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BACHARELADO EM PSICOLOGIA

CRISTIANE ZINN - PSICOLOGIA

DÉBORA RYLA FABRES RODRIGUES - PSICOLOGIA

FRANCIELI PORTO SANTOS - ENFERMAGEM

JACQUELINE CACHOEIRA ANDRADE - NUTRIÇÃO

KAROLINE MOURA DA SILVA - PSICOLOGIA

KEURY DA CRUZ SILVA - PSICOLOGIA

LUCINAYRA BERTOLI FONTENELE - ENFERMAGEM

POLIANA CEZÁRIO ALVES - ENFERMAGEM

VINICIUS DE SOUZA PASTENE – NUTRIÇÃO

ESTUDO DE CASO

ESPIGÃO DO OESTE – RO/2021


CRISTIANE ZINN - PSICOLOGIA

DÉBORA RYLA FABRES RODRIGUES - PSICOLOGIA

FRANCIELI PORTO SANTOS - ENFERMAGEM

JACQUELINE

KAROLINE MOURA DA SILVA - PSICOLOGIA

KEURY DA CRUZ SILVA - PSICOLOGIA

LUCINAYRA FONTENELE

VINICIUS DE SOUZA PASTENE – NUTRIÇÃO

​POLIANA CEZARIO ALVES - ENFERMAGEM

ESTUDO DE CASO

Trabalho apresentado à Faculdade de


Pimenta Bueno – ESTÁCIO FAP na
disciplina de Estudos de casos I, como
requisito de avaliação. Profª Dayla
Duarte.

ESPIGÃO DO OESTE – RO/2021


0.1 Descrição do caso

​ESTUDO DE CASO

CURSO: Nutrição, SEMESTRE: 2021/01 TURNO: Noturno


Enfermagem e Psicologia

DOCENTE RESPONSÁVEL: DAYLA ROCHA DUARTE


UNIDADE DE APRENDIZAGEM: ESTUDO DE CASO

DATA DE ABERTURA: 02/03/2021 DATA DE DISCUSSÃO: 16/03/2021

Tema: Trabalho em equipe, observação, percepção e diagnóstico

DESCRIÇÃO DO CASO:

  ​Rosa nasceu em Vitória (ES), na zona rural, "desde que me entendo por gente, trabalhei na
roça, naquela época, de algodão. Era muito frio, meu pai fazia cigarros para espantar o frio."
Ela revelou que, os irmãos do sexo masculino não gostavam de trabalhar na roça e que
quando se mudaram para Rondônia, ela mesma andava quilômetros com o pai dentro da
floresta e trabalhavam no sítio, logo, a mãe e outros irmãos ficavam em casa e ela
cozinhava, lavava roupas e auxiliava o pai no sitio. "​Nasci mulher mas meus irmãos homens
não se preocupavam muito em ajudar meu pai, m ​ inha minha mãe não gostava muito de
mim​, mas “​meu pai sempre me defendeu"​ [...] . Ela optou por mudar para o sítio dos pais
quando os pais se divorciaram e trabalhou com lavouras até aposentar. Não conseguiu
manter relacionamentos conjugais, sua relação com os irmãos é mista, com alguns convive
bem e com outros não. Opta mais por viver sozinha e não gosta de visitas.
O sonho de Rosa era estudar, mas disse que no seu tempo as escolas eram muito longe e
ela precisava trabalhar para ajudar o pai.
Rosa não teve muito tempo para brincar e relata que a mãe dava pouca atenção a ela, por
que tinha mais 9 filhos para cuidar, “naquele tempo, era uma escadinha, um atrás do outro,
e eu sempre ajudei cuidar dos outros menores, trabalhei na roça e aprendi a costurar
sozinha, desmanchei a costura de uma camisa, cortei outra igual e depois costurei as duas,
depois desse dia, sempre fazia as camisas do meu pai e dos meus irmãos”.
Rosa estudou o ensino fundamental completo, gosta de interagir na igreja, sempre se
preocupa em pagar em dia suas contas, não gosta de atrasar nem um dia se quer, se
preocupa muito com seu nome, e sempre gosta de ajudar as pessoas com dificuldades,
sempre encontra uma maneira de realizar uma união das pessoas e atender as demandas
dos mais necessitados. As vezes, Rosa busca restos de legumes no mercado para jogar aos
porcos e as galinhas, e ​“sempre tem repolho, cebola e até batatinha que estão bons, eu
guardo e uso para sopas, as vezes quando estou sozinha, eu como uma banana cozida
mesmo ou um macarrão e bebo leite”. Tem uma personalidade controversa, algumas
pessoas gostam, algumas pessoas dizem que é uma “velha mentirosa” egoísta e quer tudo
do seu jeito e que não respeita os próprios filhos. Porém, neste momento, apresenta-se com
algumas queixas: ​“a agente de saúde marcou a minha consulta e eu esqueci o dia, nem
lembrei. Esses dias, veio um rapaz fazer uma cobrança de um colchão, ele apresentou uma
nota promissória, insistiu em receber, mas meu combinado com ele foi que eu faria um teste
no colchão e quando ele voltasse eu pagaria, eu não comprei nada dele. Eu vi minha
carriola na casa do meu irmão, ele disse que eu dei a ele a carriola, mas eu não dei, eu
preciso dela, eu emprestei e falei para ele devolver quando ele comprasse outra. Minha filha
me deu de presente de aniversário uma flor, muito linda, ela disse que eu já tive uma dessa
quando meu neto nasceu, mas eu nunca tive uma flor dessa, tenho certeza, do tanto que eu
gosto de flôr, eu lembraria se tivesse uma dessa. ​Esses dias fiquei muito gripada, uma
tosse que até hoje não parou, mais de três semanas, e agora comecei a escarrar
sangue, e quando estou tossindo, sinto uma dor forte no peito, debaixo da costela, e
às vezes, falta de ar. Até que eu queria ir no médico particular, mas a aposentadoria só dá
para comprar os medicamentos da coluna e pagar as despesas do mês e meus filhos não
estão “nem aí” e também, se eu morrer, meus filhos já estão criados”.
TEMAS PARA ESTUDO E DISCUSSÃO (PONTOS CHAVES):

“​ Esses dias fiquei muito gripada, uma tosse que até hoje não parou, mais de três semanas,
e agora comecei a escarrar sangue, e quando estou tossindo, sinto uma dor forte no peito,
debaixo da costela, e às vezes, falta de ar. meu pai sempre me defendeu, minha mãe não
gostava muito de mim”​. ​“a agente de saúde marcou uma consulta mas eu esqueci”.” ​ ela
disse que eu já tive uma dessa quando meu neto nasceu, mas eu nunca tive uma flor dessa,
tenho certeza”.
AULAS PRÁTICAS RELACIONADAS:

✔ Visita à Unidade Básica de Saúde;


✔ Entrevista com Agente de Saúde;
✔ Entrevista com familiares;
✔ Investigação e mapeamento (pesquisa sobre estado de saúde física e psíquica)
✔ Encaminhamentos para áreas interdisciplinares

ATIVIDADES INTEGRADORAS:

* Debate interdisciplinar atendendo a multidisciplinaridade, direito à saúde e amparo legal


(legislação).
QUESTÕES MOTIVADORAS DE DISCUSSÃO:

1. As dificuldades vividas por Rosa estão relacionadas com a cultura familiar? Por quê?
2. Como deve ser o diagnóstico de Rosa? De acordo com as diretrizes em saúde.
3. Diante do contexto, o que diz a legislação sobre as diversas demandas de atendimento à
saúde física e psíquica de Rosa?
4. Como os profissionais de saúde poderiam intervir desde o início da história de Rosa para
promover a atenção primária em saúde?
5. Quais as dificuldades ou mesmo enfrentamento que um profissional de saúde tem ao assumir
esse papel?
6. Qual a importância do brincar dentro da promoção em saúde e da construção da
personalidade do sujeito?
7. Quais os possíveis diagnósticos de Rosa?
8. Quais os possíveis métodos de intervenção multidisciplinar para Rosa? Descreva cada um
deles.
0.2 Questões Norteadoras

2.1 - As dificuldades vividas por Rosa estão relacionadas com a cultura


familiar? Por quê?
Sim, pois a família é considerada o primeiro local onde o indivíduo vivencia as
relações interpessoais, tendo um papel importantíssimo nas primeiras
aprendizagens referentes à vida. Sobre o desenvolvimento infantil pode-se
afirmar que :

Os fatores de risco para o desenvolvimento infantil incluem: história


de desenvolvimento dos pais, personalidade dos pais, habilidades
parentais (Barnett, 1997; Gil, 1996, Hallahan & Kauffman, 2003),
abuso de álcool e drogas, gravidez na adolescência (D´Affonseca &
Williams, 2003), depressão parental (Gil, 1996; Webster-Stratton,
1998), baixo nível educacional, altos níveis de estresse,
monoparentalidade, presença de atividade criminal, doenças
psiquiátricas, falta de apoio social, condições inadequadas de
habitação, saúde, educação, alimentação, (D´Affonseca & Williams,
2003; Evans, 2004; Gil, 1996; Hallahan & Kauffman, 2003; Marinho,
2003; Sigolo, 2004; Webster-Stratton, 1998; Williams & Aiello, 2004),
idade da criança (Pleck, 1997), temperamento da criança, déficits ou
dificuldades neurofisiológicas da criança, níveis subclínicos de
transtorno de conduta e performance acadêmica e intelectual da
criança (Hallahan & Kauffman, 2003). (Silva; Nunes; Betti e Rios,
2008, vol. 16).

Ao relacionar esses fatores com a história da infância de Rosa, percebe-se que


a cultura familiar dela proporcionou um desenvolvimento infantil muito defasado
com poucos estímulos positivos, com isso, o amadurecimento corporal e
psíquico de Rosa não tiveram uma base saudável, colaborando para o
surgimento das dificuldades que a paciente enfrenta.

2.2 - Como deve ser o diagnóstico de Rosa? De acordo com as diretrizes


em saúde.
No artigo "Critérios para o diagnóstico de doença de Alzheimer" são expostos
tais características clínicas e cognitivas da DA:
Queixa de alteração cognitiva relatada pelo paciente, informante próximo ou
profissional. Evidência de comprometimento em um ou mais domínios
cognitivos tipicamente incluindo a memória, obtida através de avaliação que
compreenda os seguintes domínios cognitivos: memória, função executiva,
linguagem e habilidades visuais-espaciais; ou exame neuropsicológico
Preservação da independência nas atividades funcionais. Pode haver
problemas leves para executar tarefas complexas anteriormente habituais, tais
como pagar contas, preparar uma refeição ou fazer compras. O paciente pode
demorar mais, ser menos eficiente e cometer mais erros ao executar essas
atividades. No entanto, ainda é capaz de manter sua independência com
mínima assistência. (MODIFICADO DE ALBERT ET AL., 2011)
Visto isso, nota-se semelhanças entre as características citadas no artigo com
as características citadas no estudo de caso sobre Rosa, então pode-se dizer
que Rosa esteja acometida pelo Alzheimer. Após o diagnóstico do alzheimer foi
possível observar outra doença que Rosa possa estar enfrentando, a
tuberculose pulmonar, sendo visto no artigo Enfoque Clínico da Tuberculose
Pulmonar diz que ‘’A tosse, que perdura por mais de duas semanas, é o
sintoma mais precoce da tuberculose pulmonar, mas geralmente o leigo não
associa esse sintoma e a expectoração que surge a seguir com a doença e,
raramente, procura uma unidade de saúde no início dos sintomas, que são
atribuídos a uma gripe mal curada, a bronquite tabágica ou a outra situação
clínica qualquer ’’ (BAAR), sendo assim, ao observar os sintomas citados no
estudo de caso, no qual Rosa se queixa de um tosse que dura a mais de três
semanas, escarramento de sangue, dor forte no peito ao tossir e às vezes falta
de ar, pode-se ver essas reclamações como sintomas da tuberculose.

2.3 - Diante do contexto, o que diz a legislação da saúde, sobre as


diversas demandas de atendimento à saúde física e psíquica de Rosa?

2.4 -Como os profissionais de saúde poderiam intervir desde o início da


história de Rosa para promover a atenção primária em saúde?
A intervenção poderia ser através de uma equipe interprofissional com os
seguintes profissionais da saúde: nutricionista, enfermeiros, psicólogos, para
tomar os devidos cuidados com sua saúde. A “Estratégia Saúde da Família
(ESF)” busca situar a família e a comunidade no centro do processo de
cuidado, o que exige uma interação entre as diferentes categorias profissionais
que compõem as equipes de saúde. Ou seja, neste caso o trabalho de uma
equipe interprofissional é o ideal para o tratamento desta paciente.

2.5 - Quais as dificuldades ou mesmo enfrentamento que um profissional


de saúde tem ao assumir esse papel?

Os possíveis obstáculos que podem surgir ​são as recomendações médicas não


serem seguidas conforme o esperado e não ter um resultado satisfatório. ​[...]
quando você vai abordar a família e o doente dentro do conteúdo da família,
você tenta resgatar estes cuidados, que ele passa a ser não só do profissional
de saúde, como das demais pessoas envolvidas nesse processo (Enfermeiro –
PSF). Este relato destaca a importância da participação familiar no processo de
cuidado. Na assistência à família, o profissional deve acolhê-la e entendê-la
enquanto participante ativo no cuidado e buscar sua racionalidade,
necessidades e formas próprias de cuidar (MORENO, 2008), diante do
fragmento acima, podemos concluir que a participação da família é de suma
importância para o paciente, pois servirá como uma rede de apoio.

2.6 - Qual a importância do brincar dentro da promoção em saúde e da


construção da personalidade do sujeito?

Em relação a esse tema, Cunha diz (1997, p. 14) que “o brinquedo ainda
favorece atividades geradoras de desenvolvimento emocional e social”. (​v. XI,
n.2, p.291 – 315, dez. 2014).
Visto isso, já percebe-se a importância das brincadeiras no desenvolvimento
da criança. Também afirma-se no artigo “O brincar como promoção à saúde: a
importância da brinquedoteca hospitalar no processo de recuperação de
crianças hospitalizadas” que:

O brinquedo é um convite para se jogar, o qual desenvolve o


processo de socialização por meio da interação entre as
crianças, contribuindo de forma eficaz na interiorização de
valores e crenças, dentre os quais a criança busca sua
identidade. (v. XI, n.2, p.291 – 315, dez. 2014).

De acordo com estudos feitos, o brincar está entre uma das atividades mais
importantes no desenvolvimento da criança.
Então, nota-se que existe uma necessidade de incentivar as brincadeiras
durante a infância para que ocorra uma melhor construção da identidade do
indivíduo, no caso de Rosa percebeu-se a falta desse incentivo já que ela
passou a infância trabalhando. A falta de brincadeiras e o início no trabalho tão
cedo podem ter causado muitos dos problemas sociais e emocionais que Rosa
enfrentou e ainda enfrenta.

2.7 - Quais os possíveis diagnósticos de Rosa?


Alzheimer e Tuberculose.

2.8 - Quais os possíveis métodos de intervenção multidisciplinar para


Rosa? Descreva cada um deles.
Alzheimer: A prioridade na maioria das intervenções propostas é estabelecer o
uso mais eficiente da memória, incluindo repetições e treinamento, estratégias
de aprendizagem e estratégias compensatórias. O treino deve envolver tarefas
ligadas a déficits individuais específicos, além de ser realizado dentro do
próprio contexto em que a habilidade será utilizada posteriormente. As
estratégias de aprendizagem ou técnicas mnemônicas referem-se a formas de
aprimorar o armazenamento, a codificação ou a evocação de informações
aprendidas. A terapia de orientação da realidade (OR) tem como princípio
apresentar dados de realidade ao paciente de forma organizada e contínua,
criando estímulos ambientais que facilitem a orientação e levando em conta
que a realidade não consiste apenas em orientação temporal. A terapia de
reminiscência tem como objetivo estimular o resgate de informações por meio
de figuras, fotos, músicas, jogos e outros estímulos relacionados à juventude
dos pacientes. Outro tipo de intervenção fundamental é a realizada com as
famílias em trabalhos de grupos, com os objetivos de ajudar a família a lidar
melhor com sua sobrecarga emocional e ocupacional gerada pelo cuidado
intensivo e dar subsídios para a família ajudar o paciente com suas
dificuldades. Informações sobre a doença e os recursos disponíveis na
comunidade, como lidar com situações do dia a dia e a possibilidade de trocar
experiências e falar de seus sentimentos com pessoas que vivem situações
semelhantes. Alguns pacientes são medicados com Rivastigmina e outros
fazem uso de psicotrópicos como Lorazepam. Também é feito grupos de
reabilitação cognitiva enquanto seus cuidadores participam de grupo de
orientação, suporte e aconselhamento no período de uns cinco meses. Tudo
sendo acompanhado e avaliado por profissionais (psiquiatras e psicólogos).

Tuberculose: Para o diagnóstico da tuberculose de Rosa serão utilizados,


principalmente, os seguintes exames: exame microscópico direto (baciloscopia
direta), cultura para micobactéria com identificação de espécie, teste de
sensibilidade antimicrobiana e radiografia do tórax.
Ao ser identificada a doença, entrar com as medicações para o tratamento de
Rosa e fazer acompanhamento médico, são utilizados quatro fármacos para o
tratamento dos casos de tuberculose que utilizam o esquema básico:
rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol.

0.3 - DISCUSSÃO
Diante do exposto foi possível chegar ao entendimento que muito das
dificuldades vividas por Rosa estão ligadas à cultura familiar em que ela esteve
inserida desde a infância, sendo visto que desde muito nova já havia a
necessidade de trabalhar e auxiliar nos serviços de casa, não tendo tempo nem
para brincar como outras crianças; também não tinha um bom relacionamento
com a própria mãe e não recebia muita atenção da mesma.
Aprofundando-se mais nos problemas vividos por Rosa, foi possível notar
sintomas relacionados à DA e à tuberculose. Em relação à Doença de
Alzheimer um critério muito citado para diagnosticar o paciente com este
problema é o comprometimento da memória, essa alteração na memória foi
muito vista em Rosa, dado que, citou-se variadas situações em que a paciente
havia esquecido completamente coisas que ela tinha feito ou vivido​.

0.4 - CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS
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Disponível em:
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