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Dalmo Rodrigues da Silva

Características dos Seres Vivos


TAXONOMIA
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

S586c

Silva, Dalmo Rodrigues da.

Características e classificações dos seres vivos:


taxonomia. Gama, DF: UNICEPLAC, 2021.

80 p.

1. Seres vivos. 2.Animal - taxonomia. 3.


Classificação animal. I. Título.
CDU: 59
Para ser considerado vivo, um ser tem que apresentar certas
características:

- Ser constituído de célula;


- Buscar energia para sobreviver;
- Responder a estímulos do meio;
- Se reproduzir;
- Evoluir.
Organização Celular
Com exceção dos vírus, todos os seres vivos são formados por células.
Célula é a menor parte com forma definida que constitui um ser vivo dotada de
capacidade de auto-duplicação (pode se dividir sozinha).
São as unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos. Podem
ser comparadas aos tijolos de uma casa.
As células, em geral, possuem tamanho tão pequeno que só podem ser
vistas por meio de microscópio.
Dentro delas ocorrem inúmeros processo que são fundamentais para
manter a vida.
Classificação - Quanto ao número de células
Unicelulares
Bactérias, cianófitas, protozoários, algas unicelulares e leveduras.
Extremamente parecidas com as bactérias, as
cianobactérias são também procariontes. São todas autótrofas
fotossintetizantes, mas suas células não possuem cloroplastos.
A clorofila, do tipo a, fica dispersa pelo hialoplasma e em
lamelas fotossintetizantes, que são ramificações da membrana
plasmática.
Além da clorofila, possuem outros pigmentos acessórios,
como os carotenóides (pigmentos semelhantes ao caroteno da
cenoura), ficoeritrina (um pigmento de cor vermelha, típico das
cianobactérias encontradas no Mar vermelho) e a ficocianina
(um pigmento de cor azulada, que originou o nome das
cianobactérias, anteriormente denominadas "algas azuis") . Elas
vivem no mar, na água doce e em meio terrestre úmido.
Bactéria Escherichia coli,
vista em microscópio
eletrônico,
ser unicelular.

Formas das células


dos protozoários,
seres unicelulares.
Pluricelulares
Os demais seres vivos
A cebola é um vegetal, Corte do tecido da cebola,
portanto um ser pluricelular. mostrando as várias células
colocadas uma ao lado da
outra.
Os seres humanos possuem aproximadamente
100 trilhões de células; um tamanho de célula típico é o
de 10 µm (1 µm = 0,000001m); uma massa típica da
célula é 1 nanograma (1ng = 0,000000001g).

A maior célula conhecida é a gema do ovo de


avestruz.

Um ovo de avestruz, de tamanho médio, tem 15


cm de comprimento, 12 cm de largura, e peso de 1.4
kg. São os maiores ovos de uma espécie viva (e as
maiores células únicas), embora eles sejam na
verdade os menores em relação ao tamanho da ave.
Composição química
A composição química aproximada da matéria viva é de 75 a 85% de
água; 1% de sais minerais; 1% de carboidratos; 2 a 3% de lipídios; 10 a 15%
de proteínas e 1% de ácidos nucléicos.
Substâncias inorgânicas: água e sais minerais;

Substâncias orgânicas (possuem o carbono como elemento


principal): carboidratos, lipídios, proteínas, ácidos nucléicos e vitaminas.
Classificação - Quanto ao número de células
De acordo com a organização estrutural, as células são divididas em:

- Células Procariontes;

- Células Eucariontes;
Tipos de células
Podem ser classificadas em duas categorias quanto a sua organização do
núcleo.

Células procariotas

Não apresentam uma


membrana envolvendo o núcleo,
portanto o conteúdo nuclear
permanece misturado com os outros
componentes celulares.
Os únicos pertencentes a esse
grupo são as bactérias, as cianófitas
e as micobactérias.
Células Eucariotas

No núcleo da célula
eucariota fica "guardado" o
material genético e, em volta do
núcleo existe uma membrana
que o separa do citoplasma.
Os níveis de organização das Células
Eucariotas
A célula é a menor parte dos seres
vivos.
As estruturas das células garantem o
funcionamento de todo o organismo.
A maioria dos seres pluricelulares
possuem células especializadas para
Células pulmonares vistas em
exercer algum tipo de função no organismo, microscópio e coloridas artificialmente

como, por exemplo, captar o oxigênio.


O tecido é formado por
conjuntos de um ou mais tipos
de células, que podem ter
diferentes funções.

Tecido epitelial, mostrando em roxo


o núcleo das células que compõe o
tecido, vista em microscópio e
coloridas artificialmente.
O órgão é composto de
diferentes tipos de tecidos.
Entre os órgãos, podemos
citar: coração, cérebro, rins e
olhos, cada um exercendo papel
específico.
Um sistema é formado
por vários órgãos que, em
conjunto, exercem
determinadas "funções",
tais como locomoção,
respiração e circulação.
Busca de energia
Além da organização celular, os
organismos para se manterem vivos
precisam de energia, que é obtida a partir
dos alimentos ou da fotossíntese.
De acordo com o modo em que os
organismos obtém o alimento pode ser
classificados como:
Autótrofos
Os seres vivos, como plantas e as
algas que realizam a sua nutrição por
meio da fotossíntese.
Heterótrofos
Os seres vivos, que
buscam energia se
alimentando de outros seres
vivos pois são incapazes de
produzir energia sozinhos
(através da fotossíntese).
Classificação quanto à capacidade de responder a estímulos
Os seres vivos devem ter a capacidade de responder a estímulos, essa reação
é feita das mais variadas formas.

As plantas, por exemplo, não possuem


sistema nervoso, por isso têm respostas
menos elaboradas que as dos animais,
mas ela pode reagir com movimentos,
como ocorre com a dormideira ou sensitiva,
que se fecha quando é tocada; ou ainda
apresentar um fenômeno conhecido Fototropismo, crescimento da
planta orientado pela luz.
como fototropismo (crescimento da planta
orientado pela luz).
A essa capacidade de responder a estímulos do meio ambiente chamamos
de irritabilidade.
Os animais apresentam respostas mais complexas aos estímulos do meio
ambiente porque apresentam sistema nervoso, possuem sensibilidade.
Nós somos capazes de distinguir sons, cores, cheiros e gostos, além de
outras coisas.
Mesmo os animais que não
possuem a visão, a audição ou
outros sentidos bem desenvolvidos
podem apresentar estruturas que
lhes permitem perceber o ambiente a
sua volta.
As planárias, um tipo de
verme achatado, não-parasita,
por exemplo, não possuem
olhos mas apresentam ocelos,
estruturas que não formam
imagens, mas fornecem uma
percepção de luminosidade,
permitindo que elas se
orientem pela luz.
Estima-se que existam na Terra milhões de diferentes tipos de organismos
vivos compartilhando a biosfera.
O reconhecimento dessas espécies está intimamente relacionado à história
do homem.
Num determinado momento da história evolutiva, o homem começou a
utilizar animais e plantas para sua alimentação, cura de doenças, fabricação de
armas, objetos agrícolas e abrigo.
A necessidade de transmitir as experiências adquiridas para os
descendentes forçou-o a denominar plantas e animais.
O documento zoológico mais antigo que se tem notícia, é um trabalho grego
de medicina, do século V a.C., que continha uma classificação simples dos animais
comestíveis, principalmente peixes.
Assim, a classificação dos seres vivos surgiu com a própria necessidade do
homem em reconhecê-los.
O grande número de espécies viventes levou-o a organizá-las de forma
a facilitar a identificação e, consequentemente, seu uso.
Classificação dos Seres Vivos
A sistemática é a ciência dedicada a inventariar e descrever
a biodiversidade e compreender as relações filogenéticas entre os organismos.
Inclui a taxonomia (ciência da descoberta, descrição e classificação das
espécies e grupo de espécies, com suas normas e princípios) e também
a filogenia (relações evolutivas entre os organismos).
Em geral, diz-se que compreende a classificação dos diversos
organismos vivos.
Em biologia, os sistematas são os cientistas que classificam as espécies
em outros táxons a fim de definir o modo como eles se
relacionam evolutivamente.
O objetivo da classificação dos seres vivos, chamada taxonomia, foi
inicialmente o de organizar as plantas e animais conhecidos em categorias que
pudessem ser referidas.
Posteriormente a classificação passou a respeitar as relações evolutivas
entre organismos, organização mais natural do que a baseada apenas em
características externas.
Para isso se utilizam também características ecológicas, fisiológicas,
e todas as outras que estiverem disponíveis para os táxons em questão.
É a esse conjunto de investigações a respeito dos táxons que se dá o
nome de Sistemática.
Nos últimos anos têm sido tentadas classificações baseadas na semelhança
entre genomas, com grandes avanços em algumas áreas, especialmente quando
se juntam a essas informações aquelas oriundas dos outros campos da Biologia.
A classificação dos seres vivos é parte da sistemática, ciência que
estuda as relações entre organismos, e que inclui a coleta, preservação e
estudo de espécimes, e a análise dos dados vindos de várias áreas de
pesquisa biológica.
HISTÓRICO
O primeiro sistema de classificação foi o de Aristóteles no século IV a.C.,
que ordenou os animais pelo tipo de reprodução e por terem ou não sangue
vermelho. O seu discípulo Teofrasto classificou as plantas por seu uso e forma de
cultivo.
Nos séculos XVII e XVIII os botânicos e zoólogos começaram a delinear o
atual sistema de categorias, ainda baseados em características anatômicas
superficiais. No entanto, como a ancestralidade comum pode ser a causa de tais
semelhanças, este sistema demonstrou aproximar-se da natureza, e continua
sendo a base da classificação atual. Lineu fez o primeiro trabalho extenso de
categorização, em 1758, criando a hierarquia atual.
A partir de Darwin a evolução passou a ser considerada como paradigma
central da Biologia, e com isso evidências da paleontologia sobre formas
ancestrais, e da embriologia sobre semelhanças nos primeiros estágios de vida.
No século XX, a genética e a fisiologia tornaram-se importantes na classificação,
como o uso recente da genética molecular na comparação de códigos genéticos.
Programas de computador específicos são usados na análise matemática dos
dados.
Em fevereiro de 2005 Edward Osborne Wilson, professor aposentado da
Universidade de Harvard, onde cunhou o termo biodiversidade e participou da
fundação da sociobiologia, ao defender um "projeto genoma" da biodiversidade
da Terra, propôs a criação de uma base de dados digital com fotos detalhadas
de todas a espécies vivas e a finalização do projeto Árvore da vida.
Em contraposição a uma sistemática baseada na biologia celular e
molecular, Wilson vê a necessidade da sistemática descritiva para preservar a
biodiversidade.
Do ponto de vista econômico, defendem Wilson, Peter Raven e Dan
Brooks, a sistemática pode trazer conhecimentos úteis na biotecnologia, e na
contenção de doenças emergentes. Mais da metade das espécies do planeta é
parasita, e a maioria delas ainda é desconhecida.
De acordo com a classificação vigente as espécies descritas são agrupadas
em gêneros.
Os gêneros são reunidos, se tiverem algumas características em
comum, formando uma família.
Famílias, por sua vez, são agrupadas em uma ordem. Ordens são
reunidas em uma classe.
Classes de seres vivos são reunidas em filos.
E os filos são, finalmente, componentes de alguns dos cinco reinos.
(Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia).
Reino Animalia

Envolve os
organismos
eucariontes (seres
cujas células
apresentam
carioteca).

São pluricelulares e
HETERÓTROFOS
(não produzem o
próprio alimento,
dependendo de
outros seres vivos
para a nutrição).
Reino Plantae
É o reino das plantas, as
algas NÃO pertencem a
esse reino.
Os seres do reino
vegetal são eucariontes,
pluricelulares e
AUTÓTROFOS
(produzem o próprio
alimento).
As células das plantas
apresentam parede
celular que possui
celulose.
Reino Fungi

Trata-se do reino dos


fungos, como cogumelo,
orelha-de-pau, leveduras
etc.
São eucariontes e podem
ser unicelulares ou
pluricelulares.
São HETERÓTROFOS e
suas células têm parede
celular que possui quitina.
Reino Protista

Consiste no reino mais heterogêneo,


englobando uma grande variedade de seres,
com destaque para os protozoários e algas as
euglenas, as diatomáceas e os dinoflagelados.
Protozoários são unicelulares e heterótrofos, já
as algas podem ser uni ou pluricelulares e são
autótrofas.
Algas e protozoários são eucariontes.
A maioria vive no mar, onde algumas espécies
são conhecidas pela fosforescência que
emitem.
Esse fenômeno de produção de luz
(bioluminescência) oferece um espetáculo à
noite, quando pode ser melhor observado.
Reino Monera
É o reino que reúne as bactérias e as
arqueas.
Bactérias e arqueas são seres
microscópicos, unicelulares e
procariontes (suas células não têm
carioteca).
Podem ser autótrofas ou heterótrofas.
Bactérias apresentam parede celular
de peptidoglicano (polímero
constituído de carboidratos e
aminoácidos), enquanto as arqueas
não possuem essa substância em
suas paredes celulares.
OS INSETOS: SERES FANTÁSTICOS
Algumas Razões:
1) Eles existem na Terra a cerca de 330 milhões de anos (Período
Devoniano), data do fóssil mais antigo até agora encontrado, sendo de um
espécime pertencente à Classe Collembola.
A maioria das ordens da Classe Insecta que existe atualmente estão
representados nos extratos da Era Permiana (200-240 milhões de anos).
A belíssima barata comum, por exemplo, pouco difere dos seus
ancestrais encontrados na forma de fósseis em sedimentos que datam do
Carbonífero Superior (250 milhões de anos).
2) Os insetos são mais abundantes de todos os organismos.
Cerca de 80% de todas as espécies animal descritas até o momento
são insetos.
Já foram descritos cerca de 800 mil espécies e milhares de espécies
são descritas anualmente.
Estima-se que 2-5 milhões de espécies ainda não são conhecidos.
3) Dificilmente se encontra um local na Terra onde não existe pelo menos um tipo
de inseto.
A única exceção sendo o mar aberto, onde eles raramente são
encontrados.
3.1 São encontrados em cavernas subterrâneas, e um cupim foi capturado a uma
altitude de 5.800 m, por uma armadilha fixada em um avião.
3.2. Cerca de 40 espécies de insetos vive na região Antártica, também não é raro
encontra-los além do Círculo Ártico.
Eles são encontrados no Himalaia, a seis mil metros acima do nível do mar.
Os insetos que vivem nessas temperaturas congelantes se devem à suas
hemolinfas conterem etileno glicol e glicerol.
Eles também são abundantes nos desertos, lagos e rios no Mundo.

3.3. Nas correntes árticas, as larvas de certos mosquitos permanecem ativas a


temperatura abaixo do ponto de congelamento da água.
Em contraste, nas fontes de água quente do Parque Nacional de
Yellowstone, EUA, existem certas larvas de mosquito que são ativas e se
desenvolvem normalmente a 45-50ºC, uma temperatura em que as mãos do
homem não podem suportar.
3.4. Alguns poucos insetos são capazes de aquentar temperaturas extremas
exigindo um estado de desidratação.
O caso mais bem conhecido é do díptero Polypedium (Chironomidae),
que vive na lama, na África Oriental.
À medida que a lama seca, a larva se afunda. Ela se reduz a uma casca
enrugada e pode sobreviver neste estado de criptobiose por muitos anos.
Quando colocadas em água, elas incham e em 30 minutos se
movimentam e começam a se alimentar.
No estado de desidratação não há sinal de consumo de oxigênio; elas
se recuperam depois de serem imersas em ar líquido a -130ºC por três dias e
após serem colocadas 102ºC por um minuto.
RELAÇÕES INSETO – SERES HUMANOS
Insetos benéficos

1.1. Insetos e polinização: sem abelhas, nós não teríamos café e fumo, entre
outras plantas.
1.2. Produtos comerciais derivados dos insetos: mel, cera, seda, laca, corante,
entre outros.
1.3. Insetos entomófagos: predadores e parasitóides.
1.4. Insetos saprófagos e coprófagos.
1.5. Importância dos insetos no solo: aeração, fertilização, revolvimento do solo.
1.6. Insetos na alimentação humana e animal.
1.7. Insetos na medicina e cirurgia: mosca Chrysomya putoria (Calliphoridae).
Em cobaia reduziu 35 dias para uma semana a recuperação usando larvas
dessa mosca.
1.8. Uso de insetos em pesquisas científicas: na genética e hereditariedade,
usando Drosophila melanogaster.
1.9. Insetos na criminologia (Entomologia Forense): auxilia na solução de
casos.
INSETOS
Posição taxonômica
Entomologia: entomon = insetos e logos =
Reino: Animal
estudo, estudo dos insetos, sendo
Filo: Arthropoda
empregada pela primeira vez por Classe: Insecta
Aristóteles (384-322 A.C.).
Arthropoda: arthro = articulação e poda –
perna, pernas articuladas em grego.
Insecta: origem latina derivada de
Insectum = animal de corpo sulcado ou
separado por anéis, ou seja, segmentado.
Características da Classe Insecta
1) Corpo dividido em cabeça, tórax e abdome.
2) Um par de antenas.
3) Um par de mandíbulas.
4) Dois pares de maxilas (maxila e lábio).
5) Tórax apresentando três pares de patas e
geralmente dois pares de asas.
6) Abdome desprovido de apêndices
ambulatórios.
7) Abertura genital situada próxima à
extremidade anal do corpo.
8) Desenvolvimento geralmente por
metamorfose (completo ou incompleto).
ORDENS
Thysanura: são ametábolos,
ápteros e podem executar
movimentos rápidos.
Têm longas antenas e
três cercos caudais, que dão
aspecto de "três caudas".
Alimentam-se de folhas
mortas e restos vegetais ou,
nas casas, de papel e tecidos.
Exemplo: a traça-dos-
livros.
Orthoptera: insetos
hemimetábolos,
dotados de uma
grande cabeça com
peças bucais
mastigadoras.
Herbívoros ou
omnívoros (comem
"de tudo").
Exemplos: gafanhotos,
grilos, louva-a-deus,
baratas.
Isoptera: são hemimetábolos e
apresentam estrutura social.
Exemplo: os cupins. Suas
sociedades são divididas por sexo
e por castas (categorias sociais).
Os cupins constroem suas galerias
no solo ou em troncos de árvores.
Os membros estéreis da sociedade
são os operários, responsáveis
pela busca de alimento e pela
defesa.
Apenas os machos e
fêmeas férteis (reis e rainhas)
possuem asas, e somente durante
o período de acasalamento.
Odonata: insetos
hemimetábolos e suas
ninfas vivem na água.
Herbívoros ou carnívoros,
apresentam peças bucais
mastigadoras e longas
asas transparentes.
Exemplos: libélulas e
efemérides.
Anoplura: são
ectoparasitas sugadores
de sangue. Portanto,
possuem peças bucais
sugadoras. Alguns deles
transmitem doenças para
os seres humanos. Todos
os membros dessa ordem
são hemimetábolos.
Exemplos: piolhos e
percevejos.
Hemiptera:
possuem peça
bucal sugadora e
são herbívoros,
carnívoros ou
ecto-parasitas.
São
hemimetábolos.
Exemplos:
"barbeiros" e
percevejos.
Homoptera: insetos
hemimetábolos,
sugadores de seiva.
Exemplo: cigarras e
pulgões.
Diptera: são
holometábolos, e
muitos dos
representantes da
ordem transmitem
doenças. Exemplos:
moscas, mosquitos,
borrachudos e
pernilongos.
Ordem Lepdoptera:
apresentam a peça bucal
sugadora, longa e enrolada
quando em repouso. As
asas são grandes,
membranosas e coloridas.
São insetos holometábolos,
e as suas largatas
representam prejuízo para
muitas lavouras. Exemplos:
mariposas e borboletas.
Coleoptera: trata-se da maior
ordem conhecida de seres vivos
(mais de 400 000 espécies
descritas). A característica mais
significativa do grupo é a
presença da carapaça sobre as
asas. Na verdade, essa
carapaça, o élitro, é a asa
anterior modificada. Há espécies
herbívoras e outras carnívoras.
Exemplos: besouros, joaninhas
e brocas.
Siphonaptera: insetos
desprovidos de asas;
com patas posteriores
longas e adaptadas
para saltos; peças
bucais picadoras.
Alguns representantes
do grupo são vetores
de doenças humanas,
como a peste bubônica.
Exemplo: pulgas.
Hymenoptera: uma das mais
polimorfas ordens de insetos
(cerca de 250 000 espécies),
apresenta animais dotados de
peças bucais sugadoras,
mastigadoras ou lambedoras.
Em algumas espécies, como
nas formigas, as asas estão
presentes apenas nos
indivíduos sexualmente
ativos. São holometábolos e
apresentam estrutura social.
Classificação Taxionômica - Homem
Reino
Homo sapiens , Linnaeus, 1758 Animalia
Filo
Chordata
Classe
Mammalia
Ordem
Primates
Família
Hominidae
Género
Homo
Nome Comum
Homem

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