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ÍNDICE
I. Gestão do serviço .....................................................................................................................4
A. Estrutura, responsabilidades e funcionamento da equipa..........................................................4
B. Reuniões periódicas.......................................................................................................................5
C. Articulação com os clientes...........................................................................................................5
D. Gestão da informação....................................................................................................................5
1. Organização e manutenção dos registos clínicos e outros elementos informativos relativos aos
trabalhadores......................................................................................................................................................5
2. Transferência dos registos clínicos aquando da cessação do contrato com a empresa cliente......................6
3. Recolha e tratamento de elementos estatísticos relevantes para a área da SH&ST.......................................6
E. Apoio e orientação clínica dada aos futuros médicos do trabalho em formação ou
autorizados pela Direcção-Geral da Saúde.....................................................................................10
F. Documentação relevante..............................................................................................................11
1. Identificação da legislação aplicável (geral e específica das áreas de intervenção)....................................11
2. Outra documentação....................................................................................................................................13
II. Política de qualidade.............................................................................................................14
A. A nível da estrutura ....................................................................................................................14
1. Plano de formação e actualização dos recursos humanos ...........................................................................14
2. Plano de calibração e reverificação dos equipamentos................................................................................14
B. Ao nível do processo ...................................................................................................................14
1. Plano de monitorização e avaliação da intervenção junto das empresas clientes........................................14
2. Critérios de qualidade orientadores da actividade junto do cliente ............................................................14
3. Coordenação de inspecções ou auditorias internas relativamente ao grau de controlo e sobre a observância
das normas e medidas de prevenção................................................................................................................15
4. Articulação com as entidades fiscalizadoras................................................................................................15
III. Planeamento das actividades .............................................................................................16
A. Elaboração do programa de prevenção dos riscos profissionais .............................................16
1. Identificação e avaliação dos riscos para a saúde e a segurança dos trabalhadores.....................................16
2. Controlo periódico dos riscos resultantes da exposição a agentes físicos, químicos, biológicos e
psicossociais.....................................................................................................................................................17
3. Análise dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais....................................................................18
4. Planeamento da prevenção e sua integração a todos os níveis e actividades da empresa............................19
5. Inspecções e auditorias internas...................................................................................................................19
6. Reuniões com os responsáveis da empresa cliente......................................................................................19
B. Promoção e vigilância da saúde .................................................................................................19
1. Promoção da saúde......................................................................................................................................19
2. Vigilância da saúde .....................................................................................................................................20
C. Informação aos trabalhadores ...................................................................................................21
D. Formação ....................................................................................................................................21
Plano de formação: resumo das acções de formação na área da saúde e ou segurança a desenvolver junto
dos trabalhadores das empresas clientes..........................................................................................................21
Política de subcontratação........................................................................................................24
E. Princípios orientadores ...............................................................................................................24
F. Critérios de selecção....................................................................................................................24
1. Critérios Gerais...........................................................................................................................................24
2. Critérios Particulares (dependentes do tipo de sub-contratação a efectuar)...............................................24
3. Serviços Disponíveis....................................................................................................................................24
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G. Avaliação de desempenho...........................................................................................................24
IV. Procedimentos técnicos nas áreas de actividade para que se requer autorização............27
V. ANEXO I – MINUTA DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE
SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO.........................................................................28
VI. ANEXO II – MINUTA DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE MEDICINA NO
TRABALHO...............................................................................................................................33
VII. ANEXO III – Procedimentos técnicos na avaliação de Ambiente Térmico....................37
VIII. ANEXO IV – Procedimentos técnicos na avaliação de Agentes Químicos....................46
IX. ANEXO V – Procedimentos técnicos na avaliação de Iluminação...................................53
X. ANEXO VI – Procedimentos técnicos na avaliação de Ruído............................................59
XI. ANEXO VII – Legislação aplicável às áreas de intervenção da ......................................62
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I. Gestão do serviço
Estrutura da Organização
A é administrada pela Gerência, que delega a gestão executiva corrente nos seguintes órgãos:
Secretariado
Departamento da Qualidade
Serviço de SHS
Contabilidade
Se a Direcção de algum dos serviços não se encontrar preenchida, compete à Gerência ou a alguém
que esta determine o exercício da direcção em causa.
O Departamento da Qualidade é dirigido, em acumulação de cargos, pelo Gerente com funções
executivas, ficando assim garantida a representação da função qualidade ao nível da Gerência.
A Gerência é apoiada por um Secretariado.
Os serviços de Contabilidade são subcontratados no exterior e reportam directamente à Gerência.
A desenvolve as suas actividades em 2 áreas distintas mas complementares, dando cumprimento ao
legislado pelo art. 3º do Dec. Lei 109/2000.
Deste modo compreende dois serviços, um na área da SH e outro na saúde no trabalho.
O Serviço de Saúde – fica a cargo e na responsabilidade de profissionais de Medicina com a
especialidade de Medicina do Trabalho ou autorizados pela Direcção Geral de Saúde para o exercício
da mesma.
O Serviço de Segurança e Higiene – fica a cargo e na responsabilidade de Técnicos de Segurança e
Higiene devidamente credenciados.
A Direcção do SHS é constituída por 2 elementos representativos de cada um dos serviços que o
compõem, SH e saúde no trabalho. A nomeação é realizada pelos elementos constituintes de cada
serviço.
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B. Reuniões periódicas
O contacto entre os diversos colaboradores realiza-se através de reuniões na sede das instalações da
Empresa:
Reuniões semanais: Entre a gerência e cada colaborador individualmente, de forma rotativa e
envolvendo todos os colaboradores. Destinam-se a recolha de dados relativos à prestação do
serviço por parte dos diversos intervenientes e ao acompanhamento do próprio serviço.
Reuniões mensais: Envolvem todos os colaboradores e destinam-se à realização de acções de
formação que na nossa Empresa ocorrem de forma contínua, segundo programação
adequada.
Contacto inicial
Todas as consultas ou encomendas colocadas à são registadas em documentos próprios e
transmitidas aos diversos intervenientes de forma a permitir o conhecimento adequado das
necessidades do cliente e a permitir a mobilização dos meios internos, ou a subcontratação de meios,
em tempo oportuno.
D. Gestão da informação
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a) Metodologia
SERVIÇOS DE SAÚDE
Responsabilidade
Na o Serviço de Saúde articula-se de conformidade com o seguinte organograma:
O esquema que antecede resulta do facto de, ao Chefe de Serviços SHS, competir a orientação
técnica dos seus colegas de trabalho. Essa orientação traduz-se na definição de critérios de actuação,
na uniformização de procedimentos, tudo com vistas ao estabelecimento duma verdadeira unidade de
doutrina.
Os Médicos do Trabalho dispõem das competências inerentes ao desempenho desta função e
praticam-no no conjunto das empresas nossas Clientes.
O Enfermeiro do Trabalho coadjuva a acção dos médicos do trabalho, sobretudo na execução de
exames complementares de diagnóstico e dos estudos de ruído, iluminação e outros, em colaboração
com os técnicos de Segurança e Higiene.
A execução do serviço de saúde processa-se a partir duma base de dados onde se inscrevem os
elementos informativos respeitantes a cada trabalhador de todas as empresas Clientes.
Preparação do trabalho (intervenção do Secretariado)
A preparação do trabalho começa com a execução das tarefas relativas ao contrato e continua nas
tarefas do Secretariado, que se mencionam a seguir:
Reúne a informação resultante do Contrato celebrado, estabelece contacto com a empresa
Cliente para a obtenção de dados complementares (listagens de pessoal, organograma, postos
de trabalho, e outros), que se arquivam na pasta de cliente.
Com estes dados o Secretariado introduz os elementos da empresa Cliente no Computador
Central (Server), ficando os mesmos inseridos na Base de Dados da . Estes dados referem-se
a:
o Nº do trabalhador dentro da Empresa;
o Nome completo;
o Data de nascimento;
o Habilitações Literárias;
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o Categoria Profissional
o Posto de trabalho
Constituição e instrução da equipa
A Gerência, ouvido o Médico Chefe designa o Responsável (ou Responsáveis) pelas actividades a
desenvolver na empresa Cliente e as orientações definidas e atribuídas são as necessárias para
responder perante a quanto à evolução do serviço e à sua boa execução.
Os profissionais de saúde afectos à empresa cliente recebem instruções do Médico Chefe, verificam e
inspeccionam os dados e confirmam que dispõem de todos os elementos e informações para o
exercício do seu trabalho.
Início da actividade na empresa Cliente:
Os profissionais de saúde realizam a primeira visita à empresa Cliente acompanhados da Gerência,
estabelecendo-se o primeiro contacto:
para o conhecimento directo e pessoal dos intervenientes neste processo; e
para a definição das grandes linhas da actividade que vai ser desenvolvida.
Actividades e registos do processo
No decurso das visitas subsequentes os profissionais de saúde realizam os trabalhos previstos
(incluídos no contrato) para o bom desempenho da sua actividade, promovendo os necessários
registos no Processo Clínico do Trabalhador (PCT).
Do conjunto de actividades que competem ao médico do trabalho, salienta-se a execução dos diversos
tipos de exames clínicos a praticar nos trabalhadores, cujos resultados se registam nos suportes atrás
mencionados.
Os registos efectuados no PCT relativos a dados clínicos do trabalhador, são sujeitos ao
segredo profissional.
Tendo por base estes registos, o médico de trabalho elabora as Fichas de Aptidão, pelas quais dá a
conhecer ao cliente se o trabalhador está, ou não, apto para o desempenho das suas funções.
Complementarmente indica nesta ficha, a necessidade de realização de exames complementares de
diagnóstico, para aviso do cliente.
A programação da actividade mensal de cada Médico é estabelecida no documento RAM (Registo da
Actividade Mensal) onde constam as Empresas que lhe estão atribuídas, as horas de serviço
contratualmente estabelecidas para cada uma, o número de visitas mensais previstas e as efectuadas.
Exames Complementares de Diagnóstico (ECD)
Sempre que o cliente opte por incumbir a da execução destes exames, o Secretariado estabelece o
necessário planeamento, em articulação com o Enfermeiro do trabalho.
O Enfermeiro do Trabalho executa estes exames nos trabalhadores aos quais o médico do trabalho os
prescreveu, registando os correspondentes elementos nas fichas respectivas:
Electrocardiogramas (ECG)
Audiometrias (AUD)
Espirometrias (ESP)
Optometrias (OPT)
As fichas originadas são entregues ao Secretariado, que as veicula para o médico respectivo, a fim de
serem apreciadas e agir em conformidade.
Estas fichas, depois de rubricadas pelo médico, regressam ao Secretariado para serem transcritas na
Base de Dados .
Finalmente, estas fichas regressam ao médico do trabalho, para arquivo no PCT.
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Quanto à execução dos serviços de Segurança e Higiene do Trabalho, a pretende actuar no sentido
de eliminar ou, pelo menos, reduzir ao mínimo a incidência perniciosa dos acidentes de trabalho e das
doenças profissionais no universo dos trabalhadores que constituem a força de trabalho de cada uma
das empresas onde presta a sua colaboração.
Neste caso, compete à Gerência a selecção do profissional a afectar a cada serviço SH, de acordo
com o organograma seguinte:
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b) Instrumentos de notação
Os registos utilizados na realização e no controlo dos serviços são mencionados na listagem que a
seguir se apresenta.
Os registos assinalados com asterisco (*) são apresentados em anexo.
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Lista de Registos
Cod. Designação Acesso Anx
EEC Elementos p/Elaboração do Contrato Secretariado (*)
Contratos Secretariado
FAP Ficha de Aptidão Cliente (*)
INA Início da Actividade Gerência
IIN Inquérito Inicial Secretariado (*)
Externo Relatório Anual de Actividades SHS Gerência
CAR Carta de Riscos Secretariado
PLE Plano de Emergência Secretariado
FFU Ficha de Funções / Processos individuais Gerência
RDD Registo de Desemp. Colaboradores Gerência
Plano de Formação (Ficheiro EXCEL) Gerência
FAF Ficha de Acção de Formação Gerência
RFF Registo de Formação do Formando Gerência
CAF Controlo das acções de Formação Gerência
ETI Controlo DMM(etiqueta) Gerência
PCL Relação dos equip. medida - Plano de Calibragem Gerência
Certificados de Calibração Gerência
RRC Registo de Reclamação de Cliente Gerência
RRR Registo de relatórios de Reclamações Gerência
Relatórios de avaliação de Ruído Secretariado
TID Transferência Inicial de Dados Secretariado
TRD Transferência de dados Secretariado
RAM Registo de Actividades Mensal Secretariado
xxx xxx xxx Registo de trabalhador, no HIGIA Secretariado
ASH Relatório de actividade de SH Secretariado
Lista de clientes (Ficheiro informático) Secretatriado
A não tem no seu horizonte próximo vir a desenvolver, enquanto Empresa, a actividade de Orientação
de Estágios no domínio da Medicina do Trabalho.
Se e quando essa actividade se nos afigurar de interesse, procederemos, à solicitação das
competentes autorizações junto das entidades próprias.
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Isto não invalida que os nossos clínicos, habilitados para o efeito, e a título pessoal, não sejam
orientadores de estágio.
F. Documentação relevante
TEMA LEGISLAÇÃO
Regime de enquadramento da Decreto-Lei nº 441/91, de 14 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º
segurança e saúde do trabalho
133/99, de 21 de Abril, pela Lei n.º 118/99, de 11 de Agosto e pela Lei nº
35/2004 de 29 de Julho
Organização dos serviços de Decreto-Lei n.º 26/94, de 1 de Fevereiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º
prevenção
109/2000, de 30 de Junho e pela Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto
Prescrições gerais para a Locais de trabalho:
organização do trabalho Decreto-Lei nº 347/93 de 01 de Outubro, alterado pela Lei n.º 113/99
Portaria nº 987/93 de 06 de Outubro
Sinalização de segurança:
Decreto-Lei n.º 141/95, de 14 de Junho, alterado pela Lei n.º 113/99, de 3 de
Agosto
Portaria nº 1456-A/95, de 11 de Dezembro
Fichas de aptidão
Portaria nº 1031/2002, de 10 de Agosto
Equipamentos dotados de visor Decreto-Lei n.º 349/93, de 1 de Outubro, alterado pela Lei n.º 113/99, de 3 de
Agosto
Portaria n.º 989/93, de 6 de Outubro
Equipamentos de Trabalho Decreto-Lei n.º 50/2005, de 25 de Fevereiro
Equipamentos de Protecção Decreto-lei n.º 348/93, de 1 de Outubro, alterado pela Lei n.º 113/99, de 3 de
Individual
Agosto
Portaria n.º 988/93, de 6 de Outubro
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TEMA LEGISLAÇÃO
Movimentação Manual de Decreto-Lei n.º 330/93, de 25 de Setembro, alterado pela Lei n.º 113/99, de 3
Cargas
de Agosto
Exposição a Agentes Químicos Decreto-Lei 479/85, de 13 de Novembro
e cancerígenos
Decreto-Lei 28/87 de 14 de Janeiro
Decreto-Lei 138/88 de 22 de Abril
Decreto-Lei 273/89 de 21 de Agosto
Decreto-Lei 274/89 de 21 de Agosto
Decreto-Lei 284/89 de 24 de Agosto
Decreto-Lei nº 275/91 de 07 de Agosto
Decreto-Lei 389/93 de 20 de Novembro
Decreto-Lei 390/93, de 20 de Novembro
Decreto-Lei 228/94 de 13 de Setembro
Decreto-Lei 301/2000, de 18 de Novembro
Decreto-Lei 242/2001, de 31 de Agosto
Decreto-Lei n.º 290/2001, de 16 de Novembro
Decreto-Lei nº 181/2006 de 06 de Setembro
Portaria nº 1057/89 de 07 de Dezembro
Portaria nº 1049/93 de 19 de Outubro
Portaria n.º 732-A/96, de 11 de Dezembro
Declaração de rectificação 262/94 de 31 de Dezembro (Dec.-Lei 228/94)
Declaração de rectificação 75/2006 de 03 de Novembro (Dec.-Lei 181/2006)
Exposição a Agentes Biológicos Decreto-Lei n.º 84/97, de 16 de Abril
Portaria n.º 405/98, de 11 de Julho, alterada pela Portaria n.º 1036/98, de 15 de
Dezembro
Exposição a Radiações Decreto-Lei n.º 165/2002, de 17 de Julho
Ionizantes
Decreto-Lei n.º 180/2002, de 8 de Agosto
Exposição ao Ruído Decreto-Lei n.º 182/2006, de 6 de Setembro
Decreto-Lei n.º 72/92, de 28 de Abril
Decreto Regulamentar n.º 9/92, de 28 de Abril
Exposição a Vibrações Decreto-Lei n.º 46/2006, de 24 de Fevereiro
Regulamento de Segurança de Decreto-Lei n.º 740/74, de 26 de Dezembro, alterado por Decreto-Lei nº 303/76
Instalações de Utilização de
de 26 de Abril e Decreto-Lei nº 77/90 de 12 de Março
Energia Eléctrica
Regulamento geral de higiene e Decreto-Lei n.º 243/86, de 20 de Agosto
segurança no trabalho em
estabelecimentos comerciais,
de escritório e serviços
Reparação de acidentes de Lei n.º 100/97, de 13 de Setembro
trabalho e doenças profissionais
Decreto-Lei n.º 143/99, de 30 Abril
Tabela nacional de Decreto-Lei n.º 341/93, de 30 de Setembro
incapacidades por acidente
trabalho e doença profissional
Regulamento do Controlo Portaria nº 1069/89 de 13 de Dezembro
Metrológico dos Sonómetros
Harmonização do regime Decreto-Lei nº290/90 de 20 de Setembro
anteriormente aplicável ao
controlo metrológico com o
direito comunitário
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Manual de Procedimentos de Segurança, Higiene e Saúde
No Anexo VII é apresentada uma listagem mais exaustiva da legislação aplicável às áreas de
intervenção da .
2. Outra documentação
ISO 9001 Define requisitos de um sistema de gestão da qualidade para a sua utilização
como meio para assegurar a conformidade de produtos e serviços
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A. A nível da estrutura
B. Ao nível do processo
1. Plano de monitorização e avaliação da intervenção junto das empresas clientes
A intervenção junto dos clientes é monitorizada em permanência através da recolha de dados obtidos
não só a partir dos colaboradores directamente afectos à prestação do serviço, como também através
de visitas programadas do Serviço de Apoio a Cliente. As metodologias encontram-se representadas
nos nossos diagramas dos Processos Operacionais e no Processo de Monitorização de Serviços (P4,
P6, P7 e P8) do nosso Sistema de Gestão da Qualidade.
Os Serviços de Saúde e de Segurança e Higiene geram um conjunto de registos de análise estatística
que são sistematicamente tratados por meio de tabelas resumo em EXCEL (RAM – Registo de
Actividade Mensal). Este controlo destina-se a conhecer a qualquer momento, o número de visitas
previstas versus realizadas, para cada empresa e cada profissional. São ainda controlados os número
de exames clínicos realizados.
É também realizado um controlo através da folha EXCEL (DAC – Dados de Apoio a Cliente), onde se
monitoriza, entre outras coisas, o estado de avanço dos trabalhos planeados, como por exemplo,
Planos de emergência, Cartas de risco e grau de realização de planos de acções diversos.
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Manual de Procedimentos de Segurança, Higiene e Saúde
Método de
OBJECTIVOS Meta
Monitorização
Melhoria da relação com o cliente: Mapa DAC Avaliação efectuada a 75% dos
clientes
Avaliação da Sat. Cliente
Melhoria da relação com o cliente Mapa DAC inquéritos com 50% M.B.
Valorização da Sat. Cliente
Melhoria da relação com clientes: Mapa DAC Planos de emergência em 75%
clientes
Instituição de Planos de
Emergência
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Manual de Procedimentos de Segurança, Higiene e Saúde
“A análise completa dos riscos e o manual de procedimentos com suporte escrito devem constituir uma
base para diálogos/ reuniões periódicas no que respeita à Higiene e Segurança.
É também um bom suporte para acções de formação, além de constituírem checklists para inspecções
que devem ser periódicas e para análises de acidentes.
O objectivo de realizar uma avaliação de riscos é colocar o empregador em posição de tomar
eficazmente as medidas necessárias para proteger a segurança e a saúde dos trabalhadores.”
O serviço prestado começa com o preenchimento de um inquérito inicial, através do qual o colaborador
afecto ao serviço se apercebe da natureza das actividades desenvolvidas na organização do cliente,
sendo este um primeiro passo para a avaliação de riscos.
Com base nestes dados e nas visitas subsequentes realiza-se a avaliação de riscos.
O relatório respectivo é entregue ao cliente, sendo no seguimento deste, desenvolvido para cada caso
de risco identificado, um programa de prevenção específico na empresa. Trata-se dum plano de acção
destinado a prevenir e eliminar as causas das doenças profissionais e dos acidentes de trabalho
pessoais ou estruturais resultantes da exposição a agentes físicos, químicos, biológicos e
psicossociais.
Este programa deverá ser um documento dinâmico que traduza o compromisso da administração e
das chefias. Este empenhamento, que pressupõe uma tomada de decisão, deve ser entendido pelos
trabalhadores. Deve, além disso, conter a calendarização de todas as suas fases e ser amplamente
divulgado.
A sua elaboração passa pela colaboração directa e activa dos responsáveis pelos diversos sectores e
também dos próprios trabalhadores através de “inquéritos” simples, verbais ou escritos.
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Manual de Procedimentos de Segurança, Higiene e Saúde
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Manual de Procedimentos de Segurança, Higiene e Saúde
Os procedimentos técnicos detalhados, utilizados pela na avaliação dos diversos agentes físicos
encontram-se descritos nos seguintes anexos a este documento :
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Manual de Procedimentos de Segurança, Higiene e Saúde
De entre os principais tipos de riscos contam-se: mecânicos, iluminação, ruído, eléctricos, térmico ou
de humidade excessiva, vibrações, radiações, incêndio ou explosão, inalação de poeiras, ergonómicos
e sua combinação.
1. Promoção da saúde
Durante as visitas regulares dos médicos do trabalho às empresas clientes, é realizada a
sensibilização do pessoal contactado, em relação aos temas a seguir enunciados.
Desabituação tabágica
Stress e trabalho
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Manual de Procedimentos de Segurança, Higiene e Saúde
Prevenção do alcoolismo
Preparação da aposentação
Outro
2. Vigilância da saúde
a) Exames de admissão
Nos termos legais, são realizados os exames de admissão de novos trabalhadores, antes da admissão
respectiva ou nos dez dias subsequentes. Para tal, os empregadores são sensibilizados para que
forneçam à a informação relativa a novas admissões em tempo oportuno.
b) Exames periódicos
Os nossos profissionais de saúde realizam nas empresas clientes, os exames periódicos requeridos,
tendo em conta os dados relativos à força de trabalho.
Estes exames são realizados de acordo com a legislação em vigor (Artº 19º alínea b do Decreto-Lei
109/2000).
Regulares
Os profissionais de saúde prescrevem às empresas clientes a realização de diversos exames
complementares de diagnóstico, dos quais se destacam pela sua regularidade os seguintes:
Electrocardiograma
Espirometria
Audiometria
Optometria
Estes exames podem ser executados pela sem encargos adicionais para o cliente.
Legislação específica
No caso dos trabalhadores expostos ao ruído o profissional de saúde faz a prescrição de audiometrias
de acordo com o disposto no Decreto Regulamentar nº 9/92.
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Manual de Procedimentos de Segurança, Higiene e Saúde
O profissional de saúde, durante o seu trabalhe de realização de exames clínicos, informa e aconselha
os trabalhadores envolvidos, além da própria entidade patronal.
D. Formação
Plano de formação: resumo das acções de formação na área da saúde e ou segurança a desenvolver
junto dos trabalhadores das empresas clientes.
Preparação do pessoal
Manipulação de bocas-de-incêndio
para manipulação de Consoante a
2 6 Manipulação de extintores
equipamentos de organização
Leitura de Plantas de Emergência
combate a incêndio
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Manual de Procedimentos de Segurança, Higiene e Saúde
Para além das acções de formação anteriormente descritas, a tem como preocupação desenvolver
acções de sensibilização para a prevenção ou minimização dos riscos existentes nos locais de
trabalho. Essa acção é desenvolvida aquando das visitas periódicas dos Técnicos ás empresas nossas
clientes e quando identificadas situações de desrespeito sucessivo por normas ou demonstração de
desconhecimento dos riscos associados ao desempenho da função dos trabalhadores.
Estas acções tem como objectivo informar os trabalhadores dos riscos a que estão expostos
nomeadamente:
Valores e conceitos relativos aos valores-limite de exposição, aos valores que desencadeiam
a acção e aos riscos potenciais associados;
Resultados da avaliação, das medições e/ou dos cálculos dos níveis de exposição efectuados
em conformidade com a legislação aplicável;
Forma de detectar os efeitos negativos para a saúde resultantes da exposição e de os
comunicar à empresa;
Circunstâncias em que os trabalhadores têm direito à vigilância da saúde;
Práticas de trabalho seguras para minimizar os riscos resultantes da exposição.
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Política de subcontratação
E. Princípios orientadores
Realiza-se, pontualmente, a subcontratação de empresas para realização de trabalhos que não se
enquadrem no âmbito de trabalho da , nomeadamente:.
Análise de empoeiramentos
Exames bacteriológicos
A possuí protocolos de parceria com várias entidades no âmbito da Saúde no sentido de efectuar a
avaliação, orientação e prevenção de doenças profissionais.
A estabelece com os seus sub - fornecedores contratos que definem claramente as especificações do
serviço a prestar, as atribuições e as responsabilidades, bem como os preços e prazos de execução
desses serviços.
F. Critérios de selecção
A selecção dos parceiros da é feita com base em critérios pré-definidos :
1. Critérios Gerais
Idoneidade;
Capacidade técnica e operacional para a prestação dos serviços;
Referências
Certificação (critério preferencial)
3. Serviços Disponíveis
Laboratório de análises
Consultório imunológico
Consultorias de especialidade
G. Avaliação de desempenho
Por cada situação em que se realizem trabalhos com a inclusão de actividades subcontratadas, os
resultados obtidos são avaliados e registados no documento “REGISTO DE RECEPÇÃO TÉCNICA”
apresentado abaixo.
Essa avaliação é inscrita no REGISTO DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES (ver formulário também
aqui incluído)
A evolução do desempenho do fornecedor é registada no documento “EVOLUÇÂO DO FORNECEDOR”,
. A manutenção do fornecedor está dependente da sua classificação. Essa avaliação é feita anualmente
com recurso a inquérito e/ou entrevista.
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Fornecedor:
Artigos/Serviços fornecidos:
Ref. Qnt. Designação
RECEPÇÃO TÉCNICA: 0
10 S.Q. do
fornecedor
QUALIDADE FORNECIDA: 0 30 50
COMPETÊNCIA TÉCNICA: 0 15
CUMPRIMENTO DO PRAZO: 0 15
POLÍTICA DE PREÇOS 0 10
TOTAL:
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Os procedimentos técnicos detalhados, utilizados pela na avaliação dos diversos agentes físicos
encontram-se descritos nos seguintes anexos a este documento :
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Nº /SH-03
Entre os signatários:
1ª - Objecto:
2ª - Instalações:
3ª - Funções:
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- a Carta de Riscos com a indicação dos que resultam das actividades desenvolvidas
pelo 2º Outorgante; e
6ª - Período de trabalho:
7ª - Subscrição anual:
NS = Nova Subscrição
SA = Subscrição Actual
8ª - Férias:
9ª - Impedimentos/ Substituição:
10ª - Inicio/Duração:
Amora, …../................./…..
O 1º Outorgante:
...................................................................................................
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O 2º Outorgante:
....................................................................................................
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Nº ---/MT---
Entre os signatários:
1ª - Objecto:
Por intermédio dos seus Médicos do Trabalho, organizar e assegurar sob a sua
direcção técnica e intervenção pessoal, as actividades respeitantes à força de trabalho
do 2º Outorgante, tal como se contempla No Artº 16º (Actividades principais) do Dec.-
Lei nº 109/2000.
2ª - Instalações:
3ª - Funções:
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dos serviço de Medicina no Trabalho e dos textos que regem a sua aplicação,
nomeadamente os constantes nos nº 2 e nº 3, do Art 16º do Decreto-Lei nº 109/2000 e
de acordo com o disposto no nº2 do artigo 240º da Lei nº 35/2004 de 29 de Julho,
nomeadamente, as seguintes actividades:
a) Informação técnica, na fase de projecto e de execução, sobre as
medidas de prevenção relativas às instalações, locais, equipamentos e processos de
trabalho;
b) Identificação e avaliação dos riscos para a segurança e saúde no local
de trabalho e controlo periódico da exposição a agentes químicos, físicos e biológicos;
c) Planeamento da prevenção, integrando, a todos os níveis e para o
conjunto das actividades da empresa, a avaliação dos riscos e as respectivas medidas
de prevenção;
d) Elaboração de um programa de prevenção de riscos profissionais;
e) Promoção e vigilância da saúde, bem como a organização e
manutenção dos registos clínicos e outros elementos informativos relativos a cada
trabalhador;
f) Informação sobre os riscos para a segurança e saúde, bem como sobre
as medidas de prevenção e protecção;
g) Organização dos meios destinados à prevenção e protecção, colectiva
e individual, e coordenação das medidas a adoptar em caso de perigo grave e
iminente;
h) Afixação de sinalização de segurança nos locais de trabalho;
i) Análise dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais;
j) Recolha e organização dos elementos estatísticos relativos à
segurança e saúde na empresa;
l) Coordenação de inspecções internas de segurança sobre o grau de
controlo e sobre a observância das normas e medidas de prevenção nos locais de
trabalho.
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5ª - Exames de saúde:
6ª - Período de trabalho:
7ª - Subscrição anual:
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NS = Nova Subscrição
SA = Subscrição Actual
8ª - Férias:
9ª - Impedimento / Substituição:
Amora, --/--/----
O 1º Outorgante:
...................................................................................................
O 2º Outorgante:
................................................................................................
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Metodologia
Numa primeira fase definem-se os postos de observação – que normalmente correspondem aos
postos de trabalho, efectuando-se de seguida os registos da temperatura, humidade relativa e
velocidade do ar (em diferentes horários e alturas do ano), que permitam a identificação de
zonas onde eventualmente os operários possam estar sujeitos a um ambiente quente com
condições de stress térmico.
Numa segunda fase, investigam-se, caso existam, as zonas consideradas “vulneráveis”. Nestas
zonas efectuam-se registos dos valores da temperatura, humidade relativa e velocidade relativa
do ar em diferentes postos de observação dispostos numa área mais circunscrita, para diferentes
dias e horários.
A distribuição das máquinas, a posição relativa dos operários, o tempo de exposição e condições
climatéricas exteriores à instalação industrial são também avaliados.
Através de questionários conhece-se a sensação de bem-estar dos operários, quer por resposta
directa, quer por indicação numa escala de cores.
Resultados e Discussão
As zonas de desconforto são investigadas através do índice de stress térmico WBGT de acordo
com a norma ISO 7243 [3] e os valores do metabolismo são determinados atendendo à norma
ISO 7730 considerando-se M=2,8met. A Figura 1 mostra um exemplo de um gráfico obtido.
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Os resultados obtidos para as condições ambientais de stress térmico para ambiente quente,
para a taxa metabólica assumida e para operários aclimatizados são confrontados com os
resultados do questionário efectuado.
Relatório final
Em função das condições detectadas, a elabora um relatório recomendando, se for caso disso,
a adopção de algumas estratégias de acção que podem passar pela instalação de sistemas de
ventilação, cobertura com painéis reflectores, sistema de irrigação aérea de água, extractores de
ar quente, selecção de tipo de vestuário diferente, diminuição do tempo de exposição do
operador ao ambiente e hidratação do organismo.
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Os factores a ter em conta nos riscos que queremos que sejam cobertos e qual o tipo de trabalho que
é efectuado.
O trabalho em condições ambientais adversas pode afectar a emotividade, a motivação para o
trabalho, a eficácia, etc., indo reflectir-se no absentismo e na produtividade.
Para melhorar as condições ambientais pode-se recorrer a medidas organizacionais ao á protecção
individual.
Medidas organizacionais
Apresentamos de seguida algumas medidas organizacionais com vista a melhoria das condições
ambientais:
Redução do metabolismo (automatização dos processos)
Aquecimento geral ou localizado ; Ventilação; Humidade relativa do ar
Aclimatação ao calor - Transferência da operação para um dia mais fresco; Abrigos
equipados com meios de redução do calor/frio
Exames médicos - Devem realizar-se exames de admissão e periódicos, de modo a
detectar diversos problemas de saúde, que possam ser agravados pela exposição ao
calor, como por exemplo problemas cardiovasculares, etc. os exames periódicos tem por
finalidade detectar os estados patológicos nos seus estados iniciais.
Higiene alimentar (ingestão de agua e sal) - Recomenda-se a existência de bebedouros
com os necessários requisites higiénicos (deve evitar-se utilizar copos comuns
proporcionando copos individuais ).
Limitação do tempo de exposição - Tendo em conta a acção negativa do calor/frio sobre
O organismo, ha que considerar a limitação do tempo de exposição, prevendo pausas no
serviço.
Formação - Os trabalhadores devem ser sensibilizados para o risco que apresenta a
exposição ao calor/frio intenso, devendo reconhecer os sintomas de stress térmico, utilizar
roupa adequada (EPI), Primeiros Socorros, etc.
Quadro 6 indica algumas medidas gerais de combate ao calor e a sua actuação sobre os factores que
influenciará o ambiente térmico.
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E muito difícil relacionar a informação relativa à fisiologia da pessoa com os parâmetros físicos que
definem o meio ambiente. A avaliação do problema do ambiente térmico não se resolve apenas com
leituras ambientais.
Ambientais
o Temperatura do ar
o Humidade do ar
o Calor radiante
o Velocidade do ar
Individuais
o Metabolismo do trabalho
o Vestuário
O stress térmico geralmente calculado por um Índice - Índice de stress térmico - cujo calor obtido e
resultado da combinação dos parâmetros acima referidos.
São propostos diversos Índices de stress térmico, destes os índices os que utilizamos para avaliar o
grau de conforto são:
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Antes duma avaliação, primeiro é feita uma visita às instalações da empresa e efectuado um
levantamento geral das necessidades.
O número, a duração e o momento da realização das medições são escolhidas tendo em atenção que
o objectivo essencial das medições é o de permitir a decisão sobre o tipo de actuação preventiva a
empreender.
O índice PMV pode ser determinado desde que sejam conhecidos os valores de produção de calor
metabólico, a resistência térmica do vestuário, e os valores de produção dos parâmetros ambientais,
nomeadamente: temperatura do ar, temperatura radiante média, velocidade do ar relativa, e pressão
parcial de vapor de água.
O índice PMV pode ser aplicado para verificar se dado ambiente térmico está em conformidade com os
parâmetros de conforto especificados na norma ISO 7730, 1984 - no anexo-A, recorrendo a seguinte
ordem:
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o 2º Resistência do vestuário(clo)
o 4º Velocidade do ar (Var)
O PMV é o índice que representa o voto médio de um grupo considerável de indivíduos a quem é
solicitada uma opinião relativamente à sensação térmica associada à exposição a determinado
ambiente.
+3 = quente
+2 = tépido
+1 = ligeiramente tépido
0 = neutro
-1 = ligeiramente fresco
-2 = fresco
-3 = frio.
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O Índice PPD corresponde ao valor médio dos votos dados por um grupo importante e representativo
de indivíduos quando exposto a um mesmo ambiente térmico.
Este índice prevê, para um grupo considerável de indivíduos, a percentagem destes susceptíveis de se
sentirem incomodados sob o ponto de vista de sensação térmica, isto é, aqueles para os quais os
votos correspondem a +3, +2, -2 ou -3. (ISO 7730, 1984).
A ISO 7730 recomenda que os valores se localizem entre -0,5 < PMV < 0,5 , isto é PPD<10%.
O Índice de Temperatura Húmida de Globo está indicado na norma ISO 7243. Consiste na ponderação
fraccionada das temperaturas húmidas, de globo e da temperatura seca.
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Um trabalhador sujeito a valores de WBGT superiores aos indicados na tabela pode considerar-se em
situação de stress térmico. Tem-se como base os valores limite adoptados pela ACGIH (American
Conference of Govermental Industrial Hygienist).
Trabalho Leve – sentado ou de pé a controlar máquinas (movimentos ligeiros de mãos e
braços)
Trabalho Moderado – andar de um lado para o outro levantando ou empurrando pesos
moderados
Trabalho Pesado – ex: trabalho com picareta
Descanso – troca por posto de trabalho em equilíbrio térmico (e não repouso...), e para
fracções de 1 hora. (ex: 75 % Trabalho e 25 % Descanso – 45 min Trabalho e 15 min
Descanso).
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Para efectuar a avaliação de possíveis contaminantes químicos, a utiliza um Kit de detecção gases
Accur com bomba foles manual equipada com diferentes tubos de detecção colorimétricos
para a detecção dos diferentes gases.
O Tubo de Detecção Colorimétrico é um recipiente de vidro que contém um reagente que muda de cor
quando em contacto com um agente específico. O resultado da amostragem é indicado
instantaneamente pelo tamanho da área colorida sob uma escala equivalente de concentração em
ppm, % ou mg/m3.
O modo de funcionamento é o seguinte: o tubo é inserido numa bomba de aspiração, manual neste
caso, que força o fluxo de ar a passar pelo interior do tubo, com um volume e tempo de aspiração
conhecidos.
Após a passagem da amostra de ar fica registado no tubo, por mudança de cor, a quantidade de gás
presente nessa amostra.
1- Cuidados prévios:
Inserir um tubo sem abrir o orifício de aspiração da bomba. Puxar o embolo (uma bombada
completa) e esperar 2 minutos. Girar a marca do embolo para longe da marca da bomba e permitir
que o embolo regresse à posição inicial. Manter na mão o embolo para evitar que este regresse
repentinamente, como uma mola. Se o embolo regressar apenas 3 mm relativamente à sua posição
original, então não existem fugas e pode-se prosseguir com as medições. Caso contrário será
necessário proceder à reparação da bomba antes de efectuar as medidas.
3- Processo de medição
3.1 . Romper ambos os extremos do tubo, utilizando o orifício que se encontra nas costas da bomba.
Inserir o tubo até ao fundo e depois retirá-lo 1 mm aproximadamente antes de o romper. O processo
anterior permite que a ponta do tubo caia dentro do recipiente da bomba.
3.2. Inserir o tubo correctamente no orifício da entrada, de modo que a seta no tubo aponte na
direcção da bomba.
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3.3. Seleccionar o volume desejado e alinhar o ponto vermelho no embolo com o ponto vermelho no
corpo da bomba. Puxar o embolo rapidamente até que alcance ½ ou 1 bombadas completas (50 ou
100 ml) e esperar até que o volume de ar seleccionado entre na bomba através do tubo. O fluxo
estará completo quando o indicador de fluxo mudar de cor.
3.4. Para bombadas adicionais, gire o embolo ¼ à direita ou à esquerda e empurre para dentro
completamente sem tirar o tubo da bomba. Repita o passo 3.3.
4.2. Ler o tubo imediatamente depois de aspirar o ar, pois a cor pode-se alterar com o tempo.
4.3. A leitura deve ser feita a uma distância que permita apreciar a alteração da coloração no tubo.
Se a coloração for em diagonal ou perpendicular ao eixo do tubo, o valor a considerar será a média
dos valores maior e menor.
5- Procedimentos de manutenção:
Tirar a cobertura do recipiente de pontas de tubos sempre que necessário de modo retirar as
pontas partidas que se encontram dentro.
O acessório de borracha que se encontra na entrada da bomba pode desgastar-se com o uso
e ocasionar fugas. Desapertar a porca de entrada e retirar o acessório. Se o acessório não
necessitar de substituição inspeccionar o filtro interior e trocar ou limpar se for necessário.
a) .A junta do embolo pode apresentar fugas se estiver rota ou sem lubrificação. Para a
substituir, desapertar a ponta da bomba pelo lado do embolo e remover o mesmo(embolo).
Depois de trocar o empaque, inserir cuidadosamente o embolo no corpo da bomba; utilizando
uma chave pequena ou umas pinças para ajudar a inserir o empanque no corpo. Lubrificar o
interior do corpo com uma massa de lubrificação.
Nota:: Não apertar demasiado o empanque do embolo porque pode ocasionar uma perda de
vácuo.
b) A válvula check da entrada pode apresentar fugas com o uso continuado ou não se não for
devidamente lubrificada. Desapertar a ponta da bomba e tirar a válvula. Trocá-la se for
necessário, agregando um pouco de massa lubrificante à volta do orifício.
c). Trocar o empanque da válvula check da saída, em caso de existir alguma resistência depois
da bombada. Utilizar ferramenta adequada ou pinças, desapertando a ponta do embolo do
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tubo. Trocar o O-ring e verificar os empanques das válvulas conforme necessidade. Voltar a
montar o conjunto.
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São substâncias compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, ou
pela natureza da actividade de exposição possam ter contanto através da pele ou serem absorvidos
pelo organismo por ingestão; Poeiras, Fumos, Névoas, Neblina, Gases, e Vapores.
São os agentes ambientais causadores em potencial de doenças profissionais devido à sua acção
química sobre o organismo dos trabalhadores. Podem ser encontrados tanto na forma sólida, como
líquida ou gasosa. Além do grande número de materiais e substâncias tradicionalmente utilizadas ou
manufacturadas no meio industrial, uma variedade enorme de novos agentes químicos em potencial
vai sendo encontrados, devido à quantidade sempre crescente de novos processos e compostos
desenvolvidos.
Eles podem ser classificados de diversas formas, segundo suas características tóxicas, estado físico,
etc. Conforme foi observado, os agentes químicos são encontrados em forma sólidos, líquida e
gasosa.
Aerodispersóides
São dispersões de partículas sólidas ou líquidas de tamanho bastante reduzido (abaixo de 100m, que
podem se manter por longo tempo em suspensão no ar. Exemplos: poeiras (são partículas sólidas,
produzidas mecanicamente por ruptura de partículas maiores), fumos (são partículas sólidas
produzidas por condensação de vapores metálicos), fumo (sistemas de partículas combinadas com
gases que se originam em combustões incompletas), névoas (partículas líquidas produzidas
mecanicamente, como por em processo “spray”) e neblinas (são partículas líquidas produzidas por
condensações de vapores).
O tempo que os aerodispersóides podem permanecer no ar depende do seu tamanho, peso específico
(quanto maior o peso específico, menor o tempo de permanência) e velocidade de movimentação do
ar. Evidentemente, quanto mais tempo o aerodispersóides permanece no ar, maior é a possibilidade de
ser inalado e produzir intoxicações no trabalhador.
As partículas mais perigosas são as que se situam abaixo de 10m, visíveis apenas com microscópio.
Estas constituem a chamada fracção respirável, pois podem ser absorvidas pelo organismo através do
sistema respiratório. As partículas maiores, normalmente ficam retidas nas mucosas da parte superior
do aparelho respiratório, de onde são expelidas através de tosse, expectoração, ou pela acção dos
cílios.
Gases
São dispersões de moléculas no ar, misturadas completamente com este (o próprio ar é uma mistura
de gases). Não possuem formas e volumes próprios e tendem a se expandir indefinidamente. À
temperatura ordinária, mesmo sujeitos à pressão fortes, não podem ser total ou parcialmente reduzidos
ao estado líquido.
Vapores
São também dispersões de moléculas no ar, que ao contrário dos gases, podem condensar-se para
formar líquidos ou sólidos em condições normais de temperatura e pressão. Uma outra diferença
importante é que os vapores em recintos fechados podem alcançar uma concentração máxima no ar,
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que não é ultrapassada, chamada de saturação. Os gases, por outro lado, podem chegar a deslocar
totalmente o ar de um recinto.
De acordo com a definição dada pela portaria, são as substâncias, compostos ou produtos que
possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas,
gases ou vapores, ou que, pela natureza da actividade de exposição, possam ter contacto ou ser
absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.
São os riscos gerados por agentes que modificam a composição química do meio ambiente. Por
exemplo, a utilização de tintas á base de chumbo introduz no processo de trabalho um risco do tipo
aqui enfocado, já que a simples inalação de tal substância pode vir a ocasionar doenças como o
saturnismo.
Tal como os riscos físicos, os riscos químicos podem atingir também pessoas que não estejam em
contacto directo com a fonte do risco, e em geral provocam lesões imediatas (doenças). No entanto,
eles não necessariamente implicam a existência de um meio para a propagação de sua nocividade, já
que algumas substâncias são nocivas por contacto directo (como Solventes).
Tais agentes podem se apresentar segundo distintos estados: gasoso, líquido, sólido, ou na forma de
partículas suspensas no ar, sejam elas sólidas (poeira e fumos) ou líquidas (neblina e névoas).
Aerodispersóides;
Gases e vapores.
O aparelho respiratório,
A pele,
O aparelho digestivo.
Para avaliar o risco de empoeiramento nos locais de trabalho é necessário proceder à sua “medição”,
isto é, saber a quantidade de poeiras existentes no ar, com capacidade e tamanho para entrarem no
organismo.
Estas medições são feitas através de colheitas de amostras em várias zonas dos locais de trabalho, de
forma a cobrir toda a área onde a existência de poeiras seja evidente, com equipamentos próprios
colocados quer nos locais de trabalho à altura aproximada das vias respiratórias, quer nos próprios
trabalhadores. Estas amostragens devem cobrir, no mínimo e em cada situação, cerca de 80% do
tempo de trabalho.
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Os equipamentos são bombas aspirantes de caudal regulável, calibradas para um caudal de 1,9
litros/minuto e providas de filtros próprios. As poeiras assim recolhidas são depois pesadas numa
balança micro-analítica electrónica.
VALORES LIMITE
A Norma Portuguesa (NP-1796) indica um VLE (Valor Limite de Exposição) de 0,2 mg/m3.
“British Occupational Hygiene Society (BOHS)” refere como VLE o valor de 0,5 mg/m3 valor que é
aplicado para as poeiras totais, exceptuando as partículas “Fly”, que se definem como sendo as
partículas de algodão com comprimento superior a 2mm.
A concentração é expressa em mg/m3. VLE é o Valor Limite de Exposição para cada poluente, referido
a 8 horas diárias e 40 horas semanais de trabalho.
Nos casos em que este valor for ultrapassado, as entidades empregadoras devem, além de outros,
adoptar os seguintes procedimentos:
Proceder a novas avaliações das concentrações dos poluentes no ar, a fim de verificar a
eficácia das medidas correctivas adoptadas.
VLE-CM : valor-limite expresso por uma concentração que nunca pode ser excedida, mesmo para
períodos curtos de exposição. (NP 1796:1988)
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Depois destas definições podemos verificar quais os protectores auditivos que devem ser utilizados,
para uma escolha adequada temos de ter em conta os riscos que queremos que sejam cobertos e qual
o tipo de trabalho que é efectuado.
Depois de termos feito o estudo de todas as situações relacionadas com a exposição a contaminantes
químicos por parte dos trabalhadores tomamos várias medidas.
Outras medidas:
o Organização do trabalho
o Organizar rotatividade de mudanças por postos de trabalho
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Manual de Procedimentos de Segurança, Higiene e Saúde
No trabalho, persiste ainda a ideia de que o trabalho na indústria não exige uma qualidade de
iluminação tão boa como o trabalho de escritório. A boa iluminação, no trabalho, é factor de mais
rentabilidade, mais segurança e maior qualidade.
Os locais de trabalho devem ser iluminados, sempre que possível, com luz natural, recorrendo-se à
artificial complementarmente, quando a natural seja insuficiente, mas procurando sempre que a luz
artificial seja sempre o mais possível semelhante à natural1.
Importará ainda referir, neste aspecto, que as superfícies de iluminação natural devem ser
dimensionadas e distribuídas de tal forma que a luz diurna seja uniformemente repartida e serem
providas, se necessário, de dispositivos destinados a evitar o encandeamento.
ILUMINAÇÃO ADEQUADA
O nível de iluminância recomendado para uma dada tarefa diz respeito à quantidade de luz que se
considera necessária à boa execução dessa tarefa. A investigação e a experiência mostram que,
geralmente, o nível de iluminância determina a qualidade da percepção visual. Quanto mais elevado
for este nível, maior será o conforto e a precisão da visão.
Tem-se assistido ultimamente a uma certa prudência em estabelecer níveis de iluminação demasiado
elevados devido aos efeitos negativos que podem causar em termos de reflexos e contrastes.
Uma correcta distribuição das fontes de luz, no interior de um ambiente de trabalho, tem, portanto, uma
importância fundamental na prevenção do encandeamento e dos contrastes extremos e coeficientes de
reflexão elevados.
Para isso, há que considerar que o ângulo entre a horizontal (do olho) e a linha que vai do olho à
lâmpada deve ser superior a 30º.
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Há, também, que ter em conta o número de lâmpadas necessárias para um determinado posto de
trabalho.
Além disso, as filas de luminárias não devem estar colocadas entre si a uma distância que seja
superior a 1,5 vezes a sua altura sobre o plano de trabalho.
Existem tabelas, as mais diversas, de valores de iluminância para cada tarefa e por ramo de
actividade. Como orientação utilizamos a seguinte:
Estes níveis de iluminação baseiam-se na performance visual do homem médio, sem entrar em linha
de conta com a relação entre a idade e o rendimento visual 2.
À medida que a idade avança, maior é a necessidade de luz para o mesmo trabalho visual. Assim,
verifica-se que um homem de 40 anos, por exemplo, precisa de 3 vezes mais iluminação para ver com
a mesma nitidez que uma criança de 10 anos e de 4 vezes mais para poder ler com a mesma
facilidade.
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
O aparelho, que se utiliza geralmente na medição dos nossos clientes é da Tecnologia GOSSEN:
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A avaliação é efectuada em cada posto de trabalho, a célula fotoeléctrica é colocada voltada para a
luz, paralelamente à superfície do plano de trabalho e o mais próximo possível deste.
O trabalhador deverá ocupar o posto de trabalho e estar na posição normal de trabalho, a pessoa que
executa a medição deverá evitar que sejam projectadas sombras sobre a célula e não usar roupas
claras ou objectos reflectores que possam influenciar as medições.
Os requisitos de iluminação das tarefas a executar devem obedecer aos valores constantes do
Regulamento tipo de Segurança nos Estabelecimentos Industriais da Organização Internacional do
Trabalho.
O método de medição de níveis luminosos no ambiente de trabalho tendo em vista a avaliação do nível
quotidiano dos trabalhadores:
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TABELA DE LUMINÂNCIA
Iluminância
Nível ACTIVIDADE Exemplos
LUX
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100 - 150 - 200 Salas não utilizadas continuamente com fins laborais
Antes duma avaliação, primeiro é feita uma visita às instalações da empresa e efectuado um
levantamento geral das necessidades.
desenhar um croqui do local e fazer algumas medições de controlo antes de anotar os valores
reais;
O número, a duração e o momento da realização das medições são escolhidas tendo em atenção que
o objectivo essencial das medições é o de permitir a decisão sobre o tipo de actuação preventiva a
empreender.
Aconselhamos sempre que possível que os locais de trabalho disponham, na medida do possível, de
iluminação natural adequada.
Nos locais de trabalho que não possam dispor de iluminação natural adequada deve existir iluminação
artificial, complementar ou exclusiva, que garanta idênticas condições de segurança.
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A iluminação artificial não deve poluir a atmosfera de trabalho e deve ser sempre que possível
eléctrica.
Depois destas definições podemos verificar quais os factores a ter em conta nos riscos que queremos
que sejam cobertos e qual o tipo de trabalho que é efectuado.
Quanto mais elevada a exigência visual da actividade, maior deverá ser o valor da Iluminância Média
(lux) sobre o plano de trabalho. Devem-se consultar as Normas DIN 5035 e ISO 8995 – 1989; para
definir o valor de LUX pretendido.
Deve-se considerar também que, com o tempo de uso, se reduz o Fluxo Luminoso da lâmpada devido
tanto ao desgaste, quanto ao acumular de poeira na luminária, resultando em uma diminuição da
Iluminância.
Por isso, quando do cálculo do número de luminárias, estabelece-se um Factor de Depreciação (Fd),o
qual, elevando o número previsto de luminárias, evita que, com o desgaste, o nível de Iluminância
atinja valores abaixo do mínimo recomendado.
Neste procedimento consideraremos uma depreciação de 20% para ambientes com boa manutenção
(escritórios e afins),e de 40% para ambientes com manutenção
Limitação de Encandeamento
Considerando que a Luminância da própria luminária é incómoda a partir de 200 cd/m², valores acima
deste não devem ultrapassar o ângulo de 30º
O posicionamento e a Curva de Distribuição Luminosa devem ser tais que evitem prejudicar as
actividades do usuário da iluminação.
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Existem várias razões pelas quais se deve procede à medição do ruído, nos clientes com actividades
ruidosas3, as mais frequentes das quais são:
obter dados para diagnóstico (por exemplo, planos para a redução do ruído).
Estas medições obedecem a normas e critérios que indicam o modo de as efectuar e o tipo de
aparelhagem a utilizar.
As mais importantes, para além do Decreto Regulamentar n.º 9/92 (regulamenta o ruído nos locais de
trabalho), são as publicadas pela CEI (Comissão Electrotécnica Internacional) e pela ISO (Internacional
Standard Organisation).
A unidade de ruído mais usada é o dB (A). A escala de medição "A", "grosso modo" corresponde às
frequências de resposta do ouvido humano.
O nível de pressão sonora "A" foi estandardizado e adoptado mundialmente com a finalidade de avaliar
o risco do ruído sobre a audição. Nem todos os aparelhos de medida têm incorporado o filtro que
possibilita uma resposta em "A".
Resulta da natureza logarítmica da escala de Bell não se poder seguir nesta escala as regras
da simples aritmética.
3
Actividades ruidosas – actividades susceptíveis de produzir ruído nocivo ou incomodativo, para os que
habitem, trabalhem ou permaneçam nas imediações do local onde decorrem. [Alínea a) do nº 3 do artigo 3º do
Decreto-Lei nº 292/2000)
4 2
Numa tecelagem com 20 teares exactamente iguais e a fabricar o mesmo tecido: retirando-se um tear,
apenas se reduz a energia acústica em 5% e o ruído em 0,2 dB; Retirando-se 10 teares (50%) reduz-se o ruído em
3 dB.
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O anexo I do Decreto Regulamentar n.º 9/92 especifica as normas para a medição do ruído,
pressupondo-se que revogue a NP 1733, de 1981, já que este decreto não lhe faz referência alguma e
o último parágrafo deste anexo manda consultar, em caso de dúvida, a norma francesa NF S 31-084,
de Agosto de 1987 (método de medição de níveis sonoros no ambiente de trabalho tendo em vista a
avaliação do nível de exposição sonora quotidiana dos trabalhadores).
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
Sonómetro analizador em tempo real modelo SoundPro da Quest, com filtro de oitavas
e 1/3 de oitavas e de classe de precisão 1
Antes duma avaliação de ruído, primeiro é feita uma visita às instalações da empresa e
efectuado um levantamento geral das necessidades.
Ao iniciar uma medição os instrumentos de medição são calibrados com (calibrador QUEST),
antes e depois de cada medição.
possuir a ficha oficial para anotar os níveis de ruído (ver anexo III do Dec. Reg. n.º 9/92);
desenhar um croqui do local e fazer algumas medições de controlo antes de anotar os valores
reais;
O número, a duração e o momento da realização das medições são escolhidas tendo em atenção que
o objectivo essencial das medições é o de permitir a decisão sobre o tipo de actuação preventiva a
empreender.
As medições realizam-se, sempre que possível, num campo sonoro não sujeito a perturbações no
posto de trabalho (ou seja, na ausência do trabalhador em causa).
Não sendo possível, colocar o microfone em frente da orelha mais exposta e a cerca de 10 cm de
distância, se for necessário colocar o microfone muito mais perto do corpo fazem-se os ajustamentos
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Manual de Procedimentos de Segurança, Higiene e Saúde
necessários para que o resultado da medição seja equivalente ao que se obteria num campo sonoro
não perturbado.
Por essa razão, quando o nível de acção, os valores limite da exposição pessoal diária e de pico ou os
níveis por banda de frequência na análise espectral necessária para a escolha de protectores de
ouvidos, se situem dentro da margem de erro das medições; poderá optar-se:
Por aumentar o número das medições ou a sua duração, até conseguir o grau máximo de
precisão e na necessária redução da margem de erro.
Quando um trabalhador está sujeito a vários tipos de ruído durante as 8 horas de trabalho
utilizamos o dosimetro.
Os filtros de oitavas são utilizados para medir o nível de pressão sonora contínuo equivalente em cada
banda de oitava, em dB por oitava, do ruído a que cada trabalhador está exposto em cada um dos
postos de trabalho que ocupa, definindo assim o espectro correspondente ao ruído a que o trabalhador
está exposto durante o período de trabalho.
Depois destas definições podemos verificar quais os protectores auditivos que devem ser utilizados,
para uma escolha adequada temos de ter em conta os riscos que queremos que sejam cobertos e qual
o tipo de trabalho que é efectuado.
Na selecção de protectores de ouvidos, a atenuação por bandas de oitavas indicada pelo fabricante.
Depois de termos feito o estudo de todas as situações relacionadas com a exposição ao ruído por
parte dos trabalhadores tomamos várias medidas.
Outras medidas:
o Organização do trabalho
o Organizar rotatividade de mudanças por postos de trabalho
o Execução dos trabalhos mais ruidosos fora do horário normal de trabalho, limitação da
duração do trabalho em ambientes ruidosos.
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Manual de Procedimentos de Segurança, Higiene e Saúde
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Sector Privado
Decreto-Lei nº 2/82, de 05-01
Determina a obrigatoriedade da participação de todos os casos de doença profissional à Caixa
Nacional de Seguros de Doenças Profissionais.
Decreto-Lei n.º 341/93, de 30/09
Aprova a Tabela Nacional de Incapacidades por Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais.
Decreto-Lei n.º 362/93, 15/10
Regula a informação estatística sobre acidentes de trabalho e doenças profissionais
Portaria nº 137/94, de 08/03
Aprova o modelo de participação de acidentes de trabalho e o mapa de encerramento de processo de
acidente de trabalho.
Lei n.º 100/97, de 13/09
Estabelece o regime jurídico dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais.
Decreto-Lei nº 142/99, de 30/04
Cria o Fundo de Acidentes de Trabalho, com a interpretação do Decreto-Lei Nº 16/2003, de 3/02.
Decreto-Lei n.º 143/99, de 30/04
Estabelece a regulamentação da reparação dos danos emergentes dos acidentes de trabalho.
Decreto-Lei n.º 248/99, de 2/07
Estabelece o regime jurídico da reparação das doenças profissionais. Será revogado a partir da
entrada em vigor das normas regulamentares do Código do Trabalho.
Portaria nº 11/2000, de 13/01
Aprova as bases técnicas aplicáveis ao cálculo do capital de remição das pensões de acidentes de
trabalho e aos valores de caucionamento das pensões de acidentes de trabalho a que as entidades
empregadoras tenham sido condenadas ou a que se tenham obrigado por acordo homologado.
Decreto Regulamentar n.º 6/2001, de 5/05
Aprova a lista actualizada das doenças profissionais e o respectivo índice codificado.
Sector Público
Decreto-Lei 362/93, 15/10
Regula a informação estatística sobre acidentes de trabalho e doenças profissionais
Decreto-Lei nº 503/99, de 20/11
Aprova o novo regime jurídico dos acidentes em serviço e das doenças profissionais no âmbito da
Administração Pública
Decreto-Lei nº 77/2001, de 05/03
Suspende a aplicação do regime previsto nos nºs 2 e 3 do art. 6º do Decreto-Lei Nº 503/99, de 20/11.
Decreto-Lei n.º 23/2002, de 01/02
Determina que continua suspensa a aplicação do regime previsto nos nºs 2 e 3 do art. 6º, sendo
repristinadas as normas que permitem à Secretaria-Geral do Ministério das Finanças continuar a pagar
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Manual de Procedimentos de Segurança, Higiene e Saúde
b) Amianto
Decreto-Lei n.º 28/87, de 14 de Janeiro, alterado por Decreto-Lei n.º 138/88, de 22/04 e Decreto-
Lei nº 228/94, de 13/09
Limita a comercialização e a utilização do amianto e dos produtos que o contenham.
Decreto-Lei n.º 284/89, de 24/08, alterado pelo Decreto-Lei n.º 389/93, de 20/11 e Decreto-lei nº
113/99, de 03/08
Aprova o regime de protecção da saúde dos trabalhadores contra os riscos de exposição ao amianto
nos locais de trabalho.
Portaria n.º 1057/89, de 7/12
Regulamenta o processo de notificação previsto no Decreto-Lei n.º 284/89, de 24 de Agosto, relativo
ao regime de protecção da saúde dos trabalhadores contra os riscos decorrentes da exposição ao
amianto nos locais de trabalho
Portaria nº 1049/93, de 19/10
Estabelece normas relativas à descarga de águas residuais aplicáveis a todas as actividades
industriais que envolvam o manuseamento de amianto.
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c) Aparelhos de Elevação e Movimentação
Decreto-Lei n.º 286/91, de 09/08
Normas para a construção, verificação e funcionamento dos aparelhos de elevação e movimentação.
d) Atmosferas Explosivas
Decreto-Lei n.º 236/2003, de 30/09
Transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º 1999/92/CE, do Parlamento Europeu e do
Conselho, de 16 de Dezembro, relativa às prescrições mínimas destinadas a promover a melhoria da
protecção da segurança e da saúde dos trabalhadores susceptíveis de serem expostos a riscos
derivados de atmosferas explosivas.
e) Caixões de Ar Comprimido
Decreto-Lei n.º 49/82, de 18/02
Aprova o Regulamento de Higiene e Segurança do Trabalho nos Caixões de Ar Comprimido
f) Chumbo
Decreto-Lei n.º 274/89, de 21/08, alterado pela Lei nº 113/99, de 3/08
Estabelece diversas medidas de protecção da saúde dos trabalhadores contra riscos de exposição ao
chumbo.
g) Código do Trabalho e Regulamentação
Lei n.º 99/2003, de 27/08
Aprova o novo Código do Trabalho. O Código entrará em vigor no dia 1de Dezembro de 2003, apesar
de, determinadas normas, designadamente, as referentes à protecção da maternidade e da
paternidade e trabalhador-estudante só serem aplicáveis depois de entrar em vigor legislação especial
para a qual remetem.
Com um articulado de 689 artigos o novo código reúne as matérias hoje dispersas por mais de seis
dezenas de diplomas. De facto, a sistematização da legislação laboral em vigor, a revitalização da
contratação colectiva e a aproximação da legislação nacional relativamente à dos restantes Estados
membros foram alguns dos objectivos em que se baseou a elaboração do novo Código. Para além de
proceder a uma profunda alteração do enquadramento legal da legislação laboral, este código transpõe
para o direito interno várias directivas comunitárias, revoga uma multiplicidade de diplomas alterando
grande parte das temáticas da legislação laboral portuguesa.
Declaração de Rectificação n.º 15/2003, de 28/10
Rectificada a Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, que aprova o Código do Trabalho, relativamente a duas
inexactidões constantes dos artigos 166.º e 296.º, relativos, respectivamente, ao período de referência
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para aferição da duração média do trabalho, e ao princípio geral da indemnização. Neste último caso
corrige-se um erro ortográfico e, no primeiro caso trata-se de criar mais alíneas ao n.º 3 do artigo 166.º,
sem alteração de conteúdo, mas antes dividindo a parte inicial desse mesmo número 3.
Lei n.º 35/2004, de 29/07
Regulamenta a Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, que aprovou o Código do Trabalho
Decreto-Lei n.º 38382, de 07/08/1951
Aprova o Regulamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU), e alterações posteriores), v. 1.6:
Compreende disposições sobre segurança pública e dos operários no decurso das obras (artigos 135.º
a 139.º - capítulo II do título V).
Decreto n.º 41821, de 11/08/1958
Aprova o Regulamento de Segurança no Trabalho da Construção Civil
Decreto n.º 46 427, de 10/07/1965
Regulamento das Instalações Provisórias destinadas ao Pessoal Empregado nas Obras. É o que vai
aparecer em versão integral na demonstração.
Decreto-Lei n.º 235/83, de 31/05
Regulamento de Segurança e Acções para Estruturas de Edifício e Pontes.
Decreto-Lei n.º 349-C/83, de 30/07 (7º Supl.)
Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré-Esforçado.
Decreto-Lei nº 105/91, de 08/03
Estabelece o regime de colocação no mercado e utilização de máquinas e material de construção.
Portaria n.º 101/96, de 03/04 Regulamenta as prescrições mínimas de segurança e de saúde a aplicar
nos estaleiros temporários ou móveis.
Decreto-Lei nº 273/2003, de 29/10
Estabelece as regras gerais de planeamento, organização e coordenação para promover a segurança,
higiene e saúde no trabalho em estaleiros da construção. Revoga o Decreto-Lei nº 155/95, de 1/07.
i) Equipamentos de Protecção Individual
Decreto-Lei nº 348/93, de 01/10
Estabelece o enquadramento relativo às prescrições mínimas de segurança e de saúde para a
utilização pelos trabalhadores de equipamento de protecção individual no trabalho.
Portaria nº 988/93, de 06/10
Estabelece a regulamentação relativa às prescrições mínimas de segurança e saúde dos
trabalhadores na utilização de equipamento de protecção individual.
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Manual de Procedimentos de Segurança, Higiene e Saúde
j) Equipamentos de Trabalho
Decreto-Lei n.º 50/2005 de 25/02
Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2001/45/CE, do Parlamento Europeu e do
Conselho, de 27 de Junho, relativa às prescrições mínimas de segurança e de saúde para a utilização
pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho, e revoga o Decreto-Lei n.º 82/99, de 16 de Março
k) Equipamentos Dotados de Visor
Decreto-Lei nº 349/93, de 01/10
Estabelece o enquadramento relativo às prescrições mínimas de segurança e de saúde respeitantes
ao trabalho com equipamentos dotados de visor.
Portaria nº 989/93, de 06/10
Estabelece a regulamentação relativa às prescrições mínimas de segurança e saúde respeitantes ao
trabalho com equipamentos dotados de visor.
Decreto-Lei nº 84/97, de 16/04
Estabelece o enquadramento e regulamentação relativa às prescrições mínimas de protecção da
segurança e da saúde dos trabalhadores contra os riscos da exposição a agentes biológicos durante o
trabalho.
Portaria n.º 405/98, de 11/07, alterada por Portaria n.º 1036/98, de 15/12
Aprova a classificação dos agentes biológicos.
Lei n.º 99/2003, de 27/08
Aprova o novo Código do Trabalho
Lei n.º 35/2004, de 29/07
Aprova a Regulamentação do Código do Trabalho
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Manual de Procedimentos de Segurança, Higiene e Saúde
Nota: O âmbito subjectivo da Lei 99/2003, de 27 de Agosto, que aprova o Código do Trabalho, definido
no seu artº 5º manda aplicar à relação jurídica de emprego público que confira a qualidade de
funcionário ou agente da Administração Pública, os artigos 22.º a 32.º, sobre igualdade e não
discriminação onde se incluem as disposições (já regulamentadas em sede da Lei 35/2004, de 29 de
Julho) relativas a agentes biológicos, físicos ou químicos susceptíveis de implicar riscos para o
património genético do trabalhador ou dos seus descendentes;
- Assim, quer para os trabalhadores que detenham a qualidade de funcionário ou agente da
Administração Pública, quer para os trabalhadores abrangidos pelo contrato individual de trabalho e
bem assim, por força do artº 6º da Lei 99/2003, para os trabalhadores de pessoa colectiva pública que
não sejam funcionários ou agentes da Administração Pública, aplica-se a disciplina jurídica prevista
no CT e RT em matéria de protecção dos trabalhadores contra os riscos ligados à exposição a
agentes biológicos, não obstante dever considerar-se em vigor ainda a lista e valores limites
constantes das Portarias nº 405/98, de 11/07, e 1036/98, de 15/12 , até que sejam publicadas novas
Portarias com os VLE - valores limite de exposição – referidos na Lei 35/2004, por força do art 41 nº 1
da Regulamentação de Trabalho – Lei 35/2004.
m) Exposição a Agentes Cancerígenos
Decreto do Presidente da República n.º 61/98, de 18/12
Ratifica a Convenção n.º 139 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a prevenção e o
controlo dos riscos profissionais causados por substâncias e agentes cancerígenos.
Resolução da Assembleia da República n.º 67/98, de 18/12
Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 139 da OIT, sobre a prevenção e controlo dos riscos
profissionais causados por substâncias e agentes cancerígenos.
Decreto-Lei nº 301/2000, de 18/11
Estabelece o enquadramento e regulamentação relativa à protecção dos trabalhadores contra os riscos
ligados à exposição a agentes cancerígenos ou mutagénicos durante o trabalho.
Lei n.º 99/2003, de 27/08
Aprova o novo Código do Trabalho
Lei n.º 35/2004, de 29/07
Aprova a Regulamentação do Código do Trabalho
Nota: O âmbito subjectivo da Lei 99/2003, de 27 de Agosto, que aprova o Código do Trabalho, definido
no seu artº 5º manda aplicar à relação jurídica de emprego público que confira a qualidade de
funcionário ou agente da Administração Pública, os artigos 22.º a 32.º, sobre igualdade e não
discriminação onde se incluem as disposições (já regulamentadas em sede da Lei 35/2004, de 29 de
Julho) relativas a agentes biológicos, físicos ou químicos susceptíveis de implicar riscos para o
património genético do trabalhador ou dos seus descendentes;
- Assim, quer para os trabalhadores que detenham a qualidade de funcionário ou agente da
Administração Pública, quer para os trabalhadores abrangidos pelo contrato individual de trabalho e
bem assim, por força do artº 6º da Lei 99/2003, para os trabalhadores de pessoa colectiva pública que
não sejam funcionários ou agentes da Administração Pública aplica-se a disciplina jurídica prevista
no CT e RT em matéria de protecção dos trabalhadores contra os riscos ligados à exposição a
agentes cancerígenos, não obstante dever considerar-se em vigor ainda a lista e valores limites
constantes do Anexo ao Decreto-Lei nº 301/2000 , de 18 de Novembro, até que sejam publicadas
novas Portarias com os VLE - valores limite de exposição – referidos na Lei 35/2004, por força do art
41 nº 1 da Regulamentação de Trabalho – Lei 35/2004,)
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Manual de Procedimentos de Segurança, Higiene e Saúde
n) Exposição a Agentes Químicos
Decreto-Lei nº 290/2001, de 16/11
Estabelece o enquadramento e regulamentação relativa às prescrições mínimas de protecção da
segurança e da saúde dos trabalhadores contra os riscos da exposição a agentes químicos durante o
trabalho.
Decreto-Lei n.º 275/91, de 7/08, alterado pela Lei nº 113/99, de 3/8
Regulamenta as medidas especiais de prevenção e protecção da saúde dos trabalhadores contra
riscos de exposição a algumas substâncias químicas.
Decreto-Lei n.º 479/85, de 13/11
Fixa as substâncias, os agentes e os processos industriais que comportam risco cancerígeno, efectivo
ou potencial, para os trabalhadores profissionalmente expostos.
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Manual de Procedimentos de Segurança, Higiene e Saúde
de Novembro, na parte relativa aos valores limite de exposição profissional a algumas substâncias
químicas na medida em que a nova regulamentação apenas transpõe a Directiva 98/24/CE,do
Conselho, de 7/04, relativa à protecção da segurança e da saúde dos trabalhadores contra os riscos
ligados à exposição a agentes químicos no trabalho mas não as Directivas 91/322, da Comissão, de
29/05, e 2000/39/CEE, da Comissão, de 8/06, sobre os valores limite de exposição profissional a
algumas substâncias químicas, transpostas pelo Decreto Lei nº 290/2001, de 16/11.
Decreto-Lei 181/2006, de 06/09
Estabelece o regime de limitação das emissões de compostos orgânicos voláteis (COV) resultantes da
utilização de solventes orgânicos em determinadas tintas e vernizes e em produtos de retoque de
veículos, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva nº 2004/42/CE, do Parlamento Europeu
e do Conselho, de 21 de Abril.
Decreto-Lei n.º 494/80, de 18/10
Instalações de eliminação final e locais de armazenagem de pesticidas nos estabelecimentos onde
estes são fabricados.
Decreto-Lei nº 376/84, 30/11
Regulamento sobre o Licenciamento dos Estabelecimentos de Fabrico e de Armazenagem de
Produtos Explosivos; Regulamento sobre o Fabrico, Armazenagem, Comércio e Emprego de Produtos
Explosivos; Regulamento sobre Fiscalização de Produtos Explosivos.
Decreto-Lei n.º 265/94, de 25/10
Regras respeitantes à colocação no mercado e ao controlo dos explosivos para utilização civil.
Decreto-Lei n.º 139/2002, de 17/05
Regulamento de Segurança dos Estabelecimentos de Fabrico e de Armazenagem de Produtos
Explosivos. Revoga o Decreto-Lei n.º 142/79, de 23 de Maio, e as Portarias n.os 29/74, de 16 de
Janeiro, 831/82, de 1 de Setembro, e 506/85, de 25 de Julho.
Decreto-Lei n.º 139/2003, de 02/07
Prorroga pelo período de dois anos o prazo de caducidade dos alvarás e licenças de fabrico ou de
armazenagem de produtos explosivos, fixado no artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 139/2002, de 17 de Maio.
p) Incêndio
Resolução do Conselho de Ministros nº 31/89, de 15/09
Aprovou o Regulamento de Segurança contra Incêndio em Edifícios de Administração Pública.
Decreto-Lei nº 426/89, de 6/12
Aprovou o Regulamento de Segurança contra Incêndio em Centros Urbanos Antigos
Decreto-Lei n.º 64/90, de 21/02, alterado pelo Decreto-Lei n.º 66/95, de 8/04 e pelo Decreto-Lei n.º
250/94, de 15/10; aplicado à Região Autónoma da Madeira pelo Decreto Regulamentar Regional
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Manual de Procedimentos de Segurança, Higiene e Saúde
n.º 24/92/M, de 15/09; aplicado à Região Autónoma dos Açores pelo Decreto Legislativo
Regional n.º 8/94/A, de 26/03)
Os artigos 7.º a 10.º do Regulamento de Segurança contra Incêndio em Edifícios de Habitação foram
revogados pelo Decreto-Lei n.º 250/94, de 15 de Outubro. Na sequência desta revogação, passa a
competir à câmara municipal velar para que seja cumprido o Regulamento de Segurança contra
Incêndio em Edifícios de Habitação (artigo 68.º-B). Tratando-se de edifícios não sujeitos a licença
municipal, cabe à respectiva entidade licenciadora o cumprimento da obrigação prevista no número
anterior (idem);
A qualificação das paredes exteriores de construção não tradicional deve ser feita no quadro da
homologação a conceder pelo LNEC ao sistema construtivo em causa (5.º).
Decreto Legislativo Regional n.º 25/92/A, de 27/10
Aprova medidas de segurança contra incêndios nos estabelecimentos hoteleiros e similares e nos
meios complementares de alojamento turístico nos Açores.
Decreto-Lei nº 66/95, de 8/04
Aprovou o Regulamento de Segurança contra Incêndio em Parques de Estacionamento Cobertos
Portaria n.º 1457/95, de 12/12
Medidas de segurança contra riscos de incêndio aplicáveis na construção, instalação e funcionamento
dos empreendimentos turísticos.
Portaria nº 1063/97, de 21/10
Aprovou o Regulamento de Segurança contra Incêndio em Empreendimentos turísticos
Decreto-Lei nº 409/98, de 23/12
Aprovou o Regulamento de Segurança contra Incêndio em Edifícios de Tipo Hospitalar
Decreto-Lei nº 410/98, de 23/12
Aprovou o Regulamento de Segurança contra Incêndio em Edifícios de Tipo Administrativo
Decreto-Lei nº 414/98, de 31/12
Aprovou o Regulamento de Segurança contra Incêndio em Edifícios Escolares
Decreto-Lei nº 368/99, de 18/09
Aprovou o Regulamento de Segurança contra Incêndio nos Estabelecimentos Comerciais com área
igual ou superior a 300 m quadrados
Portaria n.º 449/01, de 05/05
Cria o Sistema de Socorro de Luta Contra Incêndios.
Portaria nº 1299/2001, de 21/11
Aprovou as medidas de segurança contra riscos de incêndio nos Estabelecimentos Comerciais e
Serviços com área inferior a 300 m quadrados (tinha sido inicialmente publicada em DR II Série de 8
Agosto através da Portaria nº 1372/2001)
Portaria nº 1275/2002, de 19/09
Aprovou as medidas de regulamentação Decreto-Lei nº 409/98, de 23 de Dezembro (Regulamento de
Segurança contra Incêndio em Edifícios de Tipo Hospitalar).
Portaria nº 1276/2002, de 19/09
Aprovou as medidas de regulamentação do Decreto-Lei nº 410/98, de 23 de Dezembro (Regulamento
de Segurança contra Incêndio em Edifícios de Tipo Administrativo)
Portaria nº 1444/2002, de 7/11
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Manual de Procedimentos de Segurança, Higiene e Saúde
Decreto-Lei n.º 426/83, de 07/12
Regulamento de Protecção e Segurança Radiológica nas Minas e Anexos de Tratamento de Minério e
de Recuperação de Urânio.
Decreto-Lei nº 162/90, de 22/05
Aprova o Regulamento Geral de Segurança e Higiene do Trabalho nas Minas e Pedreiras.
Decreto-Lei n.º 324/95, de 29/11
Estabelece regulamentação relativa às prescrições mínimas destinadas a melhorar a protecção em
matéria de segurança e saúde dos trabalhadores das indústrias extractivas por perfuração a céu aberto
e subterrâneas.
Portaria n.º 197/96, de 04/06
Regulamenta as prescrições mínimas de segurança e saúde nos locais e postos de trabalho das
indústrias extractivas por perfuração.
Portaria n.º 198/96, de 04/06
Regulamenta as prescrições mínimas de segurança e saúde nos locais e postos de trabalho das
indústrias extractivas a céu aberto ou subterrâneas.
Decreto-Lei n.º 270/2001, de 06/10
Regime jurídico da pesquisa e exploração de massas minerais-pedreiras
r) Locais de Trabalho
Decreto-Lei nº 347/93, de 01/10
Estabelece o enquadramento relativo às prescrições mínimas de segurança e de saúde nos locais de
trabalho.
Portaria nº 987/93, de 06/10
Estabelece a regulamentação das prescrições mínimas de segurança e saúde nos locais de trabalho.
s) Movimentação Manual de Cargas
Decreto do Governo n.º 17/84, de 04/04
Peso máximo de cargas a transportar por um só trabalhador.
Decreto-Lei nº 330/93, de 25/09
Estabelece o enquadramento, relativo às prescrições mínimas de segurança e de saúde na
movimentação manual de cargas.
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Manual de Procedimentos de Segurança, Higiene e Saúde
t) Organização das Actividades de SHST
Decreto do Governo n.º 1/85, de 16/01
Convenção nº 155 da OIT relativa à segurança e saúde dos trabalhadores e ambiente de trabalho.
Decreto-Lei n.º 441/91, de 14/11, alterado pelo Decreto-Lei n.º 133/99, de 21/04
Estabelece o regime jurídico do enquadramento da segurança, higiene e saúde no trabalho – Lei
Bases.
Decreto-Lei n.º 26/94, de 1/02, alterado por Lei n.º 7/95, de 29/03 e Decreto-Lei n.º 109/2000, de
30/06, que o republica com todas as alterações
Estabelece o regime de organização e funcionamento das actividades de segurança, higiene e saúde
no trabalho
Nota a estes dois últimos diplomas legais:
Atendendo à publicação do Código do Trabalho e da nova Regulamentação do Trabalho
apresenta-se a situação actual do Decreto Lei nº 441/91, de 14/11, e Decreto Lei nº 26/94, de
14/02, relativamente aos:
- Trabalhadores que detenham a qualidade de funcionário ou agente da Administração Pública.
A Lei 99/2003, de 27 de Agosto, que aprova o Código do Trabalho, define o âmbito subjectivo no seu
artº 5º, afastando a aplicabilidade da disciplina jurídica do Código por ela aprovado aos trabalhadores
que detenham a qualidade de funcionário ou agente da Administração Pública, excepto quanto às
quatro matérias nele identificadas, nenhuma delas se referindo à temática da SHST. Também o regime
jurídico estabelecido pela Lei 35/2004, de 29 de Julho, não é aplicável aos trabalhadores que
detenham a qualidade de funcionário ou agente da Administração Pública (excepto as tais 4 matérias)
por força da remissão operada pelo artº 1º nº 2 da Lei 35/2004 para o artº 5º da Lei 99/2003.
Como as Leis nº 99/2003, de 27 de Agosto, que aprova o Código do Trabalho, e nº 35/2004, de 29 de
Julho, que o regulamenta, não revogam expressamente o Decreto-Lei n.º 488/99, de 17 de Novembro,
que regulava a aplicação do disposto nos Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de Novembro, e Decreto-Lei
n.º 26/94, de 14/02 e legislação complementar (por força do artº 8º do DL 488/99) aos serviços da
Administração Pública, mantém-se em vigor toda esta legislação para aplicação aos trabalhadores
que detenham a qualidade de funcionário ou agente da Administração Pública.
- Trabalhadores abrangidos pelo contrato individual de trabalho e bem assim, por força do artº
6º da Lei 99/2003, trabalhadores de pessoa colectiva pública que não sejam funcionários ou
agentes da Administração Pública.
Apesar de toda a matéria regulada no Decreto Lei nº 26/94, de 14 de Fevereiro, estar totalmente
regulada nas Leis nº 99/2003, de 27 de Agosto, e nº 35/2004, de 29 de Julho, legitimando a
interpretação segundo a qual dever-se-ia considerar revogado com fundamento no artº 7º nº 2 do
Código Civil "a revogação pode resultar de declaração expressa, da incompatibilidade entre as novas
disposições e as regras precedentes ou da circunstância de a nova lei regular toda a matéria da lei
anterior", a verdade é que a figura da revogação tácita não será de aplicar neste caso em virtude do
que já ficou escrito supra, ou seja, ele se manter em vigor para aplicação aos trabalhadores que
detenham a qualidade de funcionário ou agente da Administração Pública.
Igual raciocínio não poderia ser invocado relativamente ao Decreto Lei nº 441/91, de 14 de Novembro,
que transpôs a Directiva n.º 89/391/CEE, do Conselho, 12 de Junho, uma vez que a Lei nº 35/2004 não
abrange toda a matéria regulada pelo Decreto Lei nº 441/91, uma vez que o seu âmbito vai muito além
do que é regulado pela nova legislação laboral.
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Deste modo, apesar de se considerarem em vigor quer o Decreto Lei nº 441/91, de 14 de Novembro,
quer o Decreto Lei nº 26/94, de 14 de Fevereiro, devem os mesmos considerar-se inaplicáveis aos
trabalhadores abrangidos pelo contrato individual de trabalho e bem assim, por força do artº 6º da Lei
99/2003, trabalhadores de pessoa colectiva pública que não sejam funcionários ou agentes da
Administração Pública.
Portaria n.º 1179/95 de 26/09, alterada pela Portaria n.º 53/96 de 20/02
Aprova o modelo da ficha de notificação da modalidade adoptada pela empresa para a organização
dos serviços de segurança, higiene e saúde no trabalho.
Decreto-Lei n.º 488/99, de 17/11
Estabelece as regras jurídicas de enquadramento da segurança, higiene e saúde no trabalho na
Administração Pública. Define as formas de aplicação do Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de Novembro.
Decreto-Lei n.º 110/2000, de 30/06, alterado pela Lei n.º 14/01, de 04/06
Estabelece as condições de acesso e de exercício das profissões de técnico superior de segurança e
higiene do trabalho e de técnico de segurança e higiene do trabalho.
Portaria nº 137/2001, de 01/03
Fixa o montante das taxas devidas pelos actos relativos aos procedimentos e certificação, bem como
dos de realização de auditorias, a realizar pelos técnicos superior de segurança e higiene do trabalho e
técnico de segurança e higiene do trabalho.
Portaria nº 467/2002, de 23/04
Regula a instrução do requerimento de autorização de serviços externos ou de alteração de
autorização, a vistoria prévia e os parâmetros a ter em conta na decisão, de acordo com o regime legal
de organização e funcionamento das actividades de segurança, higiene e saúde no trabalho.
Portaria nº 1009/2002, de 09/08
Fixa as taxas de actos relativos à autorização ou à avaliação da capacidade de serviços externos de
segurança, higiene e saúde no trabalho.
Portaria n.º 1031/2002, de 10/08
Aprova o modelo de ficha de aptidão, a preencher pelo médico do trabalho face aos resultados dos
exames de admissão, periódicos e ocasionais, efectuados aos trabalhadores.
Portaria n.º 1184/2002, de 29/08
Aprova o modelo de relatório anual da actividade dos serviços de segurança, higiene e saúde no
trabalho.
Decreto Legislativo Regional n.º 11/2003/M, de 2003-06-07
Adapta à Região Autónoma da Madeira o Decreto-Lei n.º 110/2000, de 30 de Junho, que estabelece as
condições de acesso e de exercício das profissões de técnico superior de segurança e higiene do
trabalho e de técnico de segurança e higiene do trabalho
Decreto Legislativo Regional n.º 14/2003/M, de 2003-06-07
Adapta à Região Autónoma da Madeira o Decreto-Lei n.º 109/2000, de 30 de Junho, que define o
regime de organização e funcionamento das actividades de segurança, higiene e saúde no trabalho
Lei n.º 99/2003, de 27/08
Aprova o novo Código do Trabalho. O Código entrará em vigor no dia 1de Dezembro de 2003, apesar
de, determinadas normas, designadamente, as referentes à protecção da maternidade e da
paternidade e trabalhador-estudante só serem aplicáveis depois de entrar em vigor legislação especial
para a qual remetem. Com um articulado de 689 artigos o novo código reúne as matérias hoje
dispersas por mais de seis dezenas de diplomas. De facto, a sistematização da legislação laboral em
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Manual de Procedimentos de Segurança, Higiene e Saúde
Resolução do Conselho de Ministros n.º 105/2004, de 22/07
Aprova o Plano Nacional de Acção para a Prevenção
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Despacho n.º 1192/2004 do Ministério do Trabalho - II Série n.º 16, de 20/01
Publica os formulários de candidatura ao prémio Prevenir Mais, Viver Melhor no Trabalho, pelo qual
serão reconhecidas pessoas que se tenham distinguido nos domínios da inovação e melhoria da
prevenção dos acidentes de trabalho ou doenças profissionais.
w) Prevenção de Riscos de Acidentes Graves 243
Decreto-Lei n.º 164/2001, de 23/05, alterado pelo Decreto-Lei n.º 69/2003, de 10/04
Aprova o regime jurídico da prevenção e controlo dos perigos associados a acidentes graves que
envolvem substâncias perigosas, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 96/82/CE, do
Conselho, de 9 de Dezembro.
x) Protecção da Maternidade e Paternidade
Lei n.º 4/84 de 5/04, com numeração e redacção constantes do Decreto-Lei n.º 70/2000 de 4/05
De acordo com a Lei n.º 35/2004 apenas se mantêm em vigor os artigos 3.º a 8.º e 31.º
Lei n.º 99/2003, de 27/08
Aprova o novo Código do Trabalho.
Lei n.º 35/2004, de 29/07
Regulamenta a Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, que aprovou o Código do Trabalho
y) Protecção de Máquinas
Portaria nº 21 343, 18/06/65
Aprova o Regulamento de Segurança no Trabalho Mecânico na Madeira
Decreto-Lei n.º 62/88, de 27/02
Determina o uso da língua portuguesa nas informações ou instruções respeitantes a características,
instalação, serviço ou utilização, montagem, manutenção, armazenagem e transporte que
acompanham as máquinas e outros utensílios de uso industrial ou laboratorial
Portaria n.º 1248/93, de 07/12, alterado por Portaria n.º 11/96, de 04/10
Regulamentação técnica relativa aos aparelhos que queimam combustíveis gasosos e respectivos
dispositivos de segurança.
Decreto-Lei n.º 214/95, de 18/08
Estabelece as condições de utilização e comercialização de máquinas usadas, visando a protecção da
saúde e segurança dos utilizadores.
Decreto-Lei n.º 374/98 de 24 de Novembro
Dá nova redacção a algumas disposições dos diplomas relativos a segurança de máquinas,
equipamentos, instrumentos, aparelhos e materiais. O artigo 1.º foi revogado pelo DL 320/2001, de 12-
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Manual de Procedimentos de Segurança, Higiene e Saúde
12 Portaria n.º 172/2000, de 23/03 Procede à identificação das máquinas usadas que, pela sua
complexidade e características, revestem especial perigosidade.
Decreto-Lei n.º 320/2001, de 12/12
Estabelece as exigências essenciais de segurança e saúde a que devem obedecer o fabrico de
máquinas, a marca CE e os procedimentos de avaliação de conformidade (Directiva Máquinas).
Despacho n.º 4089/2004 do Ministério da Economia - II Série n.º 50, de 28/02
Publica, para efeitos de aplicação do Decreto-Lei n.º 320/2001, de 12 de Dezembro, a lista de normas
harmonizadas no âmbito da aplicação da Directiva Máquinas (Directiva n.º 98/37/CE, do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 22 de Junho) actualizada de acordo com a Comunicação da Comissão
Europeia n.º 2003/C192/02, de 14 de Agosto.
z) Radiações
Decreto-Lei nº 348/89, de 12/10
Estabelece normas e directivas de protecção contra as radiações ionizantes
Decreto Regulamentar nº 9/90, de 19/04 alterado pelo Decreto-Regulamentar nº3/92 de 06/03
Estabelece a regulamentação das normas e directivas de protecção contra as radiações ionizantes.
Revogado por Decreto-Lei n.º 165/2002,de 17/07 - derroga parcialmente
Decreto Regulamentar n.º 34/92, de 04/12
Estabelece normas sobre segurança e protecção radiológica aplicáveis na extracção e tratamento de
minérios radioactivos.
Decreto-Lei nº 26/93, de 18/08
Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 115 da Organização Internacional do Trabalho relativa à
protecção dos trabalhadores contra as radiações ionizantes
Decreto-Lei nº 36/95, de 14/02
Transpõe para o direito interno a Directiva nº 89/618/EURATOM relativa à informação da população
sobre medidas de protecção sanitária aplicáveis em caso de emergência radiológica.
Decreto-Lei nº 153/96, de 30/08
Cria regras destinadas à protecção das pessoas e do ambiente contra os riscos derivados da utilização
de fontes radioactivas seladas
Revogado por Decreto-Lei n.º 165/2002,de 17/07 - derroga parcialmente
Observações: Mantêm-se em vigor, no que contrarie o presente diploma, as normas relativas à
protecção contra radiações ionizantes constantes do Decreto-Lei 348/89, de 12-10, e do Decreto
Regulamentar n.º 9/90, de 19/04. As competências da DGS previstas nos arts. 6º, 7º e 9º a 13º do
Dec.-Lei citado, e nos arts. 34º, 35º e 54º a 56º do Dec.Regulamentar também citado, sobre as
matérias do âmbito do presente diploma transitam para a DGA.
Decreto Regulamentar n.º 29/97, de 29/07
Regime de protecção dos trabalhadores de empresas externas que intervêm em zonas sujeitas a
regulamentação com vista à protecção contra radiações ionizantes. Rectificado por Declaração de
Rectificação Nº 14-M/97 , 1997-07-31
(suprime os anexos I e II)
Observações Ao regime de protecção dos trabalhadores externos que intervêm em zonas controladas
é aplicável, sem prejuízo das especificações constantes do presente diploma, o disposto no Decreto
Regulamentar nº 9/90, de 19 de Abril.
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aa) Regulamento de Segurança em Estabelecimentos Industriais
Portaria nº 53/71, de 3/02, alterado pela Portaria nº 702/80, de 22/09
Aprova o Regulamento Geral de Segurança e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais
bb) Riscos Eléctricos
Decreto-Lei n.º 26852, de 30/09/1936, alterado pelo Decreto-Lei n.º 446/76 de 5/06 e Portaria n.º
401/76 de 06/07, e Portaria n.º 344/89, de 13/05
Aprova o Regulamento de Licenças para as Instalações Eléctricas.
Decreto n.º 42895, de 31/03/1960, alterado pelos Decretos Regulamentares n.os 14/77, de 18/02,
e 56/85, de 06/09
Regulamento de Segurança de Subestações e Postos de Transformação e de Seccionamento.
Decreto-Lei n.º 43 335 de 19/11/1960
Para além da regulamentação das bases do sector eléctrico, hoje já revogadas pelo Decreto-Lei n.º
99/91, de 2 de Março, e pelo Decreto-Lei n.º 182/95, de 27 de Julho, estabelece disposições
relacionadas com o licenciamento e implantação das redes eléctricas.
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cc) Ruído
Decreto-Lei n.º 72/92, de 28/04
Estabelece o enquadramento relativo à protecção dos trabalhadores contra os riscos devidos à
exposição ao ruído durante o trabalho.
Decreto Regulamentar nº 9/92, de 28/04
Estabelece a regulamentação relativa à protecção dos trabalhadores contra os riscos devidos à
exposição ao ruído durante o trabalho.
Decreto-Lei n.º 292/2000, de 14 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 76/2002, de 26 de
Março e pelo Decreto-lei nº 259/2002, de 23 de Novembro, (aplicado à Região Autónoma da
Madeira pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 3/90/M, de 2 de Março)
Aprova o Regulamento Geral sobre o Ruído
Decreto-Lei n.º 76/2002, de 26/03,
Aprova o Regulamento das Emissões Sonoras para o Ambiente do Equipamento para Utilização no
Exterior.
dd) Saúde
Portaria nº 766/86, de 26/12, alterada pela Portaria nº 40/93, de 09/01 (integra a tuberculose
militar e as hepatites por vírus não especificados na lista de doenças de declaração obrigatória)
Aprova a tabela das doenças de declaração obrigatória, ordenada de acordo com o Código da 9ª
revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID).
Revogada por Portaria Nº 1071/98, de 31/12 - substitui a tabela.
Decreto-Lei n.º 336/93, de 29/09
Estabelece o regime jurídico da nomeação e das competências das autoridades de saúde.
Decreto-Lei n.º 274/95, de 23/10, alterado pela Lei n.º 113/99, de 03/08
Prescrições mínimas de segurança e saúde que visam promover uma melhor assistência médica a
bordo dos navios.
Decreto-Lei n.º 129/95, de 01/06
Confere à Direcção-Geral do Ambiente competência para avaliar e controlar os riscos para o ambiente
e para a saúde humana associadas às substâncias existentes.
Portaria n.º 1071/98, de 31/12
Aprova a tabela das doenças de declaração obrigatória, ordenada de acordo com o Código da 10ª
Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID) Portaria n.º 103/2005, de 25/01 Determina
que a infecção pelo VIH integra a lista de doenças de declaração obrigatória aquando do diagnóstico
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Manual de Procedimentos de Segurança, Higiene e Saúde
em qualquer estádio da infecção por VIH portador assintomático (PA), complexo relacionado com sida
(CRS-LGP) e sida.
Lei n.º 12/2005, de 26/01
Define o conceito de informação de saúde e de informação genética. Nestes conceitos está incluída
toda a informação directa ou indirectamente ligada à saúde, designadamente os dados clínicos
registados, resultados de análises, intervenções e diagnósticos. Para além de um vasto conjunto de
regras relativas ao tratamento a dar a este tipo de informação pelos organismos do sistema nacional
de saúde importa realçar duas determinações relevantes em termos de seguros e emprego
ee) Segurança de Produtos
Decreto-Lei n.º 113/93, de 10/04, alterado pelo Decreto-Lei n.º 374/98, de 24-11 e Decreto-Lei n.º
139/95, de 14-06
Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva do Conselho n.º 89/106/CEE, de 21/12, relativa aos
produtos de construção.
Portaria n.º 566/93, de 02/06
Exigências essenciais das obras susceptíveis de condicionar as características técnicas de produtos e
as inscrições relativas à marca de conformidade CE.
Decreto-Lei n.º 139/95, de 14/06
Altera diversa legislação no âmbito dos requisitos de Segurança e Identificação a que devem obedecer
o fabrico e a comercialização de determinados produtos e equipamentos. O artigo 4.º foi revogado pelo
Decreto-Lei n.º 320/2001, de 12-12
Decreto-Lei n.º 311/95, de 20/11, alterado pelo Decreto-Lei n.º 16/2000, de 29/02
Transpõe para o direito interno a Directiva n.ºs 92/59/CEE, do Conselho de 29 de Junho de 1992,
relativa à segurança geral dos produtos.
Decreto-Lei nº 141/95, de 14/06
Estabelece as prescrições mínimas para a sinalização de segurança e de saúde no trabalho.
Portaria nº 1456-A/95, de 11/12 (Supl.)
Regulamenta as prescrições mínimas de colocação e utilização da sinalização de segurança e de
saúde no trabalho
Decreto Regulamentar n.º 22-A/98, de 01/10
Aprova o Regulamento de Sinalização do Trânsito
gg) Sistemas Públicos de Distribuição de Água e de Drenagem de
Águas Residuais
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Decreto-Lei n.º 47/90, de 09/02, alterado pelo Decreto-Lei n.º 446/99, de 03/11
Limita o uso e comercialização de diversas substâncias e preparações perigosas.
Decreto-Lei n.º 54/93, de 26/02, alterado pelo Decreto-Lei n.º 256/2000, de 17/10
Limitação da colocação no mercado e da utilização de substâncias e preparações perigosas.
Decreto-Lei nº 385/93, de 18-11
Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva nº 91/410/CEE, da Comissão, de 22 de Julho, que
altera a Directiva nº 67/548/CEE, do Conselho, de 27 de Junho, relativa à classificação, embalagem e
rotulagem das substâncias perigosas. Altera o Decreto-Lei nº 294/88, de 24 de Agosto (estabelece
normas relativas à classificação, rotulagem e embalagem de pesticidas e adjuvantes)
Decreto-Lei nº 275/94, de 28/10
Regulamenta o disposto no Regulamento (CEE) nº 2455/92, do Conselho, de 23 de Julho, relativo à
exportação e à importação de determinados produtos químicos perigosos.
Decreto-Lei nº 82/95, de 22/04, alterado por Decreto-Lei n.º 72-M/2003, de 14/04 (Suplemento) e
Decreto-Lei n.º 260/2003, de 21/10
Transpõe para a ordem jurídica interna várias directivas que alteram a Directiva n.º 67/548/CEE, do
Conselho, de 27 de Julho, relativa à aproximação das disposições legislativas, regulamentares e
administrativas respeitantes à classificação, embalagem e rotulagem de substâncias perigosas. (altera
o nº 2 do art. 2º)
Decreto-Lei Nº 72-M/2003, de 14-04 - altera o art. 8º e adita o art. 13º-A
Portaria nº 431/96, de 07/09
Fixa os montantes das taxas devidas pelos notificadores como contrapartida dos serviços prestados
pela autoridade competente para a apreciação dos processos de notificação de novas substâncias
químicas.
Portaria nº 732-A/96, de 11/12, alterada por Decreto-Lei nº 330-A/98, de 2/11, Decreto-Lei nº
209/99, de 11/06, Decreto-Lei nº 195-A/2000, de 22/08, Decreto-Lei nº 222/2001, de 8/08, Decreto-
Lei nº 154-A/2002, de 11/06 e Decreto-Lei n.º 72-M/2003, de 14/04.
Regulamento para a notificação, classificação, embalagem e rotulagem de substâncias perigosas.
Procede à regulamentação do Decreto-Lei nº 82/95, de 22 de Abril. Alterações:
Decreto-Lei nº 72-M/2003, de 14-04 - altera os anexos I e X do Regulamento;
Decreto-Lei Nº 154-A/2002, de 11-06 - altera os anexos I, III, IV, V, VI, VII-A e VIII do Regulamento;
Decreto-Lei Nº 222/2001, de 08-08 - altera o art. 16º e os anexos I, V, VI e IX do Regulamento;
Decreto-Lei Nº 195-A/2000, de 22-08 - altera os anexos I, III, IV, V e VI do anexo do Regulamento;
Decreto-Lei Nº 209/99, de 11-06 - altera os anexos I e VI do Regulamento;
Decreto-Lei Nº 330-A/98, de 02/11 - altera os artigos 18º e 20º e os anexos I, V e VI;
Aditado por Decreto-Lei nº 330-A/98, de 02-11 - adita ao anexo III.
Decreto-Lei n.º 264/98, de 19/08, alterado pelo Decreto-Lei n.º 446/99, de 3/11, Decreto Lei nº
256/2000, de 17/10, Decreto-Lei nº 238/2002, de 5/11, Decreto-Lei nº 141/2003, de 2/07, Decreto-
Lei nº 208/2003, de 15/09, Decreto-Lei nº 123/2004, de 24/05
Transpõe para a ordem jurídica diversas Directivas que estabeleceram limitações à comercialização e
utilização de determinadas substâncias perigosas.
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ii) Trabalho de Menores
Decreto do Presidente da República n.º 11/98, de 19/03
Convenção n.º 138 da OIT relativa à idade mínima de admissão ao emprego.
Resolução da Assembleia da República n.º 11/98, de 19/03
Convenção n.º 138 da OIT relativa à idade mínima de admissão ao emprego.
Decreto do Presidente da República nº 28/2000, de 01/06
Ratifica a Convenção nº 182, Relativa à Interdição das Piores Formas de Trabalho das Crianças e à
Acção Imediata com vista à Sua Eliminação, adoptada pela Conferência Geral da Organização
Internacional do Trabalho em 17 de Junho de 99.
Lei n.º 99/2003, de 27/08
Aprova o novo Código do Trabalho.
Lei n.º 35/2004, de 29/07
Regulamenta a Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, que aprovou o Código do Trabalho
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a existência e localização das câmaras, a finalidade da captação das imagens e a entidade responsável pelo
tratamento dos dados recolhidos.
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