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A importância da

família e o
diagnóstico
Profa. Esp. Ana Cristina Teixeira Assis
Profa. Esp. Ana Cristina Teixeira
Assis

Pedagoga, Pós-Graduada em Psicopedagogia Clínico e


Institucional
Especialista em Análise do Comportamento Aplicada ao
TEA e DI

Pós-graduanda em Neurociências e Educação


A família e o diagnóstico

Autora: Elisabeth Kübler-Ross


Texto:
Bem Vindos à Holanda!

Autora: Emily Perl Knisley, 1987


A família e o diagnóstico

• Desatualização de profissionais;

• Falta de acesso à informação;

• Acesso à informação incoerente;

• Incompreensão da sociedade;

• Medo, quebra de expectativas.


Capacitismo

“Ele tem algum problema!”

“Nossa, mas ele é tão inteligente!”

“Ele tem autismo, mas é leve”

“Nossa, mas ele fala de tudo!”

“Ah, agora tudo é autismo!”


O Papel da Família
• Diversas leis foram aprovadas devido à movimentos de pais e mães, dentre elas
Lei 12.764 - Berenice Piana;

• Pais e mães não são terapeutas;

• Pais e mães contribuem na estimulação, mas necessitam de direcionamentos;

• Sobrecarga de pais e mães de pessoas com deficiência e a influência emocional


cientificamente comprovado na variação de Cortisol (hormônio responsável pela
regulação do estresse).
O Papel da Família

• Pais que estimulam os filhos, tornam o tratamento cada vez mais funcional e
enriquecem as habilidades;

• Olhar humanizado do profissional, respeitando o possível, quando o ideal não


acontece;

• As famílias precisam de estratégias concretas e não conselhos.


O Papel dos Profissionais

• Acolher;

• Levar informações (leis, direitos, deveres);

• Fortalecer movimentos de causas que apoiem os direitos das pessoas com


deficiência;

• Possibilitar momento de formações e orientações;

• Apresentar de maneira didática, formas de auxílio.


NÓS NÃO SOMOS
TODOS IGUAIS,
MUITO PELO CONTRÁRIO,
SOMOS TODOS DIFERENTES.
O PROBLEMA ESTÁ EM
TORNAR A DIFERENÇA UM
OBSTÁCULO.

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