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ARRITMIAS,
ARRITMIAS,
SÍNCOPE E
SÍNCOPE E PCR
PCR
BLOQUEIOS DE RAMO
Não
Taquicardia
RR regular Supraventricular
QRS estreito
RR irregular Fibrilação Atrial
Não
1
CM 13
TAQUIARRITMIAS
Taquicardia Sinusal
Onda P sinusal
Taquicardia Atrial
Onda P NÃO sinusal
Flutter Atrial
Onda F (serrote)
Taquicardia
Supraventricular
Sem onda P e onda F,
QRS estreito, RR regular
Fibrilação Atrial
Sem onda P e onda F,
QRS estreito, RR irregular
Taquicardia Ventricular
Monomórfica
Ausência de onda p
ou F, QRS alargado,
morfologias idênticas
Taquicardia
Ventricular Polimórfica
Ausência de onda p
ou F, QRS alargado,
morfologias distintas
Tipo especial:
Torsades de Pointes
2
CM 13
FLUXOGRAMA DE TRATAMENTO
DAS TAQUIARRITMIAS
Tratamento
Critérios de
Instabilidade?
4 Ds súbitos
Desmaio
Dispneia Não
Dor torácica
Diminuição da PA
Manejo conforme
taquicardia…
Sim
Cardioversão
Elétrica
PAS
Taquicardia Ventricular
Procainamida, Amiodarona ou Sotalol
3
CM 13
FIBRILAÇÃO ATRIAL
CLASSIFICAÇÃO DA FA (ACC+AHA 2023)
Apenas fatores
Estágio 1 Em risco de FA
de risco
Evidência estrutural ou
Estágio 2 Ex: aumento de átrio
elétrica que leva a FA
Persistente
Estágio 3b Duração > 7 dias
(forma + comum)
Persistente de
Estágio 3c Duração ≥ 1 ano
longa duração
FA que persiste/surge
Estágio 3d FA após ablação
mesmo após ablação
Optado por
Estágio 4 Permanente
manter em FA
4
CM 13
CVE
FA ≥ 48h ou desconhecido FA de início
recente (< 48h)
Anticoagulação ± ßB
TTo desencadeantes
(Hipertireoidismo, ßB
ECO TE? Holiday Heart)
5
CM 13
BRADICARDIAS
RITMOS DE ESCAPE
Sinusal Sinusal
Escape Atrial
Onda P não sinusal
Escape ventricular
Sem onda P, QRS alargado
Escape Juncional
Sem onda P, QRS estreito
6
CM 13
SÍNCOPE
GRUPO CLÍNICA E DX TRATAMENTO
Vasovagal (+ comum): emoção (medo, PRIMEIRO: Retirar
dor, agulha…) ou ortostase prolongada; medicamentos
REFLEXA
Situacional (micção, engolir, tosse…)
(NEUROMEDIADA)
Sd. do Seio Carotídeo (gola apertada) DEPOIS:
MAIS COMUM Medida não
PRÓDROMOS > sentado/em pé > farmacológica
Cardioinibição, Síncope > decúbito (1-2’) >
Disfunção melhora total • Educação
autonômica postural
Dx duvidoso ou imprescindível: • Aumentar
Tilt Test ingesta de
HIPOTENSÃO sal e água,
ORTOSTÁTICA • Meias
Pé/deitado > Ortostase > síncope compressivas
↓ de vol. intravascular
(hidrocloro, furo…), ↓ PAS ≥ 20mmHg ou PAD ≥ 10 REFRATÁRIOS:
Medicamentos mmHg em até 3min após ortostase
(ßB,BCC, tricíclicos), • Fludrocortisona
Disf. barorreflexo • Midodrina
Anotações
7
CM 13
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
RITMOS NÃO CHOCÁVEIS RITMOS CHOCÁVEIS
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
Assistolia
MASSAGEM CARDÍACA
EXTERNA DE ALTA QUALIDADE
Posicionamento correto
100- 120 repetições por minutos
Profundidade de 5-6 cm
Não interromper! (Se necessário: máx 10”)
Avaliar responsividade
30 compressões
Arresponsivo: 2 ventilações
Chamar ajuda/SAMU
Providenciar DEA
Não importa
momento
Checar pulso e respiração (simultaneamente) do ciclo!!!
Máximo 10 segundos
Chegada do DEA
8
CM 13
Ritmo chocável
FV/TVsp Assistolia/AESP
Choque Epinefrina
5 Hs TRATAMENTO PROPOSTO
HIPOVOLEMIA Reposição volêmica
HIPÓXIA Priorizar ventilação e via aérea avançada
Hipocalemia - reposição (não bôlus)
HIPO/HIPERCALEMIA
Hipercalemia - Gluconato de cálcio 10% e HCO3
HIPOTERMIA Reaquecer
HIDROGÊNIO (ACIDOSE) HCO3 1mEq/kg
5 Ts TRATAMENTO PROPOSTO
TAMPONAMENTO CARDÍACO Drenagem pericárdica (Marfan)
TENSÃO TORÁCICA (PNEUMOTÓRAX) Toracocentese de alívio
Antídoto (naloxone - opioide / flumazenil
TOXINAS
- BDZ / glucagon - betabloq)
TROMBOSE PULMONAR (TEP) Considerar trombólise (evidência ruim)
Manter PAD > 20 mmHg; ir para CATE
TROMBOSE CORONÁRIA (IAM)
após RCE (se supra)