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PPP - 2023 - Félix - CG
PPP - 2023 - Félix - CG
- PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO -
2023
ESCOLA CIDADÃ INTEGRAL ESTADUAL DE ENSINO
FUNDAMENTAL E MÉDIO FÉLIX ARAÚJO
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
2023
“Escola é o lugar onde se faz amigos, não se trata só de prédios, salas, quadros, programas,
horários, conceitos. Escola é, sobretudo, gente. Gente que trabalha, que estuda, que se
alegra, se conhece, se estima. O diretor é gente, o coordenador é gente, o Professor é gente,
o aluno é gente, cada funcionário é gente. E a escola será cada vez melhor na medida em
que cada um se comporte como colega, amigo, irmão.
Entendemos que este não é um produto ou plano que resume de forma definitiva as ações
feitas na escola. Ele não é todo o seu projeto. Ele não é algo construído para ser arquivado, ficar
nas gavetas ou ser encaminhado para as autoridades para cumprir tarefas burocráticas. O PPP é
um processo de trabalho coletivo da escola, que deve ser reconstruído e vivenciado
constantemente por todos os envolvidos com o processo educativo escolar e que deve
acompanhar o desenvolvimento das atividades feitas pela escola. Constitui-se, então, como um
processo de permanente reflexão e discussão acerca dos problemas e propostas da escola. Este
documento pretende versar sobre o trabalho pedagógico; as visões, valores, objetivos e filosofia
da instituição; a avalição; a estrutura organizacional, dentre outros.
Por fim, a escola busca, através deste trabalho educacional, proporcionar aos alunos
meios e condições para o desenvolvimento global de suas potencialidades. Para tanto, valoriza a
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integração da cultura regional com o conhecimento universal, acompanha o contexto social de
seu tempo e respeita os norteadores propostos por suas instâncias superiores, contribuindo para a
formação de pessoas solidárias, autônomas e competentes do seu meio.
1.1 FILOSOFIA
1.2 JUSTIFICATIVA
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O PPP deve não só definir as ações educacionais a serem cumpridas pela escola, mas
também materializar o compromisso da comunidade escolar com a formação de cidadãos
participativos, responsáveis, críticos, competentes, autônomos e criativos. Por isso, é também um
projeto político. A proposta pedagógica ou projeto político-pedagógico deve ser, por conseguinte,
um processo de reflexão e de discussão, constante, acerca dos problemas da escola, na busca de
alternativas para a efetivação dos objetivos, evidenciando espírito democrático, fundamental para
a participação de todos os envolvidos com a comunidade escolar e com o efetivo exercício da
cidadania.
Imbuído dessa consciência é que a EEEFM Félix Araújo (e atual ECI Félix Araújo),
fundada em 07 de junho de 1968, ministrando inicialmente, o Ensino Fundamental II e,
posteriormente, o Ensino Médio, e agora Escola Cidadã Integral de Ensino Fundamental e Médio
Félix Araújo elabora o seu projeto político-pedagógico, alicerçado nos pressupostos de uma
teoria pedagógica crítica, diversificada e afinada com os interesses da maioria da população
escolar, visando concretizar os objetivos traçados, mediante a efetivação da política educacional
proposta pela Escola. É, pois, um desafio para a direção, equipe técnica, educadores,
funcionários, pais, alunos e comunidade escolar.
1.3 IDENTIFICAÇÃO
A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Félix Araújo, agora Escola Cidadã
Integral Estadual de Ensino Fundamental e Médio Félix Araújo (ou ECI Félix Araújo) – INEP:
25072110 – é uma escola do Brasil, localizada na região Nordeste, do estado da Paraíba, na cidade
de Campina Grande, na Rua Severino Pimentel, S/N, bairro da Liberdade, CEP: 58.415-150.
Mantida pelo estado da Paraíba e administrada pela Secretaria de Educação e da Ciência e
Tecnologia, norteadora de todo o trabalho de estruturação deste Projeto Político- Pedagógico –
PPP.
1.4 OBJETIVOS
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eficazes que contemplem a premissa da corresponsabilidade;
9
sua função social com qualidade.
1.5 PRINCÍPIOS
Para isso, mais do que se adequar às diretrizes legais, o desafio maior é promover os
princípios da educação, principalmente no que concerne aos aspectos de igualdade, gestão
democrática, qualidade de ensino e liberdade de expressão, além de contemplar os princípios
norteadores da Escolas Cidadãs Integrais (Protagonismo, Pedagogia da Presença, os Quatro
Pilares da Educação e a Educação Interdimensional) e os eixos formativos (Formação para a vida;
Formação para as competências do séc. XXI e a Formação em excelência acadêmica). Estas
perspectivas estão intimamente ligadas ao desenvolvimento das ações previstas durante todo
o processo do Projeto Político-Pedagógico – PPP, uma vez que, a escola entende que oferecer
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condições de acesso e permanência na instituição, práticas de administrativas transparentes,
ensino de excelência acadêmica e liberdade associada à ideia de autonomia e desenvolvimento
sustentável são ingredientes favoráveis à construção de uma educação inovadora e participativa
no processo ensino aprendizagem do indivíduo.
1.6 FINALIDADES
A escola oferece aos alunos uma educação com base nos princípios emanados pelas
Constituições Federal e Estadual, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, da Base
Nacional Comum Curricular, das Diretrizes Norteadoras para as Escolas da Rede Estadual de
Ensino, das bases do Modelo Pedagógico e de Gestão das Escolas Cidadãs Integrais e no Estatuto
da Criança e do Adolescente. Nesse ambiente escolar, são ministrados e estão diretamente
ligados o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, respeitando a legislação e as normas
especificamente aplicáveis. Além disso, o Projeto é tomado aqui no sentido de um conjunto
articulado pela Tecnologia de Gestão Educacional e pelas bases do modelo de ECI delimitados,
planejados, executados e avaliados em função de uma finalidade que se pretende alcançar e que
é previamente delineada mediante a representação simbólica dos valores a serem efetivados, para
tanto a escola projeta as seguintes finalidades:
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comunidade escolar no processo educativo.
▪ Equidade: procuramos mitigar as dificuldades de aprendizagem dos alunos e
propulsionar seus nivelamentos de acordo com as necessidades de cada um.
▪ Replicabilidade: compartilhamos metodologias eficazes e mensuráveis que
nortearão as ações que podem ser desenvolvidas e promovidas pela escola e
pela Rede.
Nessa perspectiva, para o ano letivo de 2023, foi apresentada ao corpo docente um
panorama sobre nosso desempenho durante o ano anterior, destacando não
só os pontos positivos, como a rápida adaptação e aceitação da comunidade escolar e da equipe
docente às ferramentas, como também os pontos negativos. Sobre estes aspectos, destacamos a
seguir:
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i.As elevadas taxas de fracasso escolar, reprovação e distorção idade-série, algo recorrente em
todo cenário educacional brasileiro;
ii.Desmotivação dos alunos quanto ao que se é esperado por uma escola de nosso modelo:
ausência de equipamentos de laboratório, infraestrutura, refeitório, Internet, climatização e de
uma infraestrutura condizente com as normativas das entidades nacionais e supranacionais
de saúde;
iii.Quantidade significativa de estudantes que deixaram de estudar por terem que fazê-lo
remotamente;
iv.Infrequência e pouca participação dos jovens que têm acesso aos recursos digitais ;
v.Negligência dos familiares quanto à responsabilização dos estudos e pela criação de seus filhos;
Para combater os pontos negativos detectados, será necessário elencar as seguintes ações:
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j. Uso de Metodologias Ativas para dinamização do trabalho pedagógico.
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o cotidiano dos estudantes e temas comuns da sociedade com os elementos matemáticos; Uso de
plataformas digitais para aprofundamento do conteúdo; promoção da Interdisciplinaridade dentro
da matemática; Instrumentalização das atividades para participação mais ativa dos estudantes;
Realização de pesquisas para interpretação, análise e consolidação de dados estatísticos;
Simulação de gráficos com informações relacionadas à pandemia para contextualização da
álgebra, da geometria e das porcentagens. Desenvolvimento das habilidades de propulsão através
da realização de palestras, jogos educacionais, leitura de artigos e atividades de revisão para
aprofundamento dos conceitos de Biologia; através da contextualização da educação ambiental
e Uso de Metodologias Ativas para o aprendizado de Química; e pelas simulações
computacionais para o a compreensão dos fenômenos físicos.
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da escola, devendo apreciar os seguintes itens:
c) Conteúdos que interajam com a vivência dos estudantes de forma crítica e construtiva;
1. Garantir o cumprimento dos horários de funcionamento da escola nos 200 dias letivos no
mínimo em obediência ao regime da escola e a presença efetiva dos professores, técnicos e
alunos. Enquanto a situação de pandemia do novo Coronavírus, assegurar o atendimento e
monitoramento diário dos alunos;
8. Buscar dinamizar o ensino em sala de aula online para um trabalho mais eficiente e eficaz;
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sustentabilidade, o direito à vida, os Direitos Humanos, o respeito à diversidade, a valorização
da cultura local e a saúde coletiva em momentos de pandemia de COVID-19;
12. Participar dos Ciclos de Acompanhamento promovidos pela Comissão das Escolas Cidadãs
Integrais.
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2.1 CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS
2.1.1 FUNÇÃO SOCIALIZADORA DA ESCOLA
Cabe à escola formar alunos com senso crítico, reflexivo, autônomo e conscientes de
seus direitos e deveres tendo compreensão da realidade econômica, social e política do país,
sendo aptas a construir uma sociedade mais justa, tolerante as diferenças culturais como:
orientação sexual, pessoas com necessidades especiais, etnias culturais e religiosas etc. Passando
a esse aluno a importância da inclusão e não só no âmbito escolar e sim em toda a sociedade.
Devemos considerar o indivíduo como reflexo de seu convívio familiar dentro de seus
valores, crenças e experiências. Esses aspectos são estendidos no ambiente escolar, que é
responsável pela sua formação integral.
Assim, conforme vimos, educar é garantir aos jovens o seu pleno desenvolvimento, é
levar aos alunos a oportunidade do conhecimento para além dos conteúdos.
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2.1.2 EIXOS FORMATIVOS
O Modelo Pedagógico é o sistema que opera um currículo articulado por meio da Base
Nacional Comum Curricular e sua Parte Diversificada, considerando as diretrizes e parâmetros
nacionais e locais. Para esse desenvolvimento, o Modelo elege três eixos fundamentais para a
realização da prática pedagógica. Os Eixos Formativos, alinhados aos Princípios Educativos,
orientam a prática pedagógica tanto no âmbito do currículo, dos componentes curriculares, do
planejamento das aulas, da selação dos conteúdos, temas, atividades, estratégias, recursos e/ou
procedimentos didáticos quanto das práticas que se processam na dimensão mais ampla do
contexto escolar. Eles não concorrem entre si, mas coexistem e um não se sobrepõe ao outro. Os
três são imprescindíveis para a formação da criança dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
até o final da Educação Básica, ao concluir o Ensino Médio. Os três Eixos Formativos são:
Protagonismo;
Pedagogia da presença;
Quatro pilares da educação:
Aprender a conhecer;
Aprender a fazer;
Aprender a conviver;
Aprender a ser.
Educação Interdimensional.
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instrumentos que operacionalizam conceitos, métodos e conteúdos que apoiam os processos
formativos de modo a garantir que multiplas aprendizagens assegurem valores e sentido às
dimensões da vida social e produtiva do estudante
Proporcione aos alunos a formação necessária para seu Projeto de Vida e para o
desenvolvimento de suas competências e habilidades no campo da ciência, da
tecnologia e da cultura, respeitando os Eixos Formativos e Princípios Educativos
anteriormente citados;
2.1.6 CONCEPÇÕES
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2.1.6.1 MUNDO
Vivemos num mundo globalizado em que as mudanças chegam a todo momento e com
uma rapidez incrível. Para acompanhar tais transformações, faz-se necessário que a escola esteja
preparada na contribuição para a preparação do indivíduo na interação com esse mundo,
promovendo assim, uma educação de qualidade e melhores condições de integração com o
universo que está inserido.
A importância do papel do educador, o mérito de paz com que viva a certeza de que
faz parte de sua tarefa docente não apenas ensinar os conteúdos, mas também ensinar a pensar
certo. [...]. O professor que pensa certo, deixa transparecer aos educandos que uma das bonitezas
de nossa maneira de estar no mundo e com o mundo, como seres históricos, é a capacidade de
intervindo no mundo, conhecer o mundo. (FREIRE, 1996, p. 26-27)
Posto isto, entendemos que a educação é uma arma poderosa, através da qual um
educando, um cidadão se tornam mais críticos, passam a ter mais oportunidades de melhoria de
sua própria condição de vida. Neste sentido, a educação atua diretamente no desenvolvimento
social e até cultural e econômico, através do compartilhamento de saberes.
2.1.6.2 SOCIEDADE
Para falar de escola e sociedade, antes de tudo, temos de considerar que a educação é,
por seus objetivos e funções, um fenômeno social, uma vez que está intimamente relacionada ao
contexto científico, cultural, econômico e político de uma determinada sociedade. A história das
sociedades nos mostra que o próprio ato de educar é um processo constante, que denota
transformações e mudanças, mas que se caracteriza essencialmente como um processo social.
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atingidos estabelecidos por tal concepção, e, além disto, sabendo que não podemos considerar a
educação de maneira fragmentada, mas sim como uma prática social, os objetivos definidos pelo
processo educativo estão sempre em concordância com o pensamento dominante da sociedade.
Neste sentido, enfatizamos ainda aquilo que caracteriza mais fortemente as sociedades:
estas se transformam. As novas tecnologias exercem um papel de suma importância na medida
em que mudam todos os aspectos da sociedade, como o trabalho, a comunicação e até mesmo as
formas de pensamento.
Ainda sobre essa constante transformação, é importante entender que o ser humano se
estabelece no mundo por meio de sentidos históricos e temporais que orientam sua maneira de
agir. O colapso ocasionado pela pandemia abriu um cenário para novas ideias e oportunidades,
fazendo com que a função da escola fosse repensada, a vida fosse mais valorizada, a tecnologia
se tornasse fator essencial para as interações humanas e que o trabalho aos poucos se
digitalizasse. Logo, a sociedade tornar-se-á diferente.
2.1.6.3 HOMEM
Paulo Freire em sua obra exalta à condição do homem de distinguir-se de sua condição
animal e de transceder sua natureza e de tornar-se plural nas relações sociais. “É estar nele e com
ele e com os outros” (Freire apud. Calado, 2001). Ao sentir-se parte do mundo e responsável por
ele, o homem aprende e ressignifica valores, constrói sua identidade e sua cidadania.
Paulo Freire trata da questão do papel do docente ao lado da reflexão sobre a prática
educativo-progressiva em favor da autonomia dos educandos. Para tanto, apresenta uma série de
exigências que devem ser seguidas pelos educadores, a fim de torná-los capazes de exercerem
sua função pedagógica enquanto instrumento de transformação da própria condição humana,
criando as possibilidades para a produção ou construção do conhecimento.
Nesta perspectiva de transformação, a qual corrobora com o ideal defendido por esta
instituição, o educador democrático trabalha com os educandos a rigorosidade metódica com que
devem se aproximar dos objetos cognoscíveis. Ensinar não se esgota no tratamento do objeto ou
do conteúdo, todavia se alonga à produção de condições em que aprender criticamente é possível,
exigindo a presença de educadores e educandos criativos, investigadores e inquietos,
rigorosamente curiosos, humildes e persistentes. Nas condições de verdadeira aprendizagem os
educandos e educadores vão se transformando em reais sujeitos da construção e reconstrução do
saber ensinado.
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estar de alguns segmentos da sociedade, sobretudo pobres, mulheres, negros, idosos, crianças, a
população LGBTQIA+. E o trabalho escolar, enquanto fator de transformação social, precisa
acolher também essas diferenças.
2.1.7 EDUCAÇÃO
3.1 PLANEJAMENTO
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3.1.1 PLANEJAMENTO SEMANAL OU REUNIÕES DE ÁREA OU DE
FLUXO E REUNIÃO GERAL
3.1.1 – AVALIAÇÃO
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Nossa visão sobre PDCA: Em inglês Plan (Planejar/Projetar), Do (Executar/Aplicar), Check
(Corrigir/Avaliar) e Act (Agir). [Tradução Nossa]
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administração dos sistemas de ensino, as peculiaridades que caracterizam a ação didática nas
diversas regiões do país.
Partindo desses pressupostos, a LDB não pode deixar de discutir o que diz respeito à
avaliação. No art. 13, diz que os docentes incumbir-se-ão de “zelar pela aprendizagem dos
alunos”. Apesar disso, a palavra avaliar geralmente tem sido associada a fazer provas, exames,
atribuir notas, repetir ou passar de ano. Nela a educação é imaginada como simples transmissão
e memorização de informações prontas e o educando é visto como um ser paciente e receptivo.
Atualmente, a educação é concebida como experiência de vivências múltiplas, agregando o
desenvolvimento total do educando.
Além disso, a LDB possibilita novos olhares sobre os princípios de avaliar como parte
do processo de ensino-aprendizagem, o que é confirmado em seu Art. 24: “A verificação do
rendimento escolar observará critérios, dentre eles podemos destacar: a) avaliação contínua e
cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais.”
Ademais, a respeito desse critério de avaliação podemos dizer que a avaliação contínua
e acumulativa não tem como objetivo classificar ou selecionar. Fundamenta-se nos processos de
aprendizagem, em seus aspectos cognitivos, afetivos e relacionais; fundamenta-se em
aprendizagens significativas e funcionais que se aplicam em diversos contextos e se atualizam o
quanto for preciso para que se continue a aprender.
Hoje observamos que essa questão que a LDB propõe é totalmente distorcida do que se
vê na prática pedagógica do professor, o qual vem utilizando a avaliação como instrumento de
maneira quantitativa.
Para Luckesi (1998), a maioria das escolas com o ensino regular infelizmente utiliza a
avaliação como instrumento de classificação, como produto final e não um processo de
aprendizagem, medindo a capacidade e mostrando se o aluno realmente aprendeu ou não o
conteúdo proposto pelo professor por meio de uma nota; de qualquer forma, impossibilita o aluno
de progredir ou desenvolver-se.
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É realizada continuamente e, em parte, de atividades escritas durante quatro períodos letivos,
expressas em notas e/ou conceitos.
Os vários momentos e situações em que certas capacidades e ideias são usadas e que
poderiam ser classificadas como “erros”, mas que fornecem informações
diagnósticas;
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(vinte) questões objetivas (de múltipla escolha), com cinco opções de resposta (A, B, C, D, E) e
acompanhada por um gabarito para as respostas, que são adaptáveis para cada escola. Em caso
de segunda chamada (Recuperação ou reposição) ela deverá ser subjetiva, aplicada pelo professor
da disciplina em sua aula. Recomenda-se que a quantidade de questões leve em consideração a
carga horária de cada disciplina.
As avaliações devem ser aplicadas pelo professor titular da AVS ou eventualmente pelo
suplente. Todos os professores da unidade de ensino devem estar envolvidos e disponíveis para
a aplicação da Avaliação Semanal sob ortientçaão da coordenação pedagógica.
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As ECITs (Escolas Cidadãs Integrais Técnicas) não dispõem de práticas experimentais na grade curricular, porém,
recomenda-se que, pelo menos uma das aulas semanais de cada disciplina da área de ciências exatas e da natureza, seja
realizada no laboratório.
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práticas experimentais e das quatro disciplinas durante o mês. Para tanto, é preciso que o
Coordenador da área de Ciências da Natureza e Matemática organize um rodízio das turmas a fim
de que todas sejam contempladas por todas as disciplinas citadas.
O ideal é que as aulas sejam compostas de orientações para que os estudantes possam
organizar sua rotina de estudos, e até mesmo sejam utilizadas para colocar em dia as atividades
e trabalhos das diversas disciplinas que cursam, ou ainda tirar dúvidas dos conteúdos, podendo os
mesmos organizarem grupos de estudos orientados pelos professores e com o auxílio de um
estudante como monitor.
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auxílio de até dois colaboradores, seja ele da base comum ou da área técnica. As temáticas
utilizadas em sala deverão conter, conteúdos e áreas que colaborem para a efetivação de um
conhecimento ou aprimoramento que não foi alcançado a partir das disciplinas obrigatórias da
base comum e técnica.
Os professores deverão propor um projeto ou tema gerador que oriente a eletiva. Esses
elementos devem ser apresentados aos estudantes, em forma de Cardápio de Eletivas atraindo a
classe de estudante que aponte naturalmente para o seu sonho onde farão a escolha. Os estudantes
tem livre arbítrio para escolha obedecendo à critérios de uma quantidade por turma, excedendo-
se esse número ele será integrado à sua segunda e/ou a terceira opção aproximando-se a eletiva
que mais lhe convenha. A quantidade de eletivas deve ser em um número no mínimo igual ao
número de turmas existentes nas escolas, assim como se deve fixar um número máximo de
participantes para cada eletiva.
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novas experiências de aprendizagem. Este tipo de avaliação possibilita a averiguação das causas
de repetidas dificuldades de aprendizagem. É necessário que ela ocorra de modo contínuo e
organizado, não apenas em momentos isolados. Com isto, a ação de implementar uma avaliação
diagnóstica oferece à escola um instrumento que trace um diagnóstico da aprendizagem dos
alunos. Os resultados obtidos com esta ação permitirão uma análise mais direta da prática
educativa e possibilitarão a redefinição de princípios e métodos de desenvolvimento do trabalho
pedagógico, na perspectiva de que essas mudanças poderão auxiliar na superação das
dificuldades detectadas. Essa avaliação não substitui a avaliação do professor.
Uma transição saudável do Ensino Fundamental para o Médio é um dos grandes desafios
da educação nos dias de hoje. Além das novas disciplinas, professores e abordagens, essa fase
vem acompanhada da pressão de escolher uma carreira e das mudanças físicas e emocionais
naturais nesta fase da adolescência. A ECI Félix Araújo busca inovar a pedagogia para os alunos
do 9º ANO, pois o mesmo está alinhado com o 1º ano do Ensino Médio, caracterizando-o como
Pré-médio. Ressaltamos e instigamos a participação dos alunos do último ano do Ensino
Fundamental em projetos e eventos que promovam a interação socioemocional e a construção de
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seres humanos conscientes e cidadãos. Valorizamos o trabalho contínuo das competências e
habilidades, para que o aluno se fortaleça ainda mais nas áreas do conhecimento, além de
introduzirmos questões e abordagens como são cobradas nas provas do vestibulares, seriados e
Enem.
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A gestão escolar elabora um calendário no qual os professores são distribuídos pelas
turmas, sendo que todos os dias o acolhimento é realizado por uma turma diferente e por
um professor diferente;
Esse ciclo se repete até o final do ano letivo;
Nesse evento não pode ser usado como meio de reunião de regras escolares; Nem
momentos para discussão dobre dificuldades de trabalhos ou problemas educacionais.
A tutoria é um método para realizar uma interação pedagógica em que o Professor (tutor)
acompanha e se comunica com os estudantes de forma sistemática, planejando seu
desenvolvimento e avaliando a eficiência de suas orientações, de modo a resolver problemas que
possam ocorrer durante o processo educativo. O tutor busca conhecer a situação acadêmica do
seu tutorado e ajudá-lo pessoalmente. A tutoria individual gera alto impacto positivo sobre a
autoestima do estudante e sua percepção sobre si mesmo. Também favorece e reforça o
Protagonismo Juvenil e a Pedagogia da Presença.
Além disso, cada Conselho Escolar tem suas ações respaldadas através do seu próprio
Estatuto, que normatiza a quantidade de membros, formas de convocação para as reuniões
ordinárias e extraordinárias, como é realizado o processo de renovação dos conselheiros, dentre
outros assuntos que competem a essa instância.
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analisar e aprovar o Calendário Escolar no início de cada ano letivo;
analisar as questões encaminhadas pelos diversos segmentos da escola, propondo
sugestões;
acompanhar a execução das ações pedagógicas, administrativas e financeiras da
escola;
mobilizar a comunidade escolar e local para a participação em atividades em
prol da melhoria da qualidade da educação, como prevê a legislação.
O Conselho de Classe é órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em
assuntos didático- pedagógicos, fundamentado no Projeto Político-Pedagógico da escola e no
Regimento Escolar. É o momento em que professores, equipe pedagógica e direção se reúnem
para discutir, avaliar as ações educacionais e indicar alternativas que busquem garantir a
efetivação do processo de ensino e aprendizagem dos estudantes. É realizado bimestralmente e
acompanhado do Plantão Pedagógico.
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desenvolvimento das práticas pedagógicas.
4. SISTEMA DE ENSINO
4.1. EMENTA DAS DISCIPLINAS – TURNO INTEGRAL
ÁREA DE LINGUAGENS
Objetivos:
Objetivo geral: Reconhecer a diversidade da língua, ler, analisar e produzir textos atendendo às
especificidades dos gêneros textuais, a partir de uma prática de análise/produção lingüístico-
textual, utilizando os recursos linguísticos de forma a atender aos objetivos e intenções
comunicativas. Pretende-se, também, que o aluno possa compreender e usar a Língua Portuguesa
em diferentes situações comunicativas, na leitura de enunciados verbais e não-verbais,
percebendo sua constituição como expressão do homem e do mundo.
Objetivos específicos:
7º ANO Conteúdos:
Textos diversos relacionados a temática das unidades bem como textos extracurriculares.
A Pontuação
Sinais de pontuação
Produção Textual
Noticias
Entrevistas
Contos Fantásticos
Crônica
Poemas Narrativos
Resenha Crítica
Reportagem
Histórias em Quadrinhos
Gramática:
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Significação das Palavras
Substantivos
Pronomes Pessoais, possessivos, demonstrativos e indefinidos
Verbos Irregulares
Advérbios (classificação)
Sujeito e Predicado
Predicado verbal
Objeto Direto e Indireto
Adjunto Adnominal e complemento nominal
Derivação e Composição
Ortografia:
Uso de G e J; X e CH
Emprego de S, Z e X
Emprego do H
Tipos de Porquê
Gramática e Linguística
Discurso Direto e Indireto
O Sujeito indeterminado
Oração sem sujeito
Modo imperativo
Vozes do verbo
Aposto e Vocativo
Predicado Verbal, Nominal e Verbo-nominal
Denotação e Conotação
Complemento Nominal
Figura de Linguagem
A conectividade
A pontuação na construção do texto
Ortografia:
Emprego da letra s ou z...
De olho na escrita: x ou ch
Emprego do porquê
9º ANO
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A Pontuação
A pontuação na construção do texto
Produção Textual
Texto expositivo e dissertativo
Crônica
Conto
Relato de viagem - observador em movimento
Relato de viagem – cenário em movimento
Cordel
Artigo de opinião
Carta
Notícia
Reportagem
Anúncio Publicitário
Gramática e Linguística
Orações subordinadas
Conjunção coordenativa
Orações coordenadas
Pontuação nas orações subordinadas e coordenadas
Regência verbal
Regência nominal
Colocação Pronominal
Crase
Figuras de linguagem
Estrutura das palavras
Processos de formação das palavras
Ortografia:
Novo Acordo ortográfico
Emprego do hífen
Emprego de porque, porquê, por que, por quê.
O fonema /S/ : se ou sse, isse, ou ice
Uso de G e J; X e CH
GRAMÁTICA:
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FIGURAS DE LINGUAGEM;
O QUE É SEMÂNTICA;
LETRAS E SONS;
ACENTUAÇÃO;
ORTOGRAFIA;
COESÃO E COERÊNCIA;
ESTRUTURA FORMAÇÃO
O QUE É LITERATURA;
TROVADORISMO;
GIL VICENTE;
CLASSICISMO;
LITERATURA DE INFORMAÇÃO;
BARROCO;
ARCADISMO
PRODUÇÃO DE TEXTO:
GÊNERO DO DISCURSO;
POEMA;
TEXTO TEATRAL;
RESUMO;
TEXTOS INTRUCIONAIS;
CARTA PESSOAL;
PRODUÇÃO DE CONTÉUDO E COMUNICAÇÃO VIRTUAL;
DEBATE REGRADO
ARTIGO DE OPINIÃO
SEMINÁRIO
TEXTO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
TIPOLOGIA DISSERTATIVA
2º ANO GRAMÁTICA
PRODUÇÃO TEXTUAL
Relatos de experiências vividas: relato de memória, diário de campo
O Anuncio publicitário
Documentário
Crônica
Artigo de Opinião
Notícia
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Entrevista
Reportagem
Editorial
Resenha crítica
Tipologia Dissertativa
LITERATURA
-Romantismo:
Primeira geração romântica
Segunda geração romântica
Terceira geração romântica
Romantismo em contexto
-Romantismo no Brasil: A poesia de Gonçalves Dias e de Álvares de Azevedo
A poesia de Castro Alves
Romance Indianista e Regional:
Contexto histórico
José de Alencar
Visconde de Taunay
Manuel Antônio deAlmeida Aluísio Azevedo (autor obras)
3º ANO
GRAMÁTICA:
CONCORDÂNCIA VERBAL E NOMINAL;
REGÊNCIA VERBAL E NOMINAL;
CRASE;
COLOCAÇÃO PRONIMINAL;
PROGRESSÃO REFERENCIAL;
OPERADORES ARGUMENTATIVOS;
ANÁLISE LINGUÍSTICA;
COLOCAÇÃO PRONOMINAL;
PRÉ-MODERNISMO;
MODERNISMO;
GERAÇÃO DE 22;
GERAÇÃO DE 30 (PROSA E POESIA);
GERAÇÃO DE 45 (PROSA E POESIA);
PANORAMA DA LITERATURA PORTUGUESA;
LITERATIRAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA; LEITURA E
PRODUÇÃO DE TEXTO:
CONTO;
DEBATE DELIBERATIVO;
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RELATÓRIO E CURRÍCULO;
ASCARTAS ARGUMENTATIVAS;
A DISSERTAÇÃO;
VERBETE E PROJETO DE PESQUISA;
CARTA DE APRESENTAÇÃO;
ENTREVISTA DE EMPREGO;
02. Arte
Objetivos:
Objetivo geral: Conhecer e colocar em prática as diferentes formas de arte entrando em contato
com obras artísticas do Brasil e do mundo. Descobrir novas formas de se expressar e pensar
artisticamente e perceber a presença da arte no dia a dia. Possibilitar o conhecimento referente
as práticas artísticas relacionando com a história da sociedade atual através de experimentos
práticos e analíticos atrelando ao reconhecimento das artes no dia a dia.
Objetivos específicos:
Observar paisagens visuais, sonoras e presentes do cotidiano do discente.
Provocar a expansão cognitiva e avaliativa referente ao repertório artístico.
Identificar as transformações causadas pela arte no meio público e social.
Identificar as tradições, crenças, festas e ritos associando ao patrimônio cultural imaterial.
Identificar as manifestações artísticas coletivas presentes em experiências sociais.
Reconhecer os campos artísticos e as zonas de contato.
Possibilitar o conhecimento referente as práticas artísticas.
Relacionar a história da sociedade atual a evolução artística.
Reconhecer as artes presentes em nosso dia a dia.
Possibilitar o conhecimento referente as práticas artísticas através de experimentos
práticos e analíticos.
7º ANO
1. O Lugar da arte.
A arte do trajeto casa escola.
Relação com o meio em que se vive.
Sensações e sentimentos.
2. A paisagem construída
Paisagem natural.
Paisagem em pinturas.
Linhas de desenham.
Paisagem planejada.
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3. Música e paisagem
Elementos sonoros.
Parâmetros do som.
4. Arte e natureza
Observação da natureza.
Elementos naturais como matéria prima.
Criação artística.
Paisagem sonora.
5. Coreografia e espaço
Tipos de dança.
Coreografia.
6. Espaço cênico: entre o real e o imaginário
Teatro.
Palco.
Plateia.
Cortinas.
Ficção e realidade.
8º ANO
1. A arte e o mundo imaterial
Cultura imaterial e patrimônio imaterial.
Manifestações culturais locais.
Histórias familiares.
2. A arte e o sagrado
Esculturas.
Monumentos sagrados.
Arte e devoção.
3. O imaterial na música
Material e imaterial.
Aspectos imateriais na prática musical.
4. Mitologia e arte.
Desenhos animados e filmes mitológicos.
Mitologia e seus ensinamentos.
Heróis mitológicos.
5. Tradição e aprendizado
Saberes tradicionais.
Tradição e transformação.
Danças afro-brasileiras.
6. Oralidade, memória e invenção
História no teatro.
40
Improviso.
9º ANO
1. Arte e vida coletiva
Coletividade.
Convivência demográfica.
Arte na américa latina.
2. Transformações individuais, reflexo no coletivo.
Transformações cotidianas.
História das coisas.
Relação entre a arte e a vida.
3. Arte que difunde ideais.
Arte e transformação social.
Arte que segue nas ruas: O grafite de Banksy.
Pintura com estêncil.
4. Coletividades que transformam: o teatro de grupo
Coletivos em criação e intervenção na sociedade.
Movendo-se em coro.
5. Música e vida em transformação
Músicas e contexto.
Transformações ocorridas na música entre os anos 1900 a 2000
6. Entre a indústria cultural e a transformação social
Teatro, música e coletividade.
Teatro musical.
Elementos do teatro musical.
1º SÉRIE
1. Arte: Conhecimento e experiência
Campos artísticos e zonas de contato.
Arte e experiência.
Música e imagem.
Som é vibração.
Partituras e outras formas de representação do som.
2. Artes cênicas: Tempo e espaço
Artes da presença: artistas e público em mesmo espaço ao mesmo tempo.
Circo: Tempo e espaço.
O corpo também tem memória.
Espetáculo, ritual ou brincadeira?
41
3. Escultura: tempo, espaço e movimento
Movimento das esculturas e esculturas de movimento.
A escultura: arte do espaço, do tempo e do movimento.
Esculturas e espaço público.
4. Imagem em movimento
Desenhando com luz.
Cinema e ilusão de movimento.
5. Música e movimento
Música é o som em movimentos.
O silêncio soa.
Pulsação.
2ª SÉRIE
1. Teatro e sociedade
O teatro na Grécia.
Teatro e resistência política no Brasil.
2. Imagem e poder
Imagens reveladas – do primitivo ao século XIX.
Arte como subversão na década de 1960
3. Dança e sociedade
Quando a dança invade as ruas.
Entre dança da nobreza e a dança de rua.
4. Música e sociedade
Música popular e pobreza.
Nova paisagem sonora urbana no Brasil.
Música em tempos de turbulência.
5. Teatro e cidade
Teatro de palco.
Teatro de rua.
Performance em espaços urbanos.
6. Música e cidade
Timbre.
Música e suas classificações.
Os instrumentos da orquestra.
7. Artes visuais e cidade
Arte pública.
Arte urbana – grafite e intervenção urbana.
42
Arte contemporânea: o papel do artista na sociedade.
3ª SÉRIE
1. Cultua ou culturas
O que é cultura?
O que é capital cultural?
Cultura e juventude.
2. Cultura brasileira
O fandango e a cultura caiçara.
O bumba meu boi do maranhão.
Máscaras brasileiras.
5. Arte e matemática
A invenção da perspectiva e o domínio do espaço.
Concretismo – a beleza da matemática.
A beleza da proporcionalidade.
6. Arte e tecnologia
Espetáculos e tecnologias.
Dança e tecnologias digitais.
Performance digital.
Objetivo geral: Estudar a cultura corporal como linguagem nas diferentes manifestações como
nos esportes, jogos, danças, lutas, ginásticas. Por meio do seu ensino visa promover o
desenvolvimento integral do aluno nos seus aspectos morais, éticos, estéticos, corporais,
cognitivos, socioafetivos e políticos, valorizando a pluralidade de ideias e diversidade cultural, a
relação do homem com seu semelhante e com a natureza.
Objetivos Específicos:
Historiar as modalidades, Ginásticas Artística, rítmica, acrobática; Danças e Lutas;
Esportes utilizados.;
Identificar e corrigir patologias através de atividades físicas ed. Física especial
Sensibilizar a promoção à saúde dos educandos à partir de atividades práticas ginástica
localizada e aeróbica
Promover a integração dos menos habilidosos nos jogos competitivo ou recreativos;
43
Estimular pesquisas no ramo da ed. Física.
7º ANO
8º ANO
9º ANO
44
Rúgbi: elementos técnicos – manejo de bola e passe.
Jogo adaptado.
Dança Educação.
Princípios do treinamento esportivo.
Esteroide
Anabolizante.
Doping.
Regras básicas do voleibol.
Fundamentos do voleibol.
Alimentação saudável.
1º SÉRIE
2ª SÉRIE
Sedentarismo; Anorexia, Obesidade;
Alongamento e flexibilidade;
Resistência física, força, coordenação, equilíbrio, condicionamento físico;
45
Coordenação;
Respiração
Dança e luta- Capoeira, judô, Jiu-jitsu;
Dança Folclórica: origens, histórias, tipos, como o Frevo, Catira, Xaxado, Baião, Forró,
Lambada;
Dinâmicas de grupos.
Esporte – basquetebol
Temas Transversal – Atividade física na terceira idade
Ginástica Artística, acrobática, Ginástica rítmica;
Alimentação para a a saúde.
Natação: Polo Aquático, Nado sincronizado;
CONHECIMENTOS de jogos vividos ao longo da escolaridade,
resgatando/reconstruir as vivências e as intervenções sociais, no âmbito da cultura
corporal
Substâncias proibidas no esporte, anabolizantes; doping, cardiopulmonar,
Exercícios físicos e práticas desportistas;
Futsal;
Handebol
3º SÉRIE
Gimnica
A história da Ed Física no mundo
Alterações que ocorrem no organismo durante atividades físicas
Tolerância
Exercício Físico, Aptidão Física e Sedentarismo;
Expressão da melhoria das Capacidades Físicas: força, coordenação, resistência, agilidade,
equilíbrio;
Leitura teórico-prático da amplitude muscular: alongamentos e flexibilidade;
Comportamento Cardíaco: antes, durante e depois dos esforços físicos;
História dos esportes nas Olimpíadas;
Basquetebol- História; Fundamentos, Regras
Danças e Lutas - Capoeira, judô, jiu-jitsu
Dança Folclórica: origens, histórias, tipos, como o Frevo, Catira, Xaxado, Baião,
Forró, Lambada, roupas e sua prática na Escola;
Vídeos das diferentes práticas de Dança Folclóricas do NE brasileiro.
Tipos de doenças, as quais têm indicação terapêutica nos exercícios físicos, tendo a luta
como uma das possibilidades
Saúde mental e corporal
Ginásticas, artística, acrobática, rítmica Alimentação para a saúde e para a prática
de exercício os físicos;
Uso e efeitos dos diferentes Suplementos Esportivos;
Exposição de Alimentos para diferentes finalidades;
46
Futsal e alimentação para o esporte Atividade de sondagem referente ao Futsal;
Gênese e identificação do momento histórico do Futsal no Brasil e no Mundo;
Fundamentos do Futsal, Técnica e Tática do futsal no Brasil e no mundo
O ESPORTE E USO DE SUBSTÂNCIAS PROIBIDAS
Exposição do uso/efeitos de anabolizantes na adolescência;
Debate: Doping no mundo do esporte; Lutas,
Esportes de invasão;
Saúde mental e corporal
CONTEÚDOS – ENSINO
FUNDAMENTAL: 7º ANO:
The Verb to be / There to be (present);
English Numbers
Ways of transportation;
Simple Present and Present Continous;
Prepositions: in/on/at;
Meaning of the Words: Synonyms and Opposites;
Quantifiers;
The verb to be – Past;
The Simple Past Tense – Regular Verbs;
The Simple Past Tense – Irregular Verbs;
Meaning of the Words;
Past Continuous;
Modals Can/Can’t: Permission, Ability and Capacity;
Reading Comprehension.
8º ANO:
Simple Present and Present Continuous (review);
47
Past Simple and Past Continuous (review);
Future with will and going to;
Word formation: Suffixes;
Book genres;
Comparative and Superlative Adjectives;
-ing and -ed adjectives;
Countable and Uncountable nouns and Quantifiers;
Relative Pronouns: who, whose, that and which.
9º ANO:
Modals: must and should;
Word Formation: prefixes and suffixes;
Linking Words;
First and Second Conditionals;
Health Problems;
Leisure activities;
The weather;
The Passive Voice
Personal Pronouns (review);
Reflexive Pronouns;
Possessives (Adjectives and Pronouns);
Reading Comprehension.
48
1ª SÉRIE
Present Time: Simple and Continuous Tenses;
Past Time: Simple and Continuous Tenses;
Imperative;
-ing functions: Nouns, Adjectives and Verbs;
Regular and Irregular Verbs;
Pronouns: Personal, Interrogative, Reflexive and Relative;
The Future: Will, going to and Present Continuous Tense;
Reading Comprehension.
2ª SÉRIE
Present and Past Time (Review);
Modals: can, could, shall, should, will, would, may, might, must, have to and used to;
Comparative and Superlative Adjectives;
Present Perfect Tense and Simple Past Tense;
First and Second Conditionals;
Regular and Irregular Verbs;
Reading Comprehension.
3ª SÉRIE
The Past Time: Simple, Perfect and Continuous Tenses;
Regular and Irregular Verbs;
Indefinite and Definite Articles;
Plural of the Nouns and Plural of the sentences;
The Passive Voice;
Phrasal Verbs;
Relative Pronouns;
Reading Comprehension.
49
Objetivo geral: No intuito de contribuir para a formação do educando, no que tange ao seu
desenvolvimento lingüístico e cultural, seguindo os propósitos que configuram o Ensino
Fundamental e médio como momento de envolvimento com o conhecimento e instrumento para
o autoconhecimento do aprendiz como sujeito e como cidadão, a Língua Espanhola organiza sua
participação visando explorar os conhecimentos prévios do aprendiz e utilizá-los para estabelecer
relações com outras culturas. As aulas de Espanhol como Língua Estrangeira ofertadas na matriz
curricular tem como objetivo principal desenvolver no aluno a competência comunicativa e
proporcionar as ferramentas necessárias para que ele possa interagir nas várias situações y
contextos comunicativos.
Objetivos especificos:
7º ANO
50
Perífrasis verbal de futuro
Diferencias entre los verbos HABER y TENER.
Formación del gerundio
Vocabulario: los alimentos
Imperativo
Las horas
Vocabulario: los deportes
Verbo Gustar
Vocabulário: los transportes
Substantivos: gênero y númer
8º ANO
51
Vocabulário: los animales
Vocabulário: los fenómenos climáticos
Hacer comparaciones
Vocabulario: desayuno, almuerzo y cena
Vocabulario: La casa
9º ANO
Textos diversos para prática de leitura e compreensão leitora
Acentuación
Conjunciones
Presente de subjuntivo
Expresar Duda o probabilidad
Expresar deseos en determinadas situaciones sociales
Verbos regulares e irregulares en condicional simple y compuesto
Hablar de hechos que dependen de condiciones
Pedir y dar consejos
Los demonstrativos neutros
Perífrasis verbales
Colocación pronominal
El pretérito imperfecto e subjuntivo
Apócope
Los relativos
Conectores de causa y consecuencia
Vocabulario: las profesiones
Vocabulário: comercio y servicios
Vocabulário: utensilios de mesa y cocina
Dar consejos y sugerencias
pedir y dar opiniones
Palabras heterotónicas y heterogenericas
Palabras heterosemántica
Estilos directo e indirecto
1º ANO
52
Textos diversos para prática de leitura e compreensão leitora
Países hispanohablante
Presentasiones
Saludos
El alfabeto español
Pronombres personales e verbos SER e ESTAR
Verbos en presente de indicativo
Días de las semanas y los meses del año
Vocabulario – el vestuario y los colores
Pronombres interrogativos
Signos de interrogación y exclamación
Distinción de usos de los pronombres: tú, vos, usted, ustedes y vosotros
Vocabulario – características físicas y carácter
Verbos Haber y Tener
Artículos definidos e indefinidos
Contracciones y combinaciones
Vocabulario – los deportes y sus objetos
Los posesivos
Los números cardinales y la hora
Adverbios y preposiciones de lugar
Vocabulario – el cuerpo humano
Genero y numero de los sustantivos
Verbos irregulares en presente de indicativo
Verbos reflexivos
Vocabulario – la familia
Verbo GUSTAR
2º ANO
53
Vocabulario – los alimentos
Posición de los pronombres
Pronombres de complemento indirecto
Vocabulario – el desayuno, la comida y la cena
Conectores – porque, ya que, como, así que por eso y por lo tanto
Pretérito perfecto simple o indefinido
Marcadores temporales para referirse al pasado
Acentuación de palabras agudas y graves
Vocabulario – estados de animo y formas de ser
Acentuación gráfica – esdrújulas, sobreesdrújulas y palabras terminadas en mente
Pretérito perfecto compuesto
Formación Del participio
Marcadores temporales que incluyen el presente
Pretérito imperfecto de indicativo
Pretérito indefinido vs pretérito imperfecto
Vocabulario – los transportes
Pronombres relativos
Los indefinidos
Imperativo afirmativo y negativo
Colocación de los pronombres con imperativo
Vocabulario – los animales
Vocabulario – fenômenos climáticos
3º ANO
54
Verbos de cambio
Voz pasiva
Discurso/estilo directo e indirecto
Vocabulario – Partes de un periódico
Pretérito imperfecto de subjuntivo
Conectores condicionales
Pretérito perfecto de subjuntivo
Vocabulario – el tránsito
Conectores Del discurso
Palabras heterotónicas
Vocabulario – comercio y servicio
Palabras heterogenéricas
Vocabulário – utensilios de mesa y cocina
Palabras heterosemánticas/falsos amigos
Vocabulario – Las tiendas y los servicios
Los relativos
Vocabulário: Acciones que amenazan El médio ambiente
ÁREA DE EXATAS – CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA
06. Matemática
Objetivos específicos:
7º ANO
55
Potenciação e Raiz Quadrada Exata de Números Inteiros
Expressões Numéricas
O conjunto dos Números Racionais
Matemática Finaceira
Porcentagem
Regra de Três
Linguagem Algébrica
Espressões Algebricas
Equações do 1° grau
Resolução de problemas
Figuras Geométricas Planas
Area, Volume e Capacidade;
Estudo das Grandezas.
8º ANO
9º ANO
Números reias, potências e radicais
Produtos notáveis
Equações do 2º grau com uma incógnita
Relações entre ângulos
Proporção e semelhança
Porcentagem e probabilidade
Relações métricas no triângulo retângulo
Figuras planas, espaciais e vistas
Função
1ª SÉRIE
Organinzação e apresentação de dados
Conjuntos
Funções
Função afim
Função quadrática
56
Função modular
Função exponencial
Função logaritimica
Sequencias
A semelhança e os triângulos
Trigonometria no triângulo retângulo
2ª SÉRIE
Sequências e padrões
Progressões aritméticas
Progressões geométricas
Razões Trigonométricas
Seno, cosseno, tangente dos ângulos notáveis
Arcos de uma circunferência
Ciclo trigonométrico
Seno, cosseno e tangente
Equações trigonométricas
Sólidos geométricos
Poliedros
57
Prismas
Pirâmides
Corpos redondos
Cilindro
Cone
Troncos de cone de bases paralelas
Esfera
Contagem
Fatorial de um número natural
Permutações
Arranjo simples
3ª SÉRIE
Matemática funanceira.
Probabilidade.
Análise de dados e medidas estatísticas.
Geometria analítica: ponto e reta.
Geometria analítica: circunferência.
Geometria analítica: cônicas
Números complexos
Polinômios e equações polinomiais.
07. Física
Objetivo:
1ª SÉRIE
Introdução ao estudo do movimento
Movimento uniforme
Movimento uniforme variado
Queda livre
Lançamento vertical
Lançamento obliquo
Grandezas escalares e vetoriais
Movimento circular
As leis de Newton e suas aplicações
58
Dinâmica nas trajetórias curvas
As leis da gravitação
Energia e trabalho
Impulso e conservação da quantidade de movimento
Estática de ponto material e de um corpo extenso
Hidrostática
2ª SÉRIE
Temperatura e suas medidas
Dilatação térmica
Quantidade e troca de calor
Mudança de estado físico
Processos de troca de calor
Comportamento térmico dos gases
As leis da termodinâmica
As máquinas térmicas
Movimento harmônico simples
Ondas
Fenômenos ondulatórios
Acústica
Introdução ao estudo da óptica
Reflexão da luz nos espelhos planos
Reflexão da luz nos espelhos esféricos
Refração da luz
Lentes esféricas
Instrumentos ópticos
3ª SÉRIE
Introdução à eletrostática
Força elétrica
Campo elétrico
Potencial elétrico
Condutores
Capacidade elétrica
Circuitos elétricos I – corrente elétrica e resistores
Circuitos elétricos II – geradores e receptores
Magnetismo
Campo magnético gerado por corrente elétrica
Força magnética
Indução eletromagnética
Ondas eletromagnéticas
Teoria da relatividade restrita
Física Quântica
Física nuclear
59
08. Química
Objetivos específicos:
Inserir o aluno no universo da Química Geral e da Físico-Química possibilitando através da
compreensão da estrutura, diversidade e utilização das substâncias, atuação em problemas
de ordem ecológica e saúde, sócio-econômica e política.
Ampliar a visão de mundo dos estudantes através da compreensão dos fatores físicos
envolvidos nos processos de formação e transformação das substâncias bem como da
introdução ao universo dos compostos orgânicos, de modo a possibilitar a intervenção nas
esferas ambientais, políticas, sócio- econômicas e médicas.
1ª SÉRIE
Matéria e suas propriedades.
Estados Físicos e Mudanças de estado físico da matéria
Substâncias e Misturas
Transformações da matéria
A Estrutura Atômica
A Tabela Periódica
As Ligações Químicas
Polaridade
Geometria molecular
Interações intermoleculares
Funções Inorgânicas
As Reações Químicas
Leis ponderais
Cálculos estequiométricos.
2ª SÉRIE
Soluções
O estudo dos gases
Propriedades Coligativas
Termoquímica
Cinética química
Equilíbrio Químico
Eletroquímica
Pilhas e baterias
Eletrólise
60
3ª SÉRIE
CIÊNCIAS
Objetivo geral: Contribuir para que o estudante compreenda melhor o mundo e suas
transformações, possam agir de forma responsável em relação ao meio ambiente e aos seus
semelhantes e reflitam sobre as questões éticas que estão implícitas na relação ciência e
sociedade.
Objetivos específicos:
Observar as tendências e polêmicas que envolvem a classificação dos seres vivos;
Conhecer os principais aspectos dos microrganismos e a importância da atividade
bacteriana na vida da terra bem como estudar as principais características básicas dos
seres para melhorar a qualidade de vida e a sua importância na terra
Facilitar o aprendizado dos conteúdos de forma mais dinâmica e trazer para os alunos
os conceitos de Ciência, Origem da vida na terra, Classificação dos seres vivos, os
reinos animais e vegetais, relações ecológicas e ecossistemas brasileiros e noções de ar
e maquinas.
7º ANO
A vida na terra
Classificação dos seres vivos
Reinos Animais e Vegetais
Relações Ecológicas
Ecossistemas Brasileiros
Calor e Temperatura
Maquinas simples e térmicas
61
8º ANO
Sistemática e Classificação Biológica
Fundamentos da Classificação Biológica, Sistemática Moderna, Introdução aos reinos.
Vírus e Bactéria transformando inimigos em aliados
Nossas relações com Algas, Protozoários e Fungos
Reino das Plantas ,Anatomia e Fisiologia das Plantas
Reino dos Animais, Anatomia e Fisiologia dos Animais
9º ANO
Matéria e suas propriedades.
Estados Físicos e Mudanças de estado físico da matéria
Estrutura Atômica
Tabela Periódica
Ligações Químicas
Substâncias e Misturas
As Reações Químicas
Leis Ponderais
Funções Inorgânicas
Evolução Biológica
Genética
Ondas: som e luz
Terra e Universo
Biologia
Objetivo:
O objetivo geral da disciplina de Biologia está pautado no fenômeno Vida, ou seja, compreender e
relacionar a vida e seus fenômenos influenciado por um pensamento historicamente construído,
correspondente à concepção de ciência de cada época e à maneira de conhecer a natureza e
relacioná-la com seu cotidiano no sentido de melhoria de qualidade de vida além de propiciar um
aprendizado útil à vida e ao trabalho, no qual as informações e os conhecimentos obtidos se
transformem em instrumentos de compreensão, interpretação das mudanças e previsão da
realidade.
1ª SÉRIE
2ª SÉRIE
Diversidade e classificação/ Organizando o mundo dos seres vivos/Classificação dos
seres vivos.
Bactérias,arqueas e fungos/Seres versáteis
Algas e protozoários/Representantes de um mundo microscópio/ Protista e Algas.
Doenças sociais/Parasitas e Hospedeiros.
Vida e diversidade animal/ Invertebrados I/ O que significa ser um animal?
Vida e diversidade animal/ Invertebrados II
Vida e diversidade animal/ Cordados/Aspectos gerais.
Helmintíases/Doenças Negligenciadas
Sistema genital/Gênero,sexo e sexualidade.
Homeoostase/Digestão e respiração
Homeostase/Circulação,excreção e equilíbrio hidríco/Sistema cardiovascular.
Homeostase/Integração e coordenação/Sistema Nervoso.
3ª SÉRIE:
As Bases da hereditariedade/Como atuam os genes.
Ácidos nucléicos/DNA/RNA/ Duplicação/Transcrição/Tradução.
Doenças congênitas e distúrbios hereditários.
Herança de um par alelos/Trabalhos de Mendel/Lei da segregação dos fatores
A 1ª Lei de Mendel/ Variações do monoibridismo/Ausência de dominância/Alelos
Letais
Estudo dos gêmeos/Taxa de concordância
Mendel e suas variações/Alelos múltiplos/grupos sanguíneos
2ª Lei de Mendel/ Sexo e Herança
Seres vivos/Ecossistemas, um complexo equilíbrio/níveis tróficos/ cadeias e teias
alimentares.
Relações harmônicas/Desarmônicas/Sucessão ecológicas/
A dinâmica das populações/Crescimento e Dispersão
Biodiversidade/Planeta da vida
Biosfera e ação humana/Ecossistemas e Biomas
Biosfera e Ação do homem/Hidrosfera
Biosfera e Ação do homem/Solo e resíduos sólidos
Evolução/Ideias e evidências
63
Lamarck e Darwin/Um mundo de evidências.
A evolução sob a luz da genômica/Microevolução.
ÁREA DE HUMANAS SOCIAIS APLICADAS
10. História
Objetivo geral: O ensino de História na Educação Básica busca despertar reflexões a respeito
de aspectos políticos, econômicos, culturais, sociais e das relações entre o ensino da disciplina e
a produção do conhecimento histórico. Ele deve ser analisado sob duas perspectivas: uma que
compreende a serviço dos interesses do Estado ou do poder institucional e outra que privilegia
as contradições entre a História apresentada nos currículos e nos livros didáticos e a história
ensinada na cultura escolar.
7º ANO
Povos indígenas: saberes e técnicas
Povos e culturas africanas
Mudanças na Europa Feudal
Renascimento e Humanismo
Reforma e contrarreforma
Estado Moderno: absolutismo e mercantilismo
Grandes Navegações
Conquista e colonização espanhola na América
América portuguesa: colonização
Africanos no Brasil
Europeus disputam o muno atlântico
Formação do território da América portuguesa
8º ANO
Iluminismo
Revoluções na Inglaterra
Revolução Industrial
Revolução Francesa e Era Napoleônica
Rebeliões na América Portuguesa
Formação dos Estados Unidos
Chegada da Família Real e Emancipação política do Brasileiro
O reinado de D. Pedro I: uma cidadania limitada
O período das regências
Abolição, indigenismo e imigração no Império
Industrialização, Imperialismo e resistência
Estados Unidos e América Latina no século XIX
64
9º ANO
● A proclamação da República e seus desdobramentos
● A Primeira República: dominação e resistência
● A Era Vargas
● Movimentos sociais: negros, indígenas e mulheres
● A Primeira Guerra Mundial
● A Revolução Russa
● A Grande Depressão, o nazismo e o fascismo
● A Segunda Guerra Mundial
● Guerra Fria
● Revoluções socialistas: China e Cuba
● Nacionalismo africano e asiático
● Brasil, uma experiência democrática (1945-1964)
● Ditaduras na América Latina
● Brasil contemporâneo
● Fim da Guerra Fria e globalização
1ª SÉRIE
História, cultura, patrimônio e tempo
A aventura humana: primeiros tempos
Mesopotâmia
Africa antiga : Egito e Núbia
Hebreus, fenícios e persas
O mundo grego: democracia e cultura
Roma antiga
Os francos e o feudalismo
Tempos de reis poderosos, impérios extensos, renascimento e reformas religiosas
2ª SÉRIE
Expansões marítimas
Colonização espanhola
Brasil colonial
Africanos no brasil: dominação e resistência
Invasão holandesa e a expansão do ouro na américa portuguesa
O Iluminismo
Revolução francesa
Revolução industrial
Emancipação política do Brasil
Primeiro reinado
Segundo reinado
65
3ª SÉRIE
Industrialização e imperialismo
A primeira guerra mundial
Revolução russa
Grande depressão – crise de 1929
Fascismos
Segunda guerra mundial
Guerra fria
Os governos militares e Brasil: Nova República
11. Geografia
Objetivos específicos:
7º ANO
O território brasileiro
A população brasileira
Brasil: industrialização, consumo e o espaço das redes
Região norte
Região nordeste
Região sudeste
Região sul
Região centro-oeste
8º ANO
9º ANO
Mundo global: Origens e desafios
Sociedade urbano-industrial, recursos naturais e fontes de energia
Europa: diversidade e integração
Rússia e CEI
Ásia: diversidade física e cultural e conflitos
Ásia: grandes economias
Oriente médio
Oceania e Ártico
1ª SERIE
O espaço geográfico
Cartografia: uma forma de ler o mundo
Região e regionalização
O território brasileiro
O sistema terrestre
O modelado da crosta terrestre
Clima, vegetação e hidrografia
As bases físicas do brasil
Recursos energéticos
Políticas ambientais
2ª SÉRIE
Espaço geoeconômico industrial
Infraestrutura e logística no brasil
Economia e indústria no brasil
Espaço agrário
Agrpecuária no brasil
Dinâmica das populações
Brasil urbano
3ª SÉRIE
Globalização e redes geográficas
A dinâmica do comércio e dos serviços
Europa
67
América
Japão e tigres asiáticos
China, Índia, Rússia e África do Sul
Tensões e conflitos
12. Filosofia
Objetivo:
A Filosofia é um modo de pensar, é uma postura diante do mundo. A filosofia não é um conjunto
de conhecimentos prontos, um sistema acabado, fechado em si mesmo. Ela é, antes de tudo, uma
prática de vida que procura pensar os acontecimentos além de sua pura aparência. Assim, ela
pode se voltar para qualquer objeto. Pode pensar a ciência, seus valores, seus métodos, seus mitos;
pode pensar a religião; pode pensar a arte; pode pensar o próprio homem em sua vida cotidiana.
A Filosofia questiona o modo de ser das pessoas, das culturas, do mundo. Isto é, questiona a
prática política, científica, técnica, ética, econômica, cultural e artística.
Desse modo, compreender a importância do ensino da Filosofia no Ensino Médio é entendê-la
como um conhecimento que contribui para a formação do aluno. Cabe a ela indagar a realidade,
refletir sobre as questões que são fundamentais para os homens em cada época. Logo, identificar
os princípios básicos para o desenvolvimento do conhecimento filosófico e cientifico,
considerando a superação gradativa e permanente do senso comum a consciência critica é o
objetivo da disciplina.
1ª SÉRIE
O que é Filosofia?;
Filosofia de vida;
O processo do filosofar;
Para que serve a Filosofia?
A consciência mítica;
A mitologia grega;
O mito hoje.
A Filosofia nasceu no Ocidente;
Primeiros filósofos: os pré-socráticos;
Teoria do conhecimento;
Sofistas: a arte de argumentar;
Método socrático;
Filosofia platônica.
Os valores;
Platão e a universalidade do valor;
Caráter histórico e social da moral;
Valor, escolha e liberdade;
Valores: relativos ou absolutos?
68
2ª SÉRIE
Teoria do conhecimento;
As mudanças na modernidade;
Racionalismo cartesiano: a dúvida metódica;
Empirismo britânico;
Kant: o criticismo.
Arthur Schopenhauer;
Kieerkegaard: razão e fé;
Nietzsche: o critério da vida;
Habermas: racionalidade comunicativa;
Pós-modernidade;
Foucault: verdade e poder;
Gilles Deleuze: a criação de conceitos.
A importância dos valores e suas implicações na construção da moralidade;
A questão da cidadania hoje;
Estado, Democracia e Sociedade;
Identidade Cultural
Kant, Hegel e Freud: direitos e deveres;
Ética da alteridade.
Podemos ser livres?;
Liberdade incondicional e livre-arbítrio;
Determinismo positivista;
A liberdade em Espinosa;
A liberdade em Sartre.
A busca pela felicidade;
A “experiência de ser”;
Individualismo e narcisismo;
A felicidade em Aristóteles;
3ª SÉRIE
Primeiros filósofos: os pré-socráticos;
Heráclito e Parmênides;
Sócrates, Platão e Aristóteles;
Europa cristianizada: fé e razão.
Racionalismo cartesiano;
Empirismo britânico;
Criticismo;
Idealismo;
Positivismo;
Materialismo e dialética.
A crise da razão;
Arthur Schopenhauer;
Kierkegaard: razão e fé;
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Nietzsche: o critério da vida;
Habermas: racionalidade comunicativa;
Foucault: verdade e poder;
Gilles Deleuze: a criação de conceitos
Política antiga e medieval;
Da construção do Estado Moderno ao capitalismo;
Teorias socialistas;
Política contemporânea.
A reflexão ética grega;
Ética helenista;
Ética da alteridade;
Ética aplicada;
Bioética;
Ecoética;
Ética dos negócios;
Filosofia da Cultura: natureza e cultura;
Arte e suas diversas linguagens;
Ideologia, Arte e Cultura;
Indústria Cultural e Sociedade de Consumo;
Arte e suas interpretações do mundo Sensibilidade Estética e a imaginação criativa;
13. Sociologia
Objetivo geral: Compreender a Sociologia como a ciência que estuda a sociedade e busca
entender a especificidade e importância de cada ciência social e seu papel no desenvolvimento
da consciência crítica enquanto cidadão.
O estudo objetivo e sistemático da sociedade e do comportamento humano pode ser
considerado relativamente como recente, em fins do século XVIII. Passa-se a utilizar a ciência
na compreensão do mundo, ocasionando uma mudança na forma de entendimento das questões
naturais e humanas através da abordagem científica. As explicações que antes eram tradicionais e
pautadas pelo pensamento religioso foram suplantadas por tentativas de conhecimento racionais
e críticas.
Objetivos específicos:
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CONTEÚDOS – ENSINO MÉDIO:
1ª SÉRIE
Apresentação dos pensadores clássicos;
A primazia da sociedade sobre o indivíduo;
A primazia do indivíduo sobre a sociedade;
Sociedade e indivíduo como relação recíproca.
Socialização primária e secundária;
Grupos, instituições e categorias sociais;
Status e papéis sociais;
Controle social;
A Sociologia da violência;
Ordem x conflito: duas perspectivas sobre as cidades
Violência na cidade, violência da cidade.
2ª SÉRIE
Cultura e vida social;
Os usos do termo cultura no cotidiano;
Etnocentrismo, diversidade e relativismo cultural.
Diversidade cultural brasileira;
Preconceito, segregação e discriminação;
Raça, racismo e etnia: aspectos socioantropológicos;
Multiculturalismo, interculturalidade e ação afirmativa.
Estrutura social;
Estratificação e produção das desigualdades;
Formas de estratificação social (desigualdade de várias ordens);
Brasil: a interpretação da pobreza e o cenário de mudanças e permanências
socioeconômicas.
Perspectivas sociológicas sobre a transformação social;
A tecnologia e o futuro;
A Sociologia é um verbo.
3ª SÉRIE
A conquista dos direitos civis, políticos, sociais e humanos no Brasil;
A Constituição Cidadã (1988);
Direitos e deveres do cidadão;
Formas de participação popular na história do Brasil.
Democracia;
Cidadania e direitos humanos;
Democracia, Cidadania e direitos humanos no Brasil;
Movimentos sociais como fenômenos históricos;
Movimentos sociais tradicionais e novos movimentos sociais;
Os movimentos contemporâneos: identidade e direitos difusos.
Sustentabilidade e a produção de alimentos;
Modernização, transformação social e justiça ambiental;
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Justiça e conflitos ambientais no Brasil.
Objetivo geral: Trabalhar a disciplina de Ensino Religioso é efetivar uma prática de ensino
voltada para a superação do preconceito religioso, como, também, desprender-se do seu histórico
confessional catequético, para a construção e consolidação do respeito à diversidade cultural e
religiosa. Essa abordagem possibilita estabelecer relações entre as culturas e os espaços por ela
produzidos, em suas marcas de religiosidade. A disciplina tem como objetivo proporcionar ao
educando o conhecimento dos elementos que compõe o fenômeno religioso, a partir de sua
própria experiência, as formas que exprime o Transcendente na superação da finitude humana,
valorizando o pluralismo e a diversidade cultural presentes na sociedade.
Objetivos especificos:
7º ANO
O que é religião? O que é ensino religioso?;
O que é mística?;
Espiritualidade, Conceitos e práticas de espiritualidade;
Práticas de comunicação com as divindades;
Espiritualidade e religião;
Espiritualidade e bem-estar.
Respeito a Diversidade Religiosa: Cada pessoa tem seu jeito de SER e CRER;
Diferentes Ideias sobre Deus;
Manifestações culturais e religiosas: o diálogo entre as religiões;
Iniciativas de diálogo;
Direitos universais do ser humano.
Líderes religiosos em diferentes tradições religiosas;
Lideranças religiosas;
Manifestações culturais e religiosas;
Líderes religiosos que se destacaram e se destacam por suas contribuições à sociedade.
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Somos comunicação;
Comunicação e Alteridade;
Comunicação e religiões;
Aprender um pouco mais.
8º ANO
Comunicação e mídia;
Religião e artes;
Comunicação digital;
Ciber-religião.
Crenças e convicções pessoais;
Esferas pública e privada;
Sociedade plural;
Liberdade de pensamento, consciência e religião;
Sociedade, Estado e religião.
Definição de valor, moral, ética;
A influência dos valores nas escolhas pessoais;
Processo de tomada de decisão;
Valores pessoais e coletivos;
Crenças religiosas e princípios éticos;
Alteridade e respeito.
Conceitos de pessoa;
Conceitos de mundo;
Conceitos de vida;
Conceitos de morte.
9º ANO
Mitos de origem da vida;
Mitos de origem da morte;
Ritos fúnebres;
Atitudes diante da morte.
Ancestralidade e culto aos antepassados;
Reencarnação e evolução do espírito;
Transmigração no oriente: hinduísmo e budismo;
Conceito de ressurreição.
Religião e valorização da vida;
Religião e ecologia;
Respeito à vida e à dignidade humana;
Religião e convivência.
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Princípios e valores éticos;
Valores éticos e sociedade;
Elaboração de projetos de vida.
5.2 ENDEREÇO
01735910/0001-85
5.5 RECONHECIMENTO
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5.7 NÚMERO DE COLABORADORES
5.9 VALORES
Cidadania;
Responsabilidade;
Transparência;
Ética;
Solidariedade;
Respeito;
Cooperação;
Eficácia e Eficiência.
5.10 MISSÃO
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Assegurar as condições necessárias e suficientes para oferta de uma educação de
excelência, compreendendo a formção para a vida, a excelência acadêmica e o desenvolvimento
das competências para o século XXI, de maneira a formar cidadãos protagonistas e
empreendedores capazes de enfrentar os desafios no contexto social atual com autonomia,
competência, solidariedade, bem como o desenvolvimentode competências e habilidades.
Consolidar-se no Modelo de educação cidadã integral, até o ano de 2025, por meio da
formação continuada à equipe escolar, abrindo caminho para o desenvolvimento de novas
práticas que conduzam às melhores escolhas por parte dos estudantes.
6. PROPOSTAS E ESTRATÉGIAS
6.1 PROTAGONISMO
6.3 INOVAÇÃO
Estabelecer um calendário especifico voltado para o reforço das práticas que valorizem os
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Exames em questão (IDEB-PB e ENEM);
Realizar Aulões e Simulados que contextualizem estes Exames;
Mobilizar pais e alunos acerca da importância das Avaliações Externas;
Certficar os alunos com resultados exitosos na aprendizagem, bem como publicizar esses
resultados nas redes sociais oficiais da escola.
6.5 CORRESPONSABILIDADE
6.6 REPLICABILIDADE
Realização de encontros entre família e escola ao final de cada período letivo para
apresentação dos resultados escolares e encaminhamentos sociopedagógicas de cada
estudante;
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Definição no calendário de atividades e eventos semestralmente para socializar com toda
comunidade escolar;
A escola oferece os anos finais do ensino fundamental, a partir do 7º ano, bem como o ensino
médio completo.
Campina Grande – PB
5. DIAGNÓSTICO
5.3 OPORTUNIDADES
Aulas interdisciplinares.
Projetos desenvolvidos com os programas parceiros (PIBID/RP)
Acolhimento da comunidade escolar a partir do desenvolvimento de ações em datas
comemorativas.
Salas de jogos e jogos internos e externos
5.4 AMEAÇAS
6. HISTÓRICO DA ESCOLA
A equipe que compõe a Escola Cidadã Integral Félix Araújo defende uma proposta
educacional com qualidade e comprometimento, dentro dos princípios éticos legais e humanos,
no exercício de aprimoramento na informação e formação do discente, incluindo o
desenvolvimento da autonomia intelectual e a disseminação de valores e atitudes como
perspectiva de que os estudantes alcançem seus respectivos projetos de vida.
Como visto, desde 10 de janeiro de 1966 que esta unidade de ensino executa suas
atividades de ensino-aprendizagem para uma grande maioria da comunidade do bairro da
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Liberdade e áreas adjacentes. Com ensino de qualidade com uma excelente equipe de trabalho,
formada por professores graduados em Licenciatura Plena e Pós graduados em suas respectivas
áreas de formação.
01 Estacionamento
01 Guarita
01 Entrada na frente coberta
02 Entradas na parte do ginásio
01 Secretaria
01 Ginásio de esportes coberto, com arquibancada
01 Vestuário com Banheiro
01 Arquivo vivo
01 Mecanografia
01 Direção com deposito de apoio
01 Arquivo morto
01 Sala de Planejamento
01 Sala de apoio de aulas com vídeo
01 Sala de professores com banheiro
01 Sala de informática
01 Sala de Coordenação adjunta
01 Biblioteca
01 Cozinha, com três compartimentos
01 Sala de Judô
01 Almoxarifado
01 Sala de laboratório com deposito
18 Salas de aula
01 Auditório (duas salas de acessórios)
01 Sala para depósito de livros didáticos
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01 Sala de jogos
03 Sanitários individuais masculinos e femininos
01 Depósito de ferragens e sucatas
02 Sanitários coletivos: 10 cabines masculinas e 10 femininos
04 Áreas de sol arborizadas
8.2.1 DIRETOR:
Art. 8º São atribuições específicas do Diretor de ECI, ECIT ou ECIS, além de bom desempenho nas
atribuições referentes ao respectivo cargo:
I – Planejar, estabelecer e gerir as atividades destinadas a desenvolver o conteúdo pedagógico, método
didático e gestão curricular e administrativa próprias da escola;
II – Articular, acompanhar e intervir na elaboração, execução e avaliação do Projeto Político-Pedagógico;
III – Planejar, implantar, acompanhar as ações e seus respectivos resultados conforme o Plano de Ação
da unidade de ensino;
IV – Coordenar, anualmente, a elaboração do Plano de Ação da unidade de ensino, alinhado ao Plano de
Ação da Secretaria de estado da Educação;
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XII – Sistematizar e documentar as experiências e as práticas educacionais e de gestão específicas, com
objetivo de subsidiar a Secretaria de Estado da Educação na expansão do Modelo de Escola Cidadã;
XIII – atuar como agente difusor e multiplicador das ações pedagógicas e de gestão, conforme os
parâmetros fixados pela Secretaria de Estado da Educação;
XIV – acompanhar a execução dos trabalhos do Coordenador Administrativo-Financeiro;
XV – deliberar, no âmbito de sua competência, sobre casos omissos.
§ 1º O Diretor poderá delegar atribuições ao Coordenador Administrativo-Financeiro de Escola.
§ 2º Os demais profissionais da escola estarão subordinados ao Diretor.
Art. 9º São atribuições específicas do Coordenador Administrativo- Financeiro da ECI, ECIT ou ECIS,
além do bom desempenho das atribuições inerentes ao ocupante do respectivo posto de trabalho:
I – auxiliar o Diretor Escolar na coordenação da elaboração do Plano de Ação;
II – realizar planejamento, execução e prestação de contas de verbas advindas do poder Executivo,
juntamente aos conselhos responsáveis;
III – executar medidas de conservação do imóvel da escola, suas instalações, mobiliário e equipamentos;
IV – administrar os recursos humanos e materiais da escola, zelando pelo bom funcionamento da unidade
de ensino;
V – administrar conflitos no espaço escolar;
VI – convocar reuniões ordinárias e extraordinárias com o Conselho Escolar e demais segmentos da
unidade de ensino;
VII – elaborar, anualmente, o seu Programa de Ação com os objetivos, metas e resultados de
aprendizagem a serem atingidos;
VIII – assumir a gestão escolar na ausência do Diretor, bem como substituí-lo nos casos de impedimentos
legais e temporários, quando o mesmo não se fizer presente.
Parágrafo único. Os servidores que ocupam o cargo de ViceDiretor nas ECI, ECIT e ECIS passarão a
ocupar a função de Coordenador Administrativo-Financeiro, atendendo as atribuições descritas no caput
deste artigo.
Art. 10. São atribuições específicas do Coordenador Pedagógico das ECI, ECIT e ECIS além do bom
desempenho das atribuições inerentes ao ocupante do respectivo posto de trabalho:
I – auxiliar o gestor da unidade de ensino na execução do projeto político-pedagógico de acordo com o
Plano de Ação;
II – desenvolver o projeto pedagógico de acordo com o currículo, os programas de ação e os guias de
aprendizagem;
III – orientar as atividades dos professores em horas de trabalho pedagógico coletivo e individual,
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assegurando a execução das suas respectivas agendas de estudo;
IV – orientar os professores na elaboração e monitorar a execução dos guias de aprendizagem;
V – organizar as atividades de natureza interdisciplinar e multidisciplinar, de acordo com o plano de
ação;
VI – auxiliar na produção didático-pedagógica, em conjunto com os professores da escola;
VII – avaliar e sistematizar a produção didático-pedagógica;
VIII – coordenar o trabalho dos coordenadores de área;
IX – auxiliar a gestão escolar no diálogo com a comunidade escolar, pais/responsáveis e alunos mediante
necessidade e demanda existente;
X – apoiar o Diretor da unidade de ensino nas atividades de difusão e multiplicação do modelo
pedagógico e de gestão pedagógica, conforme os parâmetros fixados pelos órgãos centrais da Secretaria
Estadual de Educação;
XI – organizar, entre os membros do corpo docente da respectiva unidade de ensino, a realização das
substituições dos professores, em áreas afins, nos seus impedimentos legais e temporários, salvo nos casos
de licenças previstas em lei;
XII – elaborar, anualmente, o seu programa de ação com os objetivos, metas e resultados de
aprendizagem a serem atingidos;
XIII – responder pela direção da escola, em caráter excepcional e somente em termos operacionais, em
ocasional ausência do Diretor e/ou Coordenador Administrativo-Financeiro.
Segundo a LDB 9.394/96, no capítulo I, seção II, Artigo 7º, o secretário tem a responsabilidade
de manter organizada e atualizada a documentação dos educandos. E, atua, no Art. 15, parágrafo 1º, o
secretário escolar e técnico-administrativo deverão ter formação de nível médio, no mínimo.
O secretário e/ou técnico administrativo terá como encargo, todo serviço de escrituração,
documentação escolar e correspondência de estabelecimento, devendo ser observados também as
seguintes funções:
Cumprir as obrigações inerentes às atividades administrativas da secretaria, quanto
aos registros escolares dos alunos referente à documentação comprobatória,
necessidades de adaptação, aproveitamento, progressão parcial, classificação,
reclassificação e regularização de vida escolar;
Atender a comunidade escolar e aos demais interessados, prestando informações e
orientações;
Cumprir na escola todo o trabalho que lhe for previamente estabelecido;
Participar de eventos, cursos, reuniões e formações sempre que for convocado ou
por iniciativa própria, desde que autorizado pela direção, visando ao
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aprimoramento profissional de sua função;
Controlar a entrada e saída de documentos escolares; prestando informações sobre
os mesmos a quem de direito;
Organizar, em colaboração com o (a) secretário (a) escola os serviços do seu setor;
Efetivar os registros na documentação oficial como ficha individual, histórico
escolar, Boletins, Certificados, Diplomas e outros garantindo a idoneidade;
Organizar e manter atualizado o arquivo ativo e conservar o arquivo inativo da escola;
8.2.5 BIBLIOTECÁRIO
8.2.7 MERENDEIRA
Cabe ao(a) funcionário(a) que exerce a função de agente de apoio (merendeira) a preparação dos
alimentos, mantendo a higiene e conservação dos mesmos, assim como dos utensílios e local onde a
merenda é devida.
A mesma deverá comparecer ao trabalho devidamente trajada de luvas, tocas e avental como
determina a secretaria de saúde em suas normas e padrões de conduta.
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São atribuições da merendeira:
Zelar pelo ambiente da cozinha e por suas instalações e utensílios, cumprindo as normas
estabelecidas na legislação sanitária em vigor;
Selecionar e preparar a merenda escolar balanceada, observando os padrões de qualidade
nutricional;
Servir a merenda escolar, observando os cuidados básicos da higiene e segurança;
Receber, armazenar e prestar conta de todo o material adquirido para a cozinha e da merenda
escolar;
Auxiliar nos demais serviços correlatos a sua função, sempre que se fizer necessário;
8.2.8 PORTEIRO
Usar o uniforme completo para ter acesso às aulas (calça comprida, blusa da farda e
tênis).
7. AVALIAÇÃO
Art. 39. A apuração do rendimento escolar ficará a cargo dos estabelecimentos de ensino, aos
quais caberá expedir certificados de conclusão de séries e ciclos e diplomas de conclusão de
cursos.
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§ 1º Na avaliação do aproveitamento do aluno preponderarão os resultados alcançados, durante o
ano letivo, nas atividades escolares, asseguradas ao professor, nos exames e provas, liberdade de
formulação de questões e autoridade de julgamento.
§ 2º Os exames serão prestados perante comissão examinadora, formada de professores do
próprio estabelecimento, e, se este for particular, sob fiscalização da autoridade competente.
Art. 14. A verificação do rendimento escolar ficará, na forma regimental, a cargo dos
estabelecimentos, compreendendo a avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade.
§ 1º Na avaliação do aproveitamento, a ser expressa em notas ou menções, preponderarão os
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e os resultados obtidos durante o período letivo sobre
os da prova final, caso esta seja exigida.
§ 2º O aluno de aproveitamento insuficiente poderá obter aprovação mediante estudos de
recuperação proporcionados obrigatoriamente pelo estabelecimento.
d) Conselho de Classe
Uma vez permitindo o entendimento de uma avaliação sem finalidade seletiva, agregada
ao processo de formação, visando aos docentes e discentes redefinir prioridades e ajuste de
estratégias, e a avaliação somativa:
Uma avaliação pontual, que geralmente ocorre no final do curso, de uma disciplina, ou
de uma unidade de ensino, visando determinar o alcance dos objetivos previamente
estabelecidos. Visa elaborar um balanço somatório de uma ou várias seqüências de um
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trabalho de formação e pode ser realizada num processo cumulativo, quando esse
balanço final leva em consideração vários balanços parciais. ( GIL, 2006,p. 248).
Objetivo Geral
Compartilhar informações sobre a classe e sobre cada aluno para embasar a tomada de
decisões para a melhoria do processo ensino-aprendizagem.
Objetivos Específicos
Organização
Quem participa: Corpo docente e gestão escolar.
Vantagens
• Viabiliza avaliações mais completas sobre a aprendizagem e o desenvolvimento dos
alunos;
• Facilita a compreensão dos fatos com a exposição de diversos pontos de vista;
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• Permite a avaliação da eficácia dos métodos utilizados;
• Possibilita a análise do currículo;
Como planejar
Preparar a pauta da reunião listando os itens que precisam ser comentados e discutidos. Todos
os participantes devem ter direito à palavra para enriquecer o diagnóstico dos problemas, suas
causas e soluções.
O que esperar
Chegar a um consenso da equipe em relação:
• Às avaliações de desenvolvimento dos alunos, considerando as singularidades de
comportamentos, aprendizagens e histórias de vida de cada um;
• Às intervenções necessárias para melhorar o processo ensino-aprendizagem das
turmas e dos alunos, individualmente.
Resultado Esperado
• Promover uma visão adequada e abrangente do papel da avaliação no processo
ensino-aprendizagem;
• Valorizar a observação do progresso individual dos alunos no cotidiano, bem como
seu desempenho cognitivo, afetivo e social durante as aulas;
• Reconhecer o valor do histórico de vida dos alunos.
• Incentivar a autoanálise e autoavaliação dos profissionais de ensino;
• Prever mudanças tanto na prática diária de cada docente como também no currículo e
na dinâmica escolar, sempre que necessário;
• Traçar metas para que as mudanças sugeridas sejam efetivamente realizadas.
e) Quanto a avaliação em nossa escola
Tendo em vista o exposto pelos órgãos legais competentes bem como as definições de
conselho de classe, formulamos as seguintes ideias quanto a avaliação:
a) Quantitativamente o aluno deve obter um total de 28,0 (vinte e oito) pontos no decorrer
do ano letivo, no caso de o aluno obter um total que varia entre 10 (dez) e 27,9 (vinte e
sete,nove) este deverá realizar prova final conforme tabela exposta na última página da caderneta,
em caso de um total inferior a 10 (dez) o aluno estará automaticamente reprovado.
b) Os aspectos qualitativos do aluno devem ser levados em consideração em caso de
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reprovação quantitativa, ficando os professores das disciplinas em questão responsáveis pela
aprovação ou não do aluno, sua decisão é inquestionável uma vez que este é o profissional
capacitado a tomar tal decisão.
c) Independentemente do número de disciplinas em que o referido aluno foi reprovado o
mesmo será avaliado junto ao conselho de classe ficando sua aprovação a cargo dos seus
professores incluindo os que não estão na reunião, isto poderá atrasar a decisão quanto a situação
do aluno.
d) Caso um professor não esteja presente ou seja impossibilitado de participar da reunião,
suas considerações deverão ser entregues por escrito a direção da escola. O mesmo poderá ser
consultado no decorrer da reunião caso seja possível e/ou necessário, via meios eletrônicos.
e) A decisão de um professor não poderá e não deverá estar condicionada a de outros
professores uma vez que cada profissional é responsável apenas por sua disciplina dentro da
escola, além disso o aluno pode apresentar comportamento diferenciado entre as aulas o que
altera as considerações quanto a avaliação qualitativa para diferentes professores.
f) Se o aluno estiver reprovado quantitativamente em uma única disciplina sua situação será
decidida pelo professor da mesma, que poderá refazer as avaliações, aprovar o aluno frente a seus
aspectos qualitativos ou mesmo reprová-lo.
g) O fato do aluno cursar a terceira série do ensino médio não garante sua aprovação, nem
mesmo em casos de êxito em concursos, vestibulares, ENEM, oportunidade de emprego,
viagens, mudar de cidade, saúde ou qualquer outra situação que dependa da conclusão do ensino
médio, essa decisão cabe ao conselho escolar.
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Manter o foco na aprendizagem, verificando, todos os dias, se os estudantes estão
aprendendo;
Investir na consolidação dos valores humanos, estimulando a solidariedade, a cooperação
e a honestidade, fortalecendo a autoestima e vivenciando práticas cidadãs;
Incentivar a leitura por meio da dinamização de bibliotecas e projetos especiais,
envolvendo todos os atores do processo educativo;
Observar as Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental Anos
Finais e o Ensino Médio, em suas modalidades, enviadas pelo MEC e os Referenciais Curriculares
para o Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio, os estudos de recuperação, como
preconiza Cipriano Luckesi, podem ocorrer das seguintes maneiras:
Recuperação Paralela (estudos de recuperação das aprendizagens ao lado da prática
regular do ensino, em outro turno, seja por responsabilidade pessoal do estudante ou da
família do educando);
Estudos de recuperação ao final de cada bimestre (desde que o estudante não obtivesse
resultados satisfatórios em determinada unidade de ensino, logo após seu término regular,
seria submetido a estudos de recuperação do que não havia aprendido);
Estudos de recuperação ao final do semestre letivo (a não obtenção de resultados
satisfatórios ao final do primeiro semestre do ano letivo, conduziria o estudante ser
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REFERÊNCIAS
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:
Paz e Terra, 1997.
MUNIZ, Hieldna Lúcia da Silva. Endomarketing como Estratégia Motivacional para encantar o
cliente interno da escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Félix Araújo – Campina
Grande-PB. Monografia, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2006.
_________. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª edição, São Paulo. Atlas, 2002.
LIRA, Bruno Carneiro. Práticas pedagógicas para o século XXI: a sociointeração digital e o
humanismo ético. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.
98
SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia: polêmicas do nosso tempo. Campinas:
Autores Associados, 1994.
99
ANEXO
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