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Bradicardia

Bradicardias

&300 158100756056
AAAA-A
L

1. QRS que bate em ano linho escuro

2. Outro batimento.

300/6 linhas = 50bpm

Primeiro: contar a frequência cardíaca do paciente


Segundo: compreender o que é o intervalo PR

Bradicardia = frequência de batimento menos que 60 bpm


Paciente com frequência abaixo de 50 podem desenvolver sintomas, nem toda bradicardia é igual a doença. Muitos
atletas em repouso podem ter uma FC de 35 a 50.

1. Intervalo PR normal
PR
quando ustiver aumentodo) Squadrodinhos, falo que a interval

prolongado
estó
Intervalo PR é o inicio da onda P até o início do complexo QRS.

Raciocínio: o nó sinoatrial despolarizou o átrio, esse sinal vai ser transmitido para o ventrículo. Tem um tempo essa
transmissão, e esse tempo do átrio até ao ventrículo tem uma coisa ali que atrapalha a passage do sinal, que é o nó
atrioventricular.
O nó atrioventricular serve para que a despolarização do átrio não seja ao mesmo momento que a despolarização dos
ventrículos.
Sendo assim temos um intervalo PR adequado que seria em torno de 200 milissegundos ( = 5 quadradinhos)

Cada quadradinho = tem 40 milissegundos ou 0,4 segundos

Quando o intervalo PR está maior que 5 quadradinhos, eu digo que ele está alargado, e isso significa que o nó
atrioventricular bloqueou a passagem do sinal por muito mais tempo que o necessário.

Intervalo PR curto significa despolarização precoce.


Quando o intervalo PR está maior que 5 quadradinhos, eu digo que ele está alargado, e isso significa que o nó
atrioventricular bloqueou a passagem do sinal por muito mais tempo que o necessário.

Intervalo PR curto significa despolarização precoce, Síndrome de Wolff Parkison white.

12 3

1. Ordo P
2. Intervalo PR-5quodrodinhos
onde T
3. Complexo QRS conduzido
a contar pelo
300/beinhas escuras=
50FC- comece
QRS atechegar no provis
link escuro apos
primeiro
mO QRS.

Se essa onda P for positiva em vetores e negativa em AVR, podemos dizer que é uma onda P sinusal, pois quem
despolarizou esse átrios foi o nó sinoatrial .

FC baixa
Intervalo PR normal Diagnóstico = bradicardia sinusal
Onda p sinusal
Manifestação clinca na bradicardia sinusal
Manifestação clinca na bradicardia sinusal —> dificilmente esses paciente são sintomáticos

Há medicações que podem ocasionar essa BCS


- Betabloqueadores
- Bloqueadores do canal de Ca
- Digitalicos
- Atropina

Caso o paciente fique com uma bradicardia refratária pelo uso de medicamento, a gente pode entrar com medicamentos
que antagonizam o efeito dele.
Por exemplo: tomou um betabloqueador. — > conduta: tira o betabloqueador e dou um beta agonista por exemplo um
berotec.

Mas na maioria dos casos é apenas retirar o medicamento que está ocasionando a bradicardia

↓ 23456

I 2

1. Ondo P
usamas 50 FC
30016 linhas
de quadro-
5
alargada. Sem
mais
2. Interal PRS
caso ter - 12 quodrodinhas
dinhos, nine
DI simulal.
>Ando P positiva
em

I
Bloqueio atrioventricular de 1° grau
O intervalo PR está aumentado e sempre do mesmo tamanho, nesse exemplo sempre de 12 quadradinhos, além disso o
paciente esta com bradicardia

Sintoma e manifestação clínica e tratamento - é igual de uma bradicardia sinusal, dificilmente o paciente tem uma queixa
importante, geralmente ele se apresenta cansado e meio apático.
Brodi cardia
~
/ /

A
7

*1. 3
sicondução
5
-

do 9
PR 5- 7 -
s aumento

até o momento que


no mais.
1. Ordo
P
conduy
2. QRS
Ondo T
3.

Isso é caracterizado como Bloqueio atrio ventricular de segundo grau Mbitz 1

Manifestações clínicas: é a mesma de uma bradicardia sinusal e um BAV de 1° grau

onde

3 5 a

falte
complexo QRS
houve
-

=na
condução.
Isso caracteriza BAV de 2° grau Mobitz 1, o intervalo PR oi aumentando progessivaente até ter uma onda P que não
conduziu o QRS e ai depois volta o ciclo normal.

Manifestação clinica e tratamento é igual de uma bradicardia sinusal.

compleete
andcompenso QRS

intervalos pra onde o


quase
Ondo I
grudado no

Custoaumentando)
I

em V
normal
e
seu bifarico
onde
sa

Sempre avaliamos a bradicardias e taquicardias nas derivações DII, que é essa longa na parte inferior ( na imagem está
V1, mas seria DII longo)
( explicação - onda P quase grudada na onda T em um certo momento, porque o intervalo PR está aumentando até não
haver complexo QRS)
Então aqui é um BAV de 2° grau Mobitz 1

e
e

7 andade st

C
↳ P P
P
/ I H I
PR PR PR
-

↳ naor
alarga
BAV de 2° grau Mobitz 2
• Onda P presente
• Intervalo PR presente e sem alargar com o passar do ECG
• Onda P jogada sem conduzir QRS

Muitos pacientes chegam no PS com se ECG, e apresentam-se apático, desanimado, cansado. Ao exame percebe uma
bradicardia. Quando faz o ECG da um BAV 2° Mobitz 2.
A conduta: se paciente estável, internar o paciente e programar a passagem de um marca passo definitivo.
Se o paciente apresentar instabilidade hemodinâmica ( dor torácica, edema agudo de pulmão e rebaixamento do nível de
consciência), se o paciente tiver um desses + esse ECG a conduta é marca passo provisório para reverter essa
bradicardia. Assim que passa o marca passo provisório a frequência normaliza e perfunde melhor e paciente se sente
bem, depois eu programo o marca passo definitivo.

manco passo
marco passe
tromenobo >taucutône
on tras torácica
- S

provisória

definitiv
T P
+

ondo

O P P P P
P P

Total desassociação atrioventricular, uma barderna, a onda P vem em vários momentos, caracterizando um BAV 3° ou
BAV total

Conduta: paciente vai para o marca passo definitivo. ( se o paciente não tiver uma instabilidade hemodinâmica não
precisa passar o provisório primeiro)

T
+
+
a p

Isso é total dissociação do átrio com o ventrículo. Conduta: marca passo

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