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Aos meus familiares, que tornaram possível esse mini-sonho: Meus irmãos
William, Leandro, Fernando, Gabriel, André, Filipe e Vítor; minha irmãzinha
Isabele e meus pais, Antônio e Verônica.
E à minha doce namorada, que fez da minha vida uma caixa de chocolates.
Palavrinha do autor:
Para evitar paradas cardio-mentais, excesso de stress ou perda de fé na
humanidade, aconselho os professores de português ou qualquer pessoa que
adore o português lindamente escrito a manterem no mínimo cem metros e
meio de distância das próximas páginas.
Vocês irão encontrar aqui uma variedade de erros que já foram inventados e
outros nunca antes presenciados em toda a face da humanidade.
Esse livro é contra indicado em casos de suspeita de dengue por conter partes
pequenas que podem ser engolidas.
Esse livro nada mais é do que uma compilação de todas as crônicas já postadas
oficialmente na série online. É... Eu sei que são tirinhas, e não crônicas, mas as
tirinhas são minhas e eu vou chamar elas de crônicas.
Então...
2º TEMPORADA
A segunda temporada foi um banho de sangue.
A escola apertou, o trabalho apertou, a família apertou,
o aperto apertou até que eu resolvi fazer algo mais
simples, porém complexo.
Foi difícil para mim largar o antigo estilo que suei tanto
para elaborar, no entanto o novo estilo se provou bem
funcional enquanto o tempo passava e eu me
aperfeiçoava.
A primeira tirinha com novo estilo recebeu apenas
comentários como:
Fi ou ó... Uma osta
Lixo
Volta, Wesley, pelo amor que você tem aos seus filhos
Pomba morta
Eu e a u a li da po a… bonita, a ve dade… Ok, eu e a feia.
Não preciso mais mentir. Estou morta.
Coisa linda demais, uma pomba feia e morta. Viva eu já não valia nada, agora
morta eu tô valendo menos ainda.
Tudo começou quando eu nasci, mas não sei quando, nem onde nasci. Creio que
sou uma espécie de alienígena vindo já adulto de algum lugar do universo. Não
conheço pombas filhotes, não lembro de quando era filhote, não sei nem sequer
o o se faz u filhote… Eu ia des o i e eve, o eu ue ido Ja o i o, a
pomba macho mais linda desse mundo. Mas morri.
…
Merda, eu morri.
O quê que eu faço agora?
Eu não sei como morri, lembro-me apenas de ter acordado como em qualquer
outro dia normal: Meu intestino grosso estava cheio daquela caca branca com
detalhes verdes adornados. Minhas asas estavam loucas para voar e minha
mente perversa estava doida para sujar os ternos dos executivos antes que
hegasse ao t a alho. E Ja o i o… Ah! Ja o i o… Mi ha li da e seduzente
pomba macho já estava me esperando na gárgula ao lado.
Até aí tudo bem. Saímos um pouco, sujamos uns ternos, comemos alguns pãos
jogados no chão pelos velhinhos sem expectativa de retorno a uma vida
p aze osa. Eu ão sei o ue deu e a… Ah si ! A águia!
Havia u a águia… Ela e a ho e da, e estava vi do e ossa di eção. Ja o i o,
fo te e pode oso a iu as asas, estufou o peito e g itou: Mo e sozi ha, vadia!
E partiu.
E a águia continuava vindo em minha direção. Eu entrei em desespero e não
sabia mais como deveria reagir. Então a águia chegou bem próxima a mim, e por
minha surpresa, passou direto, voando atrás de Jacobino.
–Receba, corno! - eu piei. -Vai morrer, desgraçado!
Eu estava estupidamente feliz porque aquele pombo raquítico tinha se lascado.
Então comecei a voar de volta pra casa.
Iria buscar uma nova vida.
Iria arranjar um novo namorado. Mas fui atingida por um tolete de fezes ejetado
de um Boeing. E morri cagada.
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Abraço e bejo na testa de toda a equipe.
Vlw, flw. Amamus vocês.