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Em 10 minutos tem que fazer uma anamnese impecável, inspeção de tórax, ausculta cardíaca e pulmonar, nesse primeiro
contato já consegue diferenciar o que é, pode ser uma pneumonia, herpes zooster, um infarto agudo do miocárdio.
Febre, tosse, estertor em um hemitoráx —> não precisa solicitar um ECG
Fatores de risco, HAS, DM, chega com uma dor torácica —> ECG é mandatório
Esse ECG traz um diagnóstico prévio desse paciente, as vezes já consegue mostrar que o paciente está infartando,
suspeita de infarto ou ECG normal, porém esse não descarta que o infarto agudo do miocárdio.
Já fiz anamnese, exame físico e desconfio de infarto agudo do miocárdio. Não desconfio de outra causa.
Outro caso
Troponina é uma marcador mais tardio da lesão muscular, sendo assim é comum a primeira troponina ser normal, isso
não descarta de cara que o paciente não esteja infartando.
TIMI RISK
Esse TimeRisk vai mudando de acordo com a horas que se vai passando no PS.
Por exemplo: na 0 horas ele pode ser baixo risco \ na hora que doso os primeiros marcadores, a troponina está
começando a ativar, ou começou a ter infra do seguimento ST, o paciente sai de zero risco e vai para risco médio.
21
altomente
do QRS) - godrodinhos
-
sugestiva
1.
AlargamentoAVFinto positivos.
au
bloqueio de como e
2. Eixo DI-
realmente esto lodo
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todo
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paro baixa
3 esquerdo no inferior
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3. Tum RR- QRS
eixo
alagada
I
de
RR
altomente sugestivo
E.
bloqueio Momo
Eixo
de
a esquedo
Se tiver em frente ao paciente com dor torácica com essas características, com esse bloqueio de ramo esquerdo,
provavelmente é um BRE novo.
Se tiverem um ECG prévio do paciente, e observar esse ECG novo, isto é infarto com supra.
Sendo assim —> todo BRE novo que tem a possibilidade de ver um ECG prévio do paciente, e olhamos o segundo ECG e
está desse jeito, com certeza é um infarto com supra.
Exemplo: paciente chega ao PS com dor torácica, faz o primeiro ECG e da normal, o segundo após 3 horas aparece com
o exemplo acima, da um BRE novo. Ele era uma síndrome coronariana aguda e virou um infarto agudo do miocárdio com
supra do seguimento ST
2
I
1. QRS I
2. Ondo T invertido
3. QRS inolitrico, tendendo a positivo.
Paciente com dor torácica e onde T invertida com relação ao seguimento QRS, quer dizer que o paciente teve uma
alteração da repolarização ventricular { típica de doença coronariana }. Sendo assim o paciente deve estar infartando.
Não sei se isso é infarto, sei que não é infarto com supra, não é BRE novo, então devo continuar a investigação dosar
troponinas e fazer o TIME RISK dele.
Fez o ECG, tem supra, entendo que é um IAM. Com supra de ST, todo paciente com infarto com supra é obrigatório fazer
terapia de reperfusão. Tem dois tipos de terapiaa, com angioplastia primária, que o paciente vai no centro de
hemodinâmica, sempre é preferível a terapia com fibrinolise, e sempre é preferível fazer a angioplastia primária em
paciente com choque cardiogênico.
Um paciente com dor IAM extenso, pode evoluir com falência ventricular, já que não tem essa reperfusão do miocárdio, e
o coração entra em falência. O coração não consegue bombear e o débito cardíaco diminui, entra em uma falência
miocárdica e faz o choque cardiogênico.
Paciente com supra, ma perfusão periférica, hipotenso, a terapia de angioplastia primaria é sempre preferível.
Ainda em pacientes que não estão com choque cardiogênico, ainda é preferível fazer a angioplastia primaria.
Se não houver possibilidade de fazer a angioplastia em tempo hábil, prefere-se fazer a fibrinolise.
Ai temos vários medicamentos que podem ser utilizados, como a ALTEPLASE, ESTREPTOQUINASE.
Hipertensão é uma contraindicação relativa, porque se um paciente está hipertenso ele esta em uma emergencia
hipertensiva, e ai possso utilizar ma NITROGLICERINA, baixo a PAM desse paciente em 20%, e depois posso fazer o
fibrinolitico.
Para fazer a fibrinolise é até 12 horas de sintomas, pode fazer um pouco mais, mas a eficácia do medicamento cai.
E
se angioplastia como TTO - 600 mg dose de ataque
se fibrinolise como TTO - 300 mg
pacientes idosos > 60 A - 75 mg
Henoxaparina - 1 mg subcutâneo de 12/12 h
+ REPERFUS˜AO
fundar
-el po
Contraindicação: a
indico
codo
• AAS —> alergia de
• Betabloqueador —> asma em atividade ( se tiver asma a 20 anos atrás não é contraindicação) um
• Clopidogrel —> alergia ( substituições : ticagrelor e prasugrel) - anti agregantes plaquetários - cada um tem. Sua
indicação .
Paciente com dor torácica, ECG normal ou suspeito, classifiquei o paciente no TIMi RISK e. Estou dosando a troponina e
ECG seriado, diagnostico como SCA, e de acordo com o TIMi RISK eu posso classificar em baixo, médio ou alto risco.
(Isso a zero horas)
Conduta - dar so um AAS para ele OK
Se for de risco médio e alto risco , mesmo sem ter saído a troponina ainda, conduta ABC ²
Esse paciente acima já vai ficar internado independente do resultado da troponina, SCA de médio e alto risco não faço
reperfusão
SCA na hoora zero baixo risco. Na hora 6 ele começou. A dar um infra de ST, ele começa a gaanhar mais ponto no TIMI
RISK. Então na hora zero eu dei apenas AAS para ele, na hora 6 que aparece o infra e vira médio risco eu complemento
com passo B e C.
SCA / se as troponinas + lá na hora 2 ou 3 —> então: ele era um paciente que tinha SCA e agora ele virou um IAM sem
supra ST
A conduta: ele era de médio e alto risco então ja dei o ABC ²
SCA baixo risco, eu dei para ele apenas AAS. Depois de 2 horas veio troponina +
Conduta: complemento com passo B e C ²
SCA com troponinas negativas e ECG normais nas próximas horas —> diagnostico SCA(se for de alto risco)
SCA de médio e alto risco com troponinas negativas e ECG normal —> interno ABC ²
Para todos os pacientes SCA , não importa a classificação eu vou pedir o CATE + ECO
RESUMINDO
Qual a diferença do infarto sem supra e a SCA?
Um positiva troponina e o outro não
Qual a semelhança?
O TTO, os dois vão ABC ² ( o de baixo risco dou alta so recebe o AAS)
Na internação depois, no dia seguinte, além de manter o AAS, o betabloqueador eu passo para VO ( metropolo IV eu
passo para o carvedilo VO). Mantenho o clopidogrel, em dose de manutenção 75 mg 1 x ao dia
Plexane mantem a mesma dosagem
Entro com outras medidas como estatinas ( com certeza o paciente tem um colesterol fora da faixa de meta)
Entro com medidas de inibir o remodelamento cardíaco IECA ou até mesmo espirolactona
4
1
2 3 5
I pegou inferior I
1. DI com supra
5. V6
com
com
nupro
supo
I pegou a
Tem algumas repercussões clínicas quando o paciente está com infarto do miocárdio VE : principal —> chega hipotenso
( paciente que est com supra na parede inferior e pegou VE você já consegue ver no eletro)
Agora quando é choque cardiogênico pega essencialmente toda a parede anterior do paciente, de V1 a V6.
Conduta> se esta em um infarto de VD suspeita, você tem que fazer derivações direita
↳vis.
O que fazer? Manter eletrodo em V1 e V2 e faz V3 e V4
Se tiver supra nessas derivações de V3r e V4r confirma que o paciente tem infarto do VD
1. Supro ST.
do
seguimento
É muito comum os médicos darem nitrato para pacientes com dor torácica, vasodilator. Quando ifarto do VD o paciente
chega hipotenso, ai da um vasodilatador, o paciente morre.
Pacientes com infarto VD podem fazer prova de volume. Só dar ringer lactato o paciente melhora o retorno venoso na
câmara direita
Infarto do VE , choque cardiogênico não responde a infusão de fluidos. Somente responde a tratar o infarto
desbloqueando essa artéria com angioplastia primaria em algumas circunstancias liga a dobutamina para melhorar a
contratibilidade cardíaca. Não é a droga que vai salvar ele, e sim a angioplastia.
- quais são
de
as mutores indicoçain fogen
S
a
angioplastia primonia.