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FACULDADE ADVENTISTA DE MINAS GERAIS


ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE – 2024.1

CADERNO DE EXERCÍCIOS DE COSMOVISÃO BÍBLICO-CRISTÃ

03 – CULTURA E COSMOVISÃO
Professor: Tairacon Roberth Lima Barcelos Oliveira
Data: 19 de fevereiro de 2024

Objetivos pedagógicos:
1. Conceituar cosmovisão.
2. Diferenciar cosmovisão de cosmovisão bíblico-cristã.
3. Conceituar cultura.
4. Explicar a relação entre cultura e cosmovisão.
5. Compreender como a cosmovisão bíblico-cristã influencia na interpretação da
cultura.

Discente:
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Para começo de conversa...


Sasha e Tom se esbarraram no corredor da galeria de arte onde estava acontecendo uma
exposição de um renomado pintor da cidade. Quando se conheceram, eles conversaram sobre
onde encontrar o melhor café da cidade, o novo tênis que ela comprou, um livro de poesia que ele
encontrou em um sebo, uma nova banda que ela descobriu no final de semana anterior, um filme
de zumbi que ele assistiu com alguns amigos de sua aula de artes marciais, a amiga dela que fugiu
de casa para ficar com o namorado e sobre o restaurante chinês favorito dele, o que fez com que
os dois ficassem com fome.

Então, eles resolveram almoçar. Eles pediram dois pratos de frango mandarim com arroz marrom.
E então, Tom abriu o seu biscoito da sorte. Nele estava escrito: “A jornada da vida termina com um
novo começo”.

— Uhou... isso foi profundo. Mas no mundo real, a jornada da vida termina com um ponto
final. Quando você morre, acabou.

— Bem, sim. O seu corpo já não funciona mais, mas sua alma continua existindo, você não
acha?

— A sua alma?! Não, eu não acredito em fantasmas. Nós somos criaturas físicas, objetos
materiais. Apenas uma coleção altamente organizada de átomos. Quando o seu cérebro
morre, acabou. Game over!

— Então você não acredita em vida após a morte?

— Não. Quer dizer, esse é um pensamento reconfortante, Sasha, mas não há evidência
científica para isso. Eu prefiro encarar o mundo real do que acreditar em um conto de
fadas.

— É, eu concordo com você, Tom. É melhor encarar a realidade. Mas pode ser que a vida
após a morte seja uma realidade. Quer dizer, pense sobre isso... se a vida termina com a
morte, então tudo o que nós fazemos se resume a nada! Que significado ou propósito
nossas vidas poderiam ter?

— Bom, eu acho que minha vida tem qualquer significado que eu escolha dar para ela. Eu
acredito em verde, beleza, ciência, tornar o mundo um lugar melhor, salvar o meio
ambiente, liberdade de expressão e, você sabe... tolerância.

— Sim, tudo isso é muito bom. Mas de que importa se tudo isso acaba em nada? O que você
pensa sobre Deus?

— Que deus? Existem milhões de deuses.

— O Deus que está na bíblia.

— Está provado que a bíblia é apenas um monte de mitologia escrita por antigos nômades
do deserto. Mas, se a fé em Deus te faz sentir bem eu não vou discutir isso. Mas eu prefiro
uma abordagem de vida mais racional e de mente aberta. Aqui está o que eu acredito,
Sasha: “Não pense que nada é verdadeiro, a menos que tenha sido cientificamente
comprovado.”

— Mas como essa crença foi comprovada cientificamente, Tom? Nós encaramos a vida de
forma muito diferente.

— Sim, é como se fôssemos de mundos muito diferentes.


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— Não são mundos diferentes, mas são cosmovisões diferentes. A cosmovisão é a maneira
como nós enxergamos o mundo. É nossa rede de crenças que nos ajuda a interpretar
nossas experiências.

— Nós dois enxergamos o mundo de maneiras diferentes. Você interpreta a vida de uma
maneira, e eu de outra. Nossa interpretação do mundo nos faz pensar, sentir e viver de
forma diferente um do outro.

— É por isso que nos pensamos as grandes questões da vida de forma distinta.

— Quais são as grandes questões da vida?

— Deus existe? Como tudo começou? Quem sou eu? Por que estou aqui? Estou vivendo uma
boa vida? O que acontece depois que eu morrer? Essas são as grandes questões.

— Nossas cosmovisões nos fazem responder a cada uma dessas perguntas de um jeito.

— Exato!

— Está ficando tarde, preciso ir embora.

— Eu também.

— Foi um prazer te conhecer.

— Digo o mesmo.

— Até mais.

 Ler a história de Tom e Sasha.

Por que as pessoas são diferentes?


Já percebemos que Tom e Sasha são pessoas bem diferentes e interpretam o mundo de maneira
divergente. A partir do diálogo entre eles, vamos tentar traçar um histórico pessoal de cada um.

 Traçar um histórico pessoal de Tom e Sasha.


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O QUE É COSMOVISÃO?
Algumas vezes, as coisas importantes da vida são imperceptíveis ao olho humano. Talvez o mais
fundamental para a existência dos seres humanos é o conceito de cosmovisão.

Conceito 01: Cosmovisão como “iceberg”.

Conceito 02: Cosmovisão como “lentes”.

Conceito 03: Cosmovisão como “mapa rodoviário”.

Conceito 04: Cosmovisão como “alicerce”.

Conceito 05: Cosmovisão como “comprometimento”.

 Escrever os cinco conceitos de cosmovisão.


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O QUE É COSMOVISÃO BÍBLICO-CRISTÃ?


Com suas palavras, diga o que é cosmovisão bíblico-cristã:

 Definir o que é cosmovisão bíblico-cristã.

O QUE CULTURA?
Podemos definir cultura como “tudo aquilo que é produzido pelo ser humano, sejam coisas
materiais, sejam coisas imateriais.”1 Tudo o que o ser humano produz, é cultura. Para entendermos
melhor o conceito de cultura, podemos fazer uma comparação com a ideia de criação. Criação é
tudo aquilo que saiu das mãos de Deus ou diretamente de uma ordem dele: o vento, as flores, as
árvores, o átomo, á água, etc. O que os seres humanos fazem com isso, é cultura.

Dê três exemplos de algo criado e como os seres humanos usam isso em diferentes culturas:

Exemplo 01:

Exemplo 02:

Exemplo 03:

 Citar três exemplos de algo criado e como é usado na cultura.

1
AMORIM, Felipe. Cosmovisão Cristã: Como pensar as principais questões da vida à luz das escrituras. 1. ed. Rio de
Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2022. – Cap. 02 – Página 30
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QUAL A RELAÇÃO DA COSMOVISÃO E A CULTURA?


A relação entre cosmovisão e cultura é profunda e intrincada. A cosmovisão se refere às crenças
fundamentais, valores, percepções e interpretações de mundo de um grupo específico de pessoas,
enquanto a cultura engloba o conjunto de práticas, normas, tradições, arte, linguagem e
instituições compartilhadas por um grupo social. A cosmovisão influencia diretamente a cultura de
uma sociedade, pois molda a forma como as pessoas compreendem e interagem com o mundo ao
seu redor. Ela influencia a maneira como os membros de uma cultura interpretam eventos, tomam
decisões, se relacionam entre si e com o ambiente natural. Por sua vez, a cultura também
influencia a cosmovisão, uma vez que as crenças e valores fundamentais são transmitidos,
reforçados e modificados através das práticas culturais. Assim, a cosmovisão e a cultura estão
intrinsecamente ligadas, formando uma parte essencial da identidade e da vida social de um grupo
humano.

A partir desse parágrafo explicando a relação da cosmovisão com a cultura, analise os fragmentos
abaixo e crie um texto explicando como o suicídio no Japão está relacionado com a cosmovisão e a
cultura daquele país.

Fragmento 01

https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2023/03/suicidios-de-criancas-no-japao-atinge-maior-
numero-da-historia-do-pais.ghtml

O Japão enfrenta um número sem precedentes de suicídios infantis, segundo dados publicados neste mês
pelo Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar do Japão. Só no ano passado, 514 estudantes dos ensinos
fundamental e médio tiraram suas vidas — entre eles, 17 crianças com 12 anos ou menos.

A queda dos suicídios no Japão nas últimas duas décadas foi de cerca de 40%, e é atribuída ao esforço de
organizações não-governamentais como a Lifelink, fundada em 2004. A ONG foi criada por Yasuyuki Shimizu,
motivado após dirigir um programa investigativo de televisão sobre crianças que ficaram órfãs após o
suicídio de seus pais.

— Apesar da queda geral, o suicídio de menores de idade continua aumentando e isso significa que as
medidas de apoio não são suficientes — disse.

Shimizu deixou o jornalismo investigativo para se dedicar à questão social que considera premente. Para
ele, a tecnologia e as redes sociais têm agravado o problema, já que as mensagens, em casos de bullying,
perseguem as crianças 24 horas por dia. Os especialistas lembram, no entanto, que o suicídio é sempre
multicausal, sem um só detonador.

No Japão, que lida há anos com um declínio das taxas de natalidade e o envelhecimento, a pressão
acadêmica e o medo do bullying são alguns dos fatores associados ao suicídio infantil, principalmente no
final das férias. Questões familiares também contribuem para causar o desejo de “querer desaparecer deste
mundo”, segundo o especialista.
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O Lifelink recebe uma média de 4 mil ligações telefônicas e 3 mil mensagens de texto, muitas delas vindas
de menores de idade. As crianças e adolescentes japoneses se familiarizam com o suicídio por meio de
informações frequentes sobre o tema, afirmou Shimizu, que descarta a visão generalizada ocidental de que a
cultura japonesa incetiva as pessoas a desistirem da vida por meio de celebrar na sua literatura e em seu
cinema atos como o harakiri (cortar o abdome com uma espada) ou os pilotos kamikaze.

De fato, segundo Shimizu, a percepção do suicídio como um problema que a sociedade precisa enfrentar
abertamente o normalizou e favoreceu a discussão de leis para erradicá-lo. Mas também faz com que
muitas crianças o vejam como uma opção para escapar de seus problemas. Embora no Japão as emissoras
nacionais de TV adotem eufemismos como “acabar com sua própria vida”, as estatísticas do ato são
anunciadas anualmente na mídia e nos sites de ministérios, governos regionais, da polícia e de instituições
que promovem saúde mental. Na rua, contudo, o suicídio ainda é uma palavra “tabu nas conversas, apesar de
não receber a categoria de pecado que lhe é atribuída por religiões como o cristianismo ou o islamismo”,
explica Shimizu.

Fragmento 02

https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/07/150705_japao_suicidio_rb

No ano passado, no Japão, mais de 25 mil pessoas cometeram suicídio. Isso dá uma média de 70 por dia. A
maioria delas, homens.

Estes números não representam a maior taxa de suicídio entre países desenvolvidos - o título ainda cabe à
Coreia do Sul, com uma média anual de 28,9 suicídios por 100 mil habitantes. Mas estão muito acima de
outras nações ricas. O índice japonês de 18,5 suicídios para cada 100 mil habitantes é, por exemplo, três
vezes o registrado no Reino Unido (6,2) e 50% acima da taxa dos Estados Unidos (12,1), da Áustria (11,5) e da
França (12,3).

Muitas pessoas costumam citar uma antiga tradição de "suicídio em nome da honra" para a alta taxa do país.
Elas citam, por exemplo, a prática samurai de cometer "seppuku" e dos jovens pilotos "kamikazes" de 1945
para explicar por que razões culturais tornam os japoneses mais propensos a tirar suas próprias vidas. De
certa forma, Nishida concorda com este ponto de vista: "O Japão não tem história de Cristianismo. Então, o
suicídio não é um pecado. Na verdade, alguns encaram como uma forma de assumir responsabilidade por
alguma coisa".

Por causa disso, alguns especialistas acreditam que a taxa de suicídios no Japão é na verdade muito mais
alta do que os registros mostram. Muitos casos de idosos que morrem sozinhos nunca chegam a ser
completamente investigados pela polícia. De acordo com Joseph, a prática quase universal no país de
cremar os corpos também significa que qualquer evidência de um suicídio é rapidamente destruída.

Mas não são apenas os idosos homens com problemas financeiros que estão tirando suas vidas. O índice
vem crescendo rapidamente entre homens jovens, fazendo com que o suicídio seja a principal causa de
morte entre os homens japoneses com idades entre 20 e 40 anos. E as evidências apontam que estes jovens
estão se matando porque perderam completamente a esperança e são incapazes de pedir ajuda.
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O Japão já foi a terra do emprego vitalício, mas, enquanto muitas das pessoas mais velhas ainda desfrutam
de estabilidade e benefícios generosos, quase 40% dos jovens japoneses não conseguem encontrar
empregos estáveis. A ansiedade causada por problemas financeiros e a instabilidade no trabalho é reforçada
pela cultura japonesa de não reclamar. "Não há muitas formas de expressar raiva ou frustração no Japão",
diz Nishida.

"Esta é uma sociedade muito orientada por regras. Jovens são moldados para se encaixar em nichos
existentes. Não há como alguém expressar seus sentimentos verdadeiros. Se são pressionados por seu
chefe ou se deprimem, alguns acham que a única saída é morrer."

Fragmento 03

https://pt.linkedin.com/pulse/sa%C3%BAde-mental-jap%C3%A3o-um-olhar-sobre-sociedade-
japonesa-e-charlui

O impacto da cultura japonesa na saúde mental


A cultura japonesa desempenha um papel significativo na formação de atitudes e abordagens em relação à
saúde mental. A ênfase na harmonia do grupo, conhecida como “wa”, muitas vezes resulta na supressão das
emoções dos indivíduos e na não procura de ajuda para os seus problemas de saúde mental. Os problemas
de saúde mental podem ser vistos como um sinal de fraqueza ou um fardo para os outros, levando os
indivíduos a sofrer em silêncio.

Além disso, a estrutura hierárquica da sociedade japonesa pode agravar os problemas de saúde mental. A
expectativa de se conformar e o medo de se destacar podem criar uma pressão imensa sobre os indivíduos,
especialmente no local de trabalho. Essa pressão pode se manifestar como ansiedade, depressão e outros
transtornos de saúde mental.

Fragmento 04

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-73952013000100002

Suicídio, religião e cultura: reflexões a partir da


obra “Sunset Limited”
O suicídio, definido como o “ato ou efeito de suicidar-se” e suicidar-se como “dar a morte a si próprio” ou
“arruinar-se por culpa de si mesmo, perder-se” (FERREIRA, 1983) um ato tipicamente humano, aparece em
todas as sociedades, deste os tempos primeiros. No entanto, diferenças marcantes existem entre a atitude
das sociedades frente ao suicídio, na maneira pela qual ele é cometido, e na sua frequência em diversas
épocas da história da humanidade (FUNK; WAGNALLS, 1971).

Na Europa antiga, especialmente na época do Império Romano, o suicídio era um ato aprovado e às vezes
até honroso. Influenciados pela doutrina estoica, os romanos reconheciam muitas razões legítimas para o
suicídio. Filósofos romanos como Sêneca consideravam o suicídio como o último ato de um homem livre. No
entanto, para Santo Agostinho o suicídio era essencialmente um pecado. Vários concílios da igreja católica
definiram que aqueles que cometessem suicídio deveriam ser privados dos ritos fúnebres da igreja, bem
como impedidos de ser enterrados em cemitérios “sagrados”, isto é, abençoados pela igreja. A lei medieval
promovia o confisco dos bens do suicida, e os costumes da época permitiam a mutilação do corpo.

Na lei inglesa, todas as propriedades do suicida eram interditadas aos herdeiros, mas isso era
frequentemente evitado pela alegação de insanidade, e a lei foi abolida em 1870. Na Inglaterra, um estatuto
em 1823 permitia enterrar suicidas em terreno sagrado, mas os rituais não foram liberados até 1882. A
atitude em relação ao suicídio nesse país foi mudando de avaliação moral para abordagem de tendência
psicossocial.

O suicídio é hoje ilegal em muitos países; em outros, é condenado por meios não legais, geralmente
religiosos, especialmente naqueles de maioria católica. No outro extremo, existem aquelas sociedades que
valorizam o suicídio, como o Japão no passado recente, onde era honroso praticar o “hara kiri”, em que um
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indivíduo envergonhado se redime por seu fracasso através de uma morte ritual, onde o abdome é cortado
por uma adaga. No entanto, a extensão do saber psiquiátrico no final do século XIX, caracterizando o suicídio
como uma psicopatologia, como veremos a seguir, acarretou a depreciação de um ato sumamente
valorizado na sociedade dos samurais. Porém, durante a Segunda Grande Guerra, pilotos japoneses
camicase consideravam uma honra praticar missões suicidas, derrubando seus aviões sobre alvos inimigos.

Foi observada alta taxa de suicídios na Alemanha após a Primeira Guerra Mundial e após a Grande
Depressão, que sucedeu a queda da bolsa de valores de Nova Iorque em 1929. Também após a morte de
ídolos como James Dean, nos Estados Unidos, e de um jovem príncipe em uma ilha do Pacífico, aconteceram
suicídios de jovens adolescentes em grande escala. Suicídios podem também ser considerados formas de
protesto político contra governos, leis ou situações.

Rejeitado pelo cristianismo como um pecado, um crime contra si mesmo e contra Deus, ou como uma
possessão demoníaca, o suicídio escapou à condenação moral no final do século XIX, transformando-se em
sintoma de uma doença social ou psicológica, estudada com a objetividade de um olhar científico. O
instigador dessa ruptura foi Émile Durkheim (1858-1917). O suicídio, segundo Durkheim (1897), é um
fenômeno social, que reflete a frouxidão das normas sociais; consequentemente, a coesão grupal e a
solidariedade estão ausentes. Ele vê no suicídio o sintoma de um trauma cultural, a expressão de um
conflito comunitário proveniente ou resultante de uma dissolução parcial, mas profunda das três forças
coercitivas clássicas da civilização ocidental: a família, o Estado e a religião. Em sua teoria sobre o suicídio,
ele acredita que a religião promove valores compartilhados, interação e limites sociais fortes que reduzem a
sensação de isolamento e, ao mesmo tempo, estabelecem um conjunto de ideais pelos quais viver,
constituindo-se um fator que ajuda contra o suicídio. Porém, o outro extremo também é verdadeiro. Onde
vínculos afetivos e religiosos são muito fortes pode haver suicídio, como nos casos dos homens-bomba
islâmicos.

 Escrever um texto explicando o fenômeno do suicídio no Japão à luz da relação entre cultura e
cosmovisão.

AVALIAÇÃO DO DIA
 Preencher o quadro avaliativo do dia
Atividade Valor Fads
01. Ler a história de Tom e Sasha. 05
02. Traçar um histórico pessoal de Tom e Sasha. 05
03. Escrever os cinco conceitos de cosmovisão. 20
04. Definir o que é cosmovisão bíblico-cristã. 10
05. Citar três exemplos de algo criado e como é usado na cultura. 15
06. Escrever um texto explicando o fenômeno do suicídio no Japão à luz da relação entre 40
cultura e cosmovisão.
07. Preencher o quadro avaliativo do dia. 05
Total: 100 FADS
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TEXTO: O suicídio no Japão: um olhar através da cultura e da cosmovisão

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