo IV é uma proteína com estrutura


(A) terciária, codificada por um único gene.
(B) quaternária, codificada por mais do que um gene.
(C) terciária, codificada por mais do que um gene.
(D) quaternária, codificada por um único gene.
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4. Pode considerar-se que o fundo genético da população de chapins-reais do Reino Unido


(A) é igual ao das populações da Europa continental porque tem os mesmos genes.
(B) está a divergir em relação às populações da Europa continental porque não há cruzamento entre indivíduos
das duas populações.
(C) é igual ao das populações da Europa continental porque são populações de aves da mesma espécie.
(D) está a divergir em relação às populações da Europa continental porque se verifica uma alteração
significativa na frequência dos genes.

5. Os sistemas de transporte mais eficazes são


(A) os abertos, pois o fluido circulante banha diretamente as células.
(B) os simples, pois não ocorre mistura de sangue e este circula com menores pressões.
(C) os duplos completos, pois não há mistura de sangue e circula sempre com pressão.
(D) os duplos incompletos, pois este circula sempre com pressão.

6. Parus major pertence ao reino Animal. Refira quais as características que determinam a sua inclusão neste reino, de
acordo com o sistema de classificação de Whittaker modificado (1979).

7. Só em Portugal, o chapim-real é conhecido por vários nomes comuns como o aguça-a-serra, o chincharavelha, o
mejengra, ou o cachapim. Justifica a importância das regras de nomenclatura biológica.

8. Os investigadores suspeitam que o maior comprimento dos bicos da população de chapins-reais no Reino Unido se
relacione com a existência de um grande número de alimentadores de pássaros nos quintais. Explique esta relação com
base na teoria sintética da evolução.

9. Os fósseis de aves e outros vertebrados que têm sido escavados em todos os continentes constituem argumentos
a favor do evolucionismo,
(A) paleontológicos, e permitem reconstituir a história evolutiva de um grupo de seres vivos.
(B) da anatomia comparada, e permitem relacionar seres vivos atuais.
(C) paleontológicos, e permitem relacionar a distribuição geográfica dos seres vivos e dos seus ancestrais.
(D) da anatomia comparada, e permitem encontrar homologias que nem sempre são evidentes nos indivíduos adultos.
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10. Descobertas posteriores aos trabalhos de Darwin vieram explicar a evolução das características como resultado de
variações nos genes. Ordene, na sequência correta, as seguintes etapas que conduzem à expressão dos genes nos seres
eucariontes.
(A) Migração do mRNA para o citoplasma.
(B) Transcrição de um gene e formação de uma molécula de RNA pré-mensageiro.
(C) A função da proteína traduz-se numa característica do organismo.
(D) Os intrões são retirados e os exões são unidos.
(E) Tradução da sequência de codões do mRNA para a sequência de aminoácidos de uma proteína. R: - - - -
__

11. Enquanto a diversidade … do reino para …, o número de organismos … da família para …”


(A) diminui (…) a classe (…) aumenta (…) o género.
(B) aumenta (…) o filo (…) diminui (…) o género.
(C) aumenta (…) a classe (…) diminui (…) a ordem.
(D) diminui (…) a classe (…) aumenta (…) a ordem.

12. Na Figura 4 apresenta-se esquematicamente o sistema de classificação de Woese, em que se utiliza uma categoria
taxonómica superior ao Reino, o Domínio.

Figura 4

12.1. A classificação dos seres vivos em três domínios, proposta por Woese baseia-se em critérios de natureza
… uma vez que …
(A) estrutural (…) recorre à análise do DNA.
(B) bioquímica (…) recorre à análise de ácidos nucleicos.
(C) evolutiva (…) é uma classificação fenética.
(D) estrutural (…) é uma classificação artificial.

12.2. Woese justifica a criação do Domínio Archea porque as eubactérias … do que com …”
(A) têm mais semelhanças com fungos e animais (…) as arqueobactérias.
(B) têm mais semelhanças com as arqueobactérias (…) seres multicelulares indiferenciados.
(C) se parecem mais com o ancestral primitivo dos seres vivos (…) as arqueobactérias.
(D) têm mais diferenças em relação a fungos e animais (…) as arqueobactérias.

13. Seguem-se 5 afirmações sobre a mitose e a meiose I. A opção que melhor as classifica é:
I. Na prófase da mitose e da meiose I ocorre o emparelhamento dos cromossomas homólogos.
II. Tétradas são estruturas formadas na região equatorial da célula na metáfase da mitose e da meiose I.
III. Tanto na anáfase da mitose quanto da meiose I ocorre a separação do centrómero.
IV. Em cada polo da célula na telófase da mitose e da meiose I estão n cromossomas duplicados.
(A) V, F, V, F
(B) V, V, F, F
(C) V, V, V, V
(D) F, F, F, F FIM
*À semelhança do que acontece nas provas de avaliação externa, haverá apenas uma classificação,
que será considerada para as três competências
I.1 I.2 I.3 I.4 I.5 I.6 I.7 I.8 I.9 I.10 II.1 II.2 II.3 II.4 II.5 II.6 II.7 II.8 II.9 II.10 II.11 II.12 II.13 II.14 II.15
5 5 5 5 5 5 5 5 3 12 5 5 5 5 5 4 4 4 6 5 5 4 4 5 5
III.1 III.2 III.3 III.4 III.5 III.6 III.7 III.8 III.9 III.10 III.11 III.12.1 III.12.2 III.13 total
4 4 4 4 8 8 12 4 4 6 4 4 4 4 200

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