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1º Dia – 16 de outubro
2º Dia – 17 de outubro
Investigação de Acidente de Trabalho
Princípios para a eliminação, minimização ou controle da exposição às condições
9h00 – 12h00
de risco - Márcia
13h00 -16h00 Diretrizes Básicas para a ação de Vigilância em Saúde do Trabalhador - Simone
2º Dia – 18 de outubro
Bases legais para atuação em Saúde do Trabalhador
Procedimentos Administrativos em VISAT
9h00 – 12h00
Simone
FATORES DETERMINANTES E CONDICIONANTES DA SAÚDE
(LEI 8.080/90)
Portaria MS nº 1.823/2012
SAÚDE DO TRABALHADOR -Marcos Legais
Constituição Federal (1988)
Da Saúde
“Um conjunto de atividades destinadas, por meio das ações de vigilância epidemiológica e
vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa a
recuperação e reabilitação da saúde dos mesmos, devido aos riscos e agravos advindos das
condições de trabalho” - Art. 6º § 3º - LOS
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SISTEMA ESTADUAL DE VIGILÂNCIA
SANITÁRIA - PORTARIA CVS Nº
01/2019
OBJETIVOS
IV - ampliar o entendimento de que a saúde do trabalhador deve ser concebida
como uma ação transversal, devendo a relação saúde-trabalho ser
identificada em todos os pontos e instâncias da rede de atenção;
V - incorporar a categoria trabalho como determinante do processo saúde-
doença dos indivíduos e da coletividade, incluindo-a nas análises de situação
de saúde e nas ações de promoção em saúde;
VI - assegurar que a identificação da situação do trabalho dos usuários seja
considerada nas ações e serviços de saúde do SUS e que a atividade de
trabalho realizada pelas pessoas, com as suas possíveis conseqüências para a
saúde, seja considerada no momento de cada intervenção em saúde; e
VII - assegurar a qualidade da atenção à saúde do trabalhador usuário do SUS.
Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da
Trabalhadora
(Portaria MS nº 1.823/2012)
PÚBLICO ALVO
(Portaria MS nº 1.206/13)
INTERSETORIALIDADE
•Promoção da Saúde
•Urgência e •Atenção
Emergência •Média e Alta Básica
Complexidad
e •Urgência e
•Vigilância Emergência
•Internação
Sanitária Hospitalar •Serviços
•Apoio Especializado
Diagnóstico s •Média e Alta
Complexidad
•Atenção e
Básica
•Apoio
•Média e Alta Diagnóstico
•Urgência e Complexidad •Vigilância
•CEREST Emergência e
Epidemiológica
•Serviços •Internação
Especializado Hospitalar
s •Apoio •Urgência e •Atenção
Diagnóstico Emergência Básica
PARTICIPAÇÃO E
CONTROLE SOCIAL
•Atenção •Serviços
Básica •Média e Alta Especializado
Complexidad s
•Urgência e
e
Emergência
•Vigilância Ambiental
Conselho Estadual
de Saúde SECRETARIA DE
CIST ESTADO DA SAÚDE
COORDENADORIA DE COORDENADOR
CONTROLE DE DOENÇAS IA DE REGIÕES
DE SAÚDE
DIVISÃO
SAÚDE DO GESTÃO ESTADUAL
TRABALHADOR
CEREST ESTADUAL
GESTÃO REGIONAL
17
41 CEREST INTERLOCU
28 TORES
28 REGIONAI REGIONAIS
GVS S GVE DE ST
17 Departamento 28 Grupos
Regionais de Saúde – Regionais de
Interlocutores de Vigilância Sanitária
Saúde do Trabalhador e Epidemiológica
Campinas:
2 Cerest
Santo André:
4 Cerest
7 Municípios
Pop:
2.702.071
PEA:
1.360.362
Santos: Capital:
2 Cerest 6 Cerest
9 municípios 1 município
Pop: Pop: 11.895.893
1.781.620 PEA: 5.998.740
Caracterização da área de abrangência dos Cerest
Cerest SJ Rio Preto
7 CIR
Campinas
102 municípios
4 Cerest – Campinas,
População: 1.567.756
Indaiatuba, Amparo, Jundiaí
PEA: 800.890
42 municípios
Área (km2): 26.764
População: 4.380.215
PEA: 2.190.965
Área (km2): 9.037
Cerest Sorocaba
33 municípios
População: 2.127.707
PEA: 1.012.979
Área (km2): 15.570
Programas VISAT Estado de São Paulo
Critérios de Prioridades
Prioridades
Institucionais
Priorização Critério
Social
Interação Epidemiológico
entre
Estratégias
Abordagem Cadeias
Territorial Produtivas
Ramo de
Atividade
Econômica
14/11/2019 10:33:01
Programas VISAT Estado de São Paulo
Etapas
IDENTIFICAR o
UNIVERSO
DISSEMINAR CAPACITAR os
INFORMAÇÕES profissionais
Aperfeiçoar INSPECIONAR
INDICADORES E
INSTRUMENTOS os locais de
DE AVALIAÇÃO trabalho
Estabelecer as Aprimorar/desenvolver
ARTICULAÇÕES INSTRUMENTOS
INTERINSTITUCIONAIS TÉCNICOS E LEGAIS
14/11/2019 10:33:02
Fortalecimento da Gestão Regional
Articulação entre os
CEREST Regionais e
DRS
as instâncias
regionais da SES
(DRS, GVS, GVE)
para condução,
GVS
CIR GVE
juntamente com as
CIR, do processo de
planejamento,
pactuação ,
desenvolvimento e
CISTT avaliação das
CEREST
ações de Saúde do
Trabalhador
Articulação
interinstitucional
VIGILÂNCIA TRABALHO
AMBIENTE PROCESSO
ASSEGURAR O
DIREITO A SAÚDE DA
POPULAÇÃO
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EIXO III - VIGILÂNCIA EM SAÚDE
OBJETIVO III.7.1 Coordenar as ações vinculadas a Rede Nacional de Atenção à Saúde do Trabalhador (RENAST) no estado.
META 2016-2019 Meta 1- Apoiar 100% dos municípios a notificar no Sistema de Informação de Agravos de Notificação -
SINAN os acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.
Meta 2 - Apoiar 100% dos Centro de Referência da Saúde do Trabalhador Regionais (Cerest-R) para atuar
em seus territórios de abrangência - Linha de Base: 42.
INDICADOR 1- Número de municípios apoiados / Número total de municípios (645) X 100
2 - Número de Cerest-R que realizam ações em sua área de abrangência / Número total de Cerest-R (42) x
100.
AVANÇOS
• Organização da demanda de VISAT na forma de Programas
Estaduais;
• Programas Estaduais de VISAT fazem parte da Programação das
Ações de Vigilância Sanitária, pactuadas nos 645 municípios do
Estado;
• Realização de ações simultâneas e coordenadas regionalmente;
• Legislação Estadual, especialmente Código Sanitário, com
atribuições específicas para o controle do risco relacionados aos
locais e processos de trabalho;
• Apoio da Universidade nos processos de educação permanente na
análise e prevenção dos acidentes de trabalho – Fórum Acidentes
de Trabalho – Faculdade de Saúde Pública e UNESP Botucatu;
• Parceria com o Ministério Público do Trabalho no desenvolvimento
das ações programáticas;
• Outros setores da sociedade apresentando demandas específicas,
que fortalecem a organização e execução das ações: ABREA,
AEIMM, Conselho Estadual de Saúde, Assembleia Legislativa,
Sindicatos, entre outros.
DESAFIOS
• Aperfeiçoar o desenvolvimento de ações integradas, em
âmbito regional, entre CEREST e GVS;
• Compartilhamento de prioridades, em âmbito regional,
que favoreçam a atuação do CEREST na sua função de
apoio técnico, em sintonia ao papel coordenador do GVS;
• Fortalecer a gestão regional em saúde do trabalhador:
DRS; GVS; GVE e CEREST
• Ampliar a participação dos sindicatos no planejamento e
execução das ações de VISAT;
INFORMAÇÃO EM SAÚDE
Roteiro mental do processo de
decisão:
Qual lugar a
informação ocupa
no nosso • Reunimos informações que
processo de julgamos relevantes para o
tomada de contexto em questão;
decisão? • Conhecemos a analisamos esse
contexto e refletimos sobre as
opções de ações;
• Decidimos, fazemos nossas
escolhas.
• Decisão
• Planejamento
• Execução
• Avaliação
Conhecendo o território
Análise de Situação de Saúde:
Ourinhos:
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp
/ourinhos/panorama
Pirâmide Etária
Ourinhos:
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/ourinhos/panorama
SEADE: http://www.perfil.seade.gov.br/
https://www.ourinhos.sp.gov.br/
Guia da Cidade
Relações entre as informações
Ramo de Riscos à Saúde do Agravos à Saúde
Atividade Trabalhador do Trabalhador
1800
1600
1400
1200
1000
800
600
400
200
0
AT Grave AT Biológico LER/DORT Intoxicação
Distribuição das notificações de AT Grave, Distribuição das notificações de AT Biológico,
por município (SINAN - 2006-2019) por município (SINAN - 2006-2019)
45,0
40,0
35,0
30,0
Lutécia 25,0
Canitar 20,0
15,0
Palmital 10,0
Ipaussu 5,0
0,0
Bernardino de…
Paraguaçu…
Espírito Santo…
Pedrinhas…
Espírito Santo do Turvo
Lutécia
Tarumã
Ourinhos
Borá
Ibirarema
Assis
Ipaussu
Florínia
Salto Grande
Cândido Mota
Chavantes
Canitar
Timburi
Palmital
Maracaí
Cruzália
Platina
Ribeirão do Sul
Bernardino de Campos
Paraguaçu Paulista
Santa Cruz do Rio Pardo
0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0
Ribeirão do Sul
Timburi Cruzália
São Pedro do Turvo
Chavantes
Bernardino de Campos
Maracaí
Santa Cruz do Rio Pardo
São Pedro do Turvo Assis
Ourinhos
Paraguaçu Paulista
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0
VAMOS CONVERSAR?
Análise de Situação de Saúde
Atividade 1:
• Identifique:
a) Município
b) População aproximada
c) Ramos de atividade mais prevalentes
d) Serviços de Saúde (da UBS ao Hospital)
Análise de Situação de Saúde
Atividade 2:
• Identifique:
a) Entre os ramos de atividade do
município, quais seriam de risco para a
saúde do trabalhador?
b) Dos serviços de saúde do município,
quais seriam usados por um trabalhador?
VISAT
• Atividade 3:
Numa inspeção
sanitária, o que
deve ser visto
nesse ambiente e
processo de
trabalho?
VISAT
• Atividade 3:
Numa inspeção
sanitária, o que
deve ser visto
nesse ambiente e
processo de
trabalho?
LINHA DE CUIDADO
Identificação de
ramos de atividade
com risco para os
agravos
Identificação dos
Monitoramento e serviços de saúde
matriciamento - necessários/existentes
CEREST para a assistência do
trabalhador
Capacitar os
Capacitar a VISAT
profissionais desses
para as ações de
serviços para a
vigilância nos locais
NOTIFICAÇÃO DOS
de trabalho
AGRAVOS
ACIDENTE DE TRABALHO
Exercício: FATO OU INFERÊNCIA?
João, rapaz de 20 anos, mudou-se para São Paulo para
fazer faculdade de medicina. Desde então tem estudado
muito, além de, à noite, cuidar de alguns pacientes no
hospital universitário.
Na quinta-feira passada, João, voltando para casa,
envolveu-se em um acidente de trânsito. Por sorte, os
danos nos veículos foram mínimos e ninguém se
machucou. Mesmo assim, João decidiu descansar no dia
seguinte.
https://www.youtube.com/watch?v=7kKW_GLWnp8
FLUXOGRAMA DE INVESTIGAÇÃO DOS ÓBITOS POR CAUSAS EXTERNAS
RELACIONADOS AO TRABALHO: ACIDENTE DE TRABALHO FATAL
Busca ativa e
I
análise de DO
S Óbito tem relação
Não
Encerra o
caso
Pesquisa de
óbitos no IML e
A com trabalho?
Delegacias de
Polícia T Sim
Comparação SIM e
Sinan
Encerra a Necessita
investigação Retificação da DO Sim retificação
pelo gestor do SIM da DO?
Não
Distribuição dos Acidentes de Trabalho
Fatais na região de Assis em 2018.
Tarumã 35 F
Pedrinhas Paulista 30 M
Assis 32 M
MAPA – Modelo de Análise e Prevenção
de Acidentes de Trabalho
• AT concebido como fenômeno sócio-técnico com
origens em:
✓ Rede de múltiplos fatores em interações;
✓ Origens enraizadas na história do sistema;
✓ Conceitos e questões guiam a coleta de
dados e a interpretação dos achados
• AT representado pela gravata borboleta:
ROTEIRO DE INVESTIGAÇÃO DE
ACIDENTE DE TRABALHO
1. Informações Preliminares sobre o Acidente de Trabalho
Nº de trabalhadores acidentados:
Data do Acidente: Nº SINAN:
Local do Acidente:
Tipo de Acidente: Grave ( ) Fatal ( ) Com criança e Adolescente ( )
Entrevistados que contribuíram para a investigação:
6.4 EPI
6.5 Legislação
7. Condutas
8. Recomendações
9. Equipe de inspeção
Casos de AT
Márcia Tiveron de Souza