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Padrão do Serviço de
Odontologia
SESAU – Cascavel PR
Ano 2016 à 2018
2016/2018
Estado do Paraná
Prefeitura Municipal de Cascavel - PR
Secretaria Municipal de Saúde
DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO À SAÚDE
Serviço de Controle de Infecção Ambulatorial – SCIA
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DO SERVIÇO DE ODONTOLOGIA
2016/2018
Secretaria de Saúde
Cascavel - PR
MUNICÍPIO DE CASCAVEL
Prefeito Municipal
Edgar Bueno
Vice-Prefeito Municipal
ELABORADO EM 2008
João Manoel Hartmann Cury
Silvane Maria Dalla-Lana
Cirurgiões Dentistas
SECRETARIA DE SAÚDE
Secretário da Saúde
Reginaldo Roberto Andrade
Assessor de Gestão Estratégica
Mara Lúcia Renostro Zachi
Diretora Administrativo
Sheila Marcia Eller Vargas
Diretora de Atenção à Saúde
Elaine Maria Dainez
REVISÃO 2016
Gerentes da Divisão de Atenção Básica
Gerente da Divisão de Saúde Bucal
Coordenadora da CCI/SCI-SESAU
Integrantes da CCI/SCI-SESAU 2016
DIGITAÇÃO
Claudia Cristina Anghinoni
Josiane Dias
Ali H. Haidar
ORGANIZAÇÃO
Elaine Maria Dainez
Josiane Dias
Claudia Cristina Anghinoni
Ali H. Haidar
SUMÁRIO
1.2. Luvas
São utilizadas para impedir contaminação das mãos quando em contato
com fluídos orgânicos, mucosa, pele não integra e para reduzir a transmissão de
patógenos, de profissionais de saúde bucal para pacientes e entre pacientes quando
no mesmo ambiente são atendidos vários.
As luvas devem ser trocadas após a manipulação de cada paciente e as
mãos lavadas após sua retirada. O uso de luvas não substitui a lavagem das mãos,
porque as luvas podem apresentar perfurações não aparentes, danificarem durante o
uso ou haver contaminação das mãos durante sua retirada.
Existem quatro tipos de luvas em ambiente de saúde: luvas estéreis ou
cirúrgicas, luvas de procedimentos (não estéreis), as luvas de borracha – PVC e as
luvas de plástico.
As luvas de látex são utilizadas para lavagem e pré-lavagem de
instrumentais, as luvas cirúrgicas para procedimentos invasivos, as luvas de
procedimento para todos os outros atendimentos não invasivos do profissional
odontólogo e equipe, e a estéril de plástico pode ser usada em pacientes ou
profissionais com alergia ao látex por exemplo.
1.5 Máscaras
Devem ser usadas durante atividades com risco de respingos de material
orgânico em mucosa nasal, oral e durante o contato com pacientes portadores de
doenças transmitidas por gotículas ou pelo ar.
As máscaras utilizadas podem ser de dois tipos, as cirúrgicas e as com
proteção para micro partículas, chamadas de respiradores.
Usar para proteger a mucosa ocular, nasal e bucal quando houver risco
de vaporização ou respingos com sangue, fluídos corpóreos, secreções e excreções.
Não deve ser utilizado por pessoas com barbas ou outros pelos faciais,
que interfiram no contato direto entre rosto e área de vedação da máscara.
A máscara cirúrgica deve ser utilizada por todos os profissionais que prestarem
assistência na sala de odontológica, considerando o risco de exposição da mucosa
de boca e nariz a respingo de sangue, secreções e excreções durante a assistência
odontológica. Essa máscara deve ser descartada imediatamente após o uso.
Quadro 02
O QUE? QUANDO? COM O QUE? COMO?
Ácido peracético em
Diariamente após o borrifador/Água e Limpeza mecânica,
Armários
uso detergente fricção
padronizado
Ácido peracético em
Dispensador de papel Semanalmente Limpeza mecânica
borrifador
Água e detergente
Janela Mensalmente Limpeza mecânica
padronizado
Ácido peracético em
Mesa auxiliar Diariamente e após borrifador/ Água e Limpeza mecânica,
(superfície) cada atendimento detergente fricção
padronizado
Ácido peracético em
Gavetas (parte borrifador/ Água e
Semanalmente Limpeza mecânica
interna e externa) detergente
padronizado
Água e detergente
Parede Mensalmente Limpeza mecânica
padronizado
Ácido peracético em
Pia / Bancada e Diariamente e sempre borrifador/ Água e
Limpeza mecânica
torneiras que necessário detergente
padronizado
Diariamente e sempre Água e detergente
Piso Limpeza mecânica
que necessário padronizado
Ácido peracético em
borrifador/ Água e
Saboneteira Semanalmente Limpeza mecânica
detergente
padronizado
Ácido peracético em
Borrifador de Ác. borrifador/ Água e
Semanalmente Limpeza mecânica
Peracético detergente
padronizado
Na falta de ácido peracético use o álcool 70% liquido com fricção de 30”,
após remoção da matéria orgânica com papel toalha e limpeza no local com água e
detergente padronizado. O álcool em gel é indicado somente para higienização das
mãos.
Cuidados:
Qualquer que seja o processo a ser submetido em um determinado
artigo (desinfecção ou esterilização), a primeira etapa, a qual garantirá a eficácia do
processo, é a limpeza.
Limpeza é o processo de remoção de sujeiras e/ou matéria orgânica de
artigos e/ou superfícies. Deve ser realizada imediatamente antes da esterilização ou
NÃO-CRÍTICOS NÃO-CRÍTICOS
SEMI-CRÍTICOS SEMI-CRÍTICOS
CRÍTICOS
Observações importantes:
Produtos para saúde classificados como críticos, cuja composição
permite esterilização, devem ser encaminhados a C.M.E., após a limpeza e demais
etapas do processo.
Produtos para saúde classificados como semicríticos devem ser
submetidos, no mínimo, ao processo de desinfecção de alto nível, após a limpeza.
Produtos para saúde classificados como não-críticos devem ser
submetidos, no mínimo, ao processo de limpeza.
O processamento de produtos deve seguir os fluxos direcionados
sempre da área suja para a área limpa, como já descrita anteriormente;
SEQUÊNCIA:
(VER QUADRO A SEGUIR COM RESUMO DA RDC Nº 15/2012)
Resumo - RDC Nº 15 DE 15 DE MARÇO DE 2012.
PROCESSAMENTO DOS PRODUTOS
DEFINIÇÃO EQUIPAMENTOS
PRODUTOS DA SAÚDE USADOS
Remoção da sujidade
Escovas ou
PRÉ LIMPEZA visível presente nos TODOS
esponjas
produtos para saúde.
Remoção de sujidades
orgânicas e inorgânicas,
redução da carga
microbiana presente nos
produtos para saúde,
Escovas,
utilizando agua, detergente
esponjas,
LIMPEZA enzimático, produtos e TODOS
água,
acessórios de limpeza, por
detergentes.
meio de ação mecânica
(manual ou automatizada),
atuando em superfícies
internas (lúmen) e
externas.
Enzimático e
Deixar o instrumental
água (diluir o
totalmente imerso durante
CRÍTICOS E enzimático
IMERSÃO 5 (cinco) minutos (rótulo da conforme
SEMICRÍTICOS
embalagem) em detergente recomendação
enzimático. do fabricante-
1ml/l)
Para o enxágue após a
limpeza e/ou
CRÍTICOS E
ENXÁGUE descontaminação, a água Água corrente
SEMICRÍTICOS
deve ser potável e
corrente.
Pano limpo e
SECAGEM MANUALMENTE TODOS
seco
Cortar tamanhos
Papel grau
adequados do papel,
cirúrgico
lembrando de deixar CRÍTICOS E
EMPACOTAMENTO (obs.: deixar o
margem de 3 cm na SEMICRÍTICOS
lote por conta
extremidade após a
selagem para facilitar
da cme)
autoclave com
calor úmido,
135° c.
Local fechado longe de
sujidades e umidade,
deverão ser
acondicionados dentro de
Cubas
ARMAZENAGEM cubas tampadas e TODOS
tampadas
guardados em armário
específico, observar data
de validade, guardar o
mais novo ao fundo.
Obs: O papel grau cirúrgico deve ser vedado somente com seladora ou com a
própria vedação (algumas marcas). Evitar o uso de fita crepe para selar os pacotes.
5. Germicidas:
ORIENTAÇÕES GERAIS
Óculos ou visor).
Proceder a desinfecção mecânica com detergente enzimático, realizar a
limpeza das pinças com escova apropriada, removendo as sujidades e garantindo a
eficácia do processo de esterilização.
RISCO FÍSICO:
Exposição dos profissionais a agentes físicos (ruído, vibração, radiação
ionizante e não-ionizante, temperaturas extremas, iluminação deficiente ou excessiva,
umidade e outros).
São causadores desses riscos: caneta de alta rotação, compressor de
ar, equipamento de RX, equipamento de laser, fotopolimerizador, autoclave,
condicionador de ar, etc.
RISCO QUÍMICO:
Exposição dos profissionais a agentes químicos (poeiras, névoas,
vapores, gases, mercúrio, produtos químicos em geral e outros).
Os principais causadores desse risco são: amalgamadores,
desinfetantes químicos
(Álcool, glutaraldeído, hipoclorito de sódio, ácido peracético, clorexidina, entre
outros) e os gases medicinais (óxido nitroso e outros).
RISCO ERGONÔMICO:
Causado por agentes ergonômicos como postura incorreta, ausência do
profissional auxiliar e/ou técnico, falta de capacitação do pessoal auxiliar, atenção e
responsabilidade constantes, ausência de planejamento, ritmo excessivo, atos
repetitivos, entre outros.
RISCO BIOLÓGICO:
Considera-se risco biológico a probabilidade da ocorrência de um evento
adverso em virtude da presença de um agente biológico. Sabe-se que as exposições
ocupacionais a materiais biológicos potencialmente contaminados constituem um
sério risco aos profissionais da área da saúde nos seus locais de trabalho. Estudos
desenvolvidos nesta área mostram que os acidentes envolvendo sangue e outros
fluidos orgânicos correspondem às exposições mais frequentemente relatadas
VIAS DE TRANSMISSÃO
• Mordeduras humanas - lesão que deve ser avaliada tanto para o indivíduo
que a provocou quanto para aquele que tenha sido exposto (consideradas como
exposição de risco quando há presença de sangue).
• Hepatites
As hepatites são infecções que acometem o fígado e podem ser
causadas por pelo menos cinco tipos diferentes de vírus: A, B, C, D e E, sendo mais
comuns os três primeiros. Apresenta um período prodrômico, com febrículas,
anorexia, náuseas e às vezes vômitos e diarreia. Pode haver cefaleia, mal-estar,
astenia e fadiga. Na fase clínica normalmente há uma redução dos sintomas e surge
icterícia, hepatoesplenomegalia dolorosa e discreta. As hepatites podem ser também
subclínicas.
Outros agentes virais, como o vírus da mononucleose, o
citomegalovírus, o vírus da rubéola e do herpes também podem causar quadro clínico
semelhante ao das hepatites.
• Hepatite A
A fonte de transmissão é o próprio homem e a transmissão é direta, pelas
mãos, água ou alimentos contaminados. O vírus pode manter-se ativo por algumas
semanas em temperatura ambiente. O profissional de saúde com hepatite A deve ser
afastado do trabalho até uma semana após a regressão da icterícia.
• Hepatite B
As principais vias de transmissão do vírus da hepatite B (HBV) são a
parenteral, a sexual e a vertical, em que o vírus é transmitido pela mãe ao recém-
nascido no momento do parto. O risco de contaminação pelo HBV está relacionado,
principalmente, ao grau de exposição ao sangue no ambiente de trabalho, e também
à presença ou não do antígeno HBeAg no paciente-fonte.
Em exposições percutâneas, o risco de contaminação pelo HBV varia de
6 a 30%, sendo menor no contato com pele íntegra e maior nas exposições
percutâneas por material contaminado, cuja fonte seja positiva para HBV e com a
presença de HBeAg (o que reflete uma alta taxa de replicação viral e, portanto, uma
maior quantidade de vírus circulante). O risco de hepatite clínica varia de 22 a 31% e
o da evidência sorológica de infecção varia de 37 a 62%. Quando o paciente-fonte 6%
e o de soroconversão de 23 a 37%. O vírus da hepatite B tem sido encontrado também
em outros fluidos corpóreos, como leite materno, líquido biliar, fluido cérebro-espinhal,
saliva, sêmen, suor e fluido sinovial (intra-articular).
•Hepatite C
O risco de transmissão do vírus da hepatite C (HCV) está relacionado a
exposições percutâneas ou mucosas, envolvendo sangue ou qualquer outro material
biológico contendo sangue. O risco estimado após exposições percutâneas com
sangue sabidamente infectado pelo HCV é de 1,8% (variando de 0 a 7%). Um estudo
demonstrou que os casos de contaminação só ocorreram em acidentes envolvendo
agulhas com lúmen.
O risco de transmissão em exposições a outros materiais biológicos, que
não sejam o sangue, é considerado baixo. A transmissão do HCV a partir de
exposições em mucosas é extremamente rara. Não existe vacina para prevenção
desse tipo de hepatite, nem existem medidas específicas eficazes para redução do
risco de transmissão após exposição ao HCV. Em contraste com o HBV, não há risco
significativo de transmissão ambiental.
• herpes simples:
O herpes simples é causado pelo Herpesvirus hominus Tipo I. É um vírus
associado a lesões de membranas mucosas e pele ao redor da cavidade oral, que
pode permanecer em latência por longos períodos de tempo e sofrer reativação
periódica, gerando doença clínica ou subclínica. As manifestações clínicas são
distintas e relacionadas ao estado imunológico do hospedeiro. Seu modo de
transmissão é o contato íntimo com o indivíduo transmissor do vírus, a partir de
superfície mucosa ou de lesão infectante.
• Escabiose ou sarna:
É uma parasitose da pele causada por um ácaro cuja penetração deixa
lesões em forma de vesículas, pápulas ou pequenos sulcos, sobre as quais ele
deposita seus ovos. As manifestações clínicas são coceira intensa e lesões de pele
causadas pela penetração do ácaro e pelas coçaduras. As áreas preferenciais da pele
onde se visualizam essas lesões são: região interdigital, punhos, axilas, barriga,
nádegas, seios e órgãos genitais masculinos. Nos idosos e crianças podem ocorrer
no couro cabeludo, palmas das mãos e plantas dos pés. O modo de transmissão, além
das relações sexuais, é o contato direto com roupas e doentes.
• Pediculose ou piolho:
A pediculose da cabeça é uma doença parasitária, causada pelo piolho.
Atinge principalmente crianças em idade escolar e mulheres e é transmitida pelo
contato direto interpessoal ou pelo uso compartilhado de bonés, escovas de cabelo
ou pentes de pessoas contaminadas. Sua principal manifestação clínica é a coceira
intensa no couro cabeludo, principalmente na parte de trás da cabeça, podendo atingir
também o pescoço e a região superior do tronco, onde se observam pontos
avermelhados semelhantes a picadas de mosquitos. Com a coçadura das lesões,
pode ocorrer a infecção secundária por bactérias, levando inclusive ao surgimento de
gânglios no pescoço.
• Micose:
São infecções causadas por fungos, que precisam de tratamento em
praticamente todos os casos para que se obtenha a cura. Os sinais e sintomas são
bastante desconfortáveis e caracterizam-se por coceiras e alterações na pele,
gerando lesões que se apresentam de forma variada, de acordo com o tipo de micose
e extensão da doença. Além disso, a micose também predispõe o surgimento de
outras doenças associadas, como infecções bacterianas. As micoses podem ocorrer
no couro cabeludo, na pele e nas unhas. Algumas formas de micose que
comprometem a pele são a candidíase e a pitiríase versicolor. A onicomicose é a
infecção das unhas, que ocorre com maior frequência nos pés, mas também pode
ocorrer nas mãos. As unhas podem sofrer espessamento, ter sua forma, aparência ou
coloração alteradas, algumas vezes se tornam mais frágeis e quebradiças e, em
outros casos, ficam endurecidas.
• Conjuntivite:
É uma doença ocular causada por vírus ou bactérias do tipo
staphylococcus, streptococcus, haemophilus, entre outros. A duração da doença não
tratada chega a duas semanas. Seu contato se dá por fômites inanimados ou contato
direto pessoa a pessoa.
O agente etiológico;
O material biológico envolvido;
O volume de material envolvido;
A carga viral;
A forma de exposição;
E a susceptibilidade do acidentado.
Cuidados locais
Após exposição com material biológico, cuidados locais com a área
exposta devem ser imediatamente iniciados. Recomenda-se lavagem rigorosa com
água e sabão, em casos de exposição percutânea. O uso de solução antisséptica
detergente (PVP-iodo ou Clorexidine) também pode ser recomendado. Após
exposição em mucosas, é recomendada a lavagem exaustiva com água ou solução
fisiológica.
CONSIDERAÇÕES GERAIS:
1. Início da quimioprofilaxia preferencialmente nas primeiras quatro horas pós-
exposição.
2. Em caso acidente grave (grande quantidade de sangue com perfuração
profunda), desconhecida a situação sorológica do paciente, a quimioprofilaxia deverá
igualmente ser iniciada.
3. Orientar o acidentado que durante a fase de investigação até a elucidação
do caso, o mesmo deverá prevenir transmissão secundária (sexo seguro e evitar
doação de sangue).
4. Apoio psicológico S/N;
KALETRAL (Lopanavir +
3 cp 12/12 horas
Ritonavir)
Fazer Imunoglobulina
HbsAg(+) Imune
no H.U. na 1ª hora
Sem tratamento
HbsAg(-) Não imune
acompanhar com sorologia
DROGA DOSE
Anti - HIV
Anti - HCV
Anti - Hbs
Anti - Hbc
Hbs Ag
Hemograma
Função hepática (TGO, TGP, fosfatase alcalina e bilirrubina)
Função renal (uréia e creatinina)
ACOMPANHAMENTO DO ACIDENTADO:
A chefia imediata ou responsável pelo profissional irá agendar consulta
no C.R.E logo após o acidente;
A 1ª via encaminhar à Vigilância Epidemiológica Municipal;
O profissional acidentado terá acompanhamento no C.R. E, e deverá
levar consigo a 2ª via da notificação;
Agendar retorno
Ambulatório de Referência de Acidente com Material Biológico C.R.E;
Ambulatório de Referência de Acidente com Material Biológico C.R.E no
Fone: 3225-4850 Ramal: 204 à partir das: 13:00 h.
COLETA E ENCAMINHAMENTO:
TRANSPORTE:
REFERENTE À QUIMIOPROFILAXIA:
IMPORTANTE
IMPORTANTE
Passo a passo:
IMPORTANTE
Passo a passo:
1º. Aplicar na palma da mão quantidade suficiente do produto para cobrir todas
as superfícies das mãos;
2º. Friccionar as palmas das mãos entre si;
3º. Friccionar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda
entrelaçando os dedos e vice-versa;
4º. Friccionar a palma das mãos entre si com os dedos entrelaçados;
5º. Friccionar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta,
segurando os dedos e vice-versa;
6º. Friccionar o polegar esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita,
utilizando-se movimento circular e vice-versa;
7º. Friccionar as polpas digitais e unhas da mão direita contra a palma da mão
esquerda, fazendo um movimento circular e vice-versa;
8º. Friccionar os punhos com movimentos circulares;
9º. Friccionar até secar. Não utilizar papel-toalha.
Fonte: Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das mãos em serviços de
saúde/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária. - Brasília: ANVISA, 2007. 52 p. ISBN 978-85-88233-
26-3 Data de publicação: 2007.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APÓS LAVAR OU
ROSQUEAR
LIMPAR COM
EQUIPO COM CUIDADO
TERMINAL A.R. X X X ÁGUA E
ODONTOLÓGICO PARA NÃO
ENZIMÁTICO,
DANIFICAR
FAZER
ASSEPSIA COM
O PERESAL
APÓS LAVAR OU
LIMPAR COM
ROSQUEAR
ÁGUA E
COM CUIDADO
TERMINAL B.R X X X ENZIMÁTICO,
PARA NÃO
FAZER
DANIFICAR
ASSEPSIA COM
O PERESAL
APÓS LAVAR OU
LIMPAR COM
ÁGUA E
EVITAR
SERINGA TRIPLICE X X X ENZIMÁTICO,
QUEDAS
FAZER
ASSEPSIA COM
O PERESAL
APÓS LAVAR OU
LIMPAR COM
ÁGUA E
BRAÇO X X ENZIMÁTICO,
FAZER
ASSEPSIA COM
O PERESAL
APÓS LAVAR OU
LIMPAR COM
NÃO DEIXAR ÁGUA E
MANGUEIRAS X X DOBRADAS, X ENZIMÁTICO,
NEM AO SOL. FAZER
ASSEPSIA COM
O PERESAL
APÓS LAVAR OU
LIMPAR COM
ÁGUA E
LAVAR
KIT PET X X X ENZIMÁTICO,
DIARIAMENTE
FAZER
ASSEPSIA COM
O PERESAL
APÓS LAVAR OU
LIMPAR COM
BANDEJA ÁGUA E
SUPERIOR E X X X ENZIMÁTICO,
PEGADOR FAZER
ASSEPSIA COM
O PERESAL
ÁGUA E
ENZIMÁTICO,
FAZER
ASSEPSIA COM
O PERESAL
LIMPEZA COM
SEMPRE PANO UMIDO EM
DEFLETOR
X MANUSEAR X ÁGUA E
METÁLICO
FRIO DETERGENTE
ENZIMÁTICO
APÓS LAVAR OU
LIMPAR COM
RETIRAR COM
ÁGUA E
PROTETOR CUIDADO
X X ENZIMÁTICO,
PLASTICO PARA FAZER A
FAZER
LIMPEZA
ASSEPSIA COM
O PERESAL
APÓS LAVAR OU
LIMPAR COM
REFLETOR ÁGUA E
PEGADOR DE MÃO X X X ENZIMÁTICO,
FAZER
ASSEPSIA COM
O PERESAL
LIMPEZA COM
PANO UMIDO EM
BRAÇO X X ÁGUA E
DETERGENTE
ENZIMÁTICO
LIMPEZA COM
SEMPRE PANO UMIDO EM
ESPELHO
X MANUSEAR VIDRO ÁGUA E
MULTIFACETADO
FRIO DETERGENTE
ENZIMÁTICO
APÓS LAVAR OU
LIMPAR COM
ÁGUA E
EVITAR
ALTA ROTAÇÃO X X X DIÁRIA ENZIMÁTICO,
QUEDAS
FAZER
ASSEPSIA COM
O PERESAL
APÓS LAVAR OU
LIMPAR COM
ÁGUA E
EVITAR
PEÇAS DE MÃO CONTRA ÂNGULO X X X DIÁRIA ENZIMÁTICO,
QUEDAS
FAZER
ASSEPSIA COM
O PERESAL
APÓS LAVAR OU
LIMPAR COM
ÁGUA E
EVITAR
MICRO MOTOR X X X DIÁRIA ENZIMÁTICO,
QUEDAS
FAZER
ASSEPSIA COM
O PERESAL
LAVAR
RODÍZIOS X X
SEMANALMENTE
LAVAR
SUPORTE X X
SEMANALMENTE
RETIRAR DA
NÃO DEIXAR TOMADA
CABOS X DOBRADOS, X PUXANDO PELO
NEM AO SOL. PLUG E NÃO
PELO FIO
APÓS LAVAR OU
LIMPAR COM
ÁGUA E
PISTOLA E EVITAR
X X X X ENZIMÁTICO,
PONTEIRA QUEDAS
FOTO FAZER
ASSEPSIA COM
O PERESAL
APÓS LAVAR OU
LIMPAR COM
ÁGUA E
SUPORTE X X ENZIMÁTICO,
FAZER
ASSEPSIA COM
O PERESAL
APÓS LAVAR OU
LIMPAR COM
ÁGUA E
TAMPA, CAPA E
X X ENZIMÁTICO,
BATEDOR
FAZER
ASSEPSIA COM
AMALGAMADOR
O PERESAL
RETIRAR DA
NÃO DEIXAR TOMADA
CABOS X DOBRADOS, X PUXANDO PELO
NEM AO SOL. PLUG E NÃO
PELO FIO
COLOCAR PÓ
SEM ESGOTAR
RESERVATÓRIO DE CRISTALIZAÇÕ DIARIAMENTE
X X
PÓ ES, FILTRAR RESERVATÓRIO
COM GASE SE E MANGUEIRAS.
NECESSÁRIO
ESGOTAR
RESERVATÓRIO DE LAVAR DIARIAMENTE
X X
AGUA DIARIAMENTE RESERVATÓRIO
E MANGUEIRAS.
NÃO APERTAR ABRIR COM
EXCESSIVAME CHAVE
TAMPAS X NTE, PARA X ESPECÍFICA,
NÃO QUEBRAR QUANDO
TAMPAS POSSUIR
APÓS LAVAR OU
ACIONAR COM
LIMPAR COM
PROFI ZELO, POIS
ÁGUA E
CONTÉM
BOTÕES X X X ENZIMÁTICO,
COMPONENTE
FAZER
S
ASSEPSIA COM
ELETRÔNICOS
O PERESAL
NÃO APERTAR
EXCESSIVAME
PONTEIRAS OU ENCAMINHAR
ESTERILIZAÇÃO NTE, PARA
TIPS, REMOVEDOR PARA CME.
NÃO QUEBRAR
PONTEIRAS
APÓS LAVAR OU
LIMPAR COM
ÁGUA E
ULTRASSOM E EVITAR
X X X ENZIMÁTICO,
PROFI QUEDAS
FAZER
ASSEPSIA COM
O PERESAL
RETIRAR DA
NÃO DEIXAR TOMADA
MANGUEIRAS E
X DOBRADAS, X PUXANDO PELO
CABOS
NEM AO SOL. PLUG E NÃO
PELO FIO
NÃO PUXAR O
A SELAGEM
PAPEL GRAU
DEMORA EM
ANTES DE
TORNO DE 3
FITA X LIBERÁ-LO,
SEGUNDOS NA
POIS ISTO
SELADORA TEMPERATURA
DESLOCA A
IDEAL, NÃO SE
FITA.
DEVE AUMENTÁ-
TERMOSTATO E REGULAR LA, POIS ISTO
X X
LIGA DESLIGA TEMPERATUR QUEIMA A FITA E
LIMPEZA COM
PANO UMIDO EM
MANGUEIRAS E
X SEMANAL ÁGUA E
CONEXÕES
DETERGENTE
ENZIMÁTICO
LIMPEZA COM
SE PANO UMIDO EM
FILTROS X NECESS SE NECESSÁRIO ÁGUA E
ÁRIO DETERGENTE
ENZIMÁTICO
SE HOUVER
VARIAÇÃO DE
COMPRESSOR DESLIGAR ENERGIA,
DIARIAMENTE, DESLIGARÁ
CHAVE MAGNÉTICA X SE NECESSÁRIO
BOTÃO AUTOMATICAME
VERMELHO NTE, BASTA
RELIGAR NO
BOTÃO VERDE.
LAVAR
ABRIGO X SEMANAL
SEMANALMENTE
LIMPEZA COM
PANO UMIDO EM
MANGUEIRA DE
X DIÁRIA SEMANAL ÁGUA E
DRENAGEM
DETERGENTE
ENZIMÁTICO