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Prólogo: A nossa história começa com…

Desejos são sonhos de homens, objetivos inerentes que sonhadores buscam


cegamente, um objetivo inocente, justo ou maldito, variáveis possíveis para algo
sonhado.
Porém nem sempre aquilo que deseja pode significar algo bom, existe um
velho ditado dito por minha mãe e reafirmado por meus melhores amigos: "Tome
cuidado com o que desejar, pois o maior dos sonhos pode se tornar o pior dos
pesadelos". Vocês devem estar se perguntando quem sou eu? Ou qual a razão para
essa historinha, não se preocupe comigo, sou apenas um simples escritor
discorrendo lembranças daquilo que um dia ocorreu. Mas, antes de começar,
permitam-me apresentar alguns conceitos sobre esse lugar que vocês estão para
chegar.
Esse mundo é chamado Terra (familiar não?), porém diferente de outros
lugares, as regras aqui são diferentes, únicas e brutais, sendo uma luta diária para
sobreviver, existe uma frase popular por essas bandas "o mais ignorante dos seres,
possui a melhor das bênçãos e a pior das maldições".
Uma benção, pois você não sabe dos perigos que rondam esse mundo. E uma
maldição, pois você não sabe dos perigos que rondam esse mundo.
Neste lugar existem monstros escondidos, os piores demônios já vistos e
criaturas que vagam com livre arbítrio, porém nenhuma delas supera ao maior dos
perigos existentes a ambição dos homens, esses que fazem de tudo para ter o que
querem.
Para se defender desses males, permita-me lhe dizer o caminho, o início
dele que deve ser percorrido e despertado, como uma fúria ancestral.
O Exo um poder explosivo, furioso e vantajoso a todos no mundo, o limiar da
magia, da força e dos sentidos humanos, a força inata, o talento desperto e o gênio
potencial, isso são descrições certeiras desse poder, porém o Exo é nada mais que a
pura força de vontade de alma interior que se manifesta através do corpo emissor.
Os Exos são divididos em três categorias distintas e diversas que permitem o
impossível ser possível, tudo depende de seu usuário e sua força de vontade.
O primeiro Exo é o Elemental, o mais fácil e simples de se explicar, o mais
antigo dentre eles, ele é chamado de magia aos ignorantes, maldição pelos crentes
ou domínio aos devotos, o Exo Elemental permite a manipulação, catalisação e
utilização de elementos da natureza ou coisas subjetivas que são mais complexas
de se lidar.
O segundo Exo é o Sentinela, um dos mais complexos de se ter total domínio,
seus usuários possuem sentidos básicos aprimorados, dizem que os mais aguçados
podem ver um pouco do futuro, podem impor suas vontades, embaralhar os
sentidos, paralisar com apenas um olhar e até mesmo ocultar sua presença, eles
são frios, calculistas, estratégicos e sua principal arma é sua inteligência.
O último dentre eles é o Exo Terminal os usuários são guerreiros e lutadores
natos, possuindo agilidade, força, resistência e regeneração sobre humano, podem
ser refinados e elegante, brutos e carniceiros ou até mesmo brutais e desonestos,
suas artes marciais e estilos de armas são refinados ao máximo, há boatos que os
mais experientes usuários deste Exo podem lutar por dias e noites seguidas sem
descansar.
Todos nascem com pelo menos um desses três tipos, esses que com o
treinamento correto podem despertar um segundo do mesmo, existem raras
exceções que nascem com mais de um tipo de Exo e que conseguem despertar um
terceiro tipo, eles são considerados prodígios e correspondem a cerca de 0.05% da
população geral e aqueles que nascem com os três tipos de Exo são considerados
verdadeiros gênios, correspondendo a cerca de 0.001% da população mundial.
Mas, creio que vocês já sabiam de tudo isso, não é mesmo?
Ao fim disso já está na hora de acordar desse sonho, há um convite lhes
esperando em algum lugar.
Boa sorte pessoal…
Eles já foram, quanto a você que estava escondido observando tudo, venha e
junte-se a mim em um chá da tarde e permita-me contar uma história intrigante,
sobre o torneio dos desejos, onde o início de um sonho se transformou no pior dos
pesadelos da humanidade.
E a nossa história começa…

Capítulo 01: A Dança das Espadas e a Expulsão Celestial

Dia 17/08/2018
Ao som dos passos de corrida.
Em meio a uma floresta em São Paulo a silhueta de uma pessoa é vista sendo
perseguida por 10 homens, esses que se vestem de preto e não possuem face,
armados eles atiram facas contra a figura que foge em meio a natureza.
Ou era isso que pensavam os Rastreadores, eles estavam tão focados na
perseguição que mal perceberam para onde estavam sendo levados, ou o cheiro
podre de carne que pairava no ar, vítimas fáceis para um homem treinado como ele
era.
A figura misteriosa chega a um lago cristalino que reflete o céu estrelado e a
lua cheia daquela noite, as gramas verdes com flores brancas indicam o fim do
caminho para si, o vento lambe as árvores do local que deixam suas flores irem com
o carinho dado, o som dos passos dos seus perseguidores estão cada vez mais perto.
A silhueta encapuzada parece calma perante ao perigo iminente, os peixes
nas águas sentem o perigo e fogem para longe, as flores entram em desespero e os
dentes de leão correm junto aos ventos para escapar, até que os seres sem forma
chegam.
- Fim da linha. - um deles diz com uma voz fria.
- Prepare-se para morrer. - o mais forte dentre eles diz com uma voz grossa.
- Depois de tanto tempo, finalmente estaremos livres. - um desses seres, o
menor dentre eles fala sussurrando, parecendo esperançoso com o fim disso.
- Espero que entenda, isso não é pessoal, mas, hoje é seu fim. - a figura mais
imponente fala.
- Equipe de Rastreio parem de falar e matem-no logo, não temos o dia todo. -
o líder se pronuncia, ele tem um belo chapéu de couro com a figura de uma
águia dourada nele.
Dez seres, pessoas de diferentes tamanhos e estilos de luta 2 deles usam uma
pistola, 4 usam espadas, 3 seguram uma espécie de livro e o líder está com uma
katana pegando fogo, por mais que seus estilos de luta sejam diferentes, todos
usam o mesmo uniforme, roupas militares, luvas e uma máscara de gás feita de
couro, todas elas na mesma cor negro, somente o líder dentre eles carrega um
chapeu, uma boina militar para ser mais exato, com o símbolo de uma águia
dourada ne centro dela, carregada com orgulho por aquele que a possui.
O homem do capuz se vira para eles com calma, parecendo não se importar
com o que eles disseram, parecendo frio perante a tudo o que aconteceu até agora, o
ambiente parece reagir a ele de algum modo, o tempo parece ruir perante a sua
presença e com um sorriso no rosto, de deboche, escárnio e raiva ele finalmente diz
algo:
- Hahahaha, me matar? Não me façam rir! - com um sotaque puxado e num
tom sério, o meio francês continua falando. - eu não morrerei hoje, não para
seres patéticos como vocês rastreadores da Mão Negra, me surpreende um
pouco que vocês saibam da recompensa que tenho sobre a minha cabeça,
lamento informar, mas tenho uma promessa para manter e um objetivo para
concluir por isso vocês vão morrer.
A figura de capuz marrom finalmente o tira, lançando-o no chão revelando a
sua face. Um jovem rapaz alto, com 1.85 de altura, com cabelos longos pretos e
olhos de mesma cor, usando uma regata branca suja, abaixo de um colete de couro
verde, calças jeans rasgadas, sujas de terra e sangue e meias pretas, seu pescoço ele
carrega um colar de prata com um pingente de um meio coração virado para a
esquerda, feito de madeira.
- Thiago Cervero que confiança, mas creio que você não entendeu sua
situação. Estamos armados, você não, somos 10 e você 1, ainda acha que
chance? Vou te fazer uma oferta benevolente, entregue-se agora sem lutar e
eu mesmo lhe darei uma morte indolor e rápida. - o líder desse grupo diz.
- General Lev Ivankov, com todo respeito, não é quantidade que vence uma
batalha e não são armas ou magias que vencem uma guerra, se pensa assim,
seus homens estão a condenados à morte e você ao inferno. - Thiago diz com
uma voz irritada e um olhar assassino.
- Se você diz, homens todos ao ataque agora. - brada o general.
E com um grito de afirmação todas as pessoas com armas brancas partem
para cima do homem, as pessoas com livros começam a se concentrar em algo e
dele sai uma luz multicolorida, as cores vermelho, roxo e azul são vistas e os
pistoleiros começam a mirar e atirar tomando cuidado para não acertar seus
companheiros, o general apenas assiste ao que parece mais uma batalha ganha por
si e seus homens, porém o que acontece a seguir surpreende a todos.
Em uma velocidade desigual, a figura de Thiago surge em frente ao general
dando um gancho que o faz voar, ele salta em direção aos céus o agarrando pela
perna o puxando para si, aproveitando a isso para ter impulso e dando um chute em
meio ao ar. O general tenta o acertar com sua espada num ato desesperado, isso não
era para estar acontecendo, esse não era o plano (era isso que pensava), seus
homens parados com medo da besta que é Thiago Cervero, pasmos com o que
assistem, esse homem esquiva do ataque da katana do chefe deles em meio ao ar,
indo para suas costas, quase como se tivesse total controle sobre ele.
Aproveitando a chance do ataque desperdiçado, o francês pega o braço de
seu oponente que carrega a katana e o força contra seu usuário que tenta não ser
atingido por sua própria lâmina que queima tudo o que toca, mas é isso o que ela
faz com o o seu dono, que grunhe e grita pela dor insuportável em queda livre ao
chão, com a figura de Thiago Cervero atrás de si, sem chance de escapar, o general
larga a katana e Thiago sorri vendo isso, pegando-a e usando o corpo em chamas
de Lev como impulso, o jogando na direção de seus pistoleiros e magos, que
pasmos com a visão não reagem a tempo e queimam junto a seu general.
Em um ambiente que pega fogo aos poucos Thiago aterrissa no lago, apagando as
chamas que se acendiam em seus pés, apontando a espada na direção dos
espadachins inimigos dizendo:
- Qual de vocês é o próximo?
Os soldados se entreolham e partem para cima daquele monstro ao mesmo
tempo, na esperança de saírem vivos de lá.
Dia 18/08/2018
É uma tarde quente de verão em Tóquio, a figura de um jovem de cabelos
brancos rebeldes se destaca meditando em sua casa, ele tem 1.70 de altura, um
rapaz branco usando um kimono preto, usa um brinco de três pinos dourados em
sua orelha direita, usa em seu pescoço um colar de ouro com um pingente de meio
coração virado para direita, feito de madeira.
Essa figura abre seus olhos de pupilas vermelhas como a brasa e observa o
quarto em que esta, paredes azuis, posters de bandas de rock, um guarda-roupa
vazio cinza e uma escrivaninha com um porta retratos também vazio, um lugar
abandonado a muito tempo, mas ao mesmo tempo nostálgico para si, ele se levanta
e vai em direção a porta do quarto fechado.
- Eu sabia que você estaria aqui, Ren. - uma voz calma e familiar é ouvida por
ele.
- Ani-san? Quando você chegou? - pergunta Ren confuso.
- Perdão por não avisar, mas você estava tão focado em seus pensamentos que
não quis interromper, você sabe que um kimono desses não é usado todo dia
igual você usa. - a figura semelhante a si diz.
- Eu sei, eu só… sabe… é complicado. - Ren fala ainda perdido em seus
próprios pensamentos.
- Ok, vai tomar um banho gelado e vem pra sala, eu comprei sorvete para nós.
- seu irmão diz andando pelo corredor, se afastando de Ren com um sorriso
no rosto.
- Certo… como queira Haru.
Haru, um homem de 1.75, cabelos brancos arrumados e olhos roxos, sempre
usando camisas azuis e um colete roxo e dourado, estampado em seu peito há um
leão dourado, junto a kanjis que se traduzidos ficariam algo como "Avante Leão
Férreo Azul", essa figura emblemática caminha com um sorriso em seu rosto em
direção a sala. Deixando a figura confusa de Ren indo tomar um banho.
Os passos pelo chão de madeira anunciam sua chegada na sala pequena e
minimalista, nas paredes brancas estão mostradores com uma katana em uma
bainha negra e acima de si há outra com a bainha branca, no ambiente apenas um
sofá de frente a uma televisão sobre um armário de madeira branco com um vaso
de um bonsai ao lado dela e claro uma mesa no centro dividindo espaço, sobre ela
estão dois copos com sorvetes de morango e duas colheres ao lado, sentado no sofá
a figura de seu irmão Haru que lhe dá um sorriso de conforto.
- Quer falar sobre sua nova visita ao quarto daquele cara? - pergunta com um
olhar de preocupação.
- Você sabe, eu só sinto falta dos velhos tempos. - diz Ren pegando o sorvete
na mesa.
- Ren, pare de tratar ele como morto, ele tá vivo ainda vocês vão se encontrar.
- Haru diz olhando fixamente para seu irmão.
- Ele não escreveu mais, ele disse que iria, ele me prometeu e se algo tiver
acontecido? E se o pai daquele cara o tiver pego como fez com o Henrique?
Nós não sabemos o que aconteceu até hoje, pois o velho disse que não
podemos nos envolver. - Ren fala rapidamente parecendo mais calmo após
ter soltado aquilo que o afligia.
- Ótimo era isso que eu queria ouvir. - Haru diz com um sorriso no rosto.
- Eu te odeio irmão. - Ren diz e começa a comer seu sorvete com um sorriso
em seu rosto.
- Aí está, esse é meu otouto. - Haru diz num tom brincalhão, mas logo muda
sua face para um rosto mais sério. - Na verdade, eu recebi notícias do seu
amigo. - Ren engasga e Haru continua a falar sem preocupações.
- São boatos do submundo pelo menos, ouvi dizer que aquela empresa está
pagando pela cabeça dele e falam por aí que a Mão Negra está envolvida com
isso.
- Ele finalmente está se movimentando? - Ren pergunta com um rosto sério.
- Ao que parece, sim. - O olhar de Haru vai para o teto de sua casa.
- E ao que me parece… que as coisas vão ficar divertidas por aqui em 3…
Ren corre em direção às katanas na parede.
- 2…
Haru se levanta do sofá e fecha seus olhos erguendo as suas mãos até a
altura de seus ombros formando uma espécie de x com seus braços, de seus dedos
começam a sair pequenas linhas roxas.
- 1…
Ren pega as katanas e desembainha-as, a katana da bainha negra possui
uma lâmina fina com um lado e negro e o outro branco, a da bainha branca possui
uma lâmina mais grossa que o normal, parecendo ser mais pesada que a outra, a
cor de sua lâmina é totalmente branca, ao empunha-las Ren fecha seus olhos e
coloca a mão com a espada branca em suas costas e a mão da espada mais fina em
sua frente, fazendo uma espécie de círculo com elas.
- Agora.
Quando Haru fala isso, o teto da casa se parte, a porta é explodida e as
janelas quebradas e com isso 50 homens de terno e óculos escuros começam a
adentrar a casa, a pessoa que mais se destaca dentre eles é um homem velho, de
cabelos longos brancos, com diversas cicatrizes e rugas por sua face, um olho
totalmente branco e o outro negro, uma barbixa longa e branca e poucos dentes em
sua boca, usando um kimono azul marinho e empunhando uma katana em sua mão
direita que possui a tatuagem de um dragão oriental, ele fala com os dois rapazes
que estão no outro da sala, sem sofrer nenhum arranhão.
- O que vocês sabem sobre Thiago Cervero? - Ele fala alto com uma voz rouca
pela idade.
- Que rude da sua parte, seu velho senil, não te ensinaram a bater na porta
antes de entrar? E ainda perguntando de um nome que faz tempo que não
ouço, Thiago Cervero? O irmão mais novo de um dos meus melhores
amigos? Não sei nada sobre ele. - Haru fala com um tom divertido.
- Não sabe? Você é muito linguarudo jovem, na minha época nós tratavamos
crianças mal educadas como você na base de bambu e castigos, seu pai nunca
lhe ensinou boa educação? E segundo tive informações que vocês
hospedaram o menino Cervero aqui, há 3 anos atrás e que mantiveram
contato desde de então. - o mais velho diz perdendo a paciência.
- Eu acho que você tá ficando gagá, creio que o senhor tenha se esquecido da
entrada chamativa que fez em minha casa, ela é cara, de família sabe? E sim
hospedamos Thiago Cervero aqui, mas como o senhor mesmo informou isso
foi a 3 anos atrás e desde que foi embora, nunca mais ouvi falar nele, a não
ser certos rumores, agora o que um esquadrão da Lótus Branca quer com o
filho de Mike Cervero? - Haru diz intrigado.
- Você é mais esperto do que pensei, que seria seu moleque, muitos não
conseguem nos distinguir, nos confundem com a Yakuza, mas, acho que o
líder da T.A.R sabe o que queremos, o que mais seria? A não ser a recompensa
por sua cabeça? - o velho diz com um olhar frio e continua falando. -
Sabíamos que vocês não iriam cooperar conosco, então pensamos em levar o
melhor amigo dele conosco, Ren Toshio.
E quando diz isso, olha para onde esperava ver Ren Toshio, mas o jovem não
estava mais lá, o velho então ri e olha irritado para seus homens dizendo:
- SEUS INCOMPETENTES EU DISSE PARA VOCÊS NINGUÉM SAI DAQUI.
- Tsubaki-sama ele só sumiu, nós nem conseguimos como? - um dos homens
diz claramente desesperado.
- É IMPOSSÍVEL ELE ISSO SER VERDADE, COMO ALGUÉM DESAPARECE SEM
SER NOTADO? - o velho Tsubaki continua gritando irritado.
- É mesmo, como alguém consegue desaparecer sem ser notado? Talvez a
idade não tenha te feito muito bem, afinal esse é o significado de
desaparecer. - uma voz calma, diz próximo a Tsubaki, essa figura empunha
uma katana de lâmina branca, como seus cabelos e outra que se prende rente
ao pescoço do mais velho negra como suas vestes, com olhos velhos
vermelhos como o sangue que está em sua katana branca, a figura de Ren
Toshio aparece intimidante, como o véu do luar e ele diz. - sobre a grande
besteira que você falou, eu não sou uma princesa para ser resgatado
resgatado por um príncipe encantado, eu sou tão feroz e tão forte quanto o
próprio Thiago sou o único no mundo inteiro que aquele cara não consegue
derrotar, e se me permite dizer, vocês são tão patéticos que ele nem tentaria
lutar. - ele sorri. - Isso é a cara dele de falar. Bom, foi um desprazer ouvi-los
Lótus Branca.
- Estilo Lua Crescente: Dança das Espadas, Valsa de Kaguya.
Ao dizer isso um a um, todos os homens de Tsubaki caem com suas cabeças
cortadas no chão, com uma feição confusa em seus rostos e alguns assustados com
o que acabou de acontecer.
- Você ouviu meu irmão, não é mesmo? Tsubaki. - Haru diz com um sorriso no
rosto. - Réquiem das Linhas de Marionete.
Linhas roxas aparecem ao entorno de Tsubaki, que olha desesperado na
direção de Haru, elas se enroscam em seus braço, pernas e pescoço, começando a se
enrolar, Tsubaki tenta cortar as linhas, mas é em vão, Ren pula do telhado,
enquanto ouve os gritos de agonia do Lótus Branca.
- Você realmente acha que poderia tentar sequestrar meu irmão sem saber o
básico de Exo? Você é patético e não merece as últimas palavras. - Haru
fecha as duas mãos. - Expulsão Celestial.
E o corpo de Tsubaki que grita em agonia, começa a implodir, se expandir e
finalmente a crescer, num tamanho desproporcional ao que tinha e ele explode em
sangue, desaparecendo da existência, dessa explosão um papel caí e é pego por
Ren, ao mesmo tempo que em uma certa floresta é encontrado por um certo
homem.
Dia 18/08/2018
Sob a luz da lua crescente em um cenário devastado por uma batalhas, com a
luz da lua crescente em um ambiente à beira da devastação, próximo a corpos
queimados jogados sobre as flores que antes aqui existiam, com espadas cravadas
em suas costas, a figura de Thiago Cervero pode ser vista de frente a um lago
cristalino junto a uma katana em uma bainha negra e vermelha que pode ser vista
ao seu lado.
- Como pensava, a Dança das Espadas é demais para esses idiotas, porém, esse
papel que encontrei, que eles tinham torna as coisas muito mais muito mais
interessante. para mim
Em suas mãos em suas mãos ele segura um papel vermelho, com uma escrita
elegante dourada, nele pode ser lido:
"Caros ambiciosos.
Os seus desejos os esperam,
Num lugar onde tudo é permitido
Vocês que cobiçam, são convidados a um jogo.
Onde o prêmio, é sua maior ambição.
Interessados comparecer ao:
Torneio Souhaiter e,
Impressionem-me, esse show acontecerá no dia 21/08/2018 na cidade de:
Santo Capão, Rua Joanino Alencar n° 14, São Paulo.
Então aceitam o desafio?"
Os dois homens mesmos separados por continentes, pela constante do
destino,separados por continentes, pelo acaso do destino, sem saberem falam a
mesmo coisa ao a mesmo tempo:
- Eu preciso contatá-lo.

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