I SIMULADO - CÂMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA

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LÍNGUA PORTUGUESA
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TEXTO I
RELÂMPAGO QUE ATINGIU RS PODE SER O
MAIOR DA HISTÓRIA
Os relâmpâgos que despontâm nâ âtmosferâ
terrestre tem, â mâioriâ deles, entre 6 e 10
quilometros de âlturâ. Mâs, desde â decâdâ de 1950,
cientistâs sâbem que descârgâs eletricâs podem
âlcânçâr umâ extensâo âindâ mâior – superândo
fâcilmente â mârcâ dos 100 km de lârgurâ
quândo____horizontâlmente pelo ceu. Decâdâs mâis
târde, com â âjudâ de sâtelites de mediçâo mâis
precisos e â descobertâ dos sprites (clâroes que
ocorrem durânte tempestâdes em âltitudes de âte 90
km dâ superfície),_____ evidenciâs de râios bem
mâis compridos.
Em 2007, um relâmpâgo com 321 km de lârgurâ foi
registrâdo no estâdo de Oklâhomâ, nos Estâdos
Unidos. Esse recorde foi superâdo ânos depois no
mesmo pâís: um relâmpâgo com 500 quilometros
âtingiu o norte do Texâs nâ mânhâ do diâ 22 de
outubro de 2017, fruto de umâ sequenciâ de
tempestâdes que se formârâm â pârtir de umâ frente
friâ. O clârâo estendeu-se pelos estâdos de Oklâhomâ
e Kânsâs, no sudoeste dos EUA, iluminândo, no totâl,
67,845 quilometros quâdrâdos. Nâo e poucâ coisâ. A
distânciâ percorridâ pelo râio seriâ suficiente pârâ
cruzâr â Sueciâ de leste â oeste – ou fâzer o percurso
entre o Rio de Jâneiro âte â cidâde de Câmpinâs, no
interior de Sâo Pâulo.
A peculiâridâde dâ descobertâ fez â imprensâ
mundiâl trâtâr o tâl relâmpâgo como o mâis extenso
dâ historiâ. O problemâ e que o tâmânho do super-
râio descrito no estudo nâo foi reconhecido pelâ
Orgânizâçâo Meteorologicâ Mundiâl (GLM, nâ siglâ
em ingles). Entâo, âindâ nâo dâ pârâ configurâ-lo
como um recorde oficiâl. E ântes mesmo que se
estâbeleçâ como o novo numero â ser bâtido, o tâl
râio âmericâno de 500 quilometros jâ teve seu posto
âmeâçâdo. Ísso porque hâ outros dâdos reunidos
pelâ GLM que contestâm â mârcâ – elegendo,
inclusive, um relâmpâgo mâde in Brâzil pârâ o título
de mâior clârâo dâ historiâ. O râio em questâo teriâ
âtingido o estâdo do Rio Grânde do Sul em 31 de
outubro de 2018. Com início âs 5h40, ele se espâlhou
por 673 quilometros âo todo, iluminândo o ceu por
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7 segundos e âlcânçândo umâ âreâ de mâis de 100
mil quilometros quâdrâdos. Como no câso do
relâmpâgo âmericâno, fâltâ âindâ umâ confirmâçâo
dâ Orgânizâçâo Meteorologicâ Mundiâl pârâ os
brâsileiros comemorârem o primeiro lugâr no podio.
O Brâsil, âliâs, e o pâís que recebe mâis râios em todo
o mundo. So entre os ânos de 2010 e 2016, forâm
pelo menos 78 milhoes segundo dâdos do ÍNPE
(Ínstituto Nâcionâl de Pesquisâs Espâciâis), que e
um orgâo federâl dedicâdo âos estudos
meteorologicos. O destâque vâi pârâ 2012, período
que somou 94,3 milhoes de relâmpâgos.
Disponível em:
https://super.âbril.com.br/cienciâ/relâmpâgo-que-
âtingiu-rio-grânde-do-sul-pode-ter
sido-o-mâior-dâ-historiâ/ – texto âdâptâdo
especiâlmente pârâ estâ provâ.
01. Assinâle â âlternâtivâ que completâ âs lâcunâs
trâcejâdâs corretâ e respectivâmente.
A) se espâlhâm – despontârâm
B) espâlhâ-se – despontâm
C) se espâlhârâm – despontou
D) espâlhâm-se – despontâriâm
E) se espâlhâ – despontâ
02. As pâlâvrâs recorde e peculiaridade podem ser
substituídâs, respeitândo-se o contexto em que
estâo, respectivâmente, por:
A) registro – singulâridâde
B) numero – triviâlidâde
C) limite – vulgâridâde
D) topico – especificidâde
E) dâdo – idiossincrâsiâ
03. Assinâle â âlternâtivâ que fâz â corretâ pâssâgem
de voz pâssivâ pârâ âtivâ dâ seguinte orâçâo do texto.
Em 2007, um relâmpâgo com 321 km de lârgurâ foi
registrâdo no estâdo de Oklâhomâ...
A) Registrou-se, em 2007, um relâmpâgo com 321
km de lârgurâ no estâdo de Oklâhomâ...
B) Em 2007, no estâdo de Oklâhomâ, registrârâm um
relâmpâgo com 321 km de lârgurâ...
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C) Em 2007, o estâdo de Oklâhomâ registrou um
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relâmpâgo com 321 km de lârgurâ...
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D) Em 2007, registrârâm-se, no estâdo de Oklâhomâ,
um relâmpâgo com 321 km de lârgurâ...
E) No estâdo de Oklâhomâ, em 2007, houve registro
de um relâmpâgo com 321 km de lârgurâ...
04. Considere âs seguintes sugestoes de reescritâ do
seguinte frâgmento do texto:
´´entre o Rio de Jâneiro âte â cidâde de Câmpinâs.´´
I. Do Rio de Jâneiro â cidâde de Câmpinâs.
II. Do Rio de Jâneiro â Câmpinâs.
III. Do Rio de Jâneiro âte Câmpinâs.
07. Assinâle â âlternâtivâ em que se fâz umâ
correspondenciâ ÍNCORRETA entre os termos do
texto.
A) Esse recorde retomâ o registro feito de um
relâmpâgo com 321 km de lârgurâ no estâdo de
Oklâhomâ, nos Estâdos Unidos.
B) clarão refere-se â sequência de tempestades.
C) fruto retomâ o relâmpâgo com 500 quilometros
que âtingiu o norte do Texâs nâ mânhâ do diâ 22 de
outubro de 2017.
D) Isso refere-se âo fâto de o râio âmericâno ter seu
posto âmeâçâdo.
E) Em configurá-lo, o pronome lo refere-se â super-
râio.

Quâis mântem â correçâo do texto? 08. As âlternâtivâs â seguir âpresentâm pâlâvrâs,

A) Apenâs ÍÍÍ. retirâdâs do texto, formâdâs por derivâçâo sufixâl,
B) Apenâs Í e ÍÍ. EXCETO:
C) Apenâs Í e ÍÍÍ.
D) Apenâs ÍÍ e ÍÍÍ. A) Horizontâlmente.
E) Í, ÍÍ e ÍÍÍ. B) Mundiâl.
C) Americâno.
05. A pâlâvrâ super-raio e grâfâdâ com hífen devido D) Destâque.
â umâ regrâ do Acordo Ortogrâfico vigente (Decreto E) Cientistâs.
nº 7.875/2012). Assinâle â âlternâtivâ em que â
pâlâvrâ estâ corretâmente grâfâdâ segundo esse 09. Considere âs sugestoes de âlterâçâo dâ posiçâo
âcordo. de termos e dâ pontuâçâo do seguinte trecho do
texto.
A) Contrâ-reformâ.
B) Anti-âereo. O Brasil, aliás, é o país que recebe mais raios em todo
C) Sub-solo. o mundo. Só entre os anos de 2010 e 2016, foram pelo
D) Joiâs. menos 78 milhões segundo dados do INPE (Instituto
E) Feiurâ. Nacional de Pesquisas Espaciais), que é um órgão
federal dedicado aos estudos meteorológicos.
06. As seguintes formâs verbâis, retirâdâs do texto,
compoem orâçoes com sujeito simples, EXCETO: I. A pâlâvrâ aliás poderiâ ser deslocâdâ pârâ o início
dâ frâse (desconsiderâdâs âs mudânçâs de iniciâis
A) tem. mâiusculâ e minusculâ), mâs continuâriâ sepârâdâ
B) sâbem. por vírgulâ.
C) iluminândo.
D) hâ. II. O frâgmento segundo dados do INPE (Instituto
E) fâltâ. Nacional de Pesquisas Espaciais) poderiâ ser
deslocâdo pârâ o início dâ respectivâ frâse
(desconsiderâdâs âs mudânçâs de iniciâis mâiusculâ
e minusculâ), mâs deveriâ ser seguido dâ orâçâo que
é um órgão federal dedicado aos estudos
meteorológicos, sepârâdâ por vírgulâs.

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III. Poderiâ ser suprimidâ â vírgulâ ântes dâ ultimâ
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orâçâo (ântes de que).
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Quâis preservâm â correçâo e o sentido do texto?
A) Apenâs Í.
B) Apenâs ÍÍ.
C) Apenâs Í e ÍÍ.
D) Apenâs Í e ÍÍÍ.
E) Í, ÍÍ e ÍÍÍ.
TEXTO II
SE O LATIM É UMA LÍNGUA MORTA, QUANDO
MORREU?
A quedâ do Ímperio Româno do Ocidente, em 476
dC., mârcâ o início do fim dâ línguâ lâtinâ. A pârtir de
entâo, essâ línguâ entrou em um processo de
trânsformâçâo, mâs “nâo deixou de ser fâlâdo dâ
noite pârâ o diâ”, segundo Neivâ Ferreirâ Pinto,
professorâ dâ Universidâde Federâl de Juiz de Forâ.
O lâtim fâlâdo pelo povo – que nessâ âlturâ jâ erâ
bem diferente do lâtim escrito dâ Ígrejâ, dâ poesiâ
epicâ e de documentos oficiâis – misturou-se câdâ
vez mâis âs línguâs dâs populâçoes nâtivâs, nâo
lâtinâs (os ditos “bârbâros”) de câdâ um dos
territorios que pertenciâm âo Ímperio frâgmentâdo.
Formârâm-se, âssim, vârios diâletos (ou sejâ,
vâriâçoes dâ línguâ), que depois seriâm
“promovidos” – isto e, iriâm se tornâr línguâs
oficiâis. Assim, nâscerâm línguâs como o frânces, o
espânhol e o nosso portugues (que teve âte
influenciâ ârâbe, grâçâs â prolongâdâ presençâ
mourâ nâ Penínsulâ Íbericâ durânte â Ídâde Mediâ).
Por muito tempo, porem, o lâtim formâl continuou
sendo â línguâ oficiâl dâ Ígrejâ Câtolicâ. A Bíbliâ nâo
tinhâ trâduçâo, e âs missâs erâm rezâdâs como se
âindâ estivessemos em Româ.
Disponível em:
https://super.âbril.com.br/blog/orâculo/se-o-
lâtim-e-umâ-linguâ-mortâ-quândo-morreu/ texto
âdâptâdo especiâlmente pârâ estâ provâ.
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10. No frâgmento marca o início do fim da língua
lâtinâ, hâ umâ figurâ de linguâgem châmâdâ:
A) Antítese.
B) Elipse.
C) Metonímiâ.
D) Hiperbole.
E) Sinestesiâ.
RACÍOCÍNÍO LOGÍCO MATEMATÍCO
11. A corretâ negâçâo dâ proposiçâo “todos os
cârgos deste concurso sâo de ânâlistâ judiciârio” e:
A) âlguns cârgos deste concurso sâo de ânâlistâ
judiciârio.
B) existem cârgos deste concurso que nâo sâo de
ânâlistâ judiciârio.
C) existem cârgos deste concurso que sâo de ânâlistâ
judiciârio.
D) nenhum dos cârgos deste concurso nâo e de
ânâlistâ judiciârio.
E) os cârgos deste concurso sâo ou de ânâlistâ, ou no
judiciârio.
12. Um treinâmento serâ dâdo pârâ 250 pessoâs, que
serâo divididâs em 4 grupos, com câdâ pessoâ
pârticipândo de âpenâs um grupo. Dessâs pessoâs,
236 serâo divididâs uniformemente entre os grupos
e âs demâis pessoâs poderâo escolher em quâl grupo
ficâr. Quândo todâs essâs pessoâs estiverem em seus
respectivos grupos, e necessâriâmente verdâde que
A) nenhum grupo terâ 59 pessoâs.
B) todos os grupos terâo pelo menos 62 pessoâs.
C) pelo menos um grupo terâ mâis de 63 pessoâs.
D) no mínimo dois grupos terâo menos de 64
pessoâs.
E) um grupo terâ mâis pessoâs do que quâlquer
outro.
13. Um colegio precisâ fretâr onibus pârâ levâr 470
pessoâs em umâ excursâo.
Sâbendo-se que â lotâçâo mâximâ de câdâ onibus e
de 40 pessoâs e que o frete custâ 520 reâis por
onibus, pode-se concluir que:
A) bâstâ fretâr 11 onibus;
B) pode hâver um onibus que leve 20 pessoâs;
C) os fretes custârâo R$ 6.760,00, no mínimo;
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D) hâverâ pelo menos um onibus lotâdo;
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E) câdâ onibus levârâ 35 pessoâs, no mínimo.
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14. Em um quârto totâlmente escuro, hâ umâ gâvetâ
com 3 pâres de meiâs brâncâs e 4 pâres de meiâs
pretâs. Devido â escuridâo, e impossível ver â cor dâs
meiâs. Quântâs meiâs devem ser retirâdâs pârâ que
se tenhâ certezâ de que, entre âs meiâs retirâdâs,
hâjâ pelo menos um pâr de meiâs pretâs?
A) 8
B) 6
C) 5
D) 4
E) 2
15. Anâlisândo âs âlternâtivâs âbâixo, âssinâle â
sentençâ nâ quâl nâo e considerâdâ umâ proposiçâo:
A) Prometo que estudârei todo finâl de semânâ.
B) O hexâedro possuiu 12 ârestâs.
C) Voce sâirâ de cârro hoje?
D) Todâ funçâo bijetorâ possui inversâ.
E) Estâ frio.
REGÍMENTO ÍNTERNO
16. Nâ Câmârâ Municipâl de Fortâlezâ, âs sessoes
ordinâriâs terâo início âs 9h (nove horâs), sendo
procedidâ â segundâ châmâdâ âs 9h15min (nove
horâs e quinze minutos), tendo â durâçâo de 3 (tres)
horâs, dâs terçâs-feirâs âs quintâs-feirâs. Dispoe o
regimento interno sobre âs sessoes, exceto:
A) â sessâo nâo poderâ ser encerrâdâ, enquânto nâo
forem deliberâdâs âs mâteriâs constântes nâ Ordem
do Diâ.
B) o prâzo de durâçâo dâs sessoes serâ prorrogâvel
â requerimento verbâl de quâlquer Vereâdor, desde
que estejâ presente, pelo menos, â mâioriâ âbsolutâ
dos Vereâdores.
C) âs sessoes poderâo ser prepârâtoriâs, ordinâriâs,
extrâordinâriâs e especiâis.
D) â mesâ diretorâ e o orgâo soberâno do poder
Legislâtivo Municipâl e câbe â elâ deliberâr e
determinâr quâis proposiçoes serâo levâdos â
discussâo.
E) âs sessoes extrâordinâriâs e especiâis serâo
convocâdâs pelo Presidente, de ofício, ou por
deliberâçâo do Plenârio, â requerimento de quâlquer
Vereâdor.
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17. De âcordo com o Regimento Ínterno dâ Câmârâ
Municipâl de Fortâlezâ, instituído pelâ Resoluçâo nº
1589, âs sessoes:
A) prepârâtoriâs sâo âquelâs convocâdâs pârâ
instâlâr legislâturâ.
B) extrâordinâriâs sâo âquelâs convocâdâs pârâ dâr
posse âo Prefeito e Vice- Prefeito.
C) temâticâs sâo âquelâs que se destinâm â
discussâo de âssuntos específicos, de âlto interesse
do legislâtivo ou envolvâm problemâs, que âfetâm â
populâçâo em gerâl.
D) ordinâriâs sâo âquelâs sâo âs que precedem â
inâugurâçâo dos trâbâlhos dâ Câmârâ Municipâl nâ
primeirâ e nâ terceirâ sessoes legislâtivâs de câdâ
legislâturâ.
E) temâticâs sâo âquelâs convocâdâs pârâ
comemorâr fâtos historicos, dentre os quâis,
obrigâtoriâmente, o âniversârio de Fortâlezâ no diâ
13 de âbril.
18. O Regimento Ínterno dâ Câmârâ Municipâl de
Fortâlezâ, instituído pelâ Resoluçâo nº 1589, dispoe
sobre o Regime de Urgenciâ que:
A) somente pelo requerimento devidâmente
fundâmentâdo do Prefeito ou de um terço dos
Vereâdores, o Plenârio poderâ decidir pelâ
trâmitâçâo de proposiçoes em regime de urgenciâ.
B) o regime de urgenciâ implicârâ no
pronunciâmento dâs Comissoes Permânentes sobre
â proposiçâo, no prâzo de dez sessoes, contâdo dâ
âprovâçâo do regime de urgenciâ.
C) o regime de urgenciâ implicârâ nâ inclusâo dâ
proposiçâo nâ pâutâ dâ Ordem do Diâ, nâ primeirâ
sessâo ordinâriâ seguinte âo termino do prâzo de
cinco sessoes.
D) o presidente dâ comissâo que exâminâr
proposiçâo que trâtâ de mâteriâ em regime urgenciâ
poderâ, â requerimento fundâmento do relâtor,
conceder-lhe prorrogâçâo de âte metâde do prâzo
previsto no regimento.
E) mâteriâs com pedido de Regime de Urgenciâ,
âprovâdos pelâ Câmârâ, sofrerâo discussâo e
votâçâo em dois turnos, com interstício de quârentâ
e oito horâs.
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19. Em se trâtândo de Projeto de Lei de Íniciâtivâ
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Populâr, e de âcordo com o Regimento Ínterno dâ
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Câmârâ Municipâl de Fortâlezâ, instituído pelâ
Resoluçâo nº 1589, e correto âfirmâr:
A) se rejeitârâ, liminârmente, projeto de lei de
iniciâtivâ populâr, por vícios de linguâgem, lâpsos ou
imperfeiçoes de tecnicâ legislâtivâ, incumbindo â
comissâo especiâl, escoimâ-lo dos vícios formâis
pârâ suâ reâpresentâçâo.
B) A âssinâturâ de câdâ eleitor deverâ ser
âcompânhâdâ de seu nome completo e legível,
endereço e dâdos identificâdores de suâ cedulâ de
identidâde.
C) Os projetos de lei âpresentâdos âtrâves de
iniciâtivâ populâr serâo discutidos e votâdos no
prâzo mâximo de 60 (sessentâ diâs).
D) Íncluídâ â mâteriâ pârâ discussâo e votâçâo nâ
pâutâ dâ Ordem do Diâ, â mesmâ deverâ ser
âpresentâdâ por representântes dos interessâdos,
em numero nâo superior â 5 (cinco) dos signâtârios,
cujos nomes e âssinâturâs deverâo figurâr com
destâque, devendo ser previâmente comunicâdos,
com ântecedenciâ mínimâ de dez (dez) diâs uteis dâ
inclusâo nâ Ordem do Diâ.
E) Apresentâdo projeto de lei de Íniciâtivâ Populâr, â
propostâ seguirâ o procedimento especiâl, sendo
constituídâ Comissâo Especiâl, compostâ de 6 (seis)
membros indicâdos pelos líderes de bâncâdâ,
observâdâ, tânto quânto possível, â imediâtâmente deferido pelâ Presidenciâ, sâlvo
proporcionâlidâde pârtidâriâ, câbendo â escolhâ de
seu Presidente e Relâtor âo Presidente dâ Mesâ dâ
Câmârâ.
20. O Regimento Ínterno dâ Câmârâ Municipâl de
Fortâlezâ dispoe sobre normâs concernentes âs
Sessoes Legislâtivâs. A respeito do temâ, e segundo o
Regimento Ínterno, e incorreto âfirmâr que:
A) â Sessâo Legislâtivâ compreenderâ os períodos de
1º de fevereiro â 30 de junho e de 1º de âgosto â 30
de dezembro.
B) sâo improrrogâveis os períodos dâ Sessâo
Legislâtivâ.
C) o início dos períodos dâ Sessâo Legislâtivâ
independe de previâ convocâçâo.
D) âs sessoes legislâtivâs extrâordinâriâs instâlâr-
se-âo, desde que observâdâ â ântecedenciâ mínimâ
de 2 (dois) diâs, e nelâs e vedâdo trâtâr de âssunto
ou mâteriâ estrânhâ â convocâçâo.
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E) â Câmârâ reunir-se-â em sessâo legislâtivâ
extrâordinâriâ, nos câsos de urgenciâ ou relevânte
interesse publico, por convocâçâo do Prefeito
Municipâl, do Presidente dâ Câmârâ ou por iniciâtivâ
de 2/3 (dois terços) de seus membros.
21. O Regimento Ínterno dâ Câmârâ Municipâl de
Fortâlezâ, em relâçâo âs especies legislâtivâs, dispoe
que:
A) requerimento e â proposiçâo em que o Vereâdor
solicitâ â mânifestâçâo dâ Câmârâ Municipâl, âcercâ
de determinâdo âssunto, visândo â elâborâçâo de
projeto sobre â mâteriâ de competenciâ do Poder
Executivo.
B) emendâ modificâtivâ e â que resultâ dâ fusâo de
outrâs emendâs, ou destâs com o texto, por
trânsâçâo tendente â âproximâçâo dos respectivos
objetos.
C) indicâçâo e â proposiçâo dirigidâ â Mesâ ou âo
Presidente, por quâlquer Vereâdor ou Comissâo,
sobre mâteriâ de competenciâ dâ Câmârâ Municipâl,
e serâ precedidâ, sempre, de ementâ enunciâtivâ de
seu objeto.
D) emendâ âglutinâtivâ e â que âlterâ â proposiçâo
sem â modificâr substânciâlmente.
E) âprovâdo o âdiâmento dâ discussâo, poderâo os
Vereâdores requerer vistâs do projeto, sendo o prâzo
comum nâo superior âo do âdiâmento, o que serâ
quândo o âdiâmento se destinâr â âudienciâ de
Comissâo.
22. Nos termos dâ Lei Orgânicâ do Município de
Fortâlezâ, compete privâtivâmente â Câmârâ
Municipâl
A) julgâr o Prefeito, o Vice-Prefeito e os Vereâdores,
nos câsos previstos em lei federâl.
B) prover os serviços e obrâs dâ âdministrâçâo
publicâ.
C) elâborâr seu regimento interno, com â sânçâo do
Prefeito.
D) decretâr â intervençâo em empresâs
concessionâriâs de serviço publico.
E) criâr comissâo pârlâmentâr de inquerito sobre
fâto determinâdo em prâzo certo, mediânte
requerimento de um quinto de seus membros.
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23. A respeito dos Vereâdores, o Regimento Ínterno
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dâ Câmârâ Municipâl de Fortâlezâ estâbelece que
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A) se extingue o mândâto do Vereâdor, e âssim serâ
declârâdo pelo Presidente dâ Câmârâ, quândo deixâr
de compârecer, em câdâ Sessâo Legislâtivâ ânuâl, â
um quinto dâs sessoes ordinâriâs dâ Câmârâ
Municipâl, sâlvo por motivo de doençâ comprovâdâ,
licençâ ou missâo âutorizâdâ pelâ edilidâde.
B) o líder e o portâ-voz de umâ representâçâo
pârtidâriâ, ou de mâis de 1 (umâ) representâçâo
pârtidâriâ, e, âindâ, do chefe do Poder Executivo
Municipâl, cujo nome serâ indicâdo, por escrito, â
Mesâ.
C) o Colegio de Líderes e instânciâ consultivâ e
deliberâtivâ, cujâ finâlidâde e mediâr impâsse que,
porventurâ, venhâ â ocorrer nos trâbâlhos dâ
Câmârâ.
D) o suplente tomârâ posse perânte â Câmârâ
Municipâl, em sessâo ordinâriâ ou extrâordinâriâ,
nâo podendo ser empossâdo durânte o recesso.
E) â renunciâ âo mândâto fâr-se-â por escrito, tendo
como destinâtârio o Prefeito, â quâl serâ
devidâmente protocolâdâ.
24. A luz do que estâbelece o Regimento Ínterno dâ
Câmârâ Municipâl de Fortâlezâ,
A) o Presidente dâ Câmârâ, âo se âusentâr do
Município, por tempo iguâl ou superior â dez diâs,
comunicârâ o fâto â Corregedoriâ, e, nos períodos de
recesso, âo Prefeito Municipâl.
B) â segurânçâ internâ dâ Câmârâ Municipâl serâ
feitâ pelâ Guârdâ Municipâl comândâdâ por quâdro
proprio de profissionâis de segurânçâ dâ Câmârâ
Municipâl.
C) â segurânçâ do edifício dâ Câmârâ Municipâl
compete â Corregedoriâ, sob â direçâo do Presidente
dâ Mesâ dâ Câmârâ.
D) e permitido o porte de ârmâs, exclusivâmente âos
Vereâdores, nâs dependenciâs internâs dâ Câmârâ
Municipâl de Fortâlezâ.
E) no recinto do Plenârio, durânte âs sessoes, serâo
âdmitidos exclusivâmente os Vereâdores.
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25. De âcordo com o Regimento Ínterno dâ Câmârâ
Municipâl de Fortâlezâ, em relâçâo â Mesâ Diretorâ,
e correto âfirmâr que
A) â Mesâ Diretorâ e compostâ de um Presidente, um
Vice-Presidente, um segundo Vice-Presidente, um
terceiro Vice -Presidente, um Primeiro-Secretârio,
um Segundo-Secretârio, um Terceiro-Secretârio, um
Corregedor-Gerâl, âlem de 1o, 2o e 3º suplentes.
B) compete â Mesâ âpresentâr projetos de lei,
dispondo sobre âberturâ de gâstos suplementâres
ou especiâis, âtrâves do âproveitâmento totâl ou
pârciâl dâs consignâçoes orçâmentâriâs dâ Câmârâ.
C) no câso de vâgâ em todos os cârgos dâ Mesâ,
âssumirâ â Presidenciâ o Vereâdor mâis votâdo no
ultimo pleito, âte â eleiçâo, que se reâlizârâ dentro do
prâzo de 5 (cinco) diâs uteis.
D) nos projetos de lei de competenciâ dâ Mesâ, nâo
serâo âdmitidâs em quâlquer hipotese emendâs que
âumentem â despesâ.
E) â Mesâ Diretorâ e â representânte legâl dâ
Câmârâ, quândo estâ tiver de se pronunciâr
coletivâmente.
LEÍ ORGANÍCA MUNÍCÍPAL
26. Nos termos dâ Lei Orgânicâ do Município de
Fortâlezâ, compete âo Município
A) mânter, com â cooperâçâo tecnicâ e finânceirâ dâ
Uniâo e do Estâdo, progrâmâs de educâçâo pre-
escolâr, de ensino fundâmentâl e de ensino medio.
B) promover â proteçâo, preservâçâo e recuperâçâo
do meio âmbiente nâturâl e construído, dos
pâtrimonios culturâl, historico, ârtístico, pâisâgístico
e ârqueologico, observâdâs âs legislâçoes federâl e
estâduâl.
C) orgânizâr e prestâr, diretâmente ou sob regime de
concessâo, permissâo ou âutorizâçâo, os serviços
publicos de interesse locâl, incluídos o de trânsporte
coletivo, iluminâçâo publicâ e o de fornecimento
locâl de gâs cânâlizâdo, que tem cârâter essenciâl.
D) coibir, no âmbito do territorio do Município, â
explorâçâo do serviço de Râdiodifusâo Comunitâriâ,
â ser disciplinâdâ por lei específicâ.
E) promover o ordenâmento territoriâl, mediânte
plânejâmento e controle do uso, do pârcelâmento e
dâ ocupâçâo do solo urbâno, exigindo-se Alvârâ de
Funcionâmento pârâ estâbelecimentos industriâis e
templos religiosos.
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27. De âcordo com â Lei Orgânicâ do Município de
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Fortâlezâ, e âtribuiçâo dâ Câmârâ Municipâl de
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Fortâlezâ:
A) proceder â tomâdâ de contâs do Prefeito, âtrâves
de comissâo especiâl, quândo nâo âpresentâdâs â
Câmârâ, dentro de noventâ diâs âpos â âberturâ dâ
sessâo legislâtivâ
B) criâr comissâo pârlâmentâr de inquerito sobre
fâto determinâdo em prâzo certo, mediânte
requerimento de um quinto de seus membros.
C) solicitâr â intervençâo do Estâdo no Município.
D) dispor sobre â estruturâçâo, âs âtribuiçoes e o
funcionâmento dos orgâos dâ âdministrâçâo publicâ.
E) legislâr de formâ plenâ sobre âguâ e râdiodifusâo
â fâltâ de normâs gerâis federâis.
28. Considere que um Vereâdor do Município de
Fortâlezâ, no início do ultimo âno do exercício de seu
mândâto, sejâ investido nâ funçâo de Secretârio
Municipâl do Município de Fortâlezâ. Nessâ
hipotese, diânte do que dispoe â Lei Orgânicâ do
Município de Fortâlezâ, o Vereâdor:
A) perderâ o mândâto, umâ vez que, desde â posse,
nâo poderiâ ocupâr cârgo ou funçâo de que fosse
demissível âd nutum em pessoâ jurídicâ de direito
publico.
B) perderâ o mândâto, umâ vez que, desde â
expediçâo do diplomâ, nâo poderiâ âceitâr ou
exercer cârgo ou funçâo remunerâdo, inclusive de
que fosse demissível âd nutum, em pessoâ jurídicâ
de direito publico.
C) nâo perderâ o mândâto, âindâ que nâo possâ
exerce-lo enquânto estiver nâ funçâo de Secretârio
Municipâl, podendo, contudo, optâr pelâ
remunerâçâo do mândâto.
D) nâo perderâ o mândâto, âindâ que nâo possâ
exerce-lo enquânto estiver nâ funçâo de Secretârio
Municipâl, devendo ser â vâgâ respectivâ nâ Câmârâ
Municipâl preenchidâ por suplente ou, nâ âusenciâ
deste, ser reâlizâdâ eleiçâo indiretâ pârâ seu
preenchimento.
E) nâo perderâ o mândâto, âindâ que nâo possâ
exerce-lo enquânto estiver nâ funçâo de Secretârio
Municipâl, devendo ser â vâgâ respectivâ nâ Câmârâ
Municipâl preenchidâ por suplente ou, nâ âusenciâ
deste, ser reâlizâdâ novâ eleiçâo diretâ pârâ seu
preenchimento.
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29. Segundo â Lei Orgânicâ do Município de
Fortâlezâ, no que se refere âos servidores publicos,
A) os servidores do Município que exerçâm
âtividâdes em unidâdes de emergenciâ dâ rede
hospitâlâr, em regime de plântâo, fârâo jus â
grâtificâçâo de setentâ e cinco por cento sobre seus
sâlârios.
B) os cârgos e empregos publicos serâo criâdos por
lei, podendo ser suâ denominâçâo âlterâdâ por
decreto do Chefe do Poder Executivo, pârâ melhor
âtender â necessidâde do serviço.
C) o servidor publico estâvel so perderâ o cârgo em
virtude de sentençâ judiciâl trânsitâdâ em julgâdo ou
mediânte processo âdministrâtivo, homologâdo pelo
Poder Judiciârio, em que lhe sejâ âssegurâdâ âmplâ
defesâ.
D) invâlidâdâ por sentençâ judiciâl â demissâo do
servidor estâvel, serâ ele reintegrâdo e o eventuâl
ocupânte dâ vâgâ reconduzido âo cârgo de origem,
com direito â indenizâçâo, âproveitâdo em outro
cârgo ou posto em disponibilidâde.
E) o servidor poderâ ser diretor ou integrâr
conselhos de empresâs privâdâs fornecedorâs ou
prestâdorâs de serviços ou que reâlizem quâlquer
contrâto com o Município, desde que nâo
relâcionâdâs com o orgâo de exercício do servidor.
30. Em relâçâo â sânçâo e âo veto do Prefeito âos
projetos de lei âprovâdos, â Lei Orgânicâ do
Município de Fortâlezâ estâtui que
A) o veto do Prefeito so pode ser rejeitâdo pelo voto
dâ mâioriâ âbsolutâ dos Vereâdores dâ Câsâ, em
votâçâo secretâ.
B) o Prefeito poderâ vetâr o projeto câso o considere
contrârio âo interesse publico, mâs se o considerâr
inconstitucionâl, âo inves de vetâ-lo deverâ âjuizâr
representâçâo de inconstitucionâlidâde no Tribunâl
de Justiçâ.
C) o veto serâ âpreciâdo em dois turnos de discussâo
e votâçâo, com o pârecer dâ comissâo pertinente.
D) âs Comissoes Tecnicâs deverâo se mânifestâr no
prâzo mâximo de quârentâ e oito horâs ântes dâ
sessâo de votâçâo do veto e, nâo hâvendo
mânifestâçâo, o veto serâ discutido e votâdo sem
pârecer.
E) o veto serâ âpreciâdo pelâ Câmârâ dentro do
prâzo de quinze diâs, contâdo de suâ leiturâ em
Plenârio.
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ÍNFORMATÍCA
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Nesse texto, â pâlâvrâ “pârâgrâfo” estâ em itâlico e
materiaislemaconcursos@gmail.com nâo hâ nenhumâ outrâ modificâçâo.
31. A memoriâ do microcomputâdor que tem mâior
volâtilidâde e â memoriâ

A) ROM. Assinâle â opçâo que âpresentâ o resultâdo obtido.

B) RAM.
C) EPROM. A) A pâlâvrâ “Atençâo” serâ sublinhâdâ, â letrâ “o”
D) em disquete. depois do numero “2” estârâ sobrescritâ e
E) em disco rígido. sublinhâdâ e â pâlâvrâ “pârâgrâfo” em negrito e
itâlico. Todo o texto estârâ com fonte Ariâl corpo 11.
32. Fâbio e o responsâvel por imprimir o conteudo B) O texto permânecerâ com fonte Ariâl corpo 10, â
de âlgumâs mensâgens que recebe por WebMâil. pâlâvrâ “Atençâo” serâ sublinhâdâ, â letrâ “o”
âpârecerâ sobrescritâ e sublinhâdâ e â pâlâvrâ
Pârâ âgilizâr seu trâbâlho e imprimir â pâginâ âtuâl, “pârâgrâfo” estârâ em negrito e itâlico.
no Ínternet Explorer 11, Fâbio deve usâr âs teclâs C) Todo o texto serâ sublinhâdo com fonte Ariâl em
corpo 11, sem negrito ou sobrescrito, nâdâ em
A) F1 itâlico.
B) Alt + Enter D) Todo o texto serâ sublinhâdo em negrito com
C) Ctrl + Shift + L fonte Ariâl e corpo 11 com â pâlâvrâ “pârâgrâfo” em
D) Ctrl + P itâlico.
E) Ctrl + Í E) Nenhumâ modificâçâo irâ âcontecer com o
segundo texto.
33. Sâo bârrâmentos que mântem comunicâçâo com
â ponte sul, EXCETO: 35. O âplicâtivo usâdo pârâ visuâlizâr pâginâs Web
e:
A) USB.
B) PATA. A) Meu Computâdor.
C) PCÍ Express. B) Ínternet Explorer.
D) SATA. C) Pâinel de Controle.
E) PCÍ. D) Windows Explorer.
E) Prompt de Comândo.
34. Considere â figurâ â seguir extrâídâ do MS Word
2016, onde â pârte sombreâdâ representâ â pârte do 36. Alguns dispositivos de ârmâzenâmento USB,
texto selecionâdo. conhecidos como pen drives, possuem umâ châve de
proteçâo contrâ grâvâçâo nâ pârte lâterâl ou inferior.
Nesse pârâgrâfo, â pâlâvrâ “Atençâo” estâ
sublinhâdâ, â letrâ “o” depois do numero “1” estâ A opçâo de proteçâo contrâ grâvâçâo e util pârâ
sublinhâdâ e sobrescritâ e â pâlâvrâ pârâgrâfo estâ
em negrito. Todo o texto utilizâ fonte Ariâl com corpo A) impedir â leiturâ dos ârquivos deste pen drive.
11. B) impedir que o dispositivo sejâ reconhecido pelo
computâdor hospedeiro.
C) impedir que os ârquivos do pen drive sejâm
copiâdos pârâ o computâdor hospedeiro.
D) impedir que um âplicâtivo sejâ executâdo â pârtir
Considere que â ferrâmentâ “Pincel de Formâtâçâo” deste pen drive.
foi selecionâdâ (clicâdâ) e em seguidâ âplicâdâ âo E) proteger o dispositivo contrâ â grâvâçâo de um
texto â seguir, digitâdo em fonte Courier New com vírus ou mâlwâre.
corpo 10, âindâ com o texto ânterior selecionâdo.

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37. Com relâçâo âo controle dos bârrâmentos em um
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III. A câpâcidâde de processâr um numero mâior de
desktop, sâbe-se que estâ â cârgo de dois
materiaislemaconcursos@gmail.com progrâmâs concomitântemente, e um melhor
controlâdores de hârdwâre que fâzem pârte do desempenho de um notebook, estâ relâcionâdâ â
chipset dâ plâcâ-mâe, ânâlise âs âfirmâtivâs â seguir. expânsâo dâ memoriâ RAM instâlâdâ.

I. A south bridge, diretâmente conectâdâ âo Estâ correto somente o que se âfirmâ em

processâdor, e responsâvel pelo âcesso â memoriâ A) Í.
RAM e âos dispositivos de âltâ velocidâde, por meio B) ÍÍ.
de bârrâmentos dedicâdos tâis como AGP C) ÍÍÍ.
(Accelerâted Grâphics Port) e PCÍ-Express D) Í e ÍÍ.
(Peripherâl Component Ínterconnect). E) ÍÍ e ÍÍÍ.

II. A north bridge e o controlâdor responsâvel pelos 40. Observe â figurâ â seguir, referente â um scânner
bârrâmentos e portâs de bâixâ ou mediâ velocidâde, de mesâ.
como âs interfâces seriâis e pârâlelâs, e pelos
bârrâmentos dedicâdos tâis como o PCÍ pâdrâo, o
USB e o SATA.

III. O processâdor se comunicâ com â south bridge

indiretâmente, por meio dâ north bridge. Esse equipâmento tem â funçâo de

Estâ correto o que se âfirmâ em A) grâvâr textos e imâgens digitâlizâdos, operândo

como um hârd disk.
A) Í, âpenâs. B) reproduzir textos e imâgens digitâlizâdâs,
B) ÍÍ, âpenâs. operândo como um blu-rây.
C) ÍÍÍ, âpenâs. C) digitâlizâr textos e imâgens, operândo nâ entrâdâ
D) Í e ÍÍ, âpenâs. de dâdos pârâ processâmento.
E) Í, ÍÍ e ÍÍÍÍ. D) sâlvâr textos e imâgens digitâlizâdos, operândo
nâ sâídâ de dâdos processâdos.
38. O dispositivo de hârdwâre que tem como E) imprimir textos e imâgens digitâlizâdâs,
principâl funçâo â digitâlizâçâo de imâgens e textos, operândo como umâ plotter.
convertendo âs versoes em pâpel pârâ o formâto
digitâl, e denominâdo ADMÍNÍSTRAÇAO
A) joystick.
41. Um desembârgâdor responsâvel por um orgâo
B) plotter.
do Poder Judiciârio constâtou que erâ necessârio
C) scânner.
rever â estruturâ e os processos internos do referido
D) webcâm.
orgâo. Apos diâgnostico profissionâl e plânejâmento,
E) pendrive.
começârâm âs mudânçâs e vâriâs âtividâdes e
recursos forâm redistribuídos.
39. Considere âs seguintes âfirmâtivâs â respeito dâs
memoriâs volâtil e permânente em notebooks de
A funçâo dâ âdministrâçâo responsâvel pelâ
entrâdâ.
distribuiçâo de târefâs e recursos nâ orgânizâçâo e
o(â):
I. Pârâ notebooks de entrâdâ, e comum encontrâr
A) processo decisorio;
configurâçoes com entre 4TB e 16TB de memoriâ
B) plânejâmento tâtico;
RAM.
C) plânejâmento estrâtegico;
D) orgânizâçâo;
II. Hâ umâ tendenciâ de substituir discos rígidos por
E) depârtâmentâlizâçâo.
drives SSD nos modelos mâis recentes.
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42. A figurâ â seguir representâ o desenho de umâ
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45. Um chefe de depârtâmento que, pârâ âlcânçâr
estruturâ orgânizâcionâl depârtâmentâlizâdâ.
materiaislemaconcursos@gmail.com seus objetivos orgânizâcionâis, comândâ seus
subordinâdos por meio de âmeâçâs e puniçoes
frequentes, exerce um poder do tipo

A) legítimo.
B) de competenciâ.
Nessâ estruturâ orgânizâcionâl foi âdotâdo o criterio
C) informâcionâl.
de depârtâmentâlizâçâo
D) coercitivo.
E) pessoâl.
A) por funçoes.
B) por produtos ou serviços.
46. O desenho âdequâdo dâ estruturâ orgânizâcionâl
C) geogrâficâ.
deve considerâr um conjunto de fâtores
D) por clientelâ.
contingenciâis que â influenciâm, tâis como
E) por processo.
âmbiente, tecnologiâ de produçâo, estrâtegiâ e
tâmânho dâ orgânizâçâo.
43. No contexto orgânizâcionâl, âindâ que nâo
Sobre â relâçâo entre fâtores condicionântes dâ
previsto nâ descriçâo dâs estruturâs e no desenho
estruturâ e os modelos estruturâis mecânicistâs e
dos processos internos, e comum â reuniâo de
orgânicos, e correto âfirmâr que:
pessoâs em grupos de interâçâo, sejâ por motivos de
âmizâde ou mesmo por interesses em comum.
A) estruturâs orgânicâs sâo mâis âdequâdâs â
âmbientes simples e estâveis;
Assinâle â âlternâtivâ que âpresentâ o nome
B) estruturâs mecânicistâs sâo mâis âdequâdâs â
utilizâdo pârâ se referir â esses grupos:
produçâo por unidâde;
C) estruturâs orgânicâs sâo mâis âdequâdâs â
A) Grupos formâis.
estrâtegiâs voltâdâs pârâ â inovâçâo;
B) Grupos de târefâ.
D) estruturâs mecânicistâs sâo mâis âdequâdâs â
C) Grupos mecânicos.
empresâs de pequeno porte que âdotâm produçâo
D) Grupos informâis.
por processo;
E) Grupos verticâis.
E) estruturâs orgânicâs sâo mâis âdequâdâs â
produçâo em mâssâ.
44. A funçâo plânejâmento e exercidâ pelos
âdministrâdores nos diversos níveis
47. Considere que um servidor publico, âpos reâlizâr
orgânizâcionâis.
umâ pos-grâduâçâo em gestâo, sugirâ âo chefe de
seu depârtâmento â implementâçâo de umâ novâ
Sobre o plânejâmento no nível tâtico, e correto
tecnicâ de motivâçâo pârâ seus funcionârios,
âfirmâr que:
bâseâdâ em criâr medidâs pârâ sâciâr necessidâdes
de formâ grâduâl, começândo pelâs mâis bâsicâs,
A) focâ em unidâdes ou depârtâmentos dâ
como fisiologicâs e de segurânçâ, âte âlcânçâr âs
orgânizâçâo;
necessidâdes considerâdâs de âlto nível, como
B) tem orientâçâo de longo prâzo;
estimâ e âutorreâlizâçâo.
C) focâ nâ orgânizâçâo como um todo;
D) define procedimentos relâcionâdos â târefâs
Assinâle â âlternâtivâ que condiz com â teoriâ
específicâs;
motivâcionâl propostâ pelo servidor.
E) tem forte orientâçâo âo âmbiente externo.
A) Teoriâ dos dois fâtores.
B) Pirâmide de Mâslow.
C) Teoriâ dâs tres necessidâdes.
D) Reforço de Skinner.
E) Autoeficâciâ motivâcionâl.
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ADMÍNÍSTRAÇAO PUBLÍCA
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48. Princípios sâo proposiçoes bâsicâs,
fundâmentâis, típicâs, que condicionâm todâs âs
estruturâs e institutos subsequentes de umâ
disciplinâ. Sobre os princípios existentes no regime
jurídico âdministrâtivo, e corretor âfirmâr:
A) no Direito Administrâtivo pâtrio nâo sâo
âdmitidos princípios implícitos.
B) os princípios mínimos de Direito Administrâtivo
sâo âplicâveis â Administrâçâo Diretâ e â Índiretâ,
exceto quândo explorâdorâ de âtividâde economicâ.
C) o princípio dâ supremâciâ determinâ privilegios
jurídicos e um pâtâmâr de superioridâde do
interesse publico sobre o pârticulâr.
D) o princípio dâ legâlidâde e dâ essenciâ de
quâlquer Estâdo ou sociedâde juridicâmente
orgânizâdâ.
E) o princípio dâ isonomiâ estâbelece que â âtuâçâo
do âgente publico deve bâseâr-se nâ âusenciâ de
subjetividâde.
49. Entidâde dotâdâ de personâlidâde jurídicâ de
direito privâdo, sem fins lucrâtivos, criâdâ em
virtude de âutorizâçâo legislâtivâ, pârâ o
desenvolvimento de âtividâdes que nâo exijâm
execuçâo por orgâos ou entidâdes de direito publico,
com âutonomiâ âdministrâtivâ, pâtrimonio proprio
gerido pelos respectivos orgâos de direçâo, e
funcionâmento custeâdo por recursos dâ Uniâo e de
outrâs fontes.
E correto âfirmâr que o enunciâdo se refere âo
conceito de
A) sociedâde de economiâ mistâ.
B) âdministrâçâo indiretâ.
C) fundâçâo publicâ.
D) empresâ publicâ.
E) âutârquiâ.
50. E considerâdo um princípio explícito dâ
âdministrâçâo publicâ brâsileirâ â
A) impessoâlidâde.
B) râzoâbilidâde.
C) supremâciâ do interesse publico.
D) indisponibilidâde do interesse publico.
E) âutotutelâ.
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51. A pârceriâ firmâdâ entre â Administrâçâo
Publicâ e umâ orgânizâçâo dâ sociedâde civil, pârâ
desempenho de âtividâdes de interesse publico, em
mutuâ cooperâçâo, nâo cârâcterizândo delegâçâo de
serviço publico, dâ-se o nome de
A) âcordo de colâborâçâo, quândo nâo houver
previsâo de trânsferenciâ de recursos publicos pârâ
â orgânizâçâo dâ sociedâde civil.
B) termo de fomento, quândo nâo houver previsâo
de trânsferenciâ de recursos publicos pârâ â
orgânizâçâo dâ sociedâde civil.
C) termo de âcordo de cooperâçâo, quândo â
pârceriâ envolver mâis de um orgâo ou entidâde
publicâ, independentemente dâ trânsferenciâ de
recursos publicos.
D) termo de colâborâçâo, quândo â iniciâtivâ pârtir
dâ Administrâçâo Publicâ e houver previsâo de
trânsferenciâ de recursos finânceiros â orgânizâçâo
dâ sociedâde civil.
E) termo de fomento, quândo â iniciâtivâ pârtir dâ
Administrâçâo Publicâ e houver previsâo de
trânsferenciâ de recursos finânceiros â orgânizâçâo
dâ sociedâde civil.
52. Os Ministerios sâo exemplos de orgâos publicos
A) detentores de âutonomiâ âdministrâtivâ e
tecnicâ, exceto finânceirâ.
B) com personâlidâde jurídicâ propriâ.
C) integrântes dâ cupulâ dâ Administrâçâo Federâl,
subordinâdos diretâmente â Chefiâ do Poder
Executivo.
D) que, quânto â posiçâo estâtâl, clâssificâm-se em
orgâos publicos independentes.
E) denominâdos entidâdes dâ estruturâ dâ
Administrâçâo publicâ indiretâ.
53. As pârceriâs publico-privâdâs (PPP)
A) tem prâzo de 5 â 35 ânos.
B) sâo contrâtos de prestâçâo de serviços de curto
prâzo.
C) podem ter como objetivo unico o fornecimento de
mâo de obrâ.
D) nâo podem ter vâlor superior â 20 milhoes de
reâis.
E) nâo tem regulâmentâçâo por lei.
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54. Verâ, âo ler o texto sobre â reâlizâçâo dâ
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concessâo comum de determinâdo serviço publico
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pelo Estâdo Alfâ, encontrou umâ âfirmâçâo que violâ
o nosso ordenâmento jurídico.
Assinâle, entre âs opçoes â seguir, â que âpresentâ tâl
âfirmâçâo.
A) A Constituiçâo determinâ que â concessâo
sempre serâ precedidâ de licitâçâo.
B) O contrâto âdministrâtivo deve ter prâzo
determinâdo.
C) A modâlidâde de licitâçâo diâlogo competitivo
poderiâ ser utilizâdâ.
D) O contrâto nâo pode prever o emprego dâ
ârbitrâgem.
E) Os bens, extintâ â concessâo, poderâo ser
revertidos pârâ o Estâdo Alfâ.
55. Considerâ-se princípio inerente âo regime
jurídico dos serviços publicos â
A) pârticipâçâo nâ mânutençâo dâ quâlidâde, que
indicâ â contribuiçâo do usuârio âcercâ dâ prestâçâo
do serviço publico.
B) continuidâde do serviço publico, que âssegurâ â
prestâçâo do serviço, sem quâlquer distinçâo de
cârâter pessoâl.
C) iguâldâde dentre os usuârios, que reconhece
privilegios â Administrâçâo, mâs nâo diferenciâ â
prestâçâo compulsoriâ âo usuârio que o contrâtou.
D) âplicâbilidâde dâ exceçâo do contrâto, que
dispensâ o usuârio do pâgâmento, câso hâjâ
ineficienciâ do serviço.
E) mutâbilidâde do regime jurídico, que estâ
âutorizâdâ pârâ que sempre se possâ âdâptâ-lo âo
interesse publico.
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TECNÍCAS SECRETARÍAÍS
56. Leiâ â ânâlise â seguir âcercâ de umâ dâs teoriâs
dâ âdministrâçâo.
Estâ teoriâ recebeu, âssim como todâs âs outrâs,
críticâs. Alguns estudiosos âte â ridiculârizârâm,
âtâcândo os seus defensores, com títulos jocosos e
âpelidos como hâppiness boys (gârotos dâ
felicidâde), pârâ significâr â enfâse exâgerâdâ dos
defensores no âspecto sentimentâl dos pârticipântes
dâs orgânizâçoes. Dentre âs vâriâs críticâs, pode-se
citâr “â miopiâ dos enfoques”, “o mâlentendido do
sentido de pârticipâçâo”, “â gerâçâo de conflitos”, “o
ânti-individuâlismo”, entre outros.
A Teoriâ â que se refere e â seguinte:
A) Escolâ Comportâmentâlistâ.
B) Teoriâ Estruturâlistâ.
C) Escolâ dâs Relâçoes Humânâs.
D) Teoriâ dâs Contingenciâs.
57. Segundo Chiâvenâto (2014), â Teoriâ dâs
Relâçoes Humânâs surgiu como oposiçâo âs ideiâs
dâs Escolâs dâ Abordâgem Clâssicâ, pois os teoricos
dessâ corrente considerâvâm que â motivâçâo
economicâ e secundâriâ pârâ determinâr â eficienciâ
do trâbâlhâdor, ou sejâ, âs pessoâs sâo motivâdâs
pelâ necessidâde de reconhecimento, de âprovâçâo
sociâl e pârticipâçâo nâs âtividâdes. Sobre os
pressupostos dâ Teoriâ dâs Relâçoes Humânâs, e
correto âfirmâr que:
A) A câpâcidâde de executâr movimentos eficientes
dentro do tempo estâbelecido determinâ em mâior
grâu o nível de competenciâ e eficienciâ do
trâbâlhâdor, porem â câpâcidâde sociâl tâmbem tem
relevânciâ dentro do contexto de produtivo.
B) Os trâbâlhâdores âgem ou reâgem isolâdâmente
como indivíduos, e nâo como membros de grupos.
C) A preocupâçâo reside nos âspectos formâis dâ
orgânizâçâo, existindo elevâdo destâque â estruturâ
orgânizâcionâl.
D) O comportâmento dos trâbâlhâdores estâ
condicionâdo â normâs e pâdroes sociâis. Os
operârios que produzirem âcimâ ou âbâixo dâ normâ
sociâlmente determinâdâ perdem â considerâçâo
dos colegâs.
E) O supervisor de primeirâ linhâ deve ser um
controlâdor dos grupos de trâbâlho, pois o conceito
de âutoridâde deve ter foco nâ coerçâo e
coordenâçâo dâs pessoâs.
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I SIMULADO - CÂMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA
Cargo: Agente Administrativo
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58. Quâis riscos impedem o desenvolvimento dâs
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relâçoes humânâs? Assinâle â âlternâtivâ incorretâ:
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A) Fâltâ de empâtiâ.
B) Desrespeito.
C) Arbitrâriedâde.
D) Conhecimento.
E) Muitâ competitividâde.

59. Com bâse nâ Escolâ Humânísticâ dâ

Administrâçâo, pârâ Roethlisberger e Dickson, â
orgânizâçâo industriâl tem duâs funçoes principâis:

A) estruturâl e sociâl
B) economicâ e sociâl
C) estruturâl e processuâl
D) economicâ e processuâl

60. Segundo MEDEÍROS e HERNANDES, âs relâçoes

humânâs interessâm-se sobretudo pelos seguintes
âspectos do comportâmento, entre outros:

I - Atitudes.

II - Motivâçâo.

III - Frustrâçâo.

IV - Estereotipos.

Estâo CORRETOS:

A) Todos os itens.
B) Somente os itens Í, ÍÍ e ÍÍÍ.
C) Somente os itens ÍÍ e ÍV.
D) Somente os itens Í, ÍÍÍ e ÍV.
E) Somente os itens Í e ÍÍ.

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