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O CUBO E O GALO
Dois quase amigos que viviam no mesmo plano do qual nem sequer havia sido nomeado.
O galo de tamanho indecifrável se encontra sentado no meio ao não existente, porém,
sente-se um pouco desconfortável e decide se levantar.
O cubo percebe e o pergunta:
- por que levantares?
Pobre cubo, nunca havia tido um ânus, pois é apenas um objeto que atira falas telepáticas
por todo o não existente.
O cubo então força seus tiros de falas aleatórias por todo seu interior fazendo com que fique
um pouco inchado até que consiga criar um furo em si. PORÉM, algo o interrompe… OH
CÉUS, É A CABEÇA FLUTUANTE GIRATÓRIA DO RONALD MELEQUEONDE. Muito
giratória, extremamente giratória! Não pode girar normalmente mesmo.
- Pequeno cubo, não faça tal atrocidade, não necessitas de um ânus, pois assim
continuará sem sentir nada!
O cubo indignado, tenta ainda, pois quer muito sentir algo. Então com muita força ele
quebra no meio, o que ocasiona na divisão de seu nome também.
O galo se orgulha do ato de seu companheiro de tempos indecifráveis.
ENTÃO RONALD PERCEBE QUE UMA FENDA FOI ABERTA E ASSIM SEGURA A
PARTE CU DO BO ENTRANDO PELA FENDA, FAZENDO COM QUE O GALO SE IRRITE
E O MESMO VAI ATRÁS DELE… ASSIM RONALDO SENTIU-SE COMPLETAMENTE
COM MEDO NA PERSEGUIÇÃO ENQUANTO SEGURA SEU NOVO CU.
E a conclusão dessa história é:
“Quem tem cu, tem medo”
“e o Bobo fica pra trás”