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Apendicular
Inferior
SUMÁRIO
1. Introdução ao Esqueleto Apendicular Inferior............................................................3
4. Ossos da Coxa.............................................................................................................6
5. Ossos da Perna............................................................................................................8
6. Ossos do Pé...............................................................................................................11
7. Conclusão..................................................................................................................12
Referências.....................................................................................................................13
Autor: Allison Diêgo da Silva Bezerra
1. INTRODUÇÃO AO ESQUELETO
APENDICULAR INFERIOR
O fêmur é o único osso da coxa, é o osso mais longo e robusto do corpo humano,
desempenhando um papel central no sistema esquelético, proporcionando suporte
estrutural e permitindo uma ampla variedade de movimentos. Anatomicamente, é
dividido em cabeça, colo, trocanter maior e menor, corpo, côndilos e epicôndilos.
A cabeça do fêmur é a parte arredondada que se articula com a cavidade ace-
tabular da pelve, formando a articulação do quadril. Sua forma esférica permite
uma amplitude significativa de movimentos.
O colo do fêmur é uma porção estreita que conecta a cabeça ao corpo principal
do osso. O colo é uma área frequentemente sujeita a fraturas, especialmente em
populações idosas.
Os trocanteres são proeminências ósseas no fêmur. O trocanter maior, localiza-
do lateralmente, serve como ponto de fixação para músculos glúteos, enquanto o
trocanter menor, anterior e inferior, também fornece pontos de inserção muscular
importantes.
O corpo, ou diáfise, do fêmur é a porção longa e cilíndrica do osso. Ele suporta
o peso do corpo durante a locomoção e contém a medula óssea, responsável pela
produção de células sanguíneas. A tuberosidade glútea e a linha áspera são pro-
eminência que servem como ponto de inserção para os músculos dos membros
inferiores. Inferiormente, a linha áspera se divide em linhas supracondilares medial
e lateral, que estão localizadas acima dos côndilos.
Os côndilos são as superfícies articulares na extremidade inferior do fêmur, que
se conectam com a tíbia para formar a articulação do joelho. Os epicôndilos são
proeminências ósseas acima dos côndilos e servem como pontos de fixação para
músculos e ligamentos.
A perna é composta por dois ossos principais: a tíbia e a fíbula. A tíbia é o osso
medial e mais robusto, enquanto a fíbula é o osso lateral e mais delgado.
A tíbia é essencial para a sustentação do peso corporal, a estabilidade do membro
inferior e a transmissão de forças durante a locomoção. É dividida em cabeça, côndilos,
diáfise, maléolos medial e lateral e a margem óssea. A extremidade proximal da tíbia
apresenta uma superfície articular conhecida como cabeça da tíbia. Essa estrutura se
articula com o fêmur, formando a articulação do joelho, e contribui para a estabilidade
desta importante junta. Os côndilos medial e lateral na extremidade proximal da tíbia
são essenciais para a formação da articulação do joelho. Eles se articulam com os
côndilos correspondentes do fêmur. O platô tibial, achatado e com superfície articular,
é crucial para a congruência e estabilidade da articulação. Abaixo dos côndilos, está
presente uma proeminência óssea denominada de tuberosidade da tíbia, que pode ser
facilmente palpável em muitos pacientes. A diáfise da tíbia é a porção longa e cilíndri-
ca do osso, que fornece suporte estrutural, onde estão localizadas as faces lateral e
medial do osso. Ao longo desta região, a tíbia é suscetível a fraturas, sendo a fratura
da tíbia uma lesão comum, muitas vezes resultante de trauma. Na face posterior da
tíbia, é possível visualizar a linha do músculo sóleo, face articular fibular, que possui
ligação importante do o fêmur, o forame nutrício e as faces lateral, posterior e a mar-
gem anterior. As extremidades distais da tíbia e da fíbula formam os maléolos medial
e lateral, que compõem as proeminências ósseas no tornozelo. Essas estruturas são
importantes para a estabilidade articular do tornozelo. A tíbia e a fíbula são conecta-
das por uma membrana interóssea ao longo de suas diáfises. Esta membrana fornece
estabilidade e distribui as forças transmitidas durante a movimentação.
A fíbula, um dos ossos longos da perna, coexiste com a tíbia para formar a estrutura
esquelética do membro inferior. Embora seja menor que a tíbia, a fíbula desempenha
papéis importantes na estabilização do tornozelo e na inserção de músculos cruciais
para a movimentação do corpo. A fíbula é dividida em cabeça, corpo ou diáfise, maléolo
lateral, tubérculo, margem interóssea e sindesmose tibiofibular distal. A extremidade
proximal da fíbula possui uma cabeça, que se articula com a tíbia, contribuindo para
a formação da articulação do joelho. A cabeça da fíbula também é conectada à tíbia
por meio de um ligamento, formando a articulação tibiofibular proximal. A diáfise da
fíbula é a porção longa e fina do osso que se estende ao longo da perna. Embora não
suporte tanto peso quanto a tíbia, a diáfise da fíbula fornece suporte e participa na
fixação muscular. A extremidade distal da fíbula forma o maléolo lateral, que é uma
proeminência óssea no tornozelo. O maléolo lateral se articula com a tíbia e a tálus,
contribuindo para a estabilidade da articulação do tornozelo. O tubérculo da fíbula é
uma projeção óssea que fornece pontos de fixação para ligamentos. A fíbula é conec-
tada à tíbia ao longo de sua diáfise por meio da membrana interóssea. Além disso, a
extremidade distal forma uma sindesmose com a tíbia, uma articulação fibrosa que
contribui para a estabilidade do tornozelo.
7. CONCLUSÃO
Escrito por Allison Diêgo da Silva Bezerra em parceria com inteligência artificial via chat GPT 4.0.
Sanar
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