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Universidade Zambeze

Faculdade de Ciência e Tecnologia


Departamento de Eletromecânica
Curso de Engenharia Mecatrónica

Disciplina de Análise de Circuitos Elétricos

Resumo

Estudante:
Allan Ivan Óscar

Docente:
Eng. Seco Alberto

Beira, Março de 2024


Análise de Circuitos Elétricos
28/02/2024
-Circuitos de correntes continua
-Potencial elétrico
-Diferença de potencial
-Força eletromotriz
-Malhas, Nós, Ramos, Ramos com fonte de tensão, Ramos com fonte de tensão ideal
-Lei de Ohm

Elementos de circuitos

ɛ- Intensidade de campo elétrico


Ψ- Potencial elétrico
U- Tensão/diferença de potencial
E- Força eletromotriz/tensão nos terminais do gerador
I- Intensidade de corrente
R- Resistência

Corrente contínua
É toda corrente elétrica em que o fluxo de eletrões não muda de direção, ou seja, a tensão
na varia.
Força eletromotriz (E)
É a energia armazenada que faz existir um potencial elétrico.

Potencial elétrico (Ψ)


É a energia necessária para deslocar uma carga de um ponto para outro de potencial zero.
Diferença de potencial (U)
É a soma algébrica entre dois potenciais.
Intensidade de corrente (I)
É determinada pela razão entre a quantidade de cargas elétricas, que atravessam uma
determinada seção de um condutor, pelo tempo gasto na passagem dessas cargas
Fonte de tensão independente
Capaz de fornecer tensão para o circuito sem depender de outros elementos do circuito.
Resistência do condutor (r)
É a perda energética naquele condutor.

04/03/2024
Aplicação das leis:
-Kirchhoff e Ohm
Métodos de resolução:
-Circuitos simples
-Circuitos complexos
Associação série-fonte
Um circuito é uma combinação de elementos que resultarão em um fluxo de cargas
contínuo, ou corrente, por meio da configuração.

As fontes de tensão podem ser conectadas em série, para aumentar ou diminuir a tensão
total aplicada a um sistema. A tensão líquida é determinada somando as fontes com a
mesma polaridade e subtraindo o total das fontes com a polaridade oposta. A polaridade
líquida é a polaridade da soma maior.
Na Figura 5.23(a), por exemplo, as fontes estão todas ‘pressionando’ a corrente para que
ela siga um curso no sentido horário, de maneira que a tensão líquida é
E T = E1 + E2 + E3 = 10 V + 6 V + 2 V = 18V
Super nós

Associação paralelo-fonte
A tensão é sempre a mesma através de elementos em paralelo, se dois elementos estão em
paralelo, a tensão através deles deve ser a mesma. Entretanto, se a tensão através de dois
elementos vizinhos é a mesma, os dois elementos podem ou não estar em paralelo.
Para circuitos em paralelo de fonte única, a corrente fornecida pela fonte é sempre igual à
soma das correntes de ramos individuais.
Para um circuito em paralelo, a corrente fornecida pela fonte é igual à soma das correntes
dos ramos, enquanto para um circuito em série, a tensão aplicada é igual à soma das quedas
de tensão.

A corrente sempre busca o caminho da menor resistência.

Teorema Divisão de Tensão


A tensão através de elementos resistivos em série vai se dividir proporcionalmente ao valor
de cada resistência em relação ao valor total da série. Em outras palavras, em um circuito
resistivo em série, quanto maior a resistência, maior será a tensão capturada.
A regra divisora de Tensão permite a determinação da tensão através de um resistor em
série sem que se tenha de determinar primeiro a corrente do circuito. A regra em si pode
ser deduzida ao se analisar o circuito em série simples.
A tensão através de um resistor em um circuito em série é igual ao valor daquele resistor
vezes a tensão aplicada total dividida pela resistência total da configuração em série.

Teorema Divisão de Corrente


Para os circuitos em série, temos a poderosa regra do divisor de tensão para descobrir a
tensão através de um resistor em um circuito em série. Introduzimos agora a igualmente
poderosa regra do divisor de corrente, usada para descobrir a corrente através de um
resistor em um circuito em paralelo.
No caso de dois elementos em paralelo com resistências iguais, a corrente se dividirá
igualmente. Se os elementos em paralelo tiverem resistências diferentes, o elemento de
menor resistência será percorrido pela maior fração da corrente.
A razão entre os valores das correntes nos dois ramos será inversamente proporcional à
razão entre suas resistências.

Corrente através de qualquer ramo de um circuito resistivo em paralelo é igual à resistência


total do circuito em paralelo dividido pela resistência do resistor de interesse e multiplicada
pela corrente total que entra na configuração em paralelo.
Referências Bibliográficas
https://www.google.com/search?q=Intensidade+de+corrente+%28I
%29&client=firefox-b-
d&sca_esv=9fc63cc73e9e59b8&sxsrf=ACQVn0_OooN9U0RT1uydI-
R7Vt3haZJLJw%3A1709715104561&ei=oC7oZfnuIYOIi-
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IBNQQ4dUDCBA&uact=5&oq=Intensidade+de+corrente+%28I
%29&gs_lp=Egxnd3Mtd2l6LXNlcnAiG0ludGVuc2lkYWRlIGRlIGNvcnJlbn
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Boylestad, Robert L. Introdução à análise de circuitos / Robert L. Boylestad ;
revisão técnica Benedito Donizete Bonatto ; tradução Daniel Vieira e Jorge
Ritter. – 12. ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2

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