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CARDIOLOGIA
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CARDIOLOGIA
SUMÁRIO
TAQUIARRITMIAS
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
- AGUDA
- CRÔNICA
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
VALVOPATIAS CARDÍACAS
HIPERTENSÃO PULMONAR
SÍNDROMES CORONARIANAS AGUDAS
CARDIOLOGIA MEMOREX @MEDICINABRASILL
TAQUIARRITMIAS TaquiSupra FA
1ª Pergunta: Tem taquicardia? Tipos especiais de Extrassístole Ventricular (EV)
Conceitos básicos R-R < 3 ■ Paciente tem doença cardíaca...
P → despolarização dos átrios Bigeminismo → 1 EV / 1 Sinusal
Q→ 2ª: Tem ONDA P?
R→ Tem ritmo sinusal? Trigeminismo → 1 EV / 2 Sinusais
S→ Sim → TAQUICARDIA SINUSAL
T → repolarização dos ventrículos Ritmo sinusal + QRS Alargado → BRD/E Pareada → 2 EV juntas
FC → Freq. Cardíaca = 1.500 / RR Regra da seta: V1 pra cima (+) é BRDireito
300 / n° de quadradões ■ Taquicardia ventricular (TV) → > 3 EV juntas
Se R-R < 3 ■ = taquicardia Não → TAQUICARDIA ATRIAL Sustentada: > 30 segundos OU instável
Onda P diferente (ex: DPOC) Não sustentada: < 30 segundos E estável
Os intervalos Monomórficas: QRS iguais
PR → mede a condução AV 3ª: Tem ONDA F? (“faca de pão”) Polimórfica: QRS diferentes
Tempo que a atividade elétrica demora para sair do F (-) em DII, DIII e aVF (300x/min) Torsades des Pointes em quem tem QT longo
átrio e chegar até o ventrículo → TAQUICARDIA COM FLUTTER ATRIAL Antiarritmico, hipoK/Ca/Mg, cloroquina, azitro, BAVT
Normal de 120-200ms ou 3-5 quadradinhos □ Tratar com Sulfato de Mg
4ª: QRS estreito ou alargado? Fibrilação Ventricular (FV)
QRS → Estreito → EXTRASSÍSTOLE ATRIAL É um ventrículo enfartando, não tem QRS
Normal até 120 ms ou 3□ P diferente + QRS estreito Degeneração de uma polimórfica
QT → início do QRS até o final da onda T RR irregular → FIBRILAÇÃO ATRIAL (FA) 5ª: Intervalo RR regular ou irregular?
Tempo p/ despolarizar e repolarizar o ventrículo RR regular → TAQUI SUPRAVENTRICULAR Taqui sem P + QRS estreito e RR irregular → FA
Período refratário ventricular 70% Reentrada nodal (Alfa/Beta) RR regular → TaquiSupra
Normal até 440 ms ou 11 □ 30% Reentrada por via acessória
Wolff-Parkinson-White
Ritmo sinusal → onda P (+), regular e que precede QRS Pré-excitação Ventricular
Ritmo sinusal + QRS Alargado → Bloqueio de ramo PR curto + Onda delta
Regra da seta do carro: V1 pra cima (+) é BRDireito
Alargado → EXTRAss VENTRICULAR (EV)
1ª Existe taquicardia? RR < 3 ■ Sem P + QRS alargado
2ª Existe onda P? Se sim, é Atrial ou Sinusal
3ª Existe onda F? Se sim, Flutter Atrial
4ª QRS estreito ou alargado? Se alargado: Ventricular
5ª RR regular ou Irregular?
CARDIOLOGIA MEMOREX @MEDICINABRASILL
Parte clínica FIBRILAÇÃO ATRIAL FLUTTER ATRIAL
→ Cardioversão elétrica (choque) é sincronizado → + comum na prática clínica
→ Desfibrilação é não sincronizado Conduta
Causas Estável ou Instável: Cardioversão Elétrica
Mulher jovem sadia: Taqui Supra → Manobra Vagal HAS, IC, Doença mitral, Tireotoxicose, isolada... Cura: Ablação
ou Adenosina Tem que rastrear trombo = FA!
Idoso e IAM: Taqui Ventricular → Amiodarona ou Tipos
Procainamida Paroxistica (<7d) X Persistente / Permanente (>1 ano) TAQUI SUPRA
Causas Conduta
IAM agudo, cocaína, pós-IAM, IC, cardiomiopatia Instável: Cardioversão Elétrica
Fenômeno de reentrada Estável:
Controle da FC (<110bpm em repouso)
Conduta Redução da FC: B-Bloq, ant Ca, Digital)
Instável → Cardioversão Elétrica Anticoagulação: Warfarin, Dabigatran, Rivaroxaban
Estável → Amiodarona, Procainamida Doença Valvar ou DRC grave
P/ casa, com causa não reversível, como prevenção de
morte → B-Bloq + Cardiodesfibrilador Implantável Controle do ritmo p/ refratários ou 1° episódio
Se >48h: ECO (se não tiver, Warfarin 3-4 semanas)
1 Reversão: Amiodarona
2 Anticoagulação (4s X crônica) → CHA2DS2VAS
Tratamento
Medicamentoso: Vasodilatador se sintomático
sangue ir e não voltar
Intervenção: Troca Valvar
CARDIOLOGIA MEMOREX @MEDICINABRASILL
HIPERTENSÃO PULMONAR Manifestações clínicas Investigação Etiológica
→ PMAP > 25 mmHg Queixas inespecíficas Rx / TC de Tórax
Secundária é a mais comum Dispneia, fadiga, dor torácica, litímia / síncope e Cintilografia V/Q
hemoptise Provas de Função Pulmonar
Definição 6MWT
↑ patológico da PAP (Pressão Artéria Pulmonar) Sinais de sobrecarga do ventrículo direito Sorologias: HIV, Hepatites Virais, FAN, FR, Scl-70,
Normal: PS(istólica)AP 15-30 mmHg Turgência Jugular Patológica (TJP), onda V gigante BNP ou NT-pro-BNP
PMAP 10-20 mmHg VD palpável Polissonografia
Hiperfonese P2, choque valvar
Classificação da OMS Sopro de regurgitação tricúspide Tratamento
Grupo 1: Doença das artérias pulmonares B4 e B3 de VD Terapia primária: tratar a causa
2: Doenças do Coração Esquerdo Hepatomegalia, edema, ascite Grupo 1 → geralmente não há
3: Doenças Pulmonares / Hipoxemia 2 → controle da IC
4: Doença Tromboembólica Crônica Cianose 3 → oxigenioterapia
5: Miscelânea (multifatorial) Pneumopatia avançada ou Forame Oval Patente 4 → anticoagulação / cirurgia
Hipoxemia Refratária ao O2 5 → variável
Fisiopatologia da HAP idiopática
1 Predisposição Genética: Estadiamento clínico Terapia avançada: controlar a HP
↓ Canais de K+ voltagem - sensíveis Classificação NYHA modificada pela OMS Grupo 1 (principal) – G3, 4 e 5 individualizar
Mutações no receptor de TGF-ẞ (BMP-2) I Sem sintoma em atividades usuais Grupo 2 não se beneficia
→ Resistência à apoptose (íntima e média) II Com sintoma em atividades usuais Vasorreatividade positiva → ACC
Remodelamento vascular III Sintoma com atividade leve Negativa ou falha, não fazer ACC
IV Sintoma em repouso. Falência VD Classe funcional II → Antagonista de endotelina
2 Vasoconstricção, proliferação, trombose, inflamação, + Inibidor PDE-5 (Bosentan, Ambrisentan
vasculopatia obliterativa – padrão grupo 1 Investigação laboratorial + Sildenafil, Tadalafil)
Baixo limiar de suspeição clínica III-IV / falência terapêutica → Prostanoides
3 Bioquímica Teste de rastreio: Ecocardiograma-Doppler Refratários → Transplante de pulmão + coração
↑ Endotelina e TXA2 Dilatação + Hipertrofia AD e VD Avaliar anticoagulação
↓ Prostaciclina (PGI2) e Óxido nítrico ↑ PSAP estimada
Cateterismo Cardíaco Direito se Eco+: Padrão ouro!
PMAP, PC/AP, GTP, RVPu, DC
Teste da vasorreatividade
Óxido Nítrico inalatório: ↓ PMAP > 10 mmHg
PMAP Final < 40 mmHg
Prevê resposta aos Antagonista de Canal de Cálcio
CARDIOLOGIA MEMOREX @MEDICINABRASILL
SÍNDROMES CORONARIANAS Teste ergométrico Quando pedir cateterismo? (Padrão ouro)
→ Infra > 1 mm Alto risco no teste ergométrico
Fisiopatologia Resultado de alto risco → indicam cateterismo (CAT) Refratário ao tratamento
Placa Estável → Síndrome Coronariana Crônica Isquemia já no Estágio 1 de Bruce Angina pós PCR abortada
Placa Instável ou Rompida → S.C. Aguda Infra > 2 mm Angina + ICC
Arritmia ventricular
SÍNDROME CORONARIANA CRÔNICA Distúrbio de Condução (Bloq Ramo, BAV) Tem lesão! Cirurgia (CRVM) ou Angioplastia (ICP)?
Déficit inotrópico (PAs↓) Indicações clássicas de cirurgia (CRVM):
ANGINA ESTÁVEL >5 min para recuperar o infra Tronco de Coronária Esquerda (> 50%)
Dependendo da anatomia e experiência, ICP
Clínica Tratamento não farmacológico Bi ou Trivascular + Lesão próximas da Descendente
Angina típica: Dor ou Desconforto retroesternal Parar de fumar, exercício físico e ↓ peso Anterior
+ Desencadeada por esforço / stress Avaliar e tratar comorbidades FE < 35%, diabéticos multivasculares
+ Melhora com repouso ou nitrato C.I. ou anatomia não favorável à angioplastia
Tratamento farmacológico
Diagnóstico → Teste provocativos de isquemia 1 Antianginosos: ẞ- Bloqueador Qual cirurgia?
Consegue fazer exercício: Bloqueadores de Ca Ponte de Safena x Mamária
ECG Basal normal: Teste ergométrico Nitratos de longa duração (2° linha) Maior Facilidade Maior Patência
ECG Basal anormal (BRE, HVE): Cintilografia ou
ECO de esforço 2 Vasculoprotetores: AAS
Estatinas
Não consegue fazer exercício:
Teste com “stress” farmacológico 3 Resgate em caso de dor: Nitrato SL
Cintilografia com Dipiridamol, Adenosina
Cuidado cm asmáticos 4 Vacinação: Influenza e pneumococo
ECO com Dobutamina
CARDIOLOGIA MEMOREX @MEDICINABRASILL
SÍNDROMES CORONARIANAS AGUDAS Olhando ECG na prova 4 Se tem IAM Inferior, olhar VD (V3R-V4R)
1 Se tem Infra e Supra, quem manda é o supra Conduta inicial → MOVD + MONABICHA
→ Placa instabiliza e rompe Internação – MOVD → Monitor
É uma suboclusão (trombo plaquetário branco) ou uma 2 Nem todo Supra é IAM / oclusão! Oxímetro
oclusão aguda (trombo organizado, com rede de fibrina, Pericardite Veia
“vermelho”) Supra difuso (várias paredes) + infra de PR Desfibrilador
Dor melhora sentando com tronco para frente
Clínica e Diagnóstico Piora com inspiração ou tosse MONABICHA – não usa tudo!
1 Anamneses e exame físico Irradia para trapézio Morfina: só em dor refratária!
Podem estar normais, alterados ou morte súbita Variante de Prinzmetal O2: Saturação < 90% (EUA) – 94%(BR)
Silencioso em 25% dos casos Homem jovem e apenas tabagista Nitrato SL (IV se dor refratária, EAP, HAS)
Idosas, DM, DRC e Transplante cardíaco Mais desconforto do que dor AAS (Inibe COX1)
Aparelho cardiovascular: Irradiação da dor, PA, À noite ou início da manhã Beta Bloqueador VO
pulsos, FC, B3, sopros Repouso, não no exercício IECA: IAM anterior + IC + FE < 40 + DRC
Aparelho respiratório: ruídos adventícios Supra por + 15 minutos (dá tempo de ver ECG) “Clopidogrel” (Inibe P2Y12 de ADP)
Nitrato SL melhora rápido (clínica e ECG) Heparina
2 ECG Teste de esforço negativo em 70-90% Atorvastatina: assim que estável
Sub oclusão: Inversão T e Infra ST Conduta: Diltiazem, amlodipina
Angina instável → Troponina negativa Cuidado com AAS, evitar ẞB Detalhes
IAM sem ST → Troponina positiva Não esquecer de estatina Clopidogrel: melhor no IAM com ST + Trombolítico
Takotsubo Ticagrelor e Prasugrel: + potentes que clopidogrel
Oclusão: Elevação (supra) ST Cardiopatia isquêmica desencadeada pelo stress Não usar “M”, “N” e “B” no infarto de VD
Iam com ST → Troponina positiva Mulher pós menopausa + grande stress Não usar “B” se: usou cocaína* ou evolui com IVE
Supra parede anterior e QT prolongado Não usar “N” se usou: Viagra
3 Marcador de Necrose ↑ discreto de Troponina
Troponina: Mais sensível e específico Coronárias normais
Determina risco cardiovascular Boca estreita com abaulamento do ventrículo