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"Na velhice ainda darão frutos; serão viçosos e florescentes" (Sl 92.14).
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
CONCLUSÃO
Muitos têm esperado uma “velhice feliz”, entendendo esta como sendo a obtenção
de uma aposentadoria condigna (algo cada vez mais difícil), com saúde física, que
permita não depender de ninguém e desfrutar dos momentos de ócio, merecidos
após uma longa existência. No entanto, o que Deus promete é algo bem diverso: é
a possibilidade de usar a experiência de vida para testemunhar e anunciar a justiça
e o poder de Deus. Ainda que haja dificuldades econômico-financeiras, ainda
que haja, mesmo, problemas de saúde, o fato é que o servo do Senhor que
chega à terceira idade é uma testemunha viva da retidão de Deus, é alguém
que, com sua vida e experiência, tem, na sua existência, a oportunidade de
proclamar que Deus é a nossa rocha e que nEle não há injustiça, o que trará uma
satisfação, um gozo, uma alegria espiritual que dinheiro ou saúde física alguma
poderão dar.
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O amor é uma característica indispensável para quem diz ser filho de Deus, é como
se fosse o próprio DNA espiritual do cristão sincero e verdadeiro, devemos
observar que este amor não é apenas a essência da comunhão entre Deus e o
homem, o próprio núcleo da vida espiritual, mas é, como afirma Paulo, a primeira
característica do fruto do Espírito (Gl.5:22), ou seja, necessariamente este amor
tem de se traduzir em atitudes, em ações, tem de se manifestar fora do indivíduo.
Amar a Deus significa submeter-se à vontade do Senhor, fazer aquilo que
Ele nos manda na Sua Palavra. Significa renunciar à vontade própria, ao ego, à
sua individualidade para fazer aquilo que o Senhor determinou que fizéssemos. Não
é possível que alguém ame a Deus e não seja um observador da Palavra do
Senhor.
O amor mencionado nas Escrituras como sendo a essência divina é o
chamado amor "agape", assim denominado pela palavra grega utilizada em o
Novo Testamento para esta espécie de amor. Este amor é diferente do amor que
tem nascimento no homem. O amor que nasce do homem é egocêntrico, ou
seja, busca os seus próprios interesses. Amamos porque o ente amado nos faz
bem, nos traz algum benefício. Amamos aquelas pessoas cuja companhia nos é
agradável; amamos as coisas que nos trazem satisfação. Por isso, por
exemplo, muitos amam o dinheiro, porque ele traz aos que o possuem coisas
agradáveis, permitem a satisfação de suas necessidades. Quem busca a Deus
única e exclusivamente para ter benefícios desta comunhão vive este amor
humano. Ama a Deus porque Ele lhe proporciona saúde, riqueza,
prosperidade, mas, se vierem as dificuldades, as lutas e as provações, estas
pessoas deixam de amar o Senhor, precisamente porque este amor não é o
verdadeiro amor divino, o amor "agape", mas apenas um amor emocional,
sentimental, nascido na natureza carnal.
O amor proveniente de Deus, o amor peculiar à natureza divina é o amor que
leva em consideração o outro, não a si próprio. Deus não ama o homem porque
tenha o homem algum valor diante de Deus. O homem e toda a sua justiça,
como bem descreveu o profeta, não passa de trapo de imundícia (Is.64:6).
Diante do Senhor, o homem é como um vapor, é como a erva do campo (Tg.5:14;
I Pe.1:24). Apesar disto tudo, Deus nos ama e nos quer bem a todo instante e,
neste amor, humanizou-se e se fez maldito para nos proporcionar o
restabelecimento da comunhão perdida por causa do pecado e, assim, tornar
possível que voltemos a viver eternamente na Sua companhia.
A busca e o desenvolvimento deste amor no nosso ser é o caminho a ser
seguido pelo cristão. Formar Jesus em nós (cfr. Gl.4:9) nada mais é que
conseguirmos amar como Jesus nos amou (Jo.15:9,10,12). Por isso, Paulo insistiu
tanto com os coríntios para que trilhassem o caminho mais excelente, que é,
precisamente, o da aquisição e prática do amor (I Co.12:31).
"…É impossível ter esse amor a menos que Deus nos ajude a colocar nossos
próprios desejos naturais de lado, de forma que possamos amar a não
esperar nada em troca. Desse modo, quanto mais nos tornarmos
semelhantes a Cristo, mais amor mostraremos para com os outros." (BÍBLIA
DE ESTUDO APLICAÇÃO PESSOAL, nota a I Co.13.4-7, p.1602).
A falta de amor que paira sobre as pessoas que não são salvas, que realmente é
uma característica dos que não temem a Deus, tem, infelizmente, se alastrado em
muitos que se dizem ser cristão. A crescente onda do mal tem distorcido a visão
das pessoas de tal forma que aquilo que é malévolo parece banal. Isso está
ocasionando a insensibilidade e o esfriamento do amor, infelizmente, até mesmo
entre os cristãos.
O mundo não tem amor, nunca no teve, mas o fato é que, nos dias trabalhosos,
veremos a perda do amor no meio do povo de Deus. Muitos cristãos, muitos filhos
de Deus que eram depositários deste amor o perderão. Jesus foi claro quanto a
este fato dos últimos tempos: “E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de
muitos esfriará” (Mt.24:12). Já tivemos ocasião de aludir, na aula anterior,
que a falta de amor é um dos principais fatores da mornidão espiritual que
avança no meio dos que cristãos se dizem ser.
Quando aceitamos a Cristo, o amor de Deus é derramado em nossos
corações pelo Espírito Santo (Rm.5:5); das virtudes cristãs, é a mais
importante (I Co.13:13). Assim, não podemos, em hipótese alguma,
permitir que esta virtude, esta disposição de caráter, esta força que nos
impulsiona a tomar as atitudes do dia-a-dia, desapareça de nossas vidas, por
causa da multiplicação do pecado.
Como o amor divino é um comportamento mais do que um
sentimento, precisamos verificar se temos agido conforme a vontade do
Senhor, pois a falta de amor se traduz em atitudes que não correspondem
ao parâmetro estabelecido nas Escrituras Sagradas. Precisamos vigiar para
saber se estamos a agir com amor, se a maldade reinante no mundo não nos tem
contaminado e feito com que percamos o amor. Para tanto, o apóstolo Paulo
ensinou-nos quais são as características deste amor, a fim de que, pela sua
descrição, verifiquemos se estamos, ou não, a agir com amor, se o amor de
Deus ainda permanece em nós.
O amor é sofredor(I Co.13:4), ou seja, quem tem o verdadeiro amor
proveniente de Deus não se importa com o sofrimento, com o padecer. Quem
ama, sofre se este sofrimento representa o bem do ente amado. O amor divino é
altruísta, ou seja, vê o benefício do outro e vive em função do outro, não de si
mesmo.
Nos dias em que vivemos, ninguém quer sofrer, nem admite fazê-lo, muito menos
quando o sofrimento é motivado pelo gesto de alguém. Vivemos os dias em que
“ninguém leva desaforo para casa”, em que não se pensa duas vezes para
prejudicar alguém que causou algum aborrecimento ou prejuízo para nós. Nesta
conduta contrária ao sofrimento, muitos têm se desviado da fé. Jesus é mostrado,
no livro do profeta Isaías, como o Servo sofredor (Is.42:1-4; 49:1-6; 50:4-9;
52:13-53:12) e nós devemos seguir-Lhe as pisadas (I Pe.2:21).
O “amor de si mesmo”, o individualismo, o egocentrismo são características dos
tempos trabalhosos e não podem ser adotados, como infelizmente o têm sido na
vida de muitos dos que cristãos se dizem ser.
O amor é benigno(I Co.13:4), ou seja, quem tem o verdadeiro amor proveniente
de Deus não é malicioso, não tem má-fé, más intenções (ou, como se diz,
"segundas intenções"). Quem ama sempre é movido pela boa-fé, pela pureza de
propósitos, de intenções e de pensamentos.
O amor não é invejoso (I Co.13:4), ou seja, quem tem o verdadeiro amor não
cobiça o que é do próximo, não se incomoda com o sucesso, o êxito e o bem-estar
do seu semelhante. A inveja, diz-nos a Escritura, é a podridão dos ossos
(Pv.14:30b) e, em razão dela, ocorreu o primeiro homicídio. Queiramos o
progresso e o sucesso do próximo, alegremo-nos com a alegria do outro, não
cobicemos as suas bênçãos, nem a sua posição. Jesus, sendo o próprio Deus, fez
questão de prometer e destinar aos seus servos maior êxito e maior sucesso
ministerial do que o dEle próprio (Jo.14:12). Se não agüentamos o bem do
próximo, o sucesso do nosso vizinho, do nosso irmão, do nosso companheiro de
trabalho, cuidado, este é um sinal evidente da falta de amor, logo não é um
verdadeiro filho de Deus.
O amor não trata com leviandade (I Co.13:4), ou seja, não busca a
vanglória, não tem o objetivo de alcançar a vaidade, o poder pelo poder, a
satisfação pela satisfação. Muito pelo contrário, o verdadeiro amor sempre tem uma
finalidade: o de obter a glorificação de Deus. Jesus tudo fez neste mundo para que
o nome do Senhor fosse glorificado (Jo.17:4) e deve ser este o comportamento de
todo verdadeiro cristão (Mt.5:16).
O amor não se ensoberbece (I Co.13:4), ou seja, o amor não gera orgulho. O
amor proveniente de Deus não cria uma auto-suficiência no homem, não o faz
sentir melhor do que os outros, não faz nascer um senso de superioridade em
quem ama. O orgulho só aparece quando se acha iniqüidade no ser orgulhoso,
exatamente do mesmo modo que ocorreu com o diabo (Is.14:12-14 c.c. Ez.28:15).
O amor não se porta com indecência(I Co.13:4), ou seja, quem ama não é
indecente, segue os bons costumes, demonstra pudor, compostura e respeito.
Quem ama é puro, tem autoridade moral, sendo transparente e de excelente
reputação. Será, sim, criticado, mas as críticas que lhes forem feitas, apenas
servirão para evidenciar o seu bom testemunho e o bom porte apresentado diante
de Deus e dos homens (I Pe.2:12).
O amor não busca os seus interesses (I Co.13:5). Como já dissemos, o amor
proveniente de Deus é altruísta, leva em conta o outro, não está interessado
em si mesmo, nem em seu próprio benefício, mas antes quer o benefício do
outro.
O amor não se irrita (I Co.13:5), ou seja, o amor apresenta uma
mansuetude, uma tranqüilidade, irradia uma paz que é diferente das promessas
de paz oferecidas pelo mundo. A paz daquele que ama é, precisamente, a paz de
Cristo (Jo.16:33), a paz verdadeira. O amor não é irritante, não provoca
contendas, divisões, nem se envolve em competições e em tarefas de destruição
do próximo. O amor tudo suporta (I Co.13:7).
O amor não suspeita mal (I Co.13:5), ou seja, quem ama não faz suposições
maldosas contra o próximo, não é preconceituoso, não julga precipitadamente pela
aparência, não se acha superior aos demais. Jesus determinou que não devemos
julgar com base na aparência, mas de acordo com a reta justiça (Jo.7:24). Jesus
nunca suspeitou os outros mal, a ponto de, mesmo sabendo que estava sendo
traído, ter chamado Judas de amigo (Mt.26:50).
O amor não folga com a injustiça(I Co.13:6), ou seja, o amor não compactua
com a injustiça, nem a admite ou tolera. Quem ama, não pratica a injustiça, pois
o filho de Deus é um praticante da justiça (I Jo.3:10). Jesus, a quem devemos
imitar, é justo (At.3:14). Somente quem pratica a justiça poderá habitar no
tabernáculo do Senhor (Sl.15:1,2).
O amor folga com a verdade (I Co.13:6), isto é, o amor sempre opta pela
verdade, jamais se manifesta através ou por intermédio da mentira ou do engano.
Por isso, Deus, que é amor, também é verdade (Jr.10:10). Jesus, como Deus que
é, também é a verdade (Jo.14:6). A Palavra de Deus é a verdade (Jo.17:17) e, por
isso, quem ama tem prazer em obedecer aos mandamentos do Senhor.
Como podemos perceber, o amor divino não é uma teoria, não é um estado mental,
mas é um conjunto de ações concretas, de atitudes efetivas que devem ser feitas
pelos servos de Deus, não apenas faladas, pensadas ou meditadas.
Foi Jesus quem definiu a marca distintiva do verdadeiro cristão: "Um novo
mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a
vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Nisto todos conhecerão
que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros" (Jo 13.34,35). “O
amor é o cartão de identidade do cristão”. É o sobretudo do cristão. No rol
das virtudes do fruto do Espírito, descrito em Gl 5:22, que representa o caráter de
Cristo e do cristão, o amor é o primeiro a se apresentar.
A marca do cristão também envolve um comportamento, uma conduta diferente
dos demais homens, porque tem uma natureza diferente. Enquanto o crente é
filho de Deus, o ímpio é filho do diabo (Jo.8:44); enquanto o crente é luz, o
ímpio é treva; enquanto o crente tem vida, o ímpio está morto. Portanto, não
pode, mesmo, haver comunhão entre o crente e o descrente. Assim, não podemos
admitir o discurso de que o crente deve assumir a forma do descrente para “ter
maior facilidade na evangelização”. Não temos, em absoluto, que tomar a forma do
mundo. A Bíblia diz que não devemos nos conformar com o mundo (Rm.12:2), mas
buscar transformá-lo.
Não devemos nos impressionar com a aparência, mas, sim, com a reta justiça
(Jo.7:24). Devemos analisar as pessoas pelos frutos que produzem, ou seja,
devemos verificar quais são as suas atitudes, qual é o seu caráter, não
simplesmente o que está aparecendo em torno delas.
Não nos preocupemos com os sinais, prodígios e maravilhas que alguém venha a
fazer, mas, sim, com a presença do caráter cristão na sua vida.
Não nos preocupemos com a vestimenta que alguém está usando, mas com a
presença do caráter cristão na sua vida, e o sobretudo deste caráter é o amor. É
pelos frutos que reconheceremos quem é crente e quem não o é, pois Jesus disse
que aquele que não produzisse fruto seria lançado fora da videira verdadeira.
1. Cristãos que odeiam? Infelizmente, há cristãos que aborrecem e odeiam uns
aos outros. Tal comportamento é inaceitável aos olhos de Deus. A "síndrome de
Caim", que é o ódio homicida contra o irmão, tem dominado o coração de muitos
que se dizem nascidos de novo. Jesus previu isso: "Nesse tempo, muitos serão
escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se aborrecerão" (Mt
24.10).
Ao dar a ilustração da videira verdadeira, Jesus fez questão de enfatizar em Seu
mandamento que nós deveríamos amar uns aos outros (Jo.15:12). A vida
espiritual não é uma vida isolada, a vida de um solitário, mas a vida de
alguém que leva em consideração o outro, uma vida que leva em conta o
próximo. Por isso, o primeiro e grande mandamento, que diz respeito ao
relacionamento entre o indivíduo e Deus, é complementado pelo mandamento do
amor ao próximo. É impossível que um ramo da videira verdadeira frutifique
se não levar em conta os outros ramos, pois os ramos se originam de botões
compostos, botões que não são isolados, mas que são um conjunto. O corpo de
Cristo é formado de mais de um membro necessariamente e a presença de
Deus exige a presença de dois ou três reunidos em seu nome (Mt.18:20). Não é
outra a razão pela qual a marca da verdade na lei de Moisés somente se dava
quando houvesse duas ou três testemunhas concordes (Dt.19:15;
Mt.18:16). Desta forma, é um fator indispensável para a frutificação que
amemos o próximo como a nós mesmos, que levemos em conta o próximo,
ou seja, o outro, principalmente os nossos irmãos na fé.
2. Quem aborrece seu irmão é homicida! É uma terrível e assustadora
advertência de João, o apóstolo do amor: "Qualquer que aborrece a seu irmão
é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem permanente nele a
vida eterna" (1 Jo 3.15). Quem se diz crente, mas se deixa dominar pelo ódio ou
amargura contra o seu irmão, não é filho de Deus, pois Deus é amor.
A Bíblia é claríssima: “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão,
é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, não pode amar a
Deus, a quem não viu”(1 Jo 4:20). Portanto, quem ama a Deus, ame a seu
irmão e que quem aborrece a seu irmão e diz que ama a Deus é mentiroso e, logo
é filho de Deus, por isso não morará eternamente com o Senhor na cidade santa,
mas ficará do lado de fora pela sua mentira (Ap.21:8).
3. O distintivo do verdadeiro cristão. O amor fraternal é, pois, o distintivo
fundamental no relacionamento do crente com Jesus – “Amai, pois, a vossos
inimigos, e fazei o bem, e emprestai, sem nada esperardes, e será grande
o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo.” (Lc 6:35).
Ser “evangélico” pode ser fácil, mas, ser um crente salvo é difícil, é
impossível para o homem natural. Talvez seja esta uma das causas que muitas
denominações, ditas como evangélicas, preferem não ensinar, no seu todo, a
Palavra de Deus. Preferem esconder a Cruz e manter o povo em ritmo de festa,
envolvendo-o mais e mais com a busca das coisas da terra.
Ensinar sobre o negar-se a si mesmo, amar os inimigos, fazer bem aos que nos
aborrecem, bendizer os que nos maldizem, orar pelos que nos caluniam, oferecer a
outra face, entregar a capa e também a túnica, caminhar a segunda milha – este
ensino somente os que nasceram de novo, somente os verdadeiros
cristãos, somente os cidadãos do Céu, somente os discípulos de Jesus,
somente os filhos de Deus, somente os detentores do amor agapê podem
aceitar. E, só podem aceitar, porque, conforme afirmou Paulo: “porque o amor de
Cristo nos constrange...” (2Co 5:14).
Portanto, o amor é o que nos distingue como filhos de Deus. Não é o dom de
profecia, o poder de falar em nome de Deus ou de realizar curas. Jesus deu poder
aos seus discípulos, enviou o Consolador, mas deixou claro que seríamos
conhecidos como seus discípulos se amássemos uns aos outros(Jo 13:35). Deus
sabe que somos todos diferentes, física e psicologicamente falando. Havia diferença
também entre os discípulos, mas o Senhor ordenou que amassem uns aos outros.
O novo mandamento – de demonstrar o amor - é a diferença cristã em um mundo
egoísta e vingativo.
CONCLUSÃO