ELETROCARDIOGRÁFICO Sobrecarga de AD Aumento da amplitude da Onda P (em D2 e V1) Onda P apiculada (D2, D3 e aVF) Sobrecarga de AE Aumento da duração da Onda P (D2 e V1) Onda P bífida “mitrale” (D2 e V1) Índice de Morris (V1) Índice de Macruz >1,7 Sobrecarga biatrial Onda P com aumento de duração e amplitude (D2) Índice de Morris (V1)
Sobrecarga de VE Exacerbação da normalidade:
QRS com maior amplitude Índices de Sokolow-Lyon e Cornell positivos
Sobrecarga de VD Inversão da normalidade:
QRS + em V1 e V2 QRS – em V5 e V6 Padrão Strain (V1 e V2)
Sobrecarga biventricular Combinação de critérios de
sobrecarga de VD e VE Sinal de Katz-Wachtel (QRS bifásico)
Bloqueio de Ramo Direito V1: Onda R’ (rSR’) – indica
(BRD) despolarização atrasada de VD V6: Onda S alargada Onda T e Segmento ST opostos ao QRS QRS alargado (>120) Bloqueio de Ramo Esquerdo V1: Padrão rS ou QS (BRE) V6: Padrão R puro (com R alargada) V1 e V2: Onda T invertida e Supra de ST V5/V6/D1/aVL: Onda T invertida e Infra de ST Luiza Amaral Carneiro MED XII ECG
Extrassístole Batimento extra manifestado no ECG
(observar intervalos entre os QRS) Extrassístole Atrial Onda P com morfologia diferente Precede QRS QRS normal Pausa pós extrassistólica incompleta (PPE) Extrassístole Juncional Ausência de Onda P QRS normal PPE incompleta
Extrassístole Ventricular Ausência de Onda P
QRS aberrante PPE completa
Taquicardia Sinusal FC > 100 bpm (dica: < 3
quadradões) Onda P sinusal QRS normal Taquicardia Atrial FC >100 bpm Onda P com morfologia diferente da sinusal QRS normal
Taquicardia Atrial Unifocal FC atrial entre 100 e 250 bpm
Onda P diferente da sinusal QRS normal *Taqui sem BAV: FC = FC atrial *Taqui com BAV: FC < FC atrial
Taquicardia Atrial Multifocal FC e FC atrial > 100 bpm
Onda P com, no mínimo, 3 morfologias distintas na mesma derivação RR variável (ritmo irregular) QRS normal
Flutter Atrial Frequência atrial em torno de
300 bpm Frequência cardíaca em torno de 150 bpm (geralmente tem BAV 2:1) Presença de “Onda F”, caracterizando morfologia em “dente de serra” Ausência de Onda P Intervalo RR regular QRS normal Luiza Amaral Carneiro MED XII ECG
Fibrilação Atrial Ausência de Onda P (ondas f)
FC entre 90 e 170 bpm Intervalo RR irregular QRS normal
Taqui Supra por reentrada FC entre 120 e 220
nodal Início e término súbitos, precedidos por extrassístole atrial Sem onda P (ou Pseudo-S) <3 = Pseudo-S QRS normal Intervalo RR regular Taqui Supra por reentrada em FC entre 150 e 250 via acessória (Forma Início e término súbitos, Ortodrômica – anti-horário) precedidos por extrassístole atrial ou ventricular Sem onda P (ou P’) QRS normal Intervalo RR regular = P’ Taqui Supra por reentrada em FC entre 150 e 250bpm via acessória (Forma Início e término súbitos, Antidrômica – horário) precedidos por extrassístole atrial ou ventricular ECG é idêntico ao de uma Ativação atrial retrógrada (Onda Taquicardia Ventricular P’ bem depois do QRS, mais Monomórfica Sustentada. próximo do QRS seguinte = RP’ > P’R) QRS alargado Intervalo RR regular Taquicardia Ventricular FC > 100 bpm monomórfica QRS alargado (>120ms) Morfologia do QRS repetida na mesma derivação) Intervalo RR regular Ausência de Onda P Taquicardia Ventricular FC > 100 bpm (140-200) Bidirecional QRS alargado 2 morfologias diferentes de QRS *Intoxicação digitálica na mesma derivação (eixos opostos que se alternam entre si: + e -) Intervalo RR regular Taquicardia Ventricular FC > 100 bpm (geralmente, Polimórfica >200) QRS alargado (>120ms) e aberrante QRS morfologia variante em uma mesma derivação TV polimórfica com Torsades TV polimórfica de Pointes Presença de um intervalo QT longo durante o ritmo sinusal Luiza Amaral Carneiro MED XII ECG
Fibrilação Ventricular “Padrão anárquico”
Ondulação contínua da linha de PCR base Sem QRS ou ondas T discerníveis
IAM fase hiperaguda Supra de ST proeminente
(primeiras horas) Onda T positiva Aumento da amplitude da Onda R
IAM fase aguda Onda T começa a negativar
(após algumas horas até 4 ST em formato de “abóboda” semanas) (convexo) Redução da amplitude da Onda R Onda Q patológica IAM fase crônica Desaparecimento do Supra de ST (após 2 a 6 semanas) Permanência de Onda Q patológica (marca a sequela do infarto)