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BG 11 - teste 3 - processos de divisão celular (mitoses e


meioses)
Biologia e Geologia (Ensino Médio - Portugal)

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Teste de avaliação Ano letivo 2017-2018


Biologia e Geologia – 11.º ano
______________________________________________________________________________

Grupo I

Muitos parasitas que afetam os seres humanos são protistas, com ciclos de vida complexos. O
género Trypanosoma inclui a espécie T. brucei, responsável pela doença do sono, endémica do
continente africano, e a espécie T. cruzi, que causa a doença de Chagas, presente nas regiões
tropicais do continente americano. Estas duas doenças tropicais são transmitidas a partir de
picadas de insetos que funcionam como vetores de transporte dos protistas.
Na doença do sono, os humanos são contaminados pela picada da mosca tsé-tsé (Glossina).
Os protistas flagelados multiplicam-se no sangue por bipartição e espalham-se pelo cérebro. Os
sintomas iniciais da infeção incluem desorientação, dificuldade em dormir e falta de coordenação.
Se não for tratada, pode causar muito cansaço e sono, sendo fatal em estádios mais avançados.
Os parasitas podem passar dos humanos para as moscas, quando picam os humanos para se
alimentarem do seu sangue. Os parasitas reproduzem-se por bipartição no aparelho digestivo da
mosca e infetam as glândulas salivares, onde se multiplicam ativamente. Ao picarem novos
humanos, as moscas transmitem os parasitas causadores da doença do sono.
Análises genéticas recentes aos parasitas presentes nas glândulas salivares dos insetos
permitiram detetar a expressão de genes associados à meiose, tendo sido observadas células que
interagem pelos seus flagelos e que se fundem, funcionando como possíveis gâmetas.

Figura 1. Ciclo de vida de T. brucei.


Baseado em Nature Reviews Microbiology, vol. 12: 505-518, 2014

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1. Classifique o tipo de meiose presente na T. brucei, com base no momento em que ocorre no
seu ciclo de vida.

Nos itens de 2. a 8.2., selecione a letra da opção correta.

2. O parasita T. brucei é um ser


(A) eucarionte multicelular.
(B) procarionte unicelular.
(C) eucarionte unicelular.
(D) procarionte multicelular.

3. Relativamente ao ciclo de vida do parasita, é possível afirmar que


(A) só ocorre reprodução sexuada.
(B) a reprodução assexuada está restrita à fase que ocorre nos humanos.
(C) só ocorre reprodução assexuada nos insetos.
(D) ocorre reprodução assexuada nos insetos e nos humanos.

4. A reprodução sexuada presente no ciclo de vida representado na figura 1


(A) é importante para aumentar a diversidade genética.
(B) permite aumentar de forma significativa a produção de descendentes.
(C) permite ao parasita poupar energia, comparativamente com a reprodução assexuada.
(D) origina a formação de clones com elevada capacidade de infetar seres humanos.

5. A bipartição no T. brucei é muito diferente de outros seres vivos, uma vez que a membrana
nuclear se mantém intacta durante a divisão e os cromossomas não se condensam durante a
mitose. Contudo, no ciclo de vida assexuado deste parasita terá de ocorrer
(A) alinhamento dos cromossomas na placa equatorial durante a anáfase I.
(B) descondensação dos cromossomas na telófase.
(C) replicação do DNA durante a fase S.
(D) emparelhamento dos cromossomas homólogos na metáfase I.

6. O genoma mitocondrial da T. brucei está condensado no cinetoplasto, um organelo presente


num grupo restrito de protistas. Considere as seguintes afirmações referentes aos dados.
I. As mitocôndrias formaram-se a partir da endossimbiose de um procarionte autotrófico.
II. O cinetoplasto formou-se por invaginações da membrana plasmática.
III. De acordo com a teoria da endossimbiose, após a formação do núcleo e do retículo
endoplasmático, foi endocitado um procarionte heterotrófico.

(A) I é verdadeira; II e III são falsas.


(B) III é verdadeira; I e II são falsas.
(C) II e III são verdadeiras; I é falsa.
(D) I e II são verdadeiras; III é falsa.

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7. Se os parasitas T. brucei evoluíssem para seres coloniais e, posteriormente, para seres


multicelulares, seria previsível
(A) o aumento da dimensão e da taxa metabólica.
(B) o aumento da dependência em relação ao meio.
(C) a redução da especialização celular.
(D) o aumento da dimensão e redução da taxa metabólica.

8. Em 1993, foi identificado um novo nucleótido de DNA em T. brucei, designado por base J. Este
nucleótido resulta de modificações químicas na timina e foi o primeiro a ser identificado para
além dos quatro nucleótidos já conhecidos. A base J está presente, preferencialmente, nas
sequências nucleotídicas dos telómeros e no final de alguns genes.
Quando os investigadores produziram uma estirpe de T. brucei incapaz de sintetizar a base J,
verificaram um aumento do comprimento do mRNA produzido que, em muitas situações,
originava a morte dos parasitas.

8.1. Com base nos dados, é possível concluir que


(A) o mRNA não possui intrões.
(B) os ribossomas vão sintetizar proteínas com maiores dimensões, conferindo vantagem
evolutiva aos parasitas.
(C) a base J funciona como sinal para terminar a transcrição dos genes.
(D) a síntese proteica não foi afetada.

8.2. A base J poderá estabelecer


(A) ligações covalentes do tipo fosfodiéster com o uracilo.
(B) pontes de hidrogénio com o uracilo.
(C) ligações covalentes do tipo fosfodiéster com outra base J.
(D) pontes de hidrogénio com outra base J.

9. Faça corresponder cada uma das afirmações expressas na coluna A ao respetivo termo,
na coluna B. Utilize cada letra e cada número apenas uma vez.

COLUNA A COLUNA B

(a) Formação de um invólucro nuclear em redor de um (1) Telófase II


conjunto haploide de cromossomas, formados por dois (2) Prófase I
cromatídios cada. (3) Metáfase
(b) Alinhamento dos cromossomas na placa equatorial. (4) Telófase I
(c) Espiralização dos cromossomas homólogos emparelhados. (5) Prófase II

10. As formas parasíticas de T. Brucei presentes na circulação sanguínea humana possuem


variações nas glicoproteínas da sua membrana externa que dificultam a sua deteção e
destruição por parte do sistema imunitário humano, permitindo a ocorrência de infeções.
Explique, numa perspetiva neodarwinista, o aparecimento destas variações nas glicoproteínas.

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Grupo II

É possível simular em laboratório o isolamento geográfico das populações e estudar a sua


evolução. Uma das experiências mais simples foi realizada por Diane Dodd, usando a mosca
Drosophila pseudoobscura.
O procedimento experimental iniciou-se com o crescimento de moscas em frascos fechados,
contendo meio nutritivo com amido (população A) ou meio nutritivo com maltose (população B).
Este crescimento ocorreu ao longo de um ano, o equivalente a cerca de 40 gerações de moscas.
No final deste período, as moscas da população A digeriam mais facilmente o amido e as da
população B digeriam mais facilmente a maltose.
Para determinar se a divergência entre as duas populações tinha resultado em isolamento
reprodutivo, Diane Dodd juntou moscas da mesma população ou de populações diferentes e
determinou as taxas de cruzamentos reprodutivos entre as moscas, num meio de crescimento
standard contendo diversas fontes de açúcar.

População inicial
de moscas-da-fruta
(Drosophila pseudoobscura)

Moscas num meio Moscas num meio


com amido com maltose
Cruzamentos entre
populações (depois
de 40 gerações)
Figura 2. Procedimento experimental.

Os resultados das taxas de cruzamentos reprodutivos entre as moscas da mesma


população ou de diferentes populações estão presentes no quadro I. Nos cruzamentos de controlo
foram usadas moscas de duas populações crescidas em frascos diferentes, ambas contendo meio
com amido. Os resultados obtidos foram semelhantes quando se cruzaram as populações
crescidas em meio com maltose (resultados não mostrados).

Quadro I. Número de cruzamentos registados entre populações.


A Fêmeas B Fêmeas
Amido Amido
Amido Maltose
(População A1) (População A2)
Amido
Amido

22 9 (População 18 15
A1)
Machos

Machos
Maltose

Amido
8 20 (População 12 15
A2)

Baseado em Dodd, D. Reproductive Isolation as a Consequence of Adaptive Divergence in Drosophila


pseudoobscura. Evolution, Vol. 43, N. 6: 1308-1311, 1989; Campbell, N. A. & Reece, J. B. Biology, 8a Edição, 2008

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Nos itens de 1. a 9., selecione a letra da opção correta.

1. Constitui uma hipótese possível para a experiência de Diane Dodd descrita:


(A) a convergência de populações isoladas geograficamente pode originar o isolamento
reprodutor.
(B) a divergência de populações isoladas geograficamente pode originar o isolamento
reprodutor.
(C) as populações de moscas isoladas geograficamente são capazes de se reproduzirem
quando crescem em diferentes meios.
(D) a divergência reprodutora de populações isoladas pode originar o isolamento geográfico.

2. Foi importante permitir que as moscas se reproduzissem ao longo de cerca de 40 gerações,


para que
(A) fosse introduzida variabilidade genética devido à reprodução assexuada.
(B) o fundo genético das populações crescidas em diferentes meios não se alterasse.
(C) fosse possível ter a certeza de que as moscas estavam adaptadas às condições
experimentais.
(D) fosse introduzida variabilidade genética devido à reprodução sexuada.

3. O uso de um meio de cultura standard contendo diversos açúcares foi importante para
(A) permitir o cruzamento das moscas de diferentes populações.
(B) garantir que os resultados dependessem apenas de duas variáveis experimentais.
(C) manter apenas uma variável independente a ser manipulada.
(D) permitir o rápido crescimento das moscas.

4. A variável independente da experiência descrita no quadro I corresponde ao meio _____


e a variável dependente corresponde ao número de _____.
(A) de proveniência das moscas (…) populações usadas
(B) standard usado (…) populações usadas
(C) de proveniência das moscas (…) cruzamentos observados
(D) standard usado (…) cruzamentos observados

5. Relativamente aos resultados, é possível concluir que


(A) as moscas crescidas em maltose se cruzam mais com as que cresceram em amido.
(B) não ocorreu cruzamento entre as populações crescidas em meios com diferentes fontes
de açúcar.
(C) nos grupos de controlo, as moscas de populações crescidas em frascos diferentes
contendo o mesmo meio não se cruzaram entre si.
(D) as moscas se cruzaram preferencialmente com indivíduos da mesma população inicial.

6. De acordo com Lamarck, e com base na experiência,


(A) as moscas não sofreram evolução.
(B) a alteração da fonte de alimento induziu a necessidade de as moscas se adaptarem.
(C) não ocorreu transmissão das caraterísticas adquiridas à descendência.
(D) o uso e desuso de órgãos das moscas levou à sua atrofia ou ao seu desenvolvimento,
respetivamente.

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7. Caso a experiência de Diane Dodd fosse continuada e originasse novas espécies de moscas,
este aparecimento poderia ser explicado, com base no darwinismo,
(A) essencialmente pela manutenção das condições do meio, que tem uma ação modificadora.
(B) pela seleção natural dos indivíduos mais aptos, que se reproduzem mais e transmitem as
caraterísticas à descendência.
(C) pelo facto de não existir variabilidade genética nas populações, resultando na evolução
conjunta de todos os indivíduos.
(D) pelo facto de só os mais aptos se reproduzirem e transmitirem as suas características à
descendência.

8. Na experiência de Diane Dodd é possível constatar uma seleção


(A) estabilizadora, selecionando os indivíduos que possuem os fenótipos intermédios.
(B) direcional, selecionando os indivíduos que estão num dos extremos de distribuição dos
fenótipos.
(C) disruptiva, selecionando os indivíduos que se encontram em ambos os extremos de
distribuição dos fenótipos.
(D) natural que não é influenciada pelos humanos e que seleciona os indivíduos num dos
extremos de distribuição dos fenótipos.

9. Considere as seguintes afirmações referentes aos dados experimentais.


I. Ao fim de um ano não ocorreu a divergência das duas populações relativamente à digestão
dos açúcares fornecidos.
II. A experiência permitiu concluir que no grupo experimental ocorreram cruzamentos
preferenciais entre indivíduos da mesma população.
III. Ao fim de 40 gerações verificou-se o início do isolamento reprodutivo das duas populações.

(A) II é verdadeira; I e III são falsas.


(B) II e III são verdadeiras; I é falsa.
(C) I e II são verdadeiras; III é falsa.
(D) I é verdadeira; II e III são falsas.

10. Se todas as moscas tivessem sido crescidas em frascos contendo o mesmo meio, os resultados
não seriam semelhantes aos obtidos no grupo experimental.
Explique este facto, apresentando os resultados que preveria obter.

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Grupo III

Em 1994 foram extraídas e sequenciadas amostras de DNA de fósseis de mamutes-lanosos do


Pleistocénico. Contudo, apenas foi possível analisar pequenos fragmentos de DNA mitocondrial.
Estudos recentes foram capazes de sequenciar cerca de 80% do genoma de dois mamutes
(amostras M4 e M25) fósseis. Estes estudos permitiram concluir que o genoma do mamute possui
mais de 4000 milhões de pares de nucleótidos.
Os dados também permitiram realizar estudos de filogenia, comparando as sequências com as
de várias espécies de elefantes. Os mamutes extintos e os elefantes são incluídos na ordem
Proboscidea.
Como referência, os investigadores compararam a árvore filogenética dos mamutes com a de
diversos primatas, incluindo a nossa espécie. Ambas as comparações estão representadas pelas
árvores filogenéticas da figura 3.

Figura 3
Baseado em Miller, W. et al. Sequencing the nuclear genome of
the extinct woolly mammoth. Nature, vol. 456: 387-390, 2008

1. Mencione o fenómeno que ocorreu durante a prófase I da meiose e que contribuiu para o
aumento da variabilidade genética dos mamutes.

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Nos itens de 2. a 12., selecione a letra da opção correta.

2. A figura 3 apresenta um sistema de classificação ____, uma vez que ___ o fator tempo.
(A) horizontal … considera (C) vertical … considera
(B) horizontal … não considera (D) vertical … não considera

3. A construção de árvores como a representada na figura 3 pressupõe que ao longo do tempo


ocorra a
(A) acumulação de mutações a uma taxa constante.
(B) acumulação de mutações letais.
(C) manutenção do património genético das populações.
(D) acumulação de mutações a uma taxa variável.

4. A árvore construída implicou a análise de argumentos _____, e a caracterização de ossos


mineralizados de mamutes para estudar a sua evolução é um argumento _____.
(A) embriológico … anatómico (C) citológicos … anatómico
(B) bioquímicos … biogeográfico (D) bioquímicos … paleontológico

5. Com base na análise dos dados é possível concluir que


(A) os elefantes pertencem todos ao mesmo género.
(B) os mamutes divergiram dos primatas.
(C) a divergência entre os mamutes e os elefantes ocorreu há mais tempo que entre a nossa
espécie e a mais próxima filogeneticamente.
(D) o elefante da floresta é a espécie filogeneticamente mais próxima do mamute M4.

6. Os primatas que habitam as árvores e os mamutes possuem membros inferiores formados pela
mesma sequência de ossos e uma origem embrionária semelhante, correspondendo a órgãos
_____, em que a adaptação a ambientes distintos resultou numa evolução _____.
(A) análogos … divergente (C) homólogos … convergente
(B) análogos … convergente (D) homólogos … divergente

7. Todas as espécies analisadas na figura 3 pertencem à classe Mammalia.


Considere as seguintes afirmações, referentes a estas espécies representadas na figura 3.
I. O mamute M25 e o chimpanzé pertencem ao mesmo filo.
II. Existe maior variabilidade interespecífica no grupo taxonómico Proboscidea do que no
Loxodonta.
III. O cruzamento entre o bonobo (chimpanzé-pigmeu) e o chimpanzé-comum poderá originar
descendentes férteis.

(A) II é verdadeira; I e III são falsas. (C) I e II são verdadeiras; III é falsa.
(B) II e III são verdadeiras; I é falsa. (D) I é verdadeira; II e III são falsas.

8. O Homem moderno e o Neandertal pertencem


(A) à mesma espécie. (C) à mesma família.
(B) a espécies e géneros diferentes. (D) ao mesmo género e espécie.

9. Na designação Homo sapiens sapiens, o primeiro termo corresponde _____ e o terceiro ao


restritivo _____.
(A) à espécie … subespecífico (C) à espécie … específico
(B) ao género … específico (D) ao género … subespecífico
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10. De acordo com a classificação de Whittaker modificada, os mamutes pertencem ao reino


Animalia, uma vez que são
(A) formados por células procarióticas.
(B) multicelulares que se alimentam por ingestão.
(C) multicelulares que se alimentam por absorção.
(D) heterotróficos decompositores.

11. Os mamutes podem ser classificados, quanto à fonte de carbono, como _____ e, quanto ao
modo de obtenção de energia, como _____.
(A) heterotróficos … quimiossintéticos (C) heterotróficos … fotossintéticos
(B) autotróficos … quimiossintéticos (D) autotróficos … fotossintéticos

12. Uma bactéria pode ser distinguida de uma célula extraída da pele de um elefante por
(A) possuir o material genético no seu núcleo.
(B) ser heterotrófica.
(C) não possuir a sua informação genética armazenada no DNA.
(D) possuir parede celular.

13. Coloque por ordem crescente de semelhanças fenotípicas entre os organismos os seguintes
níveis de organização taxonómica.
A. Família
B. Ordem
C. Classe
D. Filo
E. Género

14. As árvores filogenéticas elaboradas a partir do estudo de algumas estruturas anatómicas podem
ser menos fiáveis devido a fenómenos de convergência e divergência ao longo do tempo.
Explique este facto.

COTAÇÕES
Item
Grupo
Cotação (pontos)

1 2 3 4 5 6 7 8.1 8.2 9 10
I
4 5 5 5 5 5 5 5 5 6 10 60

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
II
5 5 5 5 5 5 5 5 5 15 60

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
III
4 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 6 15 80

TOTAL 200

9
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