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Ele sig
nifica que o estáse preparamolo para uma nova contracer,ou seja, embreve ele vai
as ca
Terque se despolarizar de novo. Ele éimportante pois éuma pausa para encher
maras cardíacas enchimento novamente das átrios
=
earepolarizaes
arrice? Geralmente
ela aparece porque ela fica escoriolider
no complexo QRS, que tem uma variação elétrica mio maior, acaba escondendo
mm de F
↳
des Tem
cada tem uma mediola e éimpor
ini--R____-
P T
segmento ald (segmento PR) contrai ventricules (ORS) 1 complexo QRS:a dura,a normal dele éde
amont
- ·
0,04S
pausaplencher átrio (segmento si) relaxa a <3quadrados, ou seia, <120ms. Se for Sq
-
arvisoelétrica silêncio
intervalo,a
↳outro
=012 S
"
ventrículas conda éum "ORS alargado"
iS intervalo at
tinaoexistecritériossobreamanho,amplimdeetoque
ele
onde
· precisa saber
e
*
segmento: éo "silêncio" entre as intervalo:segmento ronda
ondas *
atraso
* do nodo sApara o nodo AV-apassagem pelo tecido fibroso gera um arraso sóque ele existe
naconouca de despolarizar ário e ventrículo de propósito. São segundos de que · intervalo PR (onda+ segmento):o
os átrios contrairem e as ventriculas se encherem de sangue
permite 3 segmento pRéo Tamanno normal éde 3-5 quadrados
brasp/ser recrutada nas ventriculas doque nos atrice. Por isso, requer uma amplitude i 10,25 D
>
3
3
0,5mV
0,1mU I - S
>
1
1-
0,04S
Licensed to Camila Souza dos Santos - camilasouza5@hotmail.com
e funça das
sicionamento derivações ·
3derivações complementares:servem para ver alguma paredes que a 12 derivações nat
enxergaram. Sempre pede o específica,pode haver
ECocom 12 derivações, mas caso haia alterações
Essas 3 são derivações unipolares porque apenas com 1 V3R e VGR ventrículo direito
·
↓
DII DIll
· são como câmera filmando a aiv. elétrica do coraç
be:pedir v7, V8 eva são usadas no DG de IAM da parede postero-lateral e devem ser solicita-
·
derivações verticais:DI DI DIll e
das quando:quando river infra de si
nas derivações V1av3
com elas, iápodemos enxergar algumas paredes do e Obs:pedir VIR VGR VER eVER quando suspeitar de IAm do ventrículo direito, dextrocardia e hi-
perTrOFia dO VD
Léoterra DII, DIII e AVE B parede inferior
DICAUL Pparede laterce
VIVO v7
-
·
ou eve que en
vip
xergam todas a mesma parede
·
Bracado mas
o
ele
Autambém
está no
estáno mesmo eixo elétrico
chegan
C
do de frente, AVR veo irem indo passar por cima de DII. Por isso, no Tracado do ↳oudescendente anterior
R
S
ECG e as paredes miocárdicas
Revisãoirrigação do miocárdio
DA
* colescendente anterior, desce entre os dois ventrículos e vasculariza (e) parede anterior do
·
VIqV6 avalia a anterior (DA)
artéria descendente
↓ UnaV2:avalia Osepio IV
↓ vsavo:ápice do e-aponinner
A CD:a maior parte do vD, com exceção da parte esquerda da parede anterior e · paciente com supra de Side Unary o IAm anterosepiol
Também irriga um pouco do septo interventricular ·
Sedalterador pegar e avo IAmanterior
·
DleAUL D Avalia a parede lateral do e & IAM laterce
·
UaVG+DICAVL *
IAM anterior extenso (péssimo prognóstico
⑰
·
DII, DIIle AVE DIAM inferior
DII, DIII e AVE
·
V-V3ReVGR DIAm do ventriculo direito
Nas
VI a V6
re
DI AUL V2 V3
S I Pt
normal QRS invertido
*
Pt
DIII AVF V3 V6
? S
V3R
*
Pt Pt
*
normal aRS invertido
V8 e
+ V7 V9
Parede anterior:Un,
* Va, V3 evy descendente anterior ramo da ACE vsevoibm?
*
Parede lateral:AVL, DA, V3 eV6 arteria circunflexa ramo da ACE
Parede inferior:AV,
* D2 eD3 · coronaria direita
R R
T D
T
P ①S ①S
aS ① P D
S
normal
I T T
R R
T I
P PQ T
S
as R
normal
normal
,,,,
3 S
1,
3
,
S
R I I I I I
R
11 ,
R
11 I I
R
I I I I R I I 11 1R , , , , 1R
T T T T T I T T I
P P P D P
S
que Ter
sinuscetem
3 coisas
No DII
Todo intervalo R-Réregular QRS
3
FC:contar
. quantos em de R-Refazer a conta obs:no ECG do paciente com bloqueio AV,
OU 300
30 100bpm; 40 75bpm;50 60bom;60=50bom
= = =
as vezes intemos regularidade deR-R embl
emDII x6
*
morfologia da onda
* P:ela pode ter no maximo
39 e 9,59
0125MV
quadradinho 120 MS
amrI 4OMS
*porque? Se tiver maior, quer dizer que tem sobrecarga atrice
3 olhar todos os intervalos PR do DII longo. O intervalo pR compreende do início da paré o começo do QRS
deve ser entre 3-3Aboucia de roms agooms
↳ normal:Adurar
↓ temos infrade PR e no bloqueio
alterado:na pericardite
arrioventriculares, adurapoolo intervalo PRrámaior
obs:não precisa saber nada do segmento PR, sósaber que ele existe
9:quadradinho a quadrada
=
6 Analisar a onda I
↳ normal:ela éassimetrica e tem 30% da altura do as que ela acompanher
TTO
* por sintomático:Airopina 0,5 mg a cada smin. Dosemax:3 mg
BAV de 2 GRAV
toda onda
·
nem gera um complexo aRs, ou seid, nem todo impulso elétrico arice passa
PR (tempo do inicio da ondaParéo inicio QRS), que éo tem · normalmente, o nível da lesão e no nóAV
?
obs:quanto maior o
grande bloqueio e quanto
mais distal o sistema de condu semaRS
BAV de GRAU
·
Toda Onda geraum aRs, não tem bloqueio real
de onda
O intervalo
· PRéfixo, e não vai aumentando igual o mobitz I
· osdefeitos
estão intra ou infra-hissianos, considerados mais graves e com maior
Distúrbio na
* das fibras
conducer TRATAMENTO
na verdade éatropina
P P
P P D
1
pconduzida (comas) Ondapbloqueada
BAV de 3:GRAU
toiddissincroniadoAV,semcondeener
· É grave pois gera instabilidade hemodinâmica
A principal etiologia é viral, - dor aguda em pontada, esternal - atrito pericárdico em 30% dos casos - ECG: supra de ST em diversas O tratamento da viral é feito
! mas pode ser bacteriana
- Sem irradiar para os bracos - Ruído mais intenso quando o paciente senta com derivações e infradesnivelamento do com AINES: AAS ou
- Tipo pleuritica (piora ao respirar) tronco inclinado para frente, de tom áspero, segmento PR ibuprofeno, associados ou
(tuberculose), por LUPUS, - -
Dor que melhora na posição sentada e presente tanto na sístole quanto na diástole. ECOcardiograma: exame padrão-ouro, não à colchicina
artrite reumatoide etc -
inclinada para frente (posição Devido à dor pleurítica, pode ocorrer consegue detectar o derrame (terapêutica coadjuvante no
genupeitoral) hipoventilação, causando sensação de dispneia. pericárdico do liquido Inflamatório alivio da dor e na prevenção
- Piora em decúbito dorsal - Laboratório: PCR, VHS, leucocitose de recorrência do quadro)
- Raio X de tórax: normal na maioria, só
pra ver causas pulmonares
Ao ECG: O processo inflamatório pode se estender ao epicárdio (pericárdio visceral) gerando alterações eletrocardiográficas que podem ocorrer em até 60% dos casos, que são:
elevação difusa do segmento ST, com concavidade voltada para cima, geralmente poupando V1 e aVR, e infradesnível do segmento PR. Como fazer para diferenciar o Supra de
ST do IAM do Supra de ST da Pericardite Aguda?
– O Supra de ST da pericardite costuma possuir concavidade voltada para cima, diferentemente do IAM.
– O Supra de ST da pericardite afeta diversas derivações em paredes diferentes, sendo difuso no ECG. Já no IAM, o supra de ST afeta derivações contíguas, referentes à
parede miocárdica afetada.
– Na pericardite pode haver o Infra de PR, que não ocorre no IAM.
– O supra de ST da pericardite não evolui com formação de onda Q de necrose.
Obstrução aguda da circulação - dor torácica súbita no território pulmonar - taquicardia (FC > 100) e taquipneia - TC + CONTRASTE: exame padrão ouro O tratamento é realizado
arterial pulmonar pela instalação de comprometido - saturação < 90 % - ECG: onda T invertida devido o comprometimento com heparina e
coágulos sanguíneos, geralmente, - Evolução curta (+/- 3 horas) - Hipotensa (110x70mmhg), cianótica do lado direito do coração (ele tem que fazer mais anticoagulante oral
oriundos da circulação venosa - Dor do tipo pleurítica, ventilatória força para mandar o sangue para os pulmões)
sistêmica, com redução ou dependente - Sinais de TVP: edema de membros - Raio-X: fornece sinais indiretos da presença de um
cessação do fluxo sanguíneo - Dispneia aos mínimos esforços inferiores, presença de varizes, calor, trombo, mas não dá pra ver ele
pulmonar para a área afetada. A rubor - D-dímero: tem um bom valor preditivo negativo,
principal causa é TVP portanto, se -, pode excluir embolia pulmonar
A trombose venosa profunda (TVP) é o evento básico e o TEP, a principal complicação aguda. FR para TVP: uso de ACO, >
35 anos, tabagismo, coagulopatia, imobilidade prolongada, cirurgia anterior, viagem recente, imobilidade, LUPUS
Segundo o critério de Wells, ela pode ser diagnosticada clinicamente, não sendo necessária confirmação diagnóstica. Se a
probabilidade for alta, o tratamento deve ser iniciado imediatamente
Exemplo de caso clínico: Paciente sexo feminino, 22 anos, branca, lúpica, natural e procedente de Gandu. Foi admitida no
PS com quadro de dispneia aos mínimos esforços, iniciada há 5 horas, dor torácica ventilatório-dependente à esquerda e dor
em MMII há 1 semana. No atendimento inicial, apresentava agitação psicomotora, taquipnéica, baixa saturação de O2.
Ao exame: FC de 145 bpm, com ritmo regular, FR de 36 ipm, PA de 110×75 mmHg, Sat O2 de 88%, T = 35°. A ausculta
cardíaca mostrava ritmo regular, 2T, com hiperfonese de B2 em foco pulmonar, sem sopros. No exame pulmonar,
expansibilidade diminuída em bases, FTV diminuído, macicez em base esquerda e MV diminuídos difusamente. Abdome sem
alterações. Apresentava edema em MMII direito (+++/IV) mole e indolor, sem dor a dorso-flexão, presença de varizes em
MMII. Teve 01 parto há 1 mês, cesariana com complicação e hospitalização por 1 semana.
Obs.: D-dímero: é um fragmento da fibrina, proteína envolvida na formação de coágulos, que pode ser detectado no exame
de sangue. Quando ocorre a degradação da fibrina, como no caso de um coágulo que se dissolve, os fragmentos de D-
dímero são liberados na corrente sanguínea. Portanto, a presença de níveis elevados de D-dímero no sangue pode indicar a
formação e a dissolução de coágulos sanguíneos
- Isquemia miocárdica ocorre por - Paciente relata dor torácica, desconforto, - Exame físico pode ser inexpressivo, porém - ECG depende de qual é a SCA: - tto trombolíticos
obstrução do fluxo coronariano. A queimação, peso ou sensação de alguns achados favorecem o diagnóstico de (desmancha o coagulo que
intensidade do desbalanço entre a opressão SCA: presença de quarta bulha, sopro • Angina instável: normal ta bloqueando a passagem
oferta e demanda de oxigênio e a - Localização retroesternal e que pode carotídeo, diminuição de pulsos em MMII, • IAM com supra de ST: supra de ST e do sangue)
duração e intensidade dele são os irradiar para a região ulnar do braço aneurisma abdominal e achados de sequelas com cicatriz da onda Q
determinantes se o paciente esquerdo, para ambos os braços, de AVC. • IAM sem supra: não gera alteração no Obs.: fator de risco: HAS,
desenvolverá uma angina instável ombros, para o pescoço ou mandíbula; ECG mas vai mostrar marcador de lesão > 50 anos, homem, DM,
(isquemia sem lesão) ou infarto - Sintomas iniciam ao repouso e possuem Obs.: a dor não costuma ser modificada pela miocárdica (troponina) dislipidemia, sedentarismo
agudo do miocárdio (isquemia com duração > 10 minutos; respiração como na pericardite e pneumotórax etc
lesão) - Piora com exercício e estresse
⚠ # em TODO PACIENTE com dor torácica, deve-se aferir a PA de ambos os pulsos, buscando excluir a dissecção de
aorta, pois nela não se pode fazer anticoagulante porque aumenta o sangramento e piora o quadro
O estado de choque é definido como um estado de hipoperfusão tecidual que leva um desbalanço entre oferta e demanda de O2. Qualquer fator que determine alteração nessa fórmula:
PA = DC x RVS (resistencia vascular sistemica) pode ocasionar o choque. Porém, choque é diferente de hipotensão, pois pode ter choque sem hipotensão e hipotensão sem choque
• Parâmetros clínicos que indicam choque: hipotensão (não é obrigatório), cianose, extremidades frias e pegajosas, T de enchimento capilar > 3s, redução do nível de consciência, taquicardia (não
é obrigatório), oligúria, desidratação, débito urinário < 0,5 ml/kg/h e estado mental alterado
Condutas inicias Fazer o XABCDE do trauma, pegar 2 acessos periféricos calibrosos e monitorização (oximetria de pulso, PA, FC, estado mental, sondagem vesical etc)
Objetivo: restauração rápida e manutenção da perfusão e da oferta de O2 para os órgãos vitais. Faz-se usando os 2 acessos venosos periféricos calibrosos para aumentar
a velocidade da reposição ao correr livre. Dura em média de 15 a 30 minutos.
Reposição volêmica • O SF 0,9% é a solução cristaloide usada no primeiro contato com o paciente. Dose de 20 a 40 ml/kg que vai variar conforme o peso, idade, comorbidade etc.
(em todos) • Ex.: de for jovem, sem comorbidade dar próximo de 40. Se for idoso e/ou insuf cardíaca e/ou choque cardiogênico por IAM dar próximo de 20
• Só pode até 2.000 ml para não causar congestão pulmonar
• Se não houver resposta ao fluido = REALIZAR VASOPRESSOR (AMINA vasoativa como a NE) + soro de manutenção. Se melhorou, só manutenção
Obs.: Essa reposição volêmica inicial + avaliação da necessidade de uso de vasopressores não pode passar de 30 minutos
Exames complementares Solicitar: hemograma, glicose, eletrólitos (Na e K), função hepática (RNI, AST, ALT), função renal (ureia e creatinina), gasometria arterial com lactato. Esses são os
(gerais) básicos, os outros são pedidos de acordo com o choque
• Etiologia: seria devido a perda de sangue (como no trauma, cirurgia e sangramentos obstétricos), gerando
uma alteração na pré-carga (volume de sangue que chega no VD) por falta de líquido
• Mecanismo: perda acentuada de sangue >> diminui pré-carga (retornões venoso diminuído) >> diminui DC.
Para compensar o corpo aumenta a FC e a RVS para a PA ficar boa e continuar perfusão
• Quadro clínico: PPPH - pele fria, pulso fino, perfusão ruim e hemorragia
• Tratamento: nivel 1 e 2 (reposição com cristalóides - como o SF) se for nível 3 e 4 (repor com cristaloide +
hemoderivados, ou seja, bolsas de sangue)
• Conduta: reposição volêmica com SF 0,9% por meio dos 2 acessos venosos, mais leve (de 20
• Etiologia: a deficiência está na bomba cardíaca que leva a diminuição do DC. Como um IAM, porque é cardiogênico, então o coração não aguenta muito), se necessário fornecer O2
SCA, bradi ou taquiarritimia, cardiomiopatia, ICC descompensada, bloqueio AV etc
• Se não melhorar depois da reposição volêmica, usar DOBUTAMINA + NE juntas (porque a
• Mecanismo: DC baixo por alteração na bomba cardíaca = o corpo compensa aumentando. dobutamina tem efeito ionotrópico de aumentar a contratilidade, que tá precisando)
RVS e a PVC (pressão venosa central) por retenção de fluxo = sangue represado nas veias
• Exames complementares: ECG + marcadores de necrose miocárdica + ecocardiograma
• Quadro clínico: dor torácica, dispneia, palpitação, arritmia, edema de MMII, turgência jugular,
pele fria, úmida e pegajosa, hepatomegalia dolorosa (fígado congesto por retenção de fluxo), • O tratamento varia conforme a causa, mas se for uma SCA por exemplo, manejar com os 3A’s
sopro cardíaco (por exemplo, por uma comunicação interventricular) e controlar as complicações com a IC, arritmia etc
• Etiologia: provavelmente infecção bacteriana, como uma pielonefrite. A infecção estimula • Tratamento de antibioticoterapia: iniciar em até 1hr, se já tiver colhido pelo menos 2
liberação de NO e PGE2 que causam vasodilatação periférica e sepse hemoculturas. Fazer com um de amplo espectro, endovenoso e com boa penetração no local do
foco (ex.: antibiótico com boa penetração renal). Inicia antes dos resultado porque elas demoram
• Mecanismo: vasodilatação >> sangue represado nas veias >> diminui RVS = DC diminuído uns 3 dias, aí depois que sair o resultado pode mudar o antibiótico.
• Quadro clínico: paciente provavelmente vai ter FEBRE por ser bacteriano. Diminuição da PA • Conduta do choque: reposição volemica com os 2 acessos e SF a 0,9% inicialmente. Reavaliar
e ver se o paciente melhorou, se sim, deixa o soro na manutenção. Senão respondeu a
• Exames complementares: pedir exames básicos de choque + VHS, PCR + urina rotina com reposição, inicia com os vasopressores:
urocultura (se for essa a suspeita) + antibiograma + hemocultura da corrente sanguínea em 3 - após medir a saturação VC da jugular interna, se a sat O2 < 75% = iniciar DOBUTA + NE
sítios diferentes (braço, perna E e perna D) em horários diferentes. - Se satO2 tiver > 75% = usar apenas NE
• De exame de imagem depende da origem do foco infeccioso, podendo ser Raio-X (suspeita de - Se não melhorou depois dessas 2 acima, usar HIDROCORTISONA 100mg de 8/8h, endovenosa
infec respiratória), US de abdome e vias urinárias (suspeita de causas urinárias como a
pielonefrite) Obs.: SEMPRE controlar a glicemia porque ela pode ser alterada no choque séptico. Dosar a
glicemia capilar de 6/6h para evitar hipo ou hiperglicemia e assim auxiliar no controle da infecção
FISIOPATOLOGIA
FATORES DE RISCO
GRAUS DE OBSTRUÇÃO
QUADRO CLÍNICO
REGIÕES DO MIOCÁRDIO ATINGIDAS
Seus sintomas devem-se ao desbalanço entre a oferta e a
A isquemia progride no sentindo contrário à irrigação (ocorre demanda de O2 do miocárdio – a doença aterosclerótica
de fora para dentro -> as artérias coronárias nutrem primeiro o gera disfunção endotelial, de modo a reduzir a vasodilatação
epicárdio, após o miocárdio e por último o endocárdio), sendo que ocorreria devido à obstrução para compensar o aumento
a ordem de acometimento: endocárdio,miocárdio e epicárdio da demanda por O2, propiciando a isquemia
CLASSIFICAÇÃO