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ZOROASTRISMO
QUE LÍNGUA FALAVAM OS ANTIGOS PEDREIROS?
OS TEMPLÁRIOS E O DESCOBRIMENTO DO BRASIL
MAÇONARIA: GENTE QUE CUIDA DE GENTE
Editora Religare Revista
Expediente
COMOTAL - REVISTA MAÇÔNICA DIGITAL
Publicação Mensal
N° 10 – ABRIL/2021
EDITOR
Cláudio Nogueira
DIAGRAMADOR
Rafael Vilela
ILUSTRADOR
Angeluz Corps
Sumário
EDITORIAL
Cláudio Nogueira 04
RELIGIÃO
ZOROASTRISMO 08
Cláudio Nogueira
CURIOSIDADES
QUE LÍNGUA FALAVAM OS ANTIGOS PEDREIROS? 19
Michael Winetzki
HISTÓRIA
OS TEMPLÁRIOSE E
OS TEMPLÁRIOS OO DESCOBRIMENTO
DESCOBRIMENTO 24
DO BRASIL
DO BRASIL
Alfério Di Giaimo Neto
FILOSOFIA
MAÇONARIA: GENTE QUE CUIDA DE GENTE 33
Rafael Gama
CAMPANHA DE SOLIDARIEDADE
CASA DE APOIO FILHOS DE HIRAM 40
EVENTO
LIVE DA GLESP 41
O que é a Maçonaria na perspectiva da Maçonaria
Editora Religare Revista
Editorial
À GL ∴ DO G∴A∴D∴U
Semana passada, no nosso podcast Papo de Bodes,
tive o privilégio de entrevistar o nosso Irmão
Alexandre Rampazzo e o tema do nosso podcast girou
em torno da questão da convivência entre gerações na
Maçonaria. Reitero aqui os meus agradecimentos,
pois de fato o papo profícuo resgatou da minha
memória várias vivências desses meus poucos anos
em nossa sublime instituição. Acredito sinceramente
que em outro ambiente não teria conhecido pessoas
tão interessantes e das mais diversas idades. Em geral,
no mundo profano nos relacionamos com indivíduos
da nossa faixa etária com pequenas variações de idade.
Claro que estou aqui excluindo os familiares e entes
mais próximos. De toda sorte, foi na Maçonaria que
pude conviver, no enlace espiritual da fraternidade,
com Irmãos dos dezoito aos cem anos e aprender um
pouquinho com todos eles. Lá, a construção da
irmandade parece que anulou de certa maneira as
diferenças de idade e o que ficou foi a experiência do
maduro e também a empolgação do novo; cada um doa
o que pode, cada um recebe o que se permite.
Mas sem dúvidas o nosso papo serviu para ir adiante
da questão da convivência entre gerações, pois além
da temática abordada pude refletir sobre os mais
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O ZOROASTRISMO
Por Cláudio Nogueira
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ZOROASTRO
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ZARATUSTRA – O MITO
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CONSIDERAÇÕES
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QUE LÍNGUA FALAVAM OS ANTIGOS PEDREIROS?
Por Michael Winetzki
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entendiam por símbolos, que significam a mesma
coisa para a maior parte das pessoas,
independentemente do idioma que falam. E nós na
Maçonaria, fazemos a mesma coisa. Em qualquer
local do planeta, em qualquer Loja,
independentemente da língua falada, conhecemos os
símbolos e as alegorias e nos sentimos em casa,
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OS TEMPLÁRIOS E O DESCOBRIMENTO DO BRASIL
Por Alfério Di Giaimo Neto
O rei de França, Filipe IV, o Belo, na época do século
XIV, estava falido e devia muito dinheiro a Ordem dos
Templários, que era uma das organizações mais ricas e
mais poderosas da Europa. Seus membros eram
guerreiros, banqueiros e construtores e tinham sede
em Paris. Pelo fato de serem guerreiros, e bem
organizados, se apoderaram de imensas quantidades
de terras e bens materiais dos perdedores aos quais
punham ao seu julgo. Controlavam feudos e
construções no interior da França e em Paris.
Participaram de modo intenso das Cruzadas. As
mesmas eram "patrocinadas" pela Igreja Católica a
qual permitia, devido sua portentosa influência juntos
aos reis e governantes, que os Templários tivessem
muitas regalias e direitos. Entretanto, exigiam que as
Cruzadas saíssem vitoriosas em suas contendas. As
derrotas dessas no Médio Oriente alimentaram uma
onda de calúnias, produzida provavelmente por
pessoas ou entidades invejosas e sedentas do fracasso
dos Templários, dizendo que os mesmos teriam se
"vendido" aos muçulmanos, fazendo com que os
coitados dos cristãos sofressem as consequências de
tal atitude tomada.
Aproveitando o clima favorável, talvez produzido por
ele mesmo, em 13 de outubro de 1307, Filipe invadiu
de surpresa as sedes dos Templários por toda a França,
prendendo seus membros. Dois processos foram
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MAÇONARIA: GENTE QUE CUIDA DE GENTE
Por Rafael Gama
Perguntou certa vez o escritor mineiro João
Guimarães Rosa “se todo animal inspira ternura, o que
houve, então, com os homens? ” É perturbadora a
realidade apresentada por essa frase, dita por um dos
maiores escritores brasileiros. Não por nos lembrar de
nossa condição animal, mas por tornar evidente a
camada de insensibilidade que a muitos de nós ainda
reveste.
Tanto as grandes tradições religiosas quanto as Ordens
e movimentos esotéricos/espiritualistas ou ainda em
grande parte das culturas tribais, o cuidado é visto
como manifestação plena do amor. Cuidando saímos
do eu, autocentrado, em direção ao tu, num
movimento de alteridade e empatia, que é também
construção identitária da vivência coletiva.
Correntes do pensamento antropológico defendem
que fatos determinantes para a nossa transição
enquanto espécie, dos primatas menos evoluídos ao
homo sapiens, são os inferidos a partir dos achados de
ossos de fêmur que apresentavam recomposição/
cicatrização, o que indica que, a certa altura da sua
jornada evolutiva o homem foi capaz de perceber que
o cuidado para com o seu semelhante (ao não deixá-lo
para morrer porque não conseguiria acompanhar o
bando em razão das limitações impostas pela fratura)
seria decisivo tanto para a manutenção dos laços no
interior do grupos, quanto para a sobrevivência de
todos.
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