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GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

SECRETARIA DE ENSINO DA EDUCAÇÃO E DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 3ª


GERÊNCIA REGIONAL DE CAMPINA GRANDE - PARAÍBA
ESCOLA CIDADÃ INTEGRAL ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
FÉLIX ARAÚJO

Rua: Severino Pimentel, s/n – Liberdade – CEP: 58. 415-150 –


Campina Grande – Paraíba
Telefone: 98882-4830

- PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO -

2023
ESCOLA CIDADÃ INTEGRAL ESTADUAL DE ENSINO
FUNDAMENTAL E MÉDIO FÉLIX ARAÚJO

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
2023

“Escola é o lugar onde se faz amigos, não se trata só de prédios, salas, quadros, programas,
horários, conceitos. Escola é, sobretudo, gente. Gente que trabalha, que estuda, que se
alegra, se conhece, se estima. O diretor é gente, o coordenador é gente, o Professor é gente,
o aluno é gente, cada funcionário é gente. E a escola será cada vez melhor na medida em
que cada um se comporte como colega, amigo, irmão.

Enfim, é uma célula eternamente viva.”

Temos a escola que construímos com respeito, ações transformadoras, compromisso e


trabalho.
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 6
1.1 FILOSOFIA ....................................................................................................................................... 7
1.2 JUSTIFICATIVA................................................................................................................................ 7
1.3 IDENTIFICAÇÃO .............................................................................................................................. 9
1.4 OBJETIVOS ....................................................................................................................................... 9
1.5 PRINCÍPIOS..................................................................................................................................... 11
1.6 FINALIDADES ................................................................................................................................ 12
2. CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO – PPP ............................................ 13
2.1 CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS .................................................................................................... 19
2.1.1 FUNÇÃO SOCIALIZADORA DA ESCOLA................................................................................. 19
2.1.2 EIXOS FORMATIVOS ................................................................................................................ 20
2.1.3 PRINCÍPIOS EDUCACIONAIS .................................................................................................... 20
2.1.4 TECNOLOGIA DE GESTÃO EDUCACIONAL ....................................................................... 21
2.1.5 O TRABALHO PEDAGÓGICO ................................................................................................ 21
2.1.6 CONCEPÇÕES.............................................................................................................................. 22
2.1.6.1 MUNDO........................................................................................................................................22
2.1.6.2 SOCIEDADE ......................................................................................................................... 22
2.1.6.3 HOMEM ................................................................................................................................ 23
2.1.6.4 INFÂNCIA E JUVENTUDE .................................................................................................. 24
2.1.7 EDUCAÇÃO ................................................................................................................................ 25
3. NOSSO ENTENDIMENTO SOBRE................................................................................................... 25
3.1 – PLANEJAMENTO .................................................................................................................... 25
3.1.1 –PLANEJAMENTO SEMANAL OU REUNIÕES DE ÁREA OU DE FLUXO E REUNIÃO
GERAL .......................................................................................................................... 25
3.1.2 – AVALIAÇÃO ..................................................................................................................... 27
3.1.3 – O QUE CONSIDERA A AVALIAÇÃO .............................................................................. 28
3.1.4 – O QUE REQUER A AVALIAÇÃO ..................................................................................... 29
3.1.5 AVALIAÇÃO SEMANAL (AVS).......................................................................................... 29
3.1.6 PRÁTICAS EXPERIMENTAIS ............................................................................................. 31
3.1.7 ESTUDO ORIENTADO E ORIENTAÇÃO DE ESTUDO ..................................................... 32
3.1.8 DISCIPLINAS ELETIVAS .................................................................................................. 33
3.1.9 AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E PROPULSÃO (NIVELAMENTO) ................................. 34
3.1.10 PRÉ-MÉDIO E PÓS-MÉDIO ............................................................................................... 34
3.1.11 ACOLHIMENTO, MONITORIA E TUTORIA .................................................................... 35
3.1.12 METODOLOGIAS ATIVAS ............................................................................................... 37
3.1.13 CONSELHO DE CLASSE E CONSELHO ESCOLAR ........................................................ 38
4. SISTEMA DE ENSINO .................................................................................................................. 39
4.1 EMENTA DAS DISCIPLINAS – TURNO INTEGRAL ............................................................... 39
01. Língua Portuguesa ......................................................................................................................... 39
02. Arte ............................................................................................................................................... 44
03. Educação Física............................................................................................................................. 49
04. Língua Inglesa ............................................................................................................................... 52
05. Língua Espanhola .......................................................................................................................... 55
06. Matemática ................................................................................................................................... 61
07. Física ............................................................................................................................................ 63
08. Química ........................................................................................................................................ 65
09. Ciências e Biologia ........................................................................................................................ 66
09.1 Ciências................................................................................................................................... 66
09.2 Biologia................................................................................................................................... 67
10. História ......................................................................................................................................... 69
11. Geografia ...................................................................................................................................... 71
12. Filosofia ........................................................................................................................................ 73
13. Sociologia ..................................................................................................................................... 77
14. Ensino Religioso ........................................................................................................................... 81
4.2 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ESCOLAR..................................................................................79
4.2.1 CALENDÁRIO ESCOLAR: ....................................................................................................... 79
4.2.2 MATRÍCULA [SECRETARIA] ................................................................................................ 80
4.2.3 TRANSFERÊNCIA [SECRETARIA] ........................................................................................ 80
4.2.4 NORMAS DE CONVIVÊNCIA [GESTÃO] ......................................................................... 80
5. CARACTERIZAÇÃO DA ECI FÉLIX ARAÚJO............................................................................ 80
5.1 ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS ............................................................................................................ 80
5.2 ENDEREÇO .................................................................................................................................... 80
5.3 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA ..................................................................................................... 80
5.4 CADASTRO NACIONAL DE PESSOA JURÍDICA – CNPJ............................................................ 80
5.5 RECONHECIMENTO ...................................................................................................................... 80
5.6 RAMO DE ATIVIDADE .................................................................................................................. 81
5.7 NÚMERO DE COLABORADORES ................................................................................................ 81
5.8 GESTÃO ATUAL ........................................................................................................................... 81
5.9 VALORES ........................................................................................................................................ 81

5.9.1. Previstos no Plano de Ação da Escola ............................................................................................ 81


5.10 MISSÃO................................................................................................................................................82
5.11 VISÃO ............................................................................................................................................ 82
6. PROPOSTAS ESTRATÉGICAS ....................................................................................................... 82
6.1 PROTAGONISMO.................................................................................................................................82
6.2 FORMAÇÃO CONTINUADA..............................................................................................................84
6.3 INOVAÇÃO ..................................................................................................................................... 85
6.4 EXCELÊNCIA ................................................................................................................................. 85
6.5 CORRESPONSABILIDADE ............................................................................................................ 85
6.6 REPLICABILIDADE ....................................................................................................................... 86
6.7 SERVIÇOS OFERECIDOS....................................................................................................................86
6.8 CLIENTELA...........................................................................................................................................86
6.9 ÁREA DE ATUAÇÃO...........................................................................................................................87
7. DIAGNÓSTICO.......................................................................................................................................87
7.1 PONTES FORTE....................................................................................................................................87
7.2 PONTES FRACOS.................................................................................................................................87
7.3 OPORTUNIDADES...............................................................................................................................87
7.4 AMEAÇAS.............................................................................................................................................88
8. HISTÓRICO DA ESCOLA ................................................................................................................ 88
8.1. ESTRUTURA FÍSICA ..................................................................................................................... 89
8.2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL....................................................................................................90
8.2.1 DIRETOR............................................................................................................................................90
8.2.2 COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA FINANCEIRA..................................................................91
8.2.3 COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA....................................................................................................92
8.2.4 SECRETÁRIO.....................................................................................................................................93
8.2.5 BIBLIOTECÁRIO...............................................................................................................................94
8.2.6 AUXILIARES......................................................................................................................................94
8.2.7 MERENDEIRA....................................................................................................................................95
8.2.8 PORTEIRO..........................................................................................................................................96
8.2.9 CORPO DOCENTE............................................................................................................................96
8.2.10 CORPO DISCENTE.........................................................................................................................97
9. AVALIAÇÃO ..................................................................................................................................... 98
9.1 PROCESSOS AVALIATIVOS....................................................................................................104
REFERÊNCIAS ................................................................................................................................... 105
1. INTRODUÇÃO

O Projeto Político-Pedagógico foi um dos principais resultados das modificações


ocorridas nas orientações das políticas educacionais brasileiras, a partir dos anos 80 do século XX.
Estas mudanças encontram- se expressas na nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
– Lei nº 9.394/96 – e em linhas gerais, convergem para a adoção de novos modelos de gestão e
planejamento da educação, calcados em formas mais flexíveis e descentralizadas de
administração. A elaboração do Projeto Político-Pedagógico (doravante PPP), por se configurar
enquanto um processo de planejamento, exige um profundo conhecimento de ferramentas
teórico- metodológicas por parte dos profissionais da Escola Cidadã Integral Estadual de Ensino
Fundamental e Médio Félix Araújo.

Nessa perspectiva, pode-se inferir que o Projeto Político-Pedagógico se caracteriza


enquanto documento que deve traduzir as intenções de ações futuras, próximas e longínquas da
nossa instituição educativa, tendo em vista a formação do cidadão para atuar em um determinado
tipo de sociedade, contemplando os três eixos educativos, que são: Formação para a vida;
Formação para as competências do séc. XXI e a Formação em excelência acadêmica.

Ainda persistindo no desejo de construir um projeto que atenda as reais necessidades da


escola, procuramos a partir de reuniões remotas de planejamento pedagógicos com professores,
técnicos, pais, alunos e gestão desenvolver num processo coletivo com ações que favoreçam a
elaboração, coesão e atualização do nosso PPP, visando ajudar a enfrentar os desafios existentes
na escola.

Entendemos que este não é um produto ou plano que resume de forma definitiva as ações
feitas na escola. Ele não é todo o seu projeto. Ele não é algo construído para ser arquivado, ficar
nas gavetas ou ser encaminhado para as autoridades para cumprir tarefas burocráticas. O PPP é
um processo de trabalho coletivo da escola, que deve ser reconstruído e vivenciado
constantemente por todos os envolvidos com o processo educativo escolar e que deve
acompanhar o desenvolvimento das atividades feitas pela escola. Constitui-se, então, como um
processo de permanente reflexão e discussão acerca dos problemas e propostas da escola. Este
documento pretende versar sobre o trabalho pedagógico; as visões, valores, objetivos e filosofia
da instituição; a avalição; a estrutura organizacional, dentre outros.
Por fim, a escola busca, através deste trabalho educacional, proporcionar aos alunos
meios e condições para o desenvolvimento global de suas potencialidades. Para tanto, valoriza a

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integração da cultura regional com o conhecimento universal, acompanha o contexto social de
seu tempo e respeita os norteadores propostos por suas instâncias superiores, contribuindo para a
formação de pessoas solidárias, autônomas e competentes do seu meio.

1.1 FILOSOFIA

Nossa escola compreende que o próprio processo da educação e, em específico, a escola,


é um dado cultural, é uma elaboração histórica dos homens. E a pandemia ainda estendeu a visão
de escola para além das muralhas de sua infraestrutura. Este espaço, tanto físico quanto virtual
é, por excelência, aquele onde gestores da escola, as políticas públicas e professores educam e se
educam, elaboram sua forma de compreender o mundo, a educação, a humanidade e o próprio
conhecimento, inserindo nesse processo o protagonismo juvenil dos estudantes. É onde
perpassamos durante as gerações o legado de nossa civilização. Nesse enfoque, então, o jovem
protagonista é o centro de nossas atenções pedagógicas em que farão suscitar novas formas de
saberes, proporcionando-lhe uma educação que o direcione para o exercício pleno da cidadania,
que o torne competente dentro das bases curriculares, que o insira dentro de seu contexto
tecnológico para o desenvolvimento de seu protagonismo, respeitando as pautas concernentes à
Sustentabilidade, à Pluralidade Cultural, aos Direitos Humanos, à Ética e ao Mundo do trabalho,
e que o torne autônomo para os desafios da vida, como sujeito de suas próprias ações diante às
adversidades de uma sociedade cada vez mais modernizada.

1.2 JUSTIFICATIVA

A instituição escolar é um espaço norteado por pressupostos político-pedagógicos e, para maior


organização do seu trabalho, precisa de uma direção, de um rumo e de uma ação nacional, com
compromissos assumidos coletivamente, com definições claras, para que todos os interesses
sejam respeitados. Dessa forma, faz-se necessária, pois, a implantação de um projeto pedagógico
que direcione o processo educativo da instituição, construído e vivenciado, em todos os
momentos, por cada um dos envolvidos no processo, procurando minimizar os problemas
encontrados ao longo das práticas pedagógicas. Para sua efetiva execução, o projeto deve conter
todas as ações pedagógicas e administrativas a serem executadas pela instituição. Deve oferecer,
pois, as indicações necessárias à organização de todo o trabalho pedagógico, como, por exemplo,
as diretrizes que nortearão o desempenho administrativo da Instituição Escolar, e, considerando
o perfil de Escola Cidadã Integral, acrescentamos também as bases de seu Modelo Pedagógico e
Modelo de Gestão.

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O PPP deve não só definir as ações educacionais a serem cumpridas pela escola, mas
também materializar o compromisso da comunidade escolar com a formação de cidadãos
participativos, responsáveis, críticos, competentes, autônomos e criativos. Por isso, é também um
projeto político. A proposta pedagógica ou projeto político-pedagógico deve ser, por conseguinte,
um processo de reflexão e de discussão, constante, acerca dos problemas da escola, na busca de
alternativas para a efetivação dos objetivos, evidenciando espírito democrático, fundamental para
a participação de todos os envolvidos com a comunidade escolar e com o efetivo exercício da
cidadania.

Imbuído dessa consciência é que a EEEFM Félix Araújo (e atual ECI Félix Araújo),
fundada em 07 de junho de 1968, ministrando inicialmente, o Ensino Fundamental II e,
posteriormente, o Ensino Médio, e agora Escola Cidadã Integral de Ensino Fundamental e Médio
Félix Araújo elabora o seu projeto político-pedagógico, alicerçado nos pressupostos de uma
teoria pedagógica crítica, diversificada e afinada com os interesses da maioria da população
escolar, visando concretizar os objetivos traçados, mediante a efetivação da política educacional
proposta pela Escola. É, pois, um desafio para a direção, equipe técnica, educadores,
funcionários, pais, alunos e comunidade escolar.

1.3 IDENTIFICAÇÃO

A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Félix Araújo, agora Escola Cidadã
Integral Estadual de Ensino Fundamental e Médio Félix Araújo (ou ECI Félix Araújo) – INEP:
25072110 – é uma escola do Brasil, localizada na região Nordeste, do estado da Paraíba, na cidade
de Campina Grande, na Rua Severino Pimentel, S/N, bairro da Liberdade, CEP: 58.415-150.
Mantida pelo estado da Paraíba e administrada pela Secretaria de Educação e da Ciência e
Tecnologia, norteadora de todo o trabalho de estruturação deste Projeto Político- Pedagógico –
PPP.

1.4 OBJETIVOS

o Garantir a interação entre a escola, família e comunidade, fomentando práticas


pedagógicas em que jovem estudante seja protagonista da transformação no
processo ensino aprendizagem, no que se referem aos seus valores, competências,
autonomia e solidariedade

o Integrar a comunidade escolar na efetiva participação na escola por meio de práticas

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eficazes que contemplem a premissa da corresponsabilidade;

o Estimular no aluno o espírito crítico e de autocrítica que proporcione o


reconhecimento de que “o mundo ao seu redor” é construído a partir de suas
práticas;

o Incentivar os alunos quanto ao desenvolvimento de seu Projeto de Vida, tornando-


o centro do processo educativo, uma vez que a escola é uma das bússolas que os
norteiam na construção de seu futuro;

o Desenvolver práticas educativas que despertem um protagonismo social gerando


uma intervenção positiva na coletividade, partindo da escola e se estendendo à
comunidade;

o Contribuir para a autoestima, aperfeiçoamento e permanência com qualidade dos


estudantes na escola, reduzindo a evasão e repetência;

o Organizar novas oportunidades de aperfeiçoamento de aprendizagens para os


estudantes que apresentarem resultados abaixo do esperado nos diversos
componentes curriculares;

o Propiciar um ambiente saudável de confronto de opiniões sobre as diferentes


manifestações sobre a linguagem oral e escrita, dentre outras manifestações
culturais;

o Valorizar e motivar a participação dos profissionais da escola no Projeto Político


Pedagógico, para garantir o compromisso com ações que enfatizem os principais
problemas da escola e da comunidade visando a construção de um espaço saudável;

o Promover práticas pedagógicas que visem o alcance dos índices educacionais


pactuados com a Secretaria de Educação do estado;

o Aprofundar as habilidades e competências do Letramento em Língua Portuguesa e


domínio do cálculo matemático da disciplina de Matemática por meio dos conteúdos
propostos pela BNCC;

o Desenvolver práticas pedagógicas voltadas para a base diversificada do currículo,


contribuindo com o que é proposto pela BNCC;

o Assegurar, através do acolhimento, monitoria e tutoria a Pedagogia da Presença,


tanto presencialmente quanto virtualmente;

o Viabilizar, junto a gestão escolar, ações de viés financeiro e administrativo na


aquisição de recursos destinado a instituição escolar para que a escola possa exercer

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sua função social com qualidade.

o Dirimir dificuldades de aprendizagem, sobretudo em língua portuguesa e


matemática;

o Inserir as atividades da Parte Diversificada, de modo a intensificar a aprendizagem


das disciplinas da BNCC;

o Realizar um controle semanal de frequencia dos estudantes para ser repassado


durante as reuniões de área;

o Fortalecer a parceria família e escola durante os eventos e encontros pedagógicos


bimestrais;

o Promover a interdisciplinariedade por meio de práticas pedagógicas criativa e


inovadoras quew estimulçem a participação da família na escola;

1.5 PRINCÍPIOS

A escola tomando para si o objetivo de formar cidadãos capazes de atuar com


competência, solidariedade, autonomia e dignidade na sociedade busca eleger como objeto de
ensino conteúdos que estejam em consonância com o projeto de vida do aluno; com as
deficiências diagnosticadas por avaliações internas e externas; as questões sociais, políticas,
econômicas e culturais que marcam as práticas pedagógicas e o contexto social e tecnológico ao
qual nosso público está inserido. A aprendizagem e a prática educativa são consideradas
essenciais para que os alunos possam exercer seus direitos e deveres e que possam contribuir
para o desenvolvimento da comunidade, pois a ECI Félix Araújo tem a função de não só intervir
efetivamente para promover o exercício da cidadania, mas também a socialização de seus alunos
numa dimensão crítica, autônoma, competente, participativa e consciente de sua importância
social.

Para isso, mais do que se adequar às diretrizes legais, o desafio maior é promover os
princípios da educação, principalmente no que concerne aos aspectos de igualdade, gestão
democrática, qualidade de ensino e liberdade de expressão, além de contemplar os princípios
norteadores da Escolas Cidadãs Integrais (Protagonismo, Pedagogia da Presença, os Quatro
Pilares da Educação e a Educação Interdimensional) e os eixos formativos (Formação para a vida;
Formação para as competências do séc. XXI e a Formação em excelência acadêmica). Estas
perspectivas estão intimamente ligadas ao desenvolvimento das ações previstas durante todo
o processo do Projeto Político-Pedagógico – PPP, uma vez que, a escola entende que oferecer

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condições de acesso e permanência na instituição, práticas de administrativas transparentes,
ensino de excelência acadêmica e liberdade associada à ideia de autonomia e desenvolvimento
sustentável são ingredientes favoráveis à construção de uma educação inovadora e participativa
no processo ensino aprendizagem do indivíduo.

1.6 FINALIDADES

A escola oferece aos alunos uma educação com base nos princípios emanados pelas
Constituições Federal e Estadual, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, da Base
Nacional Comum Curricular, das Diretrizes Norteadoras para as Escolas da Rede Estadual de
Ensino, das bases do Modelo Pedagógico e de Gestão das Escolas Cidadãs Integrais e no Estatuto
da Criança e do Adolescente. Nesse ambiente escolar, são ministrados e estão diretamente
ligados o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, respeitando a legislação e as normas
especificamente aplicáveis. Além disso, o Projeto é tomado aqui no sentido de um conjunto
articulado pela Tecnologia de Gestão Educacional e pelas bases do modelo de ECI delimitados,
planejados, executados e avaliados em função de uma finalidade que se pretende alcançar e que
é previamente delineada mediante a representação simbólica dos valores a serem efetivados, para
tanto a escola projeta as seguintes finalidades:

▪ Integração: buscamos o trabalho em equipe, visando a participação de todos no


compromisso de oferecer uma educação de qualidade;
▪ Inclusão: respeitamos os nossos alunos em suas diversidades e em sua totaliadade;
▪ Criatividade: apoiamos e promovemos as inovações em busca de novas
formas de aprendizagem com incentivo e determinação;
▪ Competência: procuramos prestar um serviço eficaz e coerente com as
necessidades da comunidade escolar;
▪ Responsabilidade: trabalhamos conscientes do nosso dever na formação de
cidadãos e conscientizamos cada setor envolvido sobre suas funções na
sociedade;
▪ Protagonismo: estimulamos o fazer cidadão na construção de uma nação mais
justa , humana e solidária.
▪ Autonomia: preparamos cidadãos críticos e conscientes capazes de agirem por
conta própria em sociedade;
▪ Sustentabilidade: formamos cidadãos capazes de melhorar o ambiente onde
estão inseridos, possibilitando as pessoas, através do conhecimento, uma vida
melhor agora e no futuro;

▪ Transparência: priorizamos a participação de todos os integrantes da

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comunidade escolar no processo educativo.
▪ Equidade: procuramos mitigar as dificuldades de aprendizagem dos alunos e
propulsionar seus nivelamentos de acordo com as necessidades de cada um.
▪ Replicabilidade: compartilhamos metodologias eficazes e mensuráveis que
nortearão as ações que podem ser desenvolvidas e promovidas pela escola e
pela Rede.

2. CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO – PPP

Após vivenciarmos em 2018 o primeiro ano da ECI, denominado ano da sobrevivência,


adquirimos conhecimentos e experiências que contribuíram para melhoria do fazer pedagógico
escolar. Essas aquisições, que viabilizaram a implementação do Modelo Pedagógico,
promoveram formações continuadas, debates acerca de temas diversificados, dentre outras
atividades interdisciplinares que engrandeceram o currículo da escola. Foi realizada também a
avaliação do trabalho com a finalidade de acompanhar, diagnosticar e sanar eventuais problemas.
Ao longo do ano de 2019, denominado o ano do crescimento, pudemos realizar um trabalho mais
engajado e aprofundando quanto às premissas e eixos do modelo de ECI. Portanto, como
prioridade do processo de construção coletiva do PPP foram alinhadas as ações exitosas dos anos
supracitados às projeções para o ano corrente.

De posse dos resultados obtidos, objetivando o avanço significativo na qualidade do


ensino em nossa escola, foram determinadas as metas para este fim. Fazendo parte deste trabalho
gestão, professores, funcionários, equipe de apoio, alunos e comunidade escolar. Com as metas
definidas, a atividade foi voltada para se traçar as estratégias. Como principal estratégia para a
execução, disseminação e validação do PPP idealizamos o Projeto de Intervenção Pedagógica
(doravante PIP), que norteará as ações de cunho didático-pedagógico na escola. Visando
incentivar mudanças de hábitos e atitudes de maneira espontânea e propondo uma parceria em
que o foco está no próprio estudante, o Projeto de Intervenção Pedagógica tem como um dos seus
ideais minimizar as dificuldades de aprendizagem dos alunos que foram potencializadas devido
às mudanças no trabalho pedagógico ocasionados pela pandemia.

Nessa perspectiva, para o ano letivo de 2023, foi apresentada ao corpo docente um
panorama sobre nosso desempenho durante o ano anterior, destacando não
só os pontos positivos, como a rápida adaptação e aceitação da comunidade escolar e da equipe
docente às ferramentas, como também os pontos negativos. Sobre estes aspectos, destacamos a
seguir:

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i.As elevadas taxas de fracasso escolar, reprovação e distorção idade-série, algo recorrente em
todo cenário educacional brasileiro;

ii.Desmotivação dos alunos quanto ao que se é esperado por uma escola de nosso modelo:
ausência de equipamentos de laboratório, infraestrutura, refeitório, Internet, climatização e de
uma infraestrutura condizente com as normativas das entidades nacionais e supranacionais
de saúde;

iii.Quantidade significativa de estudantes que deixaram de estudar por terem que fazê-lo
remotamente;

iv.Infrequência e pouca participação dos jovens que têm acesso aos recursos digitais ;

v.Negligência dos familiares quanto à responsabilização dos estudos e pela criação de seus filhos;

vi.Pouco envolvimento nas atividades que têm leitura, interpretação e cálculo;

vii. Fragilidade na premissa da corresponsabilidade, no que concerne à realização de parcerias e


da participação efetiva dos pais e responsáveis do aluno na escola;

Para combater os pontos negativos detectados, será necessário elencar as seguintes ações:

a. A realização de reuniões pedagógicas de Gestão, Acompanhamento e de Fluxo


para melhor alinhamento das atividades propostas para os alunos;

b. Higienização constante para realização de atendimento de pais e responsáveis na


escola;

c. Mobilização da equipe de apoio para a busca ativa dos alunos infrequentes;

d. Mobilização de líderes de turma e presidentes de clubes de protagonismo para


maior participação dos jovens estudantes nas atividades escolares;

e. Distribuição quantitativa igualitária de tutorandos para os professores;

f. Critérios mais rígidos para a escolha dos líderes de turma;

g. Curso de formação continuada para os professores;


Criação de parcerias com a Comunidade escolar local e outras instituições municipais;

h. Garantia de que a escola continue cumprindo os horários de funcionamento, bem


como os 200 dias letivos, no mínimo.

i. Monitoramento do desempenho dos alunos através das Planilhas das Notas


Bimestrais e das Notas do Conselho de Classe;

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j. Uso de Metodologias Ativas para dinamização do trabalho pedagógico.

São estas as ações que consolidam um trabalho de responsabilidade, compromisso,


organização e efetivos resultados. Pois nossa instituição busca alternativas para que resultem
num crescimento do desenvolvimento intelectual, na informação e formação dos educandos
enquanto futuros cidadãos.

Com as informações coletadas em relação à função social da escola, podemos chegar as


seguintes conclusões:

a) A discussão e proposição de um Projeto Político-Pedagógico é necessário para que a


escola cumpra sua função social e que o educador tenha a clareza de seu verdadeiro papel, além
de ser um embasamento que norteia as ideias, as ações e as políticas da escola.

b) O trabalho significativo garante um ambiente com espaço para a reflexão, através de


trocas de ideias, descobertas, teorias, dúvidas e hipóteses. Trabalho este realizado durante esse
ano e nos anos anteriores, com encontros de planejamentos por parte dos gestores, do corpo
docente, funcionários, técnicos, pais e discentes, passando desta forma informações pertinentes
para o desempenho do desenvolvimento do ano letivo e no decorrer do ano.

c) A ação administrativa de calendário anual deve estar em conformidade com as


Operacionais da Secretaria de Educação e no Plano Estratégico Curricular do ano vigente, no
tocante de podermos dar continuidade as propostas de Projetos articulados ao PPP.

A seguir, apontaremos os segmentos de ação e as prioridades das propostas pedagógicas


que a escola desenvolverá durante o ano letivo de 2023:
1. Linguagens: Realização de leituras de diferentes gêneros textuais para a socialização
de ideias e vivências; Reforçar a importância da produção textual com foco no ENEM; Promoção
de debates sobre textos jornalísticos; Leitura e Produção de Literatura de Cordel para o maior
aprofundamento sobre sua estrutura, origem e relevância para a sociedade; Leitura e Produção
de textos em quadrinhos por meio das tecnologias digitais; Aprofundamento lexical e prática das
quatro habilidades (leitura, escrita, fala e escuta), além do uso de músicas e de jogos de
vocabulário para a aquisição de vocabulário em línguas estrangeiras. Abordagem e
problematização sobre a violência no esporte e a relação entre prática de educação física, saúde
e cuidados com o corpo. Apreciação de obras de arte de diversas épocas e períodos; Parcerias
com outras instituições para discussão sobre profissões e manifestações artísticas.

2. Ciências da Natureza e Matemática: Promoção de debates sobre a correlação entre

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o cotidiano dos estudantes e temas comuns da sociedade com os elementos matemáticos; Uso de
plataformas digitais para aprofundamento do conteúdo; promoção da Interdisciplinaridade dentro
da matemática; Instrumentalização das atividades para participação mais ativa dos estudantes;
Realização de pesquisas para interpretação, análise e consolidação de dados estatísticos;
Simulação de gráficos com informações relacionadas à pandemia para contextualização da
álgebra, da geometria e das porcentagens. Desenvolvimento das habilidades de propulsão através
da realização de palestras, jogos educacionais, leitura de artigos e atividades de revisão para
aprofundamento dos conceitos de Biologia; através da contextualização da educação ambiental
e Uso de Metodologias Ativas para o aprendizado de Química; e pelas simulações
computacionais para o a compreensão dos fenômenos físicos.

3. Ciências Humanas: Aprofundamento do senso crítico-reflexivo sob os fenômenos


sociais, políticos e econômicos; Reflexão sobre a ação humana no meio ambiente, suas
consequências e meios para promover a sustentabilidade; Exibição de filmes para provocação de
debates, pesquisas e produção de gêneros textuais da esfera digital; Utilização de redes sociais e
a Criação de cartazes, desenhos e charges para debate e reflexão de fatos históricos abordados;
Mobilização dos estudantes para pesquisa e análise de dados e tabelas e dados quantitativos; Uso
e produção de podcasts; rodas de conversa e envio de postagens e tags sobre diversos assuntos.

4. Premissas do Plano de Ação: Consolidação das ações Pedagógicas projetadas para


2023; Realização de PDCA para detecção, análise e resolução dos problemas; Elaboração dos
Planos de Curso, Guias de Aprendizagem, Programas de Ação e Ementas de Eletivas dos
professores; Administração eficaz dos recursos materiais e humanos; Aproximação do segmento
familiar com a escola; Desenvolvimento do Protagonismo Juvenil; Incentivo aos resultados
exitosos em Língua Portuguesa e Matemática; Aprimoramento do aprendizado das disciplinas
de Língua Portuguesa e Matemática; Acompanhamento acadêmico dos estudantes pela tutoria;
Domínio das bases metodológicas do Modelo da ECI e Plena efetivação do Currículo;
Implantação bem sucedida de processos de acordo com os fundamentos do Modelo de ECI;
Monitoramento das ações pedagógicas realizadas de forma remota; Atendimento às famílias dos
alunos.
5. Projeto de Vida: Uso do GPS de Projeto de Vida como um norteador para a escola;
Promoção de discussões e debates sobre diversos temas; Sensibilização quanto à importância dos
estudos para a vida acadêmica; Cumprimento integral da parte estruturada; Reforço dos Eixos,
Premissas e Pilares Educativos ao longo das atividades; Aplicação de Forms para identificar a
satisfação e participação dos alunos na disciplina.
O Projeto Político-Pedagógico deve ser aprovado pela equipe de trabalho, pais e alunos

15
da escola, devendo apreciar os seguintes itens:

a) Todas as ações propostas;

b) Integração entre professores, alunos, pais e equipe de apoio;

c) Conteúdos que interajam com a vivência dos estudantes de forma crítica e construtiva;

d) As Premissas do Plano de Ação da Escola do ano vigente;

e) Os eixos norteadores e os princípios pedagógicos;

f) Os quatro pilares da educação;

g) O contexto social atual;

h) Todos os segmentos da escola.

Metas para 2023 – Projeto Político-Pedagógico:

1. Garantir o cumprimento dos horários de funcionamento da escola nos 200 dias letivos no
mínimo em obediência ao regime da escola e a presença efetiva dos professores, técnicos e
alunos. Enquanto a situação de pandemia do novo Coronavírus, assegurar o atendimento e
monitoramento diário dos alunos;

2. Zelar pela frequência, permanência e aprendizado do aluno na escola e a sua participação


durante as atividades;

3. Organizar as lideranças de turma e suas eleições e orientar os líderes eleitos, para o


fortalecimento do Protagonismo Juvenil;

4. Realizar Conselhos de Classe e Plantões Pedagógicos promovendo um estreitamento dos


laços familiares na escola,

5. Responsabilziar os responsáveis pelos jovens estudantes pelas suas obrigações na formação de


seus filhos;

6. Diagnosticar as dificuldades de aprendizagem dos alunos a fim de mitigá-las;

7. Diminuir índices de repetência e evasão escolar;

8. Buscar dinamizar o ensino em sala de aula online para um trabalho mais eficiente e eficaz;

9. Desenvolver momentos de reunião de fluxo semanais;

10. Reduzir os casos de indisciplina na escola – enquanto regime presencial;

11. Sensibilizar para as questões atuais da sociedade da tecnologia da informação, como a

16
sustentabilidade, o direito à vida, os Direitos Humanos, o respeito à diversidade, a valorização
da cultura local e a saúde coletiva em momentos de pandemia de COVID-19;

12. Participar dos Ciclos de Acompanhamento promovidos pela Comissão das Escolas Cidadãs
Integrais.

17
2.1 CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS
2.1.1 FUNÇÃO SOCIALIZADORA DA ESCOLA

A função social da escola consiste no desenvolvimento das potencialidades físicas,


cognitivas e afetivas do indivíduo, capacitando seu público alvo a tornar um cidadão participativo
na sociedade em que vive. A função básica da escola é garantir a aprendizagem de conhecimento,
habilidades e valores necessários à socialização do indivíduo, sendo necessário que a escola
propicie o domínio dos conteúdos culturais básicos da leitura, da escrita, da ciência das artes e das
letras, sem estas aprendizagens dificilmente o aluno poderá exercer seus direitos de cidadania.

Cabe à escola formar alunos com senso crítico, reflexivo, autônomo e conscientes de
seus direitos e deveres tendo compreensão da realidade econômica, social e política do país,
sendo aptas a construir uma sociedade mais justa, tolerante as diferenças culturais como:
orientação sexual, pessoas com necessidades especiais, etnias culturais e religiosas etc. Passando
a esse aluno a importância da inclusão e não só no âmbito escolar e sim em toda a sociedade.

Devemos considerar o indivíduo como reflexo de seu convívio familiar dentro de seus
valores, crenças e experiências. Esses aspectos são estendidos no ambiente escolar, que é
responsável pela sua formação integral.

Em nossa sociedade a escola pública, em todas as etapas e modalidades da Educação


Básica, tem como função social formar o cidadão, isto é, construir conhecimentos, atitudes e
valores que tornem o estudante solidário, crítico, ético a participativo. Para isso, é indispensável
que se socialize o saber sistematizado, historicamente acumulado, como patrimônio universal da
humanidade, fazendo com que o saber seja criticamente apropriado pelos estudantes os quais já
trazem consigo o saber popular e tudo aquilo que é fruto do meio onde vivem.

Em tempos de pandemia, a educação tem enfrentado muitos entraves. Sendo um direito


público subjetivo assegurado pela Constituição Federal de 1988, a educação básica se viu
condicionada a traçar novas perspectivas a fim de minimizar os impactos causados por todo o
contexto atual.

Antes de mais nada, faz-se necessário compreender e repensar a importância da


educação básica. Neste sentido, o artigo n° 205 da supracitada CF – 1988, define que “A
educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a
colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o
exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (BRASIL, 1988)”.

Assim, conforme vimos, educar é garantir aos jovens o seu pleno desenvolvimento, é
levar aos alunos a oportunidade do conhecimento para além dos conteúdos.

18
2.1.2 EIXOS FORMATIVOS

O Modelo Pedagógico é o sistema que opera um currículo articulado por meio da Base
Nacional Comum Curricular e sua Parte Diversificada, considerando as diretrizes e parâmetros
nacionais e locais. Para esse desenvolvimento, o Modelo elege três eixos fundamentais para a
realização da prática pedagógica. Os Eixos Formativos, alinhados aos Princípios Educativos,
orientam a prática pedagógica tanto no âmbito do currículo, dos componentes curriculares, do
planejamento das aulas, da selação dos conteúdos, temas, atividades, estratégias, recursos e/ou
procedimentos didáticos quanto das práticas que se processam na dimensão mais ampla do
contexto escolar. Eles não concorrem entre si, mas coexistem e um não se sobrepõe ao outro. Os
três são imprescindíveis para a formação da criança dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
até o final da Educação Básica, ao concluir o Ensino Médio. Os três Eixos Formativos são:

 Formação para a vida;


 Formação para as competências do século XXI
 Formação para a Excelência Acadêmica

2.1.3 PRINCÍPIOS EDUCACIONAIS

A materialização do currículo se realiza por meio de procedimentos teórico-


metodológicos que favorecem a vivência de atividades dinâmicas, contextualizadas e
significativas nos diversos campos das ciências, das artes, das linguagens e da cultura corporal e,
exercendo o papel de agente articulador entre o mundo acadêmico, as práticas sociais e a
realização dos Projetos de Vida dos estudantes. Esses fatores se consolidam no que denominamos
de Princípios Educacionais. Sendo eles elencados a seguir:

 Protagonismo;
 Pedagogia da presença;
 Quatro pilares da educação:
 Aprender a conhecer;
 Aprender a fazer;
 Aprender a conviver;
 Aprender a ser.
 Educação Interdimensional.

2.1.4 TECNOLOGIA DE GESTÃO EDUCACIONAL

É o alicerce no qual se concretizam as ações desenvolvidas na escola. Consistem em

19
instrumentos que operacionalizam conceitos, métodos e conteúdos que apoiam os processos
formativos de modo a garantir que multiplas aprendizagens assegurem valores e sentido às
dimensões da vida social e produtiva do estudante

2.1.5 O TRABALHO PEDAGÓGICO

A Escola Félix Araújo entende o ensino a partir de uma perspectiva sociointeracionista,


na qual se destaca no contexto sociocultural em que está inserido o corpo discente, na busca do
crescimento mútuo e interativo.

Enquanto instituição de ensino, nossos objetivos estão pautados em opiniões que


dirigirão para os fins mais amplos da educação, preconizados pela legislação de ensino. Para que
a escola exerça a sua função social é preciso que:

 Sejam estimulados e desenvolvidos no educando atividades que favoreçam


experiências de aprendizagem significativas na sua vida acadêmica, social e cultural
em que estão inseridos;

 Fornceça condições de aprendizagem como infraestrutura, formação continuada e


uma proposta pedagógica coerente com as necessidades dos alunos e com as demandas
e desafios para o século XXI;

 Fomente no aluno o desenvolvimento do conhecimento científico, o aprofundamento


do letramento, o domínio do cálculo, o amadurecimento do senso crítico, a fluência em
línguas estrangeiras e a conscientização sobre sua saúde física e mental e a preservação
do patrimônio público – através de atividades significativas e diferenciadas;

 Proporcione aos alunos a formação necessária para seu Projeto de Vida e para o
desenvolvimento de suas competências e habilidades no campo da ciência, da
tecnologia e da cultura, respeitando os Eixos Formativos e Princípios Educativos
anteriormente citados;

 Alcance de forma inclusiva toda a diversidade de abrange o perfil social de nossos


alunos, respeitado suas trajetórias, limitações e necessidades;

 Atenda, no contexto de pandemia, as necessidades de aprendizagem dos alunos


segundo suas realidades socioeconômicas, utilizando a maior quantidade de recursos
tecnológicos possível.

2.1.6 CONCEPÇÕES

20
2.1.6.1 MUNDO
Vivemos num mundo globalizado em que as mudanças chegam a todo momento e com
uma rapidez incrível. Para acompanhar tais transformações, faz-se necessário que a escola esteja
preparada na contribuição para a preparação do indivíduo na interação com esse mundo,
promovendo assim, uma educação de qualidade e melhores condições de integração com o
universo que está inserido.

O livro “Pedagogia da autonomia” de Paulo Freire é um excelente exemplo das


convicções que se formaram em torno da educação, acreditando-se ser ela um instrumento capaz
de transformar o mundo, capaz de mudar as condições humanas. Explicita que:

A importância do papel do educador, o mérito de paz com que viva a certeza de que
faz parte de sua tarefa docente não apenas ensinar os conteúdos, mas também ensinar a pensar
certo. [...]. O professor que pensa certo, deixa transparecer aos educandos que uma das bonitezas
de nossa maneira de estar no mundo e com o mundo, como seres históricos, é a capacidade de
intervindo no mundo, conhecer o mundo. (FREIRE, 1996, p. 26-27)

Posto isto, entendemos que a educação é uma arma poderosa, através da qual um
educando, um cidadão se tornam mais críticos, passam a ter mais oportunidades de melhoria de
sua própria condição de vida. Neste sentido, a educação atua diretamente no desenvolvimento
social e até cultural e econômico, através do compartilhamento de saberes.

2.1.6.2 SOCIEDADE

A educação da Escola Cidadã Integral Estadual de Ensino Fundamental e Médio Félix


Araújo tem a intenção de contribuir na construção de uma sociedade justa, socialmente equitativa
e solidária, politicamente democrática, culturalmente pluralista e intelectualmente competente e
de diálogo entre os participantes do processo educativo, pautada pelos princípios educacionais
em que todos sejam verdadeiramente reconhecidos e respeitados em sua dignidade humana e em
suas diferenças; tenham a possibilidade de desenvolver as suas potencialidades; contribuam para
que a autoridade, o saber, os bens naturais e os produzidos pelo esforço comum estejam a serviço
do crescimento e sejam partilhados coletivamente com liberdade e o direito de transformar a
realidade; em que todos possam efetivar sua formação humana integral e de acesso ao
conhecimento científico.

Para falar de escola e sociedade, antes de tudo, temos de considerar que a educação é,
por seus objetivos e funções, um fenômeno social, uma vez que está intimamente relacionada ao
contexto científico, cultural, econômico e político de uma determinada sociedade. A história das
sociedades nos mostra que o próprio ato de educar é um processo constante, que denota
transformações e mudanças, mas que se caracteriza essencialmente como um processo social.

Assim, ao considerarmos a educação como um processo social, entendemos que este é


um processo que se enquadra em determinada concepção de mundo, considerando os fins a serem

21
atingidos estabelecidos por tal concepção, e, além disto, sabendo que não podemos considerar a
educação de maneira fragmentada, mas sim como uma prática social, os objetivos definidos pelo
processo educativo estão sempre em concordância com o pensamento dominante da sociedade.
Neste sentido, enfatizamos ainda aquilo que caracteriza mais fortemente as sociedades:
estas se transformam. As novas tecnologias exercem um papel de suma importância na medida
em que mudam todos os aspectos da sociedade, como o trabalho, a comunicação e até mesmo as
formas de pensamento.

Ainda sobre essa constante transformação, é importante entender que o ser humano se
estabelece no mundo por meio de sentidos históricos e temporais que orientam sua maneira de
agir. O colapso ocasionado pela pandemia abriu um cenário para novas ideias e oportunidades,
fazendo com que a função da escola fosse repensada, a vida fosse mais valorizada, a tecnologia
se tornasse fator essencial para as interações humanas e que o trabalho aos poucos se
digitalizasse. Logo, a sociedade tornar-se-á diferente.
2.1.6.3 HOMEM

Paulo Freire em sua obra exalta à condição do homem de distinguir-se de sua condição
animal e de transceder sua natureza e de tornar-se plural nas relações sociais. “É estar nele e com
ele e com os outros” (Freire apud. Calado, 2001). Ao sentir-se parte do mundo e responsável por
ele, o homem aprende e ressignifica valores, constrói sua identidade e sua cidadania.

Paulo Freire trata da questão do papel do docente ao lado da reflexão sobre a prática
educativo-progressiva em favor da autonomia dos educandos. Para tanto, apresenta uma série de
exigências que devem ser seguidas pelos educadores, a fim de torná-los capazes de exercerem
sua função pedagógica enquanto instrumento de transformação da própria condição humana,
criando as possibilidades para a produção ou construção do conhecimento.

Nesta perspectiva de transformação, a qual corrobora com o ideal defendido por esta
instituição, o educador democrático trabalha com os educandos a rigorosidade metódica com que
devem se aproximar dos objetos cognoscíveis. Ensinar não se esgota no tratamento do objeto ou
do conteúdo, todavia se alonga à produção de condições em que aprender criticamente é possível,
exigindo a presença de educadores e educandos criativos, investigadores e inquietos,
rigorosamente curiosos, humildes e persistentes. Nas condições de verdadeira aprendizagem os
educandos e educadores vão se transformando em reais sujeitos da construção e reconstrução do
saber ensinado.

O coronavírus escancarou a vulnerabilidade social e as diferenças socioeconômicas no


que tangem a educação dos jovens de nosso país e fragilizou ainda mais a segurança e o bem-

22
estar de alguns segmentos da sociedade, sobretudo pobres, mulheres, negros, idosos, crianças, a
população LGBTQIA+. E o trabalho escolar, enquanto fator de transformação social, precisa
acolher também essas diferenças.

2.1.6.4 INFÂNCIA E JUVENTUDE

A modernidade modificou as concepções de infância e juventude.


Infância: período de desenvolvimento em que não só se aprende suas capacidades
psicossociais e cognitivas, mas também a abstrair e elaborar no seu convívio as regras
morais. É um período tanto de crescimento quanto de amadurecimento. Ao longo desse
processo, também se deve mencionar a luta constante de se amenizar as adversidades,
os conflitos e as contradições. Considera-se criança, para os efeitos do Estatuto da
Criança e do Adolescente, a pessoa até doze anos de idade incompletos.

Juventude: é simultaneamente um período de contradições, introspecções,


descobertas e do desenvolvimento psíquico das suas primeiras vivências e traumas a
serem elaborados, o que seria citado por Freud (1996). Nesse eixo, o jovem não se
encontrou como ser. Suas transformações no corpo e na mente, e com elas o
amadurecimento de suas matrizes psíquicas e a estruturação de sua personalidade são
imprescindíveis conforme a maturação de cada indivíduo. Além disso, são mais
notórias suas perspectivas sobre o futuro. No que diz respeito ao contexto escolar, o
convívio entre diferentes pessoas, o isolamento social ocasionado pela COVID-19, a
construção de um projeto de vida que sendimente seus futuros planos e os desafios e
atribulações vivenciados ao longo do processo vêm para complementar sua formação
integral. Considera-se adolescente, para os efeitos do Estatuto da Criança e do
Adolescente, aquele entre doze e dezoito anos de idade.

2.1.7 EDUCAÇÃO

A educação é o lugar-comum de convergência e divergência de valores sociais e morais, dos


hábitos, das crenças, do âmbito familiar e do perfil socioeconômico dos alunos. No desenvolvimento da
autonomia, na consolidação da competência e na promoção da solidariedade devem ser consideradas o
incentivo à cooperação, a orientação quanto à competitividade e a reflexão sobre a responsabilidade sobre
si e sobre a coletividade. Logo, a educação não só promove o desenvolvimento intelectual, mas também
causa uma mudança de comportamento nos indivíduos nela envolvidos.

3. NOSSO ENTENDIMENTO SOBRE:

3.1 PLANEJAMENTO

23
3.1.1 PLANEJAMENTO SEMANAL OU REUNIÕES DE ÁREA OU DE
FLUXO E REUNIÃO GERAL

O planejamento é executado de forma semanal, articulado com objetivos e conteúdo a


serem trabalhados por área do conhecimento curricular, visando projetar, aplicar, avaliar e agir1
sobre ações para serem desenvolvidas ao longo do ano letivo. Enquanto ensino presencial, essas
reuniões estão divididas em três momentos denominados de EPA – Estudos, Planejamento e
Atendimento, e também deverá ter foco na organização nas atividades de ensino, podendo
contemplar momentos de estudos temáticos, discussões sobre avaliações e desempenhos dos
alunos e/ou questões vinculadas à realidade escolar. Esses momentos deverão acontecer da
seguinte forma:

 A gestão deverá organizar, de acordo com as Diretrizes Operacionais,


o horário de aulas da escola de modo que cada professor esteja disponível no dia
da semana reservado para o planejamento das ações didático pedagógicas
referentes ao seu componente curricular;

 O turno para a realização do planejamento, bem como o do


atendimento deverá ser organizado pela gestão escolar, em diálogo com os
professores.

Todos os planos, programas e registro de frequência dos planejamentos são arquivados


e disponibilizados para consulta quando necessário.

3.1.1 – AVALIAÇÃO

A Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro, publicada pelo Ministério da Educação,


conhecida como Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), expressa a política e o
planejamento educacional do país. O objetivo real da LDB é, na verdade, organizar, estruturar os
princípios enunciados no texto constitucional para a sua aplicação a situações reais que envolvem
várias questões, entre elas: o funcionamento das redes escolares, a formação de especialistas e
docentes, as condições de matrícula, aproveitamento da aprendizagem e promoção de alunos, os
recursos financeiros, materiais, técnicos e humanos para o desenvolvimento do ensino, a
participação do poder público e da iniciativa particular no esforço educacional, a superior

1
Nossa visão sobre PDCA: Em inglês Plan (Planejar/Projetar), Do (Executar/Aplicar), Check
(Corrigir/Avaliar) e Act (Agir). [Tradução Nossa]

24
administração dos sistemas de ensino, as peculiaridades que caracterizam a ação didática nas
diversas regiões do país.

Partindo desses pressupostos, a LDB não pode deixar de discutir o que diz respeito à
avaliação. No art. 13, diz que os docentes incumbir-se-ão de “zelar pela aprendizagem dos
alunos”. Apesar disso, a palavra avaliar geralmente tem sido associada a fazer provas, exames,
atribuir notas, repetir ou passar de ano. Nela a educação é imaginada como simples transmissão
e memorização de informações prontas e o educando é visto como um ser paciente e receptivo.
Atualmente, a educação é concebida como experiência de vivências múltiplas, agregando o
desenvolvimento total do educando.

Além disso, a LDB possibilita novos olhares sobre os princípios de avaliar como parte
do processo de ensino-aprendizagem, o que é confirmado em seu Art. 24: “A verificação do
rendimento escolar observará critérios, dentre eles podemos destacar: a) avaliação contínua e
cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais.”

Ademais, a respeito desse critério de avaliação podemos dizer que a avaliação contínua
e acumulativa não tem como objetivo classificar ou selecionar. Fundamenta-se nos processos de
aprendizagem, em seus aspectos cognitivos, afetivos e relacionais; fundamenta-se em
aprendizagens significativas e funcionais que se aplicam em diversos contextos e se atualizam o
quanto for preciso para que se continue a aprender.

Hoje observamos que essa questão que a LDB propõe é totalmente distorcida do que se
vê na prática pedagógica do professor, o qual vem utilizando a avaliação como instrumento de
maneira quantitativa.

Para Luckesi (1998), a maioria das escolas com o ensino regular infelizmente utiliza a
avaliação como instrumento de classificação, como produto final e não um processo de
aprendizagem, medindo a capacidade e mostrando se o aluno realmente aprendeu ou não o
conteúdo proposto pelo professor por meio de uma nota; de qualquer forma, impossibilita o aluno
de progredir ou desenvolver-se.

Nesse sentido, a avaliação está a serviço da aprendizagem, tendo como objetivo


verificar o seu desenvolvimento, a realização de diagnósticos e o acompanhamento das
aprendizagens e a melhoria do ensino, visando diagnosticar problemas, encontrar soluções e
reorientar a trajetória de todos. Nessa perspectiva, a avaliação escolar é parte integrante do
processo de desenvolvimento do ensino-aprendizagem e na formação continuada do professor.

25
É realizada continuamente e, em parte, de atividades escritas durante quatro períodos letivos,
expressas em notas e/ou conceitos.

Logo, a Avaliação possibilita o ajuste do apoio pedagógico adequado às características


e necessidades de cada um dos estudantes e se compromete com a melhoria contínua dos
processos de aprendizagem e dos resultados.

3.1.2 O QUE CONSIDERA A AVALIAÇÃO?

 O progresso individual que tem como referência a posição na qual o estudante se


encontra em seu processo de aprendizagem em termos de conteúdo, competências e
habilidades;

 O esforço do estudante na construção do conhecimento e condução de seu


desenvolvimento e outros aspectos não especificados no currículo;

 Os vários momentos e situações em que certas capacidades e ideias são usadas e que
poderiam ser classificadas como “erros”, mas que fornecem informações
diagnósticas;

 Todas as dimensões da aprendizagem: cognitiva, afetiva, psicomotora e social;


 A participação de atividades extraclasse e eventos socioculturais.

3.1.3 O QUE REQUER A AVALIAÇÃO?


 Que todas as dimensões do trabalho escolar sejam avaliadas com o objetivo de
identificar as lacunas e dificuldades a serem superadas;

 Uma ação mediadora, emancipatória, dialógica, integradora e participativa;

 A consonância com os eixos formativos para a reorientação dos trabalhos do professor


e do estudante;

 O exercício da corresponsabilidade, na medida em que estudante e professor se


comprometem com o que fazem, ou seja, com o desenvolvimento da aprendizagem.

3.1.4 AVALIAÇÃO SEMANAL (AVS)


Deve ocorrer uma vez por semana, pelo período de duas horas/aulas (100 minutos)
semanais para o Ensino Médio e de uma hora/aula (50 minutos) semanais para o Ensino
Fundamental. Recomenda-se que aconteça às terças-feiras, no 4º e 5º horário para o Ensino Médio
e no 5º Horário para o Ensino Fundamental. A avaliação deve ser composta por um bloco de 20

26
(vinte) questões objetivas (de múltipla escolha), com cinco opções de resposta (A, B, C, D, E) e
acompanhada por um gabarito para as respostas, que são adaptáveis para cada escola. Em caso
de segunda chamada (Recuperação ou reposição) ela deverá ser subjetiva, aplicada pelo professor
da disciplina em sua aula. Recomenda-se que a quantidade de questões leve em consideração a
carga horária de cada disciplina.

As avaliações devem ser aplicadas pelo professor titular da AVS ou eventualmente pelo
suplente. Todos os professores da unidade de ensino devem estar envolvidos e disponíveis para
a aplicação da Avaliação Semanal sob ortientçaão da coordenação pedagógica.

As avaliações serão elaboradas pelo professor de cada disciplina, e entregue ao


coordenador de área que deve formatá-la e avaliar se as questões possuem necessidade de ajuste.
O coordenador de área deverá entregar as avaliações já formatadas para a coordenação
pedagógica, que junto à secretaria da escola fará a impressão. Posteriormente será feita a
distribuição das provas aos aplicadores, e estas deverão estar acompanhadas das atas de
frequência.

Ao coordenador pedagógico cabe fazer o levantamento dos resultados e gerar uma


planilha de acompanhamento de resultados da Avaliação Semanal (que já se encontra em poder
da coordenação e que será repassada aos demais posteriormente). Cabe à coordenação pedagógica
encaminhar as avaliações aos professores que divulgarão aos alunos. Esse processo deve ser o
mais breve possível, não gerando acúmulo de resultados de uma semana para outra e facilitando
o acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem dos educandos.

3.1.5 PRÁTICAS EXPERIMENTAIS


As aulas experimentais podem ser empregadas com diferentes objetivos e fornecer
variadas e importantes contribuições no ensino e aprendizagem das áreas de Matemática e
Ciências da Natureza. Nessas aulas, o professor deve fazer uso dos laboratórios nas escolas que
já o possuem, em caso contrário, as aulas podem ser realizadas nas salas temáticas que devem
ser preparadas previamente para essas atividades, outros espaçoes e/ou aulas de campo. São
oferecidas duas aulas semanais para os alunos das Escolas Cidadãs Integrais 2 e apenas para as
disciplinas da área de ciências exatas e da natureza, sendo elas: Matemática, Biologia, Química
e Física. Todas as turmas devem participar de, pelo menos, uma vez por semana, das aulas de

2
As ECITs (Escolas Cidadãs Integrais Técnicas) não dispõem de práticas experimentais na grade curricular, porém,
recomenda-se que, pelo menos uma das aulas semanais de cada disciplina da área de ciências exatas e da natureza, seja
realizada no laboratório.

27
práticas experimentais e das quatro disciplinas durante o mês. Para tanto, é preciso que o
Coordenador da área de Ciências da Natureza e Matemática organize um rodízio das turmas a fim
de que todas sejam contempladas por todas as disciplinas citadas.

As contribuições das atividades de práticas experimentais:

 Mostrar a ciência como realidade, interligando teoria e prática;


 Para motivar e despertar a atenção dos estudantes;
 Para desenvolver a iniciativa pessoal e a tomada de decisão;
 Para aprimorar a capacidade de observação e registro de informações;
 Para aprender a analisar dados e propor hipóteses para os fenômenos.

3.1.6 ESTUDO ORIENTADO E ORIENTAÇÃO DE ESTUDO


O Estudo Orientado integra a Parte Diversificada do Currículo dentro das inovações em
conteúdo, método e gestão das Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Além de assegurar
o espaço/momento adequado para o estudar, o Estudo Orientado visa à excelência acadêmica e à
consecução do Projeto de Vida do estudante.

O Estudo Orientado deve acontecer em duas horas/aulas semanais (100 minutos) e a


Orientação de Estudo deve ocorrer em uma hora/aula semanal (50 minutos). Recomenda-se que
aconteça nas terças-feiras, no 2º horário, pois uma hora/aula deve anteceder o horário da
Avaliação Semanal. A outra hora/aula deve estar disposta ao longo da semana, de maneira que
não esteja em extremidades (5º ou 9º horários, por exemplo). Recomenda-se um rodízio de
professores (se possível) para a realização das aulas referente ao Estudo Orientado. Fica sob
responsabilidade da coordenação pedagógica criar esse sistema de rodízio. As cinco primeiras
aulas de EO devem seguir a estrutura contida no caderno sobre EO, encaminhado pela CEEI às
escolas.

O ideal é que as aulas sejam compostas de orientações para que os estudantes possam
organizar sua rotina de estudos, e até mesmo sejam utilizadas para colocar em dia as atividades
e trabalhos das diversas disciplinas que cursam, ou ainda tirar dúvidas dos conteúdos, podendo os
mesmos organizarem grupos de estudos orientados pelos professores e com o auxílio de um
estudante como monitor.

3.1.7 DISCIPLINAS ELETIVAS


Uma disciplina da parte diversificada com intuito de exercitar ou estimular a escolha
vocacional do estudante para aperfeiçoar a autonomia e o protagonismo. Normalmente essas
aulas ocorrem no período diurno com um total de 100 minutos - 2 aulas semanais.

A eletiva deve ter como característica a interdisciplinaridade, o professor titular tem o

28
auxílio de até dois colaboradores, seja ele da base comum ou da área técnica. As temáticas
utilizadas em sala deverão conter, conteúdos e áreas que colaborem para a efetivação de um
conhecimento ou aprimoramento que não foi alcançado a partir das disciplinas obrigatórias da
base comum e técnica.

Os professores deverão propor um projeto ou tema gerador que oriente a eletiva. Esses
elementos devem ser apresentados aos estudantes, em forma de Cardápio de Eletivas atraindo a
classe de estudante que aponte naturalmente para o seu sonho onde farão a escolha. Os estudantes
tem livre arbítrio para escolha obedecendo à critérios de uma quantidade por turma, excedendo-
se esse número ele será integrado à sua segunda e/ou a terceira opção aproximando-se a eletiva
que mais lhe convenha. A quantidade de eletivas deve ser em um número no mínimo igual ao
número de turmas existentes nas escolas, assim como se deve fixar um número máximo de
participantes para cada eletiva.

A duração de cada tema/projeto proposto é semestral, contemplando assim, o primeiro


e o segundo semestre com grupos diferentes de eletivas. Uma eletiva não deve ser repetida no
semestre seguinte, caso seja conveniente e necessário repeti-la que ela contemple um grupo de
alunos diferentes do que participaram no 1º semestre. Ao final de cada ciclo, recomenda-se uma
culminância para mostrar os resultados alcançados e os trabalhos produzidos pelos educandos
durante as eletivas. As Disciplinas Eletivas são componentes previstos na matriz curricular e se
submetem, portanto, os regimentos legais. A frequência deve ser registrada e contabilizada para
efeito da frequência geral do estudante. A parte diversificada não implica em reprovação do
estudante, conforme prevê a legislação, mas isso não significa que não devam existir mecanismos
de avaliação. Uma ponderação: como há o objetivo de assegurar a integralização entre a Parte
Diversificada e o Base Curricular Comum, recomenda-se que o desenvolvimento dos estudantes
nas Eletivas deva de alguma forma ser considerado na avaliação das disciplinas com as quais ele
está mais diretamente ligado, para isso, o professor deve ter um controle de frequência e
participação de cada aluno participante de sua eletiva.

3.1.8 AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E PROPULSÃO


Parte fundamental do programa e trata-se de uma ação pedagógica da escola voltada
para a aquisição e desenvolvimento de habilidades específicas dos alunos em Língua Portuguesa
e Matemática que, de acordo com avaliações diagnósticas aplicadas ao longo do ano, que estão
em defasagem. A Propulsão precisa ser norteado pelos resultados obtidos na Avaliação
Diagnóstica, que consiste em uma operação de leitura orientada da realidade. Como uma das
formas de buscar para a melhoria de índices, a avaliação diagnóstica visa determinar a presença
ou ausência de conhecimentos e habilidades, inclusive buscando detectar pré-requisitos para

29
novas experiências de aprendizagem. Este tipo de avaliação possibilita a averiguação das causas
de repetidas dificuldades de aprendizagem. É necessário que ela ocorra de modo contínuo e
organizado, não apenas em momentos isolados. Com isto, a ação de implementar uma avaliação
diagnóstica oferece à escola um instrumento que trace um diagnóstico da aprendizagem dos
alunos. Os resultados obtidos com esta ação permitirão uma análise mais direta da prática
educativa e possibilitarão a redefinição de princípios e métodos de desenvolvimento do trabalho
pedagógico, na perspectiva de que essas mudanças poderão auxiliar na superação das
dificuldades detectadas. Essa avaliação não substitui a avaliação do professor.

3.1.9 PRÉ-MÉDIO E PÓS-MÉDIO


Num mundo multicultural, permanentemente conectado e em profunda transformação,
faz todo sentido a educação baseada em valores, desenvolvimento de competências e
aprendizagem por projetos, integrados no Projeto de Vida. O projeto ou plano de vida representa
o que o indivíduo quer ser e o que ele vai fazer em certos momentos de sua vida, bem como as
possibilidades de alcançá-lo. Num sentido amplo, é tornar conscientes e avaliar trilhas de
aprendizagem do alunado, seus valores, competências e dificuldades e também os caminhos mais
promissores para o desenvolvimento em todas as dimensões. É um exercício constante de tornar
visível, na sua linha do tempo, suas descobertas, valores, escolhas, perdas e desafios futuros,
aumentando a percepção, aprendendo com os erros e projetando novos cenários de curto e médio
prazo.

Nossa escola possibilita através dessa disciplina diversificada – Projeto de Vida – um


roteiro aberto de autoaprendizagem, multidimensional, em contínua construção e revisão, que
pode modificar-se, adaptar-se e transformar-se ao longo da nossa vida. Tentamos conscientizar
nossos estudantes de que um projeto bem desenhado é do interesse de toda a comunidade escolar,
porque ajuda a propor perguntas fundamentais, a buscar as respostas possíveis, a fazer escolhas e
a avaliar continuamente o percurso até o futuro. Isso dará sentido e prazer ao aprender em todos
os espaços e tempos e de múltiplas formas, em cada etapa da vida.

Uma transição saudável do Ensino Fundamental para o Médio é um dos grandes desafios
da educação nos dias de hoje. Além das novas disciplinas, professores e abordagens, essa fase
vem acompanhada da pressão de escolher uma carreira e das mudanças físicas e emocionais
naturais nesta fase da adolescência. A ECI Félix Araújo busca inovar a pedagogia para os alunos
do 9º ANO, pois o mesmo está alinhado com o 1º ano do Ensino Médio, caracterizando-o como
Pré-médio. Ressaltamos e instigamos a participação dos alunos do último ano do Ensino
Fundamental em projetos e eventos que promovam a interação socioemocional e a construção de

30
seres humanos conscientes e cidadãos. Valorizamos o trabalho contínuo das competências e
habilidades, para que o aluno se fortaleça ainda mais nas áreas do conhecimento, além de
introduzirmos questões e abordagens como são cobradas nas provas do vestibulares, seriados e
Enem.

O Pós-Médio funciona como uma espécie de preparatório pré-vestibular, com foco na


vivência após o Ensino Médio, seja para o ingresso no Ensino Superior ou no mercado de
trabalho. Nessas aulas, os professores realizam atividades focadas no Enem e falam sobre os
cursos superiores. Visam preparar de forma saudável cada estudante para os processos seletivos
e auxiliar na escolha da profissão. Buscamos oferecer uma educação que oferece não apenas uma
formação acadêmica, mas que amplia as referências sobre valores e ideais do estudante e o
apoia no enfrentamento dos imensos desafios do mundo contemporâneo.
O estudante e a construção do seu Projeto de Vida encontram-se no “coração” da ECI Félix
Araújo. Nessa instituição de ensino, o estudante reflete sobre os seus sonhos, suas ambições e
aquilo que deseja para a sua vida, onde almeja chegar e quem pretende ser, tanto na sua vida
pessoal e social, como no mundo produtivo.

3.1.10 ACOLHIMENTO, MONITORIA E TUTORIA


Enquanto Ensino presencial, o acolhimento é uma atividade planejada e utilizada
cotidianamente pelos protagonistas e a equipe escolar. O objetivo é receber bem os estudantes
com gestos de sorrisos e boas vindas em seu dia de aula em um ambiente onde ele se sinta bem
acolhido, visto, ouvido e respeitado. O compartilhamento desse olhar sobre o estudante, de modo
que ele possa ser visto em sua interdimensionalidade, fará com que essa informação circule de
forma ética pela equipe escolar abrindo espaço para o seu tutor se aproximar e exercer a
necessária Pedagogia da Presença. Essa primeira hora do dia servirá para afinar a comunicação
entre todos da equipe escolar sendo o foco as boas vindas, através de gestos e palavras. O
acolhimento diário também é um momento de “recados” pela gestão e/ou professores, elucidando
um episódio que necessite a consideração de todos. A equipe que promove o acolhimento do dia
deixará o ambiente escolar com sonorização por meio das músicas, leituras, mensagens, cantos
etc.

Esse também é o momento de integração da equipe escolar a favor do novo Modelo


Pedagógico e do Projeto de Vida do estudante. Além disso, é um momento de reflexão sobre a
importância de estarem ali, envolvidos e comprometidos com a realização de seus projetos de
vida e sobre sua contribuição, no plano coletivo e individual. Nossa instituição adota a seguinte
estratégia quanto ao gerenciamento dos momentos de Acolhimento:

31
 A gestão escolar elabora um calendário no qual os professores são distribuídos pelas
turmas, sendo que todos os dias o acolhimento é realizado por uma turma diferente e por
um professor diferente;
 Esse ciclo se repete até o final do ano letivo;
 Nesse evento não pode ser usado como meio de reunião de regras escolares; Nem
momentos para discussão dobre dificuldades de trabalhos ou problemas educacionais.
A tutoria é um método para realizar uma interação pedagógica em que o Professor (tutor)
acompanha e se comunica com os estudantes de forma sistemática, planejando seu
desenvolvimento e avaliando a eficiência de suas orientações, de modo a resolver problemas que
possam ocorrer durante o processo educativo. O tutor busca conhecer a situação acadêmica do
seu tutorado e ajudá-lo pessoalmente. A tutoria individual gera alto impacto positivo sobre a
autoestima do estudante e sua percepção sobre si mesmo. Também favorece e reforça o
Protagonismo Juvenil e a Pedagogia da Presença.

A monitoria é uma ferramenta de apoio pedagógico facilitadora para o alcance de um


efetivo processo ensino-aprendizagem, que proporciona ao aluno a oportunidade de aprofundar
o conhecimento, fortalecer as habilidades teórico-práticas e esclarecer dúvidas. Tal modalidade
desperta o potencial que o estudante tem, elevando sua autoestima e desenvolvendo suas
habilidades e crescimento em seus conhecimentos. Uma vez que quem ensina aprende,
desenvolve seu protagonismo e seu senso de corresponsabilidade.

3.1.11 CONSELHO ESCOLAR E CONSELHO DE CLASSE


O Conselho Escolar é o órgão máximo para a tomada de decisões realizadas no interior
de uma escola. Este é formado pela representação de todos os segmentos que compõem a
comunidade escolar, como: alunos, professores, pais ou responsáveis, funcionários, pedagogos,
diretores e comunidade externa.

Além disso, cada Conselho Escolar tem suas ações respaldadas através do seu próprio
Estatuto, que normatiza a quantidade de membros, formas de convocação para as reuniões
ordinárias e extraordinárias, como é realizado o processo de renovação dos conselheiros, dentre
outros assuntos que competem a essa instância.

Neste sentido, cabe aos conselhos escolares:

 deliberar sobre as normas internas e o funcionamento da escola;


 participar da elaboração do Projeto Político-Pedagógico;

32
 analisar e aprovar o Calendário Escolar no início de cada ano letivo;
 analisar as questões encaminhadas pelos diversos segmentos da escola, propondo
sugestões;
 acompanhar a execução das ações pedagógicas, administrativas e financeiras da
escola;
 mobilizar a comunidade escolar e local para a participação em atividades em
prol da melhoria da qualidade da educação, como prevê a legislação.
O Conselho de Classe é órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em
assuntos didático- pedagógicos, fundamentado no Projeto Político-Pedagógico da escola e no
Regimento Escolar. É o momento em que professores, equipe pedagógica e direção se reúnem
para discutir, avaliar as ações educacionais e indicar alternativas que busquem garantir a
efetivação do processo de ensino e aprendizagem dos estudantes. É realizado bimestralmente e
acompanhado do Plantão Pedagógico.

Nesse sentido, o Conselho de Classe é organizado em três momentos. O Pré-conselho é


o levantamento de dados do processo de ensino e disponibilização aos professores para análise
comparativa do desempenho dos estudantes, das observações, dos encaminhamentos didático-
metodológicos realizados e outros, de forma a dar agilidade ao Conselho de Classe. É um espaço
de diagnóstico. Durante o período de educação remota, essa etapa acontece bimestralmente em
ambiente virtual nas reuniões de área antes que ele termine. Os professores discutem os processos
de aprendizagem aluno por aluno e, em uma planilha, são expostos os avanços e as defasagens
dos estudantes nas disciplinas do currículo.

Já o Conselho de Classe compreende o momento em que todos os envolvidos no processo


se posicionam frente ao diagnóstico e definem em conjunto as proposições que favoreçam a
aprendizagem dos alunos. É realizado bimestralmente e, nas Escolas Cidadãs Integrais
participam professores, líderes e vice-líderes de turmas.

O Pós-conselho é o momento em que as ações previstas no Conselho de Classe são


efetivadas. As discussões e tomadas de decisões devem estar respaldadas em critérios
qualitativos como: os avanços obtidos pelo estudante na aprendizagem, o trabalho realizado pelo
professor para que o estudante melhore a aprendizagem, a metodologia de trabalho utilizada pelo
professor, o desempenho do aluno em todas as disciplinas, o acompanhamento do aluno no ano
seguinte, as situações de inclusão, as questões estruturais, os critérios e instrumentos de avaliação
utilizados pelos docentes e outros.

Cabe à equipe pedagógica a organização, articulação e acompanhamento de todo o


processo do Conselho de Classe, bem como a mediação das discussões que deverão favorecer o

33
desenvolvimento das práticas pedagógicas.

4. SISTEMA DE ENSINO
4.1. EMENTA DAS DISCIPLINAS – TURNO INTEGRAL

ÁREA DE LINGUAGENS

01. Língua Portuguesa

Objetivos:

Objetivo geral: Reconhecer a diversidade da língua, ler, analisar e produzir textos atendendo às
especificidades dos gêneros textuais, a partir de uma prática de análise/produção lingüístico-
textual, utilizando os recursos linguísticos de forma a atender aos objetivos e intenções
comunicativas. Pretende-se, também, que o aluno possa compreender e usar a Língua Portuguesa
em diferentes situações comunicativas, na leitura de enunciados verbais e não-verbais,
percebendo sua constituição como expressão do homem e do mundo.

Objetivos específicos:

* Compreender os diferentes usos da língua, relacionando-os aos seus contextos


sociocomunicativos;
* Ler, analisar e compreender gêneros textuais e digitais diversos, a partir de suas funções
sociocomunicativas;
* Usar recursos da coesão e da coerência para estabelecer relações de sentido na produção dos
textos em diferentes gêneros textuais;
* Produzir gêneros textuais, considerando os aspectos composicionais, linguísticos e
discursivos em sua elaboração

CONTEÚDOS – ENSINO MÉDIO FUNDAMENTAL:

 7º ANO Conteúdos:
Textos diversos relacionados a temática das unidades bem como textos extracurriculares.

A Pontuação
 Sinais de pontuação
Produção Textual
 Noticias
 Entrevistas
 Contos Fantásticos
 Crônica
 Poemas Narrativos
 Resenha Crítica
 Reportagem
 Histórias em Quadrinhos

Gramática:

34
 Significação das Palavras
 Substantivos
 Pronomes Pessoais, possessivos, demonstrativos e indefinidos
 Verbos Irregulares
 Advérbios (classificação)
 Sujeito e Predicado
 Predicado verbal
 Objeto Direto e Indireto
 Adjunto Adnominal e complemento nominal
 Derivação e Composição

Ortografia:
 Uso de G e J; X e CH
 Emprego de S, Z e X
 Emprego do H
 Tipos de Porquê

 8º ANO Produção Textual


 O texto teatral escrito
 A crítica
 A Crônica
 A Crônica Argumentativa
 O anúncio publicitário
 Texto de divulgação científica
 A carta argumentativa de reclamação e solicitação

Gramática e Linguística
 Discurso Direto e Indireto
 O Sujeito indeterminado
 Oração sem sujeito
 Modo imperativo
 Vozes do verbo
 Aposto e Vocativo
 Predicado Verbal, Nominal e Verbo-nominal
 Denotação e Conotação
 Complemento Nominal
 Figura de Linguagem
 A conectividade
 A pontuação na construção do texto

Ortografia:
 Emprego da letra s ou z...
 De olho na escrita: x ou ch
 Emprego do porquê

 9º ANO

35
A Pontuação
 A pontuação na construção do texto

Produção Textual
 Texto expositivo e dissertativo
 Crônica
 Conto
 Relato de viagem - observador em movimento
 Relato de viagem – cenário em movimento
 Cordel
 Artigo de opinião
 Carta
 Notícia
 Reportagem
 Anúncio Publicitário

Gramática e Linguística
 Orações subordinadas
 Conjunção coordenativa
 Orações coordenadas
 Pontuação nas orações subordinadas e coordenadas
 Regência verbal
 Regência nominal
 Colocação Pronominal
 Crase
 Figuras de linguagem
 Estrutura das palavras
 Processos de formação das palavras

Ortografia:
 Novo Acordo ortográfico
 Emprego do hífen
 Emprego de porque, porquê, por que, por quê.
 O fonema /S/ : se ou sse, isse, ou ice
 Uso de G e J; X e CH

CONTEÚDOS – ENSINO MÉDIO:


 1º ANO

GRAMÁTICA:

 O QUE É LÍNGUA E LINGUAGEM;


 VARIEDADES LINGUISTICAS;
 FUNÇÕES DA LINGUAGEM;

36
 FIGURAS DE LINGUAGEM;
 O QUE É SEMÂNTICA;
 LETRAS E SONS;
 ACENTUAÇÃO;
 ORTOGRAFIA;
 COESÃO E COERÊNCIA;
 ESTRUTURA FORMAÇÃO

DAS PALAVRAS; LITERATURA:

 O QUE É LITERATURA;
 TROVADORISMO;
 GIL VICENTE;
 CLASSICISMO;
 LITERATURA DE INFORMAÇÃO;
 BARROCO;
 ARCADISMO

PRODUÇÃO DE TEXTO:

 GÊNERO DO DISCURSO;
 POEMA;
 TEXTO TEATRAL;
 RESUMO;
 TEXTOS INTRUCIONAIS;
 CARTA PESSOAL;
 PRODUÇÃO DE CONTÉUDO E COMUNICAÇÃO VIRTUAL;
 DEBATE REGRADO
 ARTIGO DE OPINIÃO
 SEMINÁRIO
 TEXTO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
 TIPOLOGIA DISSERTATIVA

2º ANO GRAMÁTICA

Substantivos; Adjetivos; Artigo; Numeral; Pronome; Verbo; Advérbio. -A Pontuação: Sinais de


pontuação

PRODUÇÃO TEXTUAL
 Relatos de experiências vividas: relato de memória, diário de campo
 O Anuncio publicitário
 Documentário
 Crônica
 Artigo de Opinião
 Notícia

37
 Entrevista
 Reportagem
 Editorial
 Resenha crítica
 Tipologia Dissertativa

LITERATURA
-Romantismo:
 Primeira geração romântica
 Segunda geração romântica
 Terceira geração romântica
 Romantismo em contexto
-Romantismo no Brasil: A poesia de Gonçalves Dias e de Álvares de Azevedo
 A poesia de Castro Alves
 Romance Indianista e Regional:
 Contexto histórico
 José de Alencar
 Visconde de Taunay
 Manuel Antônio deAlmeida Aluísio Azevedo (autor obras)

 3º ANO

GRAMÁTICA:
 CONCORDÂNCIA VERBAL E NOMINAL;
 REGÊNCIA VERBAL E NOMINAL;
 CRASE;
 COLOCAÇÃO PRONIMINAL;
 PROGRESSÃO REFERENCIAL;
 OPERADORES ARGUMENTATIVOS;
 ANÁLISE LINGUÍSTICA;
 COLOCAÇÃO PRONOMINAL;

 POLISSEMIA E AMBIGUIDADE; LITERATURA:

 PRÉ-MODERNISMO;
 MODERNISMO;
 GERAÇÃO DE 22;
 GERAÇÃO DE 30 (PROSA E POESIA);
 GERAÇÃO DE 45 (PROSA E POESIA);
 PANORAMA DA LITERATURA PORTUGUESA;
 LITERATIRAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA; LEITURA E

PRODUÇÃO DE TEXTO:

 CONTO;
 DEBATE DELIBERATIVO;

38
 RELATÓRIO E CURRÍCULO;
 ASCARTAS ARGUMENTATIVAS;
 A DISSERTAÇÃO;
 VERBETE E PROJETO DE PESQUISA;
 CARTA DE APRESENTAÇÃO;
 ENTREVISTA DE EMPREGO;

02. Arte

Objetivos:

Objetivo geral: Conhecer e colocar em prática as diferentes formas de arte entrando em contato
com obras artísticas do Brasil e do mundo. Descobrir novas formas de se expressar e pensar
artisticamente e perceber a presença da arte no dia a dia. Possibilitar o conhecimento referente
as práticas artísticas relacionando com a história da sociedade atual através de experimentos
práticos e analíticos atrelando ao reconhecimento das artes no dia a dia.

Objetivos específicos:
 Observar paisagens visuais, sonoras e presentes do cotidiano do discente.
 Provocar a expansão cognitiva e avaliativa referente ao repertório artístico.
 Identificar as transformações causadas pela arte no meio público e social.
 Identificar as tradições, crenças, festas e ritos associando ao patrimônio cultural imaterial.
 Identificar as manifestações artísticas coletivas presentes em experiências sociais.
 Reconhecer os campos artísticos e as zonas de contato.
 Possibilitar o conhecimento referente as práticas artísticas.
 Relacionar a história da sociedade atual a evolução artística.
 Reconhecer as artes presentes em nosso dia a dia.
 Possibilitar o conhecimento referente as práticas artísticas através de experimentos
práticos e analíticos.

CONTEÚDOS – ENSINO FUNDAMENTAL:

 7º ANO
1. O Lugar da arte.
 A arte do trajeto casa escola.
 Relação com o meio em que se vive.
 Sensações e sentimentos.
2. A paisagem construída
 Paisagem natural.
 Paisagem em pinturas.
 Linhas de desenham.
 Paisagem planejada.

39
3. Música e paisagem
 Elementos sonoros.
 Parâmetros do som.
4. Arte e natureza
 Observação da natureza.
 Elementos naturais como matéria prima.
 Criação artística.
 Paisagem sonora.

5. Coreografia e espaço
 Tipos de dança.
 Coreografia.
6. Espaço cênico: entre o real e o imaginário
 Teatro.
 Palco.
 Plateia.
 Cortinas.
 Ficção e realidade.

 8º ANO
1. A arte e o mundo imaterial
 Cultura imaterial e patrimônio imaterial.
 Manifestações culturais locais.
 Histórias familiares.
2. A arte e o sagrado
 Esculturas.
 Monumentos sagrados.
 Arte e devoção.
3. O imaterial na música
 Material e imaterial.
 Aspectos imateriais na prática musical.
4. Mitologia e arte.
 Desenhos animados e filmes mitológicos.
 Mitologia e seus ensinamentos.
 Heróis mitológicos.
5. Tradição e aprendizado
 Saberes tradicionais.
 Tradição e transformação.
 Danças afro-brasileiras.
6. Oralidade, memória e invenção
 História no teatro.

40
 Improviso.

 9º ANO
1. Arte e vida coletiva
 Coletividade.
 Convivência demográfica.
 Arte na américa latina.
2. Transformações individuais, reflexo no coletivo.
 Transformações cotidianas.
 História das coisas.
 Relação entre a arte e a vida.
3. Arte que difunde ideais.
 Arte e transformação social.
 Arte que segue nas ruas: O grafite de Banksy.
 Pintura com estêncil.
4. Coletividades que transformam: o teatro de grupo
 Coletivos em criação e intervenção na sociedade.
 Movendo-se em coro.
5. Música e vida em transformação
 Músicas e contexto.
 Transformações ocorridas na música entre os anos 1900 a 2000
6. Entre a indústria cultural e a transformação social
 Teatro, música e coletividade.
 Teatro musical.
 Elementos do teatro musical.

CONTEÚDOS – ENSINO MÉDIO:

 1º SÉRIE
1. Arte: Conhecimento e experiência
 Campos artísticos e zonas de contato.
 Arte e experiência.
 Música e imagem.
 Som é vibração.
 Partituras e outras formas de representação do som.
2. Artes cênicas: Tempo e espaço
 Artes da presença: artistas e público em mesmo espaço ao mesmo tempo.
 Circo: Tempo e espaço.
 O corpo também tem memória.
 Espetáculo, ritual ou brincadeira?

41
3. Escultura: tempo, espaço e movimento
 Movimento das esculturas e esculturas de movimento.
 A escultura: arte do espaço, do tempo e do movimento.
 Esculturas e espaço público.
4. Imagem em movimento
 Desenhando com luz.
 Cinema e ilusão de movimento.
5. Música e movimento
 Música é o som em movimentos.
 O silêncio soa.
 Pulsação.

6. Dança, Teatro e movimento.


 Artes híbridas.
 Teatro gestual.
 Dança, teatro e cinema.

 2ª SÉRIE
1. Teatro e sociedade
 O teatro na Grécia.
 Teatro e resistência política no Brasil.
2. Imagem e poder
 Imagens reveladas – do primitivo ao século XIX.
 Arte como subversão na década de 1960
3. Dança e sociedade
 Quando a dança invade as ruas.
 Entre dança da nobreza e a dança de rua.
4. Música e sociedade
 Música popular e pobreza.
 Nova paisagem sonora urbana no Brasil.
 Música em tempos de turbulência.
5. Teatro e cidade
 Teatro de palco.
 Teatro de rua.
 Performance em espaços urbanos.
6. Música e cidade
 Timbre.
 Música e suas classificações.
 Os instrumentos da orquestra.
7. Artes visuais e cidade
 Arte pública.
 Arte urbana – grafite e intervenção urbana.

42
 Arte contemporânea: o papel do artista na sociedade.

 3ª SÉRIE
1. Cultua ou culturas
 O que é cultura?
 O que é capital cultural?
 Cultura e juventude.
2. Cultura brasileira
 O fandango e a cultura caiçara.
 O bumba meu boi do maranhão.
 Máscaras brasileiras.

3. A visibilidade das artes indígenas brasileiras.


 Arte, artesanato e artes indígenas.
4. Pintura, teatro e história
 Pintura e identidade nacional.
 Duas histórias.
 Teatro documentário e história.

5. Arte e matemática
 A invenção da perspectiva e o domínio do espaço.
 Concretismo – a beleza da matemática.
 A beleza da proporcionalidade.
6. Arte e tecnologia
 Espetáculos e tecnologias.
 Dança e tecnologias digitais.
 Performance digital.

03. Educação Física

Objetivo geral: Estudar a cultura corporal como linguagem nas diferentes manifestações como
nos esportes, jogos, danças, lutas, ginásticas. Por meio do seu ensino visa promover o
desenvolvimento integral do aluno nos seus aspectos morais, éticos, estéticos, corporais,
cognitivos, socioafetivos e políticos, valorizando a pluralidade de ideias e diversidade cultural, a
relação do homem com seu semelhante e com a natureza.

Objetivos Específicos:
 Historiar as modalidades, Ginásticas Artística, rítmica, acrobática; Danças e Lutas;
Esportes utilizados.;
 Identificar e corrigir patologias através de atividades físicas ed. Física especial
 Sensibilizar a promoção à saúde dos educandos à partir de atividades práticas ginástica
localizada e aeróbica
 Promover a integração dos menos habilidosos nos jogos competitivo ou recreativos;

43
 Estimular pesquisas no ramo da ed. Física.

CONTEÚDOS – ENSINO FUNDAMENTAL:

 7º ANO

 Esportes: Futebol. Handebol. Voleibol. Basquetebol. Atletismo. Saltos, corridas,


arremessos e lançamento. Futsal. Domínio de bola, condução de bola, passes, chutes e
posicionamento em quadra. Xadrez. Tênis de mesa.
 Jogos e brincadeiras.
 Jogos cooperativos.
 Jogos intelectivos. Jogos de raquete e peteca. Jogos de tabuleiro.
 Dança.
 Rugby.
 Hip Hop.
 Danças folclóricas.
 Dança de rua.
 Dança de salão.
 Ginástica: evolução histórica. Conceitos das Modalidades da ginástica: artística,
acrobática e rítmica. Atividades circenses.
 Lutas: Capoeira. Judô. Karate. Taekwondo.
 Alimentação saudável.

 8º ANO

 Esportes coletivos: Posicionamento em quadra e esquemas táticos básicos.


Desenvolvimento de movimentos técnicos específicos. Regras básicas (Adaptações das
regras).
 Alongamentos: Preparação para o esforço maior.
 Participar e organizar eventos esportivos promovidos na comunidade escolar:
 Jogos e gincana da Autonomia.
 Atletismo: Saltos. Caminhadas e corridas – Condicionamento físico (testes físicos de
Cooper e Shuttle Run). Jogos cooperativos e tradicionais: Vivenciar atividades
cooperativas e de integração dos participantes do grupo.
 Alimentação: Desafios alimentares. Alimentação atlética.
 Construção de conceitos: Competição e cooperação.
 Atividade física, exercício físico e esporte.
 Dança.
 Modalidades Alternativas (Rugby, Futebol Americano, Badminton).

 9º ANO

 Jogos de socialização, recreativos e cooperativos.


 Formação física de base: treinamento em circuito - escada de agilidade, colchonetes
(abdominais e flexão de braços), arcos e cordas. Roda de conversa.
 Handebol: elementos técnicos - arremessos, fintas e progressões de três passos. Regras
atuais. Tática defensiva: defesa por zona 4x2 (prática).
 Conceito de esporte.
 Jogos Pré-desportivos e propriamente dito.

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 Rúgbi: elementos técnicos – manejo de bola e passe.
 Jogo adaptado.
 Dança Educação.
 Princípios do treinamento esportivo.
 Esteroide
 Anabolizante.
 Doping.
 Regras básicas do voleibol.
 Fundamentos do voleibol.
 Alimentação saudável.

CONTEÚDOS – ENSINO MÉDIO:

 1º SÉRIE

 Sedentarismo, obesidade, anorexia;


 Saúde no esporte, como se prevenir das doenças;
 Exercícios praticados em casa via pandemia, Respiração;
 Capacidades Físicas: força, coordenação, resistência, agilidade, alongamentos e
flexibilidade;
 Nutrição básica;
 Musculação;
 Mitos e tabus da atividade física.
 Danças: Compreensão das origens das Danças de Salão (Forró, Forró Estilizado,
Salsa, Samba de Gafieira)
 Elaboração de textos quanto à historicidade das danças Compreensão e diferenciação
do que (o corpo), onde (espaço) e como (fluência) se dança as manifestações
coreográficas estudadas;
 Jogos vividos ao longo da escolaridade, resgatando/ reconstruindo as vivências e
as intervenções sociais, no âmbito da cultura corporal;
 Mini textos didáticos sobre os diversos jogos vividos ao longo da escolaridade,
como contribuição teórica - metodológica para subsidiar a discussão coletiva dos
alunos durante a participação de seminários interativos
 Violência no esporte;
 Voleibol;
 Futebol,
 Vídeos motivacionais;
 Saúde – Meio Ambiente;
 Modalidades individuais e coletivas.

 2ª SÉRIE
 Sedentarismo; Anorexia, Obesidade;
 Alongamento e flexibilidade;
 Resistência física, força, coordenação, equilíbrio, condicionamento físico;

45
 Coordenação;
 Respiração
 Dança e luta- Capoeira, judô, Jiu-jitsu;
 Dança Folclórica: origens, histórias, tipos, como o Frevo, Catira, Xaxado, Baião, Forró,
Lambada;
 Dinâmicas de grupos.
 Esporte – basquetebol
 Temas Transversal – Atividade física na terceira idade
 Ginástica Artística, acrobática, Ginástica rítmica;
 Alimentação para a a saúde.
 Natação: Polo Aquático, Nado sincronizado;
 CONHECIMENTOS de jogos vividos ao longo da escolaridade,
resgatando/reconstruir as vivências e as intervenções sociais, no âmbito da cultura
corporal
 Substâncias proibidas no esporte, anabolizantes; doping, cardiopulmonar,
 Exercícios físicos e práticas desportistas;
 Futsal;
 Handebol

 3º SÉRIE
 Gimnica
 A história da Ed Física no mundo
 Alterações que ocorrem no organismo durante atividades físicas
 Tolerância
 Exercício Físico, Aptidão Física e Sedentarismo;
 Expressão da melhoria das Capacidades Físicas: força, coordenação, resistência, agilidade,
equilíbrio;
 Leitura teórico-prático da amplitude muscular: alongamentos e flexibilidade;
 Comportamento Cardíaco: antes, durante e depois dos esforços físicos;
 História dos esportes nas Olimpíadas;
 Basquetebol- História; Fundamentos, Regras
 Danças e Lutas - Capoeira, judô, jiu-jitsu
 Dança Folclórica: origens, histórias, tipos, como o Frevo, Catira, Xaxado, Baião,
Forró, Lambada, roupas e sua prática na Escola;
 Vídeos das diferentes práticas de Dança Folclóricas do NE brasileiro.
 Tipos de doenças, as quais têm indicação terapêutica nos exercícios físicos, tendo a luta
como uma das possibilidades
 Saúde mental e corporal
 Ginásticas, artística, acrobática, rítmica Alimentação para a saúde e para a prática
de exercício os físicos;
 Uso e efeitos dos diferentes Suplementos Esportivos;
 Exposição de Alimentos para diferentes finalidades;

46
 Futsal e alimentação para o esporte Atividade de sondagem referente ao Futsal;
 Gênese e identificação do momento histórico do Futsal no Brasil e no Mundo;
 Fundamentos do Futsal, Técnica e Tática do futsal no Brasil e no mundo
 O ESPORTE E USO DE SUBSTÂNCIAS PROIBIDAS
 Exposição do uso/efeitos de anabolizantes na adolescência;
 Debate: Doping no mundo do esporte; Lutas,
 Esportes de invasão;
 Saúde mental e corporal

04. Língua Inglesa


Objetivo:

Ampliar suas perspectivas em relação a vida profissional e pessoal compreendendo o inglês


como língua de caráter global e considerando seu status como língua franca em suas práticas
sociais no contexto da diversidade e da tecnologia. Desenvolver e aprofundar nos alunos a
fluência como competência linguística no âmbito do sociointeracionismo e da
interdisciplinaridade, articulando aspectos interculturais e aprimorando aspectos linguísticos
relacionados ao domínio tecnológico, acadêmico, social e profissional. Contemplando a prática
do idioma nas quatro habilidades (four skills): Listening, Speaking, Reading and Writing; a
expansão do repertório linguístico, a elaboração e execução de projetos e a compreensão das
informações verbais e não-verbais que compõem o código linguístico no que tange a pesquisa e
obtenção de informações. Assim, potencializando sua capacidade discursiva em diferentes áreas
do conhecimento, identificando-se no mundo tecnológico globalizado, exercendo seu
protagonismo social atrelando aspectos culturais, sociais e identitários e reconhecer a diversidade
linguística, de modo a elaborar repertório no idioma.

CONTEÚDOS – ENSINO

FUNDAMENTAL: 7º ANO:
 The Verb to be / There to be (present);
 English Numbers
 Ways of transportation;
 Simple Present and Present Continous;
 Prepositions: in/on/at;
 Meaning of the Words: Synonyms and Opposites;
 Quantifiers;
 The verb to be – Past;
 The Simple Past Tense – Regular Verbs;
 The Simple Past Tense – Irregular Verbs;
 Meaning of the Words;
 Past Continuous;
 Modals Can/Can’t: Permission, Ability and Capacity;
 Reading Comprehension.

8º ANO:
 Simple Present and Present Continuous (review);

47
 Past Simple and Past Continuous (review);
 Future with will and going to;
 Word formation: Suffixes;
 Book genres;
 Comparative and Superlative Adjectives;
 -ing and -ed adjectives;
 Countable and Uncountable nouns and Quantifiers;
 Relative Pronouns: who, whose, that and which.

9º ANO:
 Modals: must and should;
 Word Formation: prefixes and suffixes;
 Linking Words;
 First and Second Conditionals;
 Health Problems;
 Leisure activities;
 The weather;
 The Passive Voice
 Personal Pronouns (review);
 Reflexive Pronouns;
 Possessives (Adjectives and Pronouns);
 Reading Comprehension.

VOCABULARY (COMUM AOS QUATRO ANOS):


 Colors;
 Music;
 Time;
 Transportation;
 Family;
 Countries/Nationalities;
 Biomes;
 Feelings;
 Weather;
 Sports;
 Human Body;
 Technology;
 Social Status;
 Art;
 Professions;
 House;
 School Objects and Subjects;
 Hotspots;
 Travel;
 Fashion;
 Beauty;
 Food.

CONTEÚDOS – ENSINO MÉDIO:

48
1ª SÉRIE
 Present Time: Simple and Continuous Tenses;
 Past Time: Simple and Continuous Tenses;
 Imperative;
 -ing functions: Nouns, Adjectives and Verbs;
 Regular and Irregular Verbs;
 Pronouns: Personal, Interrogative, Reflexive and Relative;
 The Future: Will, going to and Present Continuous Tense;
 Reading Comprehension.

2ª SÉRIE
 Present and Past Time (Review);
 Modals: can, could, shall, should, will, would, may, might, must, have to and used to;
 Comparative and Superlative Adjectives;
 Present Perfect Tense and Simple Past Tense;
 First and Second Conditionals;
 Regular and Irregular Verbs;
 Reading Comprehension.

3ª SÉRIE
 The Past Time: Simple, Perfect and Continuous Tenses;
 Regular and Irregular Verbs;
 Indefinite and Definite Articles;
 Plural of the Nouns and Plural of the sentences;
 The Passive Voice;
 Phrasal Verbs;
 Relative Pronouns;
 Reading Comprehension.

READING STRATEGIES (COMUM ÀS TRÊS SÉRIES E ANOS):


 Cognates;
 Skimming and Scanning;
 Noun groups;
 Linking Words;
 Discourse Markers;
 Inference / Background knowledge;
 Repetition;
 Word Formation;
 False friends;
 Meaning of the words;
 Borrowing;
 Collocations;
 Intertextuality;
 Cohesion;

05. Língua Espanhola

49
Objetivo geral: No intuito de contribuir para a formação do educando, no que tange ao seu
desenvolvimento lingüístico e cultural, seguindo os propósitos que configuram o Ensino
Fundamental e médio como momento de envolvimento com o conhecimento e instrumento para
o autoconhecimento do aprendiz como sujeito e como cidadão, a Língua Espanhola organiza sua
participação visando explorar os conhecimentos prévios do aprendiz e utilizá-los para estabelecer
relações com outras culturas. As aulas de Espanhol como Língua Estrangeira ofertadas na matriz
curricular tem como objetivo principal desenvolver no aluno a competência comunicativa e
proporcionar as ferramentas necessárias para que ele possa interagir nas várias situações y
contextos comunicativos.

Objetivos especificos:

 Ler, analisar e compreender gêneros textuais e digitais diversos, a


partir de suasfunções sociocomunicativas;
 Aprender varios vocabulários da língua espanhola;
 Praticar a compreensão auditiva.

CONTEÚDOS – ENSINO FUNDAMENTAL:

 7º ANO

 Textos diversos relacionados a temática das unidades em como textos extracurriculares.


 Países hispanohablante
 Revisão: alfabeto espanhol

 Pronombres personales e los verbos ser y estar


 Verbos regulares em presente de indicativo
 Días de la semana y los meses del año
 Verbos irregulares em presente de indicativo
 Adverbios y locuciones que indican lugar.
 Verbos Irregulares em presente de indicativo: SERVIR y ELEGIR
 Verbo IR/IRSE en presente de indicativo

 Adverbios y locuciones que indican cantidad


 Números ordinales
 Verbos pronominales/reflexivos

50
 Perífrasis verbal de futuro
 Diferencias entre los verbos HABER y TENER.
 Formación del gerundio
 Vocabulario: los alimentos
 Imperativo
 Las horas
 Vocabulario: los deportes
 Verbo Gustar
 Vocabulário: los transportes
 Substantivos: gênero y númer

 8º ANO

 Textos diversos para prática de leitura e compreensão leitora


 Demonstrativos
 Usos de los adverbios MUY y MUCHO
 Pretérito imperfecto de indicativo
 Verbos regulares e irregulares de pretérito indefinido
 Hablar de acciones o hechos pasados que no guardan relación con el presente
 Pretérito perfecto Compuesto
 Pretérito Pluscuamperfecto
 Pronombres complemento directo
 Contraste entre los pretéritos de indicativo
 Expresar acciones futuras
 Expresar hipótesis
 Expresar una condición futura
 Pronombres complemento indirecto
 Pronombres complemento directo e indirecto
 Verbos em futuro simples de indicativo
 Verbos em futuro perfecto de indicativo
 El uso de Y/E, O/U
 Verbos regulares e irregulares em imperativo
 Pedir y dar instrucciones
 Vocabulario: estados de ánimo y formas de ser

51
 Vocabulário: los animales
 Vocabulário: los fenómenos climáticos
 Hacer comparaciones
 Vocabulario: desayuno, almuerzo y cena
 Vocabulario: La casa

 9º ANO
 Textos diversos para prática de leitura e compreensão leitora
 Acentuación
 Conjunciones
 Presente de subjuntivo
 Expresar Duda o probabilidad
 Expresar deseos en determinadas situaciones sociales
 Verbos regulares e irregulares en condicional simple y compuesto
 Hablar de hechos que dependen de condiciones
 Pedir y dar consejos
 Los demonstrativos neutros
 Perífrasis verbales
 Colocación pronominal
 El pretérito imperfecto e subjuntivo
 Apócope
 Los relativos
 Conectores de causa y consecuencia
 Vocabulario: las profesiones
 Vocabulário: comercio y servicios
 Vocabulário: utensilios de mesa y cocina
 Dar consejos y sugerencias
 pedir y dar opiniones
 Palabras heterotónicas y heterogenericas
 Palabras heterosemántica
 Estilos directo e indirecto

CONTEÚDOS – ENSINO MÉDIO:

 1º ANO

52
 Textos diversos para prática de leitura e compreensão leitora
 Países hispanohablante
 Presentasiones
 Saludos
 El alfabeto español
 Pronombres personales e verbos SER e ESTAR
 Verbos en presente de indicativo
 Días de las semanas y los meses del año
 Vocabulario – el vestuario y los colores
 Pronombres interrogativos
 Signos de interrogación y exclamación
 Distinción de usos de los pronombres: tú, vos, usted, ustedes y vosotros
 Vocabulario – características físicas y carácter
 Verbos Haber y Tener
 Artículos definidos e indefinidos
 Contracciones y combinaciones
 Vocabulario – los deportes y sus objetos
 Los posesivos
 Los números cardinales y la hora
 Adverbios y preposiciones de lugar
 Vocabulario – el cuerpo humano
 Genero y numero de los sustantivos
 Verbos irregulares en presente de indicativo
 Verbos reflexivos
 Vocabulario – la familia
 Verbo GUSTAR

 2º ANO

 Textos diversos para prática de leitura e compreensão leitora


 Los comparativos
 Los demonstrativos
 Usos de MUY y MUCHO
 Pronombres de complemento directo

53
 Vocabulario – los alimentos
 Posición de los pronombres
 Pronombres de complemento indirecto
 Vocabulario – el desayuno, la comida y la cena
 Conectores – porque, ya que, como, así que por eso y por lo tanto
 Pretérito perfecto simple o indefinido
 Marcadores temporales para referirse al pasado
 Acentuación de palabras agudas y graves
 Vocabulario – estados de animo y formas de ser
 Acentuación gráfica – esdrújulas, sobreesdrújulas y palabras terminadas en mente
 Pretérito perfecto compuesto
 Formación Del participio
 Marcadores temporales que incluyen el presente
 Pretérito imperfecto de indicativo
 Pretérito indefinido vs pretérito imperfecto
 Vocabulario – los transportes
 Pronombres relativos
 Los indefinidos
 Imperativo afirmativo y negativo
 Colocación de los pronombres con imperativo
 Vocabulario – los animales
 Vocabulario – fenômenos climáticos

 3º ANO

 Textos diversos para prática de leitura e compreensão leitora


 Las conjunciones
 Condicional simple
 Artículo neutro LO
 Presente de subjuntivo
 Vocabulario – las profesiones
 Pasiva refleja
 Expresiones de opinión
 Vocabulario – los medios de comunicación
 Pretérito Pluscuamperfecto

54
 Verbos de cambio
 Voz pasiva
 Discurso/estilo directo e indirecto
 Vocabulario – Partes de un periódico
 Pretérito imperfecto de subjuntivo
 Conectores condicionales
 Pretérito perfecto de subjuntivo
 Vocabulario – el tránsito
 Conectores Del discurso
 Palabras heterotónicas
 Vocabulario – comercio y servicio
 Palabras heterogenéricas
 Vocabulário – utensilios de mesa y cocina
 Palabras heterosemánticas/falsos amigos
 Vocabulario – Las tiendas y los servicios
 Los relativos
 Vocabulário: Acciones que amenazan El médio ambiente
ÁREA DE EXATAS – CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA

06. Matemática

Objetivo geral: Pensar de forma lógica, relacionando ideias, descobrindo regularidades e


padrões, estimulando sua curiosidade, seu espírito de investigação e sua criatividade na solução
de problemas.

Objetivos específicos:

 Realizar a análise, discussões, conjecturas, apropriação de conceitos e formulações de


ideias.
 Desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático;
 Favorecer o modo de pensar independente e contribuir para que se aprenda a tomar decisões.

CONTEÚDOS – ENSINO FUNDAMENTAL:

 7º ANO

 Números Naturais e Operações


 O conjunto dos números Inteiros

55
 Potenciação e Raiz Quadrada Exata de Números Inteiros
 Expressões Numéricas
 O conjunto dos Números Racionais
 Matemática Finaceira
 Porcentagem
 Regra de Três
 Linguagem Algébrica
 Espressões Algebricas
 Equações do 1° grau
 Resolução de problemas
 Figuras Geométricas Planas
 Area, Volume e Capacidade;
 Estudo das Grandezas.

 8º ANO

 Números racionais e operações.


 Potências, raízes e números reais.
 Ângulos e triângulos.
 Expressões e cálculo algébrico.
 Equações.
 Polígonos e transformações no plano.
 Contagem, probabilidade e estatística.
 Área, volume e capacidade.
 Estudos e grandezas.

 9º ANO
 Números reias, potências e radicais
 Produtos notáveis
 Equações do 2º grau com uma incógnita
 Relações entre ângulos
 Proporção e semelhança
 Porcentagem e probabilidade
 Relações métricas no triângulo retângulo
 Figuras planas, espaciais e vistas
 Função

CONTEÚDOS – ENSINO MÉDIO:

 1ª SÉRIE
 Organinzação e apresentação de dados
 Conjuntos
 Funções
 Função afim
 Função quadrática

56
 Função modular
 Função exponencial
 Função logaritimica
 Sequencias
 A semelhança e os triângulos
 Trigonometria no triângulo retângulo

 2ª SÉRIE
 Sequências e padrões
 Progressões aritméticas
 Progressões geométricas
 Razões Trigonométricas
 Seno, cosseno, tangente dos ângulos notáveis
 Arcos de uma circunferência
 Ciclo trigonométrico
 Seno, cosseno e tangente
 Equações trigonométricas
 Sólidos geométricos
 Poliedros

57
 Prismas
 Pirâmides
 Corpos redondos
 Cilindro
 Cone
 Troncos de cone de bases paralelas
 Esfera
 Contagem
 Fatorial de um número natural
 Permutações
 Arranjo simples

 3ª SÉRIE
 Matemática funanceira.
 Probabilidade.
 Análise de dados e medidas estatísticas.
 Geometria analítica: ponto e reta.
 Geometria analítica: circunferência.
 Geometria analítica: cônicas
 Números complexos
 Polinômios e equações polinomiais.

07. Física

Objetivo:

Desenvolver o conhecimento dos modelos teóricos da Física para identificar os fenômenos e


quantificá-los quando possível, na perspectiva de contribuir para a compreensão da ciência como
atividade humana e de sua relação com a tecnologia e sociedade.

CONTEÚDOS – ENSINO MÉDIO:

 1ª SÉRIE
 Introdução ao estudo do movimento
 Movimento uniforme
 Movimento uniforme variado
 Queda livre
 Lançamento vertical
 Lançamento obliquo
 Grandezas escalares e vetoriais
 Movimento circular
 As leis de Newton e suas aplicações

58
 Dinâmica nas trajetórias curvas
 As leis da gravitação
 Energia e trabalho
 Impulso e conservação da quantidade de movimento
 Estática de ponto material e de um corpo extenso
 Hidrostática

 2ª SÉRIE
 Temperatura e suas medidas
 Dilatação térmica
 Quantidade e troca de calor
 Mudança de estado físico
 Processos de troca de calor
 Comportamento térmico dos gases
 As leis da termodinâmica
 As máquinas térmicas
 Movimento harmônico simples
 Ondas
 Fenômenos ondulatórios
 Acústica
 Introdução ao estudo da óptica
 Reflexão da luz nos espelhos planos
 Reflexão da luz nos espelhos esféricos
 Refração da luz
 Lentes esféricas
 Instrumentos ópticos

 3ª SÉRIE
 Introdução à eletrostática
 Força elétrica
 Campo elétrico
 Potencial elétrico
 Condutores
 Capacidade elétrica
 Circuitos elétricos I – corrente elétrica e resistores
 Circuitos elétricos II – geradores e receptores
 Magnetismo
 Campo magnético gerado por corrente elétrica
 Força magnética
 Indução eletromagnética
 Ondas eletromagnéticas
 Teoria da relatividade restrita
 Física Quântica
 Física nuclear

59
08. Química

Objetivo geral: Inserir o aluno no universo da Química Geral, possibilitando através da


compreensão da estrutura, diversidade e utilização das substâncias, atuação em problemas de
ordem ecológica, de saúde, socioeconômicas e políticas

Objetivos específicos:
 Inserir o aluno no universo da Química Geral e da Físico-Química possibilitando através da
compreensão da estrutura, diversidade e utilização das substâncias, atuação em problemas
de ordem ecológica e saúde, sócio-econômica e política.
 Ampliar a visão de mundo dos estudantes através da compreensão dos fatores físicos
envolvidos nos processos de formação e transformação das substâncias bem como da
introdução ao universo dos compostos orgânicos, de modo a possibilitar a intervenção nas
esferas ambientais, políticas, sócio- econômicas e médicas.

CONTEÚDOS – ENSINO MÉDIO:

 1ª SÉRIE
 Matéria e suas propriedades.
 Estados Físicos e Mudanças de estado físico da matéria
 Substâncias e Misturas
 Transformações da matéria
 A Estrutura Atômica
 A Tabela Periódica
 As Ligações Químicas
 Polaridade
 Geometria molecular
 Interações intermoleculares
 Funções Inorgânicas
 As Reações Químicas
 Leis ponderais
 Cálculos estequiométricos.

 2ª SÉRIE
 Soluções
 O estudo dos gases
 Propriedades Coligativas
 Termoquímica
 Cinética química
 Equilíbrio Químico
 Eletroquímica
 Pilhas e baterias
 Eletrólise

60
 3ª SÉRIE

 Introdução a química orgânica; Histórico da Química Orgânica; Teoria da Força Vital


 Estudo do carbono; Póstulados de Kekulé; Fórmulas moleculares, estrutural plana,
simplificada e em ziguezague; Ressonância; Radicais orgânicos;
 Classificação de carbono e das cadeias carbônicas;
 Hidrocarbonetos: conceitos, classificações e nomenclaturas; Haletos Orgânicos;
 Funções Oxigenadas: conceitos, classificações e nomenclaturas;
 Funções Nitrogenadas: conceitos, classificações e nomenclaturas;
 Isomeria Constitucional e Espacial;
 Reações Orgânicas;
 Polímeros naturais e sintéticos;
 Introdução à Bioquímica;
 Carboidratos e proteínas;
 Relações da Química com as Tecnologias, a Sociedade e o Meio Ambiente.

09. Ciências e Biologia

CIÊNCIAS

Objetivo geral: Contribuir para que o estudante compreenda melhor o mundo e suas
transformações, possam agir de forma responsável em relação ao meio ambiente e aos seus
semelhantes e reflitam sobre as questões éticas que estão implícitas na relação ciência e
sociedade.

Objetivos específicos:
 Observar as tendências e polêmicas que envolvem a classificação dos seres vivos;
 Conhecer os principais aspectos dos microrganismos e a importância da atividade
bacteriana na vida da terra bem como estudar as principais características básicas dos
seres para melhorar a qualidade de vida e a sua importância na terra
 Facilitar o aprendizado dos conteúdos de forma mais dinâmica e trazer para os alunos
os conceitos de Ciência, Origem da vida na terra, Classificação dos seres vivos, os
reinos animais e vegetais, relações ecológicas e ecossistemas brasileiros e noções de ar
e maquinas.

CONTEÚDOS – ENSINO FUNDAMENTAL:

 7º ANO
 A vida na terra
 Classificação dos seres vivos
 Reinos Animais e Vegetais
 Relações Ecológicas
 Ecossistemas Brasileiros
 Calor e Temperatura
 Maquinas simples e térmicas

61
 8º ANO
 Sistemática e Classificação Biológica
 Fundamentos da Classificação Biológica, Sistemática Moderna, Introdução aos reinos.
 Vírus e Bactéria transformando inimigos em aliados
 Nossas relações com Algas, Protozoários e Fungos
 Reino das Plantas ,Anatomia e Fisiologia das Plantas
 Reino dos Animais, Anatomia e Fisiologia dos Animais

 9º ANO
 Matéria e suas propriedades.
 Estados Físicos e Mudanças de estado físico da matéria
 Estrutura Atômica
 Tabela Periódica
 Ligações Químicas
 Substâncias e Misturas
 As Reações Químicas
 Leis Ponderais
 Funções Inorgânicas
 Evolução Biológica
 Genética
 Ondas: som e luz
 Terra e Universo

Biologia

Objetivo:
O objetivo geral da disciplina de Biologia está pautado no fenômeno Vida, ou seja, compreender e
relacionar a vida e seus fenômenos influenciado por um pensamento historicamente construído,
correspondente à concepção de ciência de cada época e à maneira de conhecer a natureza e
relacioná-la com seu cotidiano no sentido de melhoria de qualidade de vida além de propiciar um
aprendizado útil à vida e ao trabalho, no qual as informações e os conhecimentos obtidos se
transformem em instrumentos de compreensão, interpretação das mudanças e previsão da
realidade.

CONTEÚDOS – ENSINO MÉDIO:

 1ª SÉRIE

 História da Biologia/ Características Gerais dos seres vivos.


 Bioquímica Celular
 Citologia
 Membrana Plasmática
 Citoplasma
 Núcleo
62
 Divisão Celular/ Introdução
 Interfase/ Mitose e Meiose
 Histologia
 Tecido Epitelial
 Tecido Conjuntivo
 Tecido Ósseo
 Tecido Sanguíneo
 Embriologia
 Reprodução Humana
 Ciclos Reprodutivos
 Educação Sexual
 Sistema Reprodutor Feminino/Masculino.

 2ª SÉRIE
 Diversidade e classificação/ Organizando o mundo dos seres vivos/Classificação dos
seres vivos.
 Bactérias,arqueas e fungos/Seres versáteis
 Algas e protozoários/Representantes de um mundo microscópio/ Protista e Algas.
 Doenças sociais/Parasitas e Hospedeiros.
 Vida e diversidade animal/ Invertebrados I/ O que significa ser um animal?
 Vida e diversidade animal/ Invertebrados II
 Vida e diversidade animal/ Cordados/Aspectos gerais.
 Helmintíases/Doenças Negligenciadas
 Sistema genital/Gênero,sexo e sexualidade.
 Homeoostase/Digestão e respiração
 Homeostase/Circulação,excreção e equilíbrio hidríco/Sistema cardiovascular.
 Homeostase/Integração e coordenação/Sistema Nervoso.

 3ª SÉRIE:
 As Bases da hereditariedade/Como atuam os genes.
 Ácidos nucléicos/DNA/RNA/ Duplicação/Transcrição/Tradução.
 Doenças congênitas e distúrbios hereditários.
 Herança de um par alelos/Trabalhos de Mendel/Lei da segregação dos fatores
 A 1ª Lei de Mendel/ Variações do monoibridismo/Ausência de dominância/Alelos
Letais
 Estudo dos gêmeos/Taxa de concordância
 Mendel e suas variações/Alelos múltiplos/grupos sanguíneos
 2ª Lei de Mendel/ Sexo e Herança
 Seres vivos/Ecossistemas, um complexo equilíbrio/níveis tróficos/ cadeias e teias
alimentares.
 Relações harmônicas/Desarmônicas/Sucessão ecológicas/
 A dinâmica das populações/Crescimento e Dispersão
 Biodiversidade/Planeta da vida
 Biosfera e ação humana/Ecossistemas e Biomas
 Biosfera e Ação do homem/Hidrosfera
 Biosfera e Ação do homem/Solo e resíduos sólidos
 Evolução/Ideias e evidências

63
 Lamarck e Darwin/Um mundo de evidências.
 A evolução sob a luz da genômica/Microevolução.
ÁREA DE HUMANAS SOCIAIS APLICADAS

10. História

Objetivo geral: O ensino de História na Educação Básica busca despertar reflexões a respeito
de aspectos políticos, econômicos, culturais, sociais e das relações entre o ensino da disciplina e
a produção do conhecimento histórico. Ele deve ser analisado sob duas perspectivas: uma que
compreende a serviço dos interesses do Estado ou do poder institucional e outra que privilegia
as contradições entre a História apresentada nos currículos e nos livros didáticos e a história
ensinada na cultura escolar.

CONTEÚDOS – ENSINO FUNDAMENTAL:

 7º ANO
 Povos indígenas: saberes e técnicas
 Povos e culturas africanas
 Mudanças na Europa Feudal
 Renascimento e Humanismo
 Reforma e contrarreforma
 Estado Moderno: absolutismo e mercantilismo
 Grandes Navegações
 Conquista e colonização espanhola na América
 América portuguesa: colonização
 Africanos no Brasil
 Europeus disputam o muno atlântico
 Formação do território da América portuguesa

 8º ANO
 Iluminismo
 Revoluções na Inglaterra
 Revolução Industrial
 Revolução Francesa e Era Napoleônica
 Rebeliões na América Portuguesa
 Formação dos Estados Unidos
 Chegada da Família Real e Emancipação política do Brasileiro
 O reinado de D. Pedro I: uma cidadania limitada
 O período das regências
 Abolição, indigenismo e imigração no Império
 Industrialização, Imperialismo e resistência
 Estados Unidos e América Latina no século XIX

64
 9º ANO
● A proclamação da República e seus desdobramentos
● A Primeira República: dominação e resistência
● A Era Vargas
● Movimentos sociais: negros, indígenas e mulheres
● A Primeira Guerra Mundial
● A Revolução Russa
● A Grande Depressão, o nazismo e o fascismo
● A Segunda Guerra Mundial
● Guerra Fria
● Revoluções socialistas: China e Cuba
● Nacionalismo africano e asiático
● Brasil, uma experiência democrática (1945-1964)
● Ditaduras na América Latina
● Brasil contemporâneo
● Fim da Guerra Fria e globalização

CONTEÚDOS – ENSINO MÉDIO:

 1ª SÉRIE
 História, cultura, patrimônio e tempo
 A aventura humana: primeiros tempos
 Mesopotâmia
 Africa antiga : Egito e Núbia
 Hebreus, fenícios e persas
 O mundo grego: democracia e cultura
 Roma antiga
 Os francos e o feudalismo
 Tempos de reis poderosos, impérios extensos, renascimento e reformas religiosas

 2ª SÉRIE
 Expansões marítimas
 Colonização espanhola
 Brasil colonial
 Africanos no brasil: dominação e resistência
 Invasão holandesa e a expansão do ouro na américa portuguesa
 O Iluminismo
 Revolução francesa
 Revolução industrial
 Emancipação política do Brasil
 Primeiro reinado
 Segundo reinado

65
 3ª SÉRIE
 Industrialização e imperialismo
 A primeira guerra mundial
 Revolução russa
 Grande depressão – crise de 1929
 Fascismos
 Segunda guerra mundial
 Guerra fria
 Os governos militares e Brasil: Nova República

11. Geografia

Objetivo geral: Adquirir o domínio da linguagem geográfica e cartográfica que é


complementada pelo uso correto das normas básicas da linguagem portuguesa. Comparando os
fenômenos geográficos e reconhecendo as semelhas e diferenças existente entre eles, explicando
porque elas existem.

Objetivos específicos:

 Compreender a formação e localização do território brasileiro, conhecendo a diversidade


de paisagens, analisando os fluxos econômicos e populacionais na formação
socioeconômica, e reconhecer as territorialidades e a diversidade étnico-cultural, dos
diferentes povos que formam a sociedade brasileira em cada região.
 Desenvolver o pensamento crítico e criativo, a empatia e cooperação, argumentação e
responsabilidade e cidadania ao longo da disciplina.
 Compreender os conceitos geográficos, a evolução da Cartografia, o clima, vegetação e
hidrografia do Brasil e do mundo. E reconhecer as principais fontes de energias utilizadas na
atualidade.

CONTEÚDOS – ENSINO FUNDAMENTAL:

 7º ANO

 O território brasileiro
 A população brasileira
 Brasil: industrialização, consumo e o espaço das redes
 Região norte
 Região nordeste
 Região sudeste
 Região sul
 Região centro-oeste

 8º ANO

 Espaço mundial diversidade e regionalização


 População mundial, fluxos migratórios e problemas urbanos na américa latina
66
 A ascensão dos estados unidos e da china no cenário internacional e os brics
 América: regionalizações, meio natural e países desenvolvidos
 América: países emergentes
 América: economias com bases mineral e agropecuária
 América: organizações conflitos e integração
 África: heranças, conflitos e diversidades

 9º ANO
 Mundo global: Origens e desafios
 Sociedade urbano-industrial, recursos naturais e fontes de energia
 Europa: diversidade e integração
 Rússia e CEI
 Ásia: diversidade física e cultural e conflitos
 Ásia: grandes economias
 Oriente médio
 Oceania e Ártico

CONTEÚDOS – ENSINO MÉDIO:

 1ª SERIE
 O espaço geográfico
 Cartografia: uma forma de ler o mundo
 Região e regionalização
 O território brasileiro
 O sistema terrestre
 O modelado da crosta terrestre
 Clima, vegetação e hidrografia
 As bases físicas do brasil
 Recursos energéticos
 Políticas ambientais

 2ª SÉRIE
 Espaço geoeconômico industrial
 Infraestrutura e logística no brasil
 Economia e indústria no brasil
 Espaço agrário
 Agrpecuária no brasil
 Dinâmica das populações
 Brasil urbano

 3ª SÉRIE
 Globalização e redes geográficas
 A dinâmica do comércio e dos serviços
 Europa
67
 América
 Japão e tigres asiáticos
 China, Índia, Rússia e África do Sul
 Tensões e conflitos
12. Filosofia

Objetivo:
A Filosofia é um modo de pensar, é uma postura diante do mundo. A filosofia não é um conjunto
de conhecimentos prontos, um sistema acabado, fechado em si mesmo. Ela é, antes de tudo, uma
prática de vida que procura pensar os acontecimentos além de sua pura aparência. Assim, ela
pode se voltar para qualquer objeto. Pode pensar a ciência, seus valores, seus métodos, seus mitos;
pode pensar a religião; pode pensar a arte; pode pensar o próprio homem em sua vida cotidiana.
A Filosofia questiona o modo de ser das pessoas, das culturas, do mundo. Isto é, questiona a
prática política, científica, técnica, ética, econômica, cultural e artística.
Desse modo, compreender a importância do ensino da Filosofia no Ensino Médio é entendê-la
como um conhecimento que contribui para a formação do aluno. Cabe a ela indagar a realidade,
refletir sobre as questões que são fundamentais para os homens em cada época. Logo, identificar
os princípios básicos para o desenvolvimento do conhecimento filosófico e cientifico,
considerando a superação gradativa e permanente do senso comum a consciência critica é o
objetivo da disciplina.

CONTEÚDOS – ENSINO MÉDIO:

 1ª SÉRIE
 O que é Filosofia?;
 Filosofia de vida;
 O processo do filosofar;
 Para que serve a Filosofia?
 A consciência mítica;
 A mitologia grega;
 O mito hoje.
 A Filosofia nasceu no Ocidente;
 Primeiros filósofos: os pré-socráticos;
 Teoria do conhecimento;
 Sofistas: a arte de argumentar;
 Método socrático;
 Filosofia platônica.
 Os valores;
 Platão e a universalidade do valor;
 Caráter histórico e social da moral;
 Valor, escolha e liberdade;
 Valores: relativos ou absolutos?

68
 2ª SÉRIE
 Teoria do conhecimento;
 As mudanças na modernidade;
 Racionalismo cartesiano: a dúvida metódica;
 Empirismo britânico;
 Kant: o criticismo.
 Arthur Schopenhauer;
 Kieerkegaard: razão e fé;
 Nietzsche: o critério da vida;
 Habermas: racionalidade comunicativa;
 Pós-modernidade;
 Foucault: verdade e poder;
 Gilles Deleuze: a criação de conceitos.
 A importância dos valores e suas implicações na construção da moralidade;
 A questão da cidadania hoje;
 Estado, Democracia e Sociedade;
 Identidade Cultural
 Kant, Hegel e Freud: direitos e deveres;
 Ética da alteridade.
 Podemos ser livres?;
 Liberdade incondicional e livre-arbítrio;
 Determinismo positivista;
 A liberdade em Espinosa;
 A liberdade em Sartre.
 A busca pela felicidade;
 A “experiência de ser”;
 Individualismo e narcisismo;
 A felicidade em Aristóteles;

 3ª SÉRIE
 Primeiros filósofos: os pré-socráticos;
 Heráclito e Parmênides;
 Sócrates, Platão e Aristóteles;
 Europa cristianizada: fé e razão.
 Racionalismo cartesiano;
 Empirismo britânico;
 Criticismo;
 Idealismo;
 Positivismo;
 Materialismo e dialética.
 A crise da razão;
 Arthur Schopenhauer;
 Kierkegaard: razão e fé;

69
 Nietzsche: o critério da vida;
 Habermas: racionalidade comunicativa;
 Foucault: verdade e poder;
 Gilles Deleuze: a criação de conceitos
 Política antiga e medieval;
 Da construção do Estado Moderno ao capitalismo;
 Teorias socialistas;
 Política contemporânea.
 A reflexão ética grega;
 Ética helenista;
 Ética da alteridade;
 Ética aplicada;
 Bioética;
 Ecoética;
 Ética dos negócios;
 Filosofia da Cultura: natureza e cultura;
 Arte e suas diversas linguagens;
 Ideologia, Arte e Cultura;
 Indústria Cultural e Sociedade de Consumo;
 Arte e suas interpretações do mundo Sensibilidade Estética e a imaginação criativa;

13. Sociologia

Objetivo geral: Compreender a Sociologia como a ciência que estuda a sociedade e busca
entender a especificidade e importância de cada ciência social e seu papel no desenvolvimento
da consciência crítica enquanto cidadão.
O estudo objetivo e sistemático da sociedade e do comportamento humano pode ser
considerado relativamente como recente, em fins do século XVIII. Passa-se a utilizar a ciência
na compreensão do mundo, ocasionando uma mudança na forma de entendimento das questões
naturais e humanas através da abordagem científica. As explicações que antes eram tradicionais e
pautadas pelo pensamento religioso foram suplantadas por tentativas de conhecimento racionais
e críticas.

Objetivos específicos:

 Compreender os conceitos básicos de sociologia a fim de desenvolver a imaginação


sociológica de modo que seja possível fazer uma leitura da realidade social, aprofundando
as leituras dos discursos sociológicos como contraponto aos demais discursos.
 Compreender a atuação das instituições políticas e sociais as quais modificam a realidade
social e ambiental.
 Reconhecer que os direitos de cidadania são conquistas historicamente construídas e que a
participação política é indispensável para a ampliação desses direitos.

70
CONTEÚDOS – ENSINO MÉDIO:

 1ª SÉRIE
 Apresentação dos pensadores clássicos;
 A primazia da sociedade sobre o indivíduo;
 A primazia do indivíduo sobre a sociedade;
 Sociedade e indivíduo como relação recíproca.
 Socialização primária e secundária;
 Grupos, instituições e categorias sociais;
 Status e papéis sociais;
 Controle social;
 A Sociologia da violência;
 Ordem x conflito: duas perspectivas sobre as cidades
 Violência na cidade, violência da cidade.

 2ª SÉRIE
 Cultura e vida social;
 Os usos do termo cultura no cotidiano;
 Etnocentrismo, diversidade e relativismo cultural.
 Diversidade cultural brasileira;
 Preconceito, segregação e discriminação;
 Raça, racismo e etnia: aspectos socioantropológicos;
 Multiculturalismo, interculturalidade e ação afirmativa.
 Estrutura social;
 Estratificação e produção das desigualdades;
 Formas de estratificação social (desigualdade de várias ordens);
 Brasil: a interpretação da pobreza e o cenário de mudanças e permanências
socioeconômicas.
 Perspectivas sociológicas sobre a transformação social;
 A tecnologia e o futuro;
 A Sociologia é um verbo.

 3ª SÉRIE
 A conquista dos direitos civis, políticos, sociais e humanos no Brasil;
 A Constituição Cidadã (1988);
 Direitos e deveres do cidadão;
 Formas de participação popular na história do Brasil.
 Democracia;
 Cidadania e direitos humanos;
 Democracia, Cidadania e direitos humanos no Brasil;
 Movimentos sociais como fenômenos históricos;
 Movimentos sociais tradicionais e novos movimentos sociais;
 Os movimentos contemporâneos: identidade e direitos difusos.
 Sustentabilidade e a produção de alimentos;
 Modernização, transformação social e justiça ambiental;
71
 Justiça e conflitos ambientais no Brasil.

14. Ensino Religioso

Objetivo geral: Trabalhar a disciplina de Ensino Religioso é efetivar uma prática de ensino
voltada para a superação do preconceito religioso, como, também, desprender-se do seu histórico
confessional catequético, para a construção e consolidação do respeito à diversidade cultural e
religiosa. Essa abordagem possibilita estabelecer relações entre as culturas e os espaços por ela
produzidos, em suas marcas de religiosidade. A disciplina tem como objetivo proporcionar ao
educando o conhecimento dos elementos que compõe o fenômeno religioso, a partir de sua
própria experiência, as formas que exprime o Transcendente na superação da finitude humana,
valorizando o pluralismo e a diversidade cultural presentes na sociedade.

Objetivos especificos:

 Analisar o papel das tradições religiosas na estruturação e manutenção das diferentes


culturas e manifestações sócio culturais, para entender a fundamentação das diferentes
crenças religiosas em seu contexto sociocultural.
 Identificar princípios éticos (familiares, religiosos e culturais) que possam alicerçar a
construção de projetos de vida e reconhecimento da finitude humana.
 Debater sobre como as crenças e convicções podem influenciar escolhas e atitudes pessoais
e coletivas,
 Compreensão sobre projetos e políticas públicas que contribuem para a promoção da
liberdade de pensamento, crenças e convicções.

CONTEÚDOS – ENSINO FUNDAMENTAL:

 7º ANO
 O que é religião? O que é ensino religioso?;
 O que é mística?;
 Espiritualidade, Conceitos e práticas de espiritualidade;
 Práticas de comunicação com as divindades;
 Espiritualidade e religião;
 Espiritualidade e bem-estar.
 Respeito a Diversidade Religiosa: Cada pessoa tem seu jeito de SER e CRER;
 Diferentes Ideias sobre Deus;
 Manifestações culturais e religiosas: o diálogo entre as religiões;
 Iniciativas de diálogo;
 Direitos universais do ser humano.
 Líderes religiosos em diferentes tradições religiosas;
 Lideranças religiosas;
 Manifestações culturais e religiosas;
 Líderes religiosos que se destacaram e se destacam por suas contribuições à sociedade.

72
 Somos comunicação;
 Comunicação e Alteridade;
 Comunicação e religiões;
 Aprender um pouco mais.

 8º ANO
 Comunicação e mídia;
 Religião e artes;
 Comunicação digital;
 Ciber-religião.
 Crenças e convicções pessoais;
 Esferas pública e privada;
 Sociedade plural;
 Liberdade de pensamento, consciência e religião;
 Sociedade, Estado e religião.
 Definição de valor, moral, ética;
 A influência dos valores nas escolhas pessoais;
 Processo de tomada de decisão;
 Valores pessoais e coletivos;
 Crenças religiosas e princípios éticos;
 Alteridade e respeito.
 Conceitos de pessoa;
 Conceitos de mundo;
 Conceitos de vida;
 Conceitos de morte.

 9º ANO
 Mitos de origem da vida;
 Mitos de origem da morte;
 Ritos fúnebres;
 Atitudes diante da morte.
 Ancestralidade e culto aos antepassados;
 Reencarnação e evolução do espírito;
 Transmigração no oriente: hinduísmo e budismo;
 Conceito de ressurreição.
 Religião e valorização da vida;
 Religião e ecologia;
 Respeito à vida e à dignidade humana;
 Religião e convivência.

73
 Princípios e valores éticos;
 Valores éticos e sociedade;
 Elaboração de projetos de vida.

5. CARACTERIZAÇÃO DA ECI FÉLIX ARAÚJO

5.1 ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS

Governo do Estado da Paraíba


Secretaria Estadual de Educação da Ciência e da Tecnologia
3ª Gerência Regional de Ensino – Campina Grande

5.2 ENDEREÇO

Rua: Severino Pimentel, S/N


Bairro: Liberdade, Campina Grande – PB
Cep.: 58415-150
Telefone: (83) 98882-4830

5.3 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

A Escola Cidadã Integral Estadual de Ensino Fundamental e Médio Félix Araújo


localiza-se na cidade de Campina Grande que é a segunda cidade em população no Estado da
Paraíba (410.332 habitantes), exercendo grande influência política e econômica sobre outros 60
municípios (3.996.496 habitantes) do Estado da Paraíba, o que a torna um dos principais pólos
industrial, tecnológico e educacional da Região Nordeste do Brasil.

5.4 CADASTRO NACIONAL DE PESSOA JURÍDICA – CNPJ

 01735910/0001-85

5.5 RECONHECIMENTO

Turno Integral: Ensino Fundamental, do 7º ao 9º ano e o ensino médio, do 1º ao 3º ano.

5.6 RAMO DE ATIVIDADE

A instituição presta serviço educacional à 2ª fase do Ensino Fundamental e ao Ensino


Médio.

74
5.7 NÚMERO DE COLABORADORES

A escola conta com 25 professores, mais 07 professores readaptados, 03 professores de


licença para tratamento de saúde e mais 03 professores compondo a Gestão. A escola contém
ainda, 09 funcionários em atividade e mais 13 colaboradores contratados pela Empresa Alerta,
somando assim, um total de 59 colaboradores.

5.8 GESTÃO ATUAL

 Joventina Fernandes Diniz Gomes – Gestora Geral;


 Elyclênio Faustino da Silva– Presidente do Conselho Escolar;
 Débora Janaína Ribeiro e Silva – Coordenadora Administrativo-financeira;
 Maria Célia Cavalcante de Paula – Coordenadora Pedagógica.

5.9 VALORES

5.9.1 Previstos no Plano de Ação da Escola:

 Cidadania;
 Responsabilidade;
 Transparência;
 Ética;
 Solidariedade;
 Respeito;
 Cooperação;
 Eficácia e Eficiência.

5.9.2 Previstos pelas Diretrizes Operacionais das Escolas Cidadãs:

 Inovação: Incentivamos a busca de práticas criativas e inovadoras para solucionar os


desafios da modernidade;
 Respeito: Respeitamos os direitos de cada pessoa valorizando a dignidade, a
diversidade cultural, as necessidades e capacidade de cada um;

 Sustentabilidade: Somos sustentáveis porque retribuímos, sob a forma de resultados,


àqueles que a mantêm por meio de recursos advindos dos tributos;
 Replicabilidade: a maximização dos investimentos pela gestão pública por conta dos
exitosos resultados da escola.

5.10 MISSÃO
75
Assegurar as condições necessárias e suficientes para oferta de uma educação de
excelência, compreendendo a formção para a vida, a excelência acadêmica e o desenvolvimento
das competências para o século XXI, de maneira a formar cidadãos protagonistas e
empreendedores capazes de enfrentar os desafios no contexto social atual com autonomia,
competência, solidariedade, bem como o desenvolvimentode competências e habilidades.

5.11 VISÃO DE PROPOSTA E DE FUTURO

Consolidar-se no Modelo de educação cidadã integral, até o ano de 2025, por meio da
formação continuada à equipe escolar, abrindo caminho para o desenvolvimento de novas
práticas que conduzam às melhores escolhas por parte dos estudantes.

 Ser uma instituição de excelência na educação, agregando ao conhecimento


princípios e valores que favoreçam a felicidade e paz com o próximo, na vida em
sociedade.
 Pretendemos ser reconhecimentos pela sociedade como uma escola
participativa, inovadora e que realiza um trabalho eficaz, visando prioritariamente a
formação de cidadãos.
 Nossa escola será reconhecida pela qualidade do ensino ministrado,
respeitando: a equipe de trabalho, alunos, pais, colaboradores e a comunidade
desempenhando um trabalho eficaz.

6. PROPOSTAS E ESTRATÉGIAS

6.1 PROTAGONISMO

 Fortalecer o enriquecimento da Monitoria onde o aluno é capaz de amadurecer e desenvolver


em sintonia com a disciplina no qual foi apresentado;
 Desenvolver as atividades que estimulem a participação dos jovens com método estruturado,
de modo a gerar aprendizagens significativa;
 Incentivar o alunado ao estudo autônomo por meio de diversas ferramentas (Plano de Atividades
ou Plano de Estudos da Turma);
 Proporcionar a organização e o planejamento por meio de técnicas e métodos de estudo;
 Mostrar ao estudante a importância do bom aproveitamento de todas as etapas da educação
básica em cada bimestre;
 Planejar aulas a partir da construção e execução do Projeto de Vida dos educandos;
 Estimular o desenvolvimento de habilidades cognitivas, a exemplo da capacidade de
compreensão, análise e síntese de um estudo auto didático e construtivista;
 Criar a Planilha de monitoramento da nota global.
 Sondagem de forma preventiva das dificuldades escolares, bem como, o reforço destas de
76
maneira antecipada às avaliações bimestrais;
 Trabalhar a Propulsão a partir das operações básicas da Matemática, bem como a
leitura, compreensão e interpretação textual na Língua Portuguesa;
 Conscientizar o aluno da importância das avaliações internas e externas;
 Adequar o critério das avaliações de acordo com as avaliações externas.
 Reforçar a Propulsão através das Sequências Didáticas;
 Fortalecer as Sequencias Didáticas com ênfase nas habilidades fragilizadas em sala de
aula;
 Analisar e Corrigir junto aos alunos as Avaliações Diagnósticas de "Entrada, "Meio" e
"Saída" com foco nas habilidades defasadas; Sensibilizar o aluno da importância das
avaliações externas.
 Acompanhar bimestralmente a evolução dos resultados obtidos nas avaliações;
 Fortalecer os diálogos no incentivo a participar de projetos que impactam na sua
autonomia e no enriquecimento acadêmico.
 Incentivar a participar dos clubes onde ideias são abertas às novas possibilidades de
desenvolvimento das inteligências e habilidades.
 Incentivar o alunado ao estudo autônomo por meio de diversas ferramentas (Plano de
Atividades ou Plano de Estudos da Turma.
 Estimular a organização e o planejamento por meio de técnicas e métodos de estudo;
 Criar comitês de decisão com mediação de alunos para que se envolvam em votações e
escolhas colaborativas, mesmo que para pequenas ações da escola.
 Promover discussões em torno dos temas propostos pelos alunos onde eles possam debater
sobre os sentimentos negativos principalmente a largarem os estudos alegando não se
sentirem parte ativa do processo de aprendizagem.
 Abrir espaços para Roda de conversas sobre o quão conectada é a escola com o mundo
jovem.
 Incentivar o protagonismo dos estudantes acerca do funcionamento dos clubes de
protagonismo em modo remoto a partir de ideias que os estimulem e os motivem a troca
de experiência, coletividade em um ambiente propicio a troca de aprendizagem, autonomia
e liderança;
 Sensibilizar o alunado sobre a importância dos estudos na vida acadêmica em prol de seus
respectivos Projetos de Vida;
 Desenvolver o Projeto de Vida dos estudantes integrando os saberes das áreas do
conhecimento por meio de atividades e vivências interdisciplinares, conectadas com as
aprendizagens das unidades curriculares e o desenvolvimento de algumas competências
específicas e habilidades previstas na BNCC;
 Tornar o GPS de PV o expoente para a escola;
 Expor a Tabulação dos Sonhos dos estudantes;

6.2 EM RELAÇÃO À FORMAÇÃO CONTINUADA:

 Estudo sistemático sobre as Bases do Modelo de maneira semanal, durante as reuniões de


fluxo (15min);
 Socialização dos conhecimentos sobre as Bases do Modelo entre alunos, pais e comunidade
escolar (durante as reuniões de pais e de líderes e nas reuniões);
77
 Aprofundamento dos docentes sobre as Bases do Modelo durante as reuniões de fluxo para
socialização e discussão sobre novas ideias que movimentem os Eixos Formativos dentro da
escola;
 Inclusão do Estudante Protagonista nos ciclos de PDCA, executando avaliando e propondo
mudanças;
 Reforçar com a equipe sobre a importância do cumprimento das atividades e ações;
 Inclusão nas reuniões de fluxo de um momento para análise e atualização do programa de
ação;
 Proporcionar encontros para a tutoria via plataformas digitais de maneira individual e/ou
coletiva, fortalecendo o princípio da Pedagogia da Presença;

 Criação de instrumentos facilitadores do monitoramento e do cumprimento do currículo,


como cadernos, fichários, planilhas ou apostilas;
 Monitoramento do cumprimento da carga horária, metas e resultados de aprendizagem;
 Suporte aos docentes durante a elaboração de seus planos, guias e programas, de modo que
eles possam ser acompanhados tanto pela equipe gestora quanto pela comunidade escolar;
 Disponibilidade de materiais para os estudantes que não possuem acesso à Internet;
 Alinhar junto aos CA’s a quantidade de atividades e questões entre as disciplinas das áreas
para evitar excessos;
 Agendamento de uma devolutiva das atividades para os alunos;
 Acompanhar a progressão dos conteúdos a partir dos Guias de Aprendizagem como meio de
instrumento de observação;

6.3 INOVAÇÃO

 Compartilhar conhecimento sobre o empreendedorismo, as características pessoais do aluno


empreendedor e os processos de inovação;
 Incitar e Estimular o estudante a sair dos limites da instituição de ensino para entender o
funcionamento de mercado na vida real. Desenvolver visão de mercado;
 Construção da habilidade de aprender coletivamente. Pesquisar, dialogar, integrar e construir
conhecimentos, buscar soluções e emitir juízos de valor para a concretização do Projeto de
Vida;
 Sensibilizar a habilidade de criar estratégias de negócios, solucionar problemas e tomar
decisões. Valorizar e desenvolver a tolerância, pensamento crítico e uma comunicação intra e
intergrupais.

6.4 EM RELAÇÃO À EXCELÊNCIA EM GESTÃO

 Estabelecer um calendário especifico voltado para o reforço das práticas que valorizem os
78
Exames em questão (IDEB-PB e ENEM);
 Realizar Aulões e Simulados que contextualizem estes Exames;
 Mobilizar pais e alunos acerca da importância das Avaliações Externas;
 Certficar os alunos com resultados exitosos na aprendizagem, bem como publicizar esses
resultados nas redes sociais oficiais da escola.

 Identificar os estudantes os quais não possuem os seus respectivos documentos pessoais;


 Solicitar dos orgãos competentes a emissão dos documentos necessários para participação
de processos seletivos;
 Firmar parcerias com órgãos externos para a emissão de tais documentos.
 Planejar, executar e prestar contas de verbas advindas do poder Executivo, junto aos
conselhos responsáveis.
 Expor nos murais da escola os planos produzidos pelos professores durante as reuniões.
 Expor nos murais da escola os intrumentos produzidos pela Gestão e professores;
 Monitorar todos os instrumentos expostos.

6.5 CORRESPONSABILIDADE

 Aplicar aulas motivacionais utilizando as diversas manifestações artístico-culturais a fim de


promover a inclusão dos educandos no contexto escolar;
 Dar ampla publicidade a comunidade escolar da importância dos índices de rendimento de
aprovação e também dos avanços obtidos nas ações da escola;
 Sistematização da divulgação dos resultados positivos e das boas práticas da Escola Cidadã
Integral Félix Araújo junto às comunidades escolares através do perfil oficial da escola no
instagram;
 Desenvolvimento de parcerias de longo prazo, formalizadas, que se percebam
corresponsáveis pelo Programa e que contribuam com o Projeto de Vida dos estudantes,
inclusive, durante a Educação Remota;
 Realização de prévio diagnóstico situacional das Comunidades Escolares, a fim de definir as
ações mais eficazes no que concerne ao alcance dos pais/responsáveis em reunião não-
presenciais, garantindo a Corresponsabilidade efetiva entre as Escolas e os Pais/responsáveis;
 Contato constante com pais/responsáveis por outros meios, para além de reuniões, durante a
Educação Remota.

6.6 REPLICABILIDADE

 Realização de encontros entre família e escola ao final de cada período letivo para
apresentação dos resultados escolares e encaminhamentos sociopedagógicas de cada
estudante;
79
 Definição no calendário de atividades e eventos semestralmente para socializar com toda
comunidade escolar;

 Estimular o acesso dos pais/responsáveis ao sistema Google sala de aula;


 Realização de encontros semanais individualizado entre tutor,pais e estudante ( Plantão
pedagógico - boa prática);
 Estimular acompanhamento do acesso constante das atividades desenvolvidas pela equipe
pedagógica para facilitar a interlocução entre aluno-escola/famílias;
 Consoçlidação de pesquisas de opinião realizadas junto aos pais/responsáveis sobre o índice
de participação dos alunos;
 Realização de runiões com os pais esclarecimentos sobre o Modelo Institucional adotado
pelo governo Estadual.

6.7 SERVIÇOS OFERECIDOS

 A escola oferece os anos finais do ensino fundamental, a partir do 7º ano, bem como o ensino
médio completo.

6.8 CLIENTELA ATINGIDA

 Educandos com idade de 12 a 20 anos ou mais.

6.9 ÁREA DE ATUAÇÃO

 Campina Grande – PB

5. DIAGNÓSTICO

5.1 PONTOS FORTES


 Localização
 Materiais didáticos e paradidáticos de qualidade
 Proposta pedagógica
 Verba de manutenção
 Verba de alimentação
 Professores capacitados.
 Pessoal de apoio
 Alimentação de qualidade
 Materiais de expediente suficientes
80
 Recursos digitais para os professores

5.2 PONTOS FRACOS


 Falta de compromisso de alguns servidores
 Ausência de salas temáticas
 Laboratório de informática não equipado.
 Ausência de um maior compromisso da comunidade escolar com a instituição.
 Ausência de espaços físicos de convivência.
 Estrutura física razoável.
 Ausência de refeitório

5.3 OPORTUNIDADES

 Aulas interdisciplinares.
 Projetos desenvolvidos com os programas parceiros (PIBID/RP)
 Acolhimento da comunidade escolar a partir do desenvolvimento de ações em datas
comemorativas.
 Salas de jogos e jogos internos e externos

5.4 AMEAÇAS

 Evasão escolar em busca de oportunidades no mercado de trabalho para suprir


necessidades familiares imediatas.
 Aumento da incidência do consumo de drogas ilíticas e bebidas alcoólicas.
 Má interpretação do conteito de protagonismo juvenil por parte dos estudantes.

6. HISTÓRICO DA ESCOLA

A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio “Félix Araújo” (Estadual da


Liberdade), que hoje é chamada “ESCOLA CIDADÃ INTEGRAL FÉLIX ARAÚJO”
foi fundada em 07 de junho de 1968, através do Decreto 4596. De 07/06/1968, no Governo de
Dr. José Medeiros e sua primeira Diretora foi a professora Wanda Elisabeth Ferreira de A. Filho.
A instituição de Ensino fica situada à Rua Severino Pimentel, S/N, no Bairro da Liberdade,
na cidade de Campina Grande – Paraíba, CEP 58,415-150. Somente a partir de 10 de janeiro de
81
1996, passou à denominação de Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio “Félix Araújo”
(Estadual da Liberdade), tendo como Código do INEP 2575110, Resolução à lei 56.92/71.

Recebeu uma reforma de recuperação no ano de 1991 no governo de Ronaldo Cunha


Lima. Posteriormente, em julho de 2006 a fevereiro de 2007, a escola recebeu outra reforma de
ampliação e recuperação no Governo Cássio Cunha Lima, sendo o atual Secretário de Educação o
Professor Neroaldo Pontes de Azevedo. E por fim, outra reforma foi realizada no ano de 2016, no
Governo de Ricardo Coutinho.

Abaixo segue em ordem cronológica os diretores que executaram atividades neste


Estabelecimento de Ensino:

01 – Wanda Elizabeth Ferreira A. de Filho. (Fundadora)

02 – Maria José da Costa

03 – Maria Antônia Pereira Lourenço

04 – Maria do Socorro Flor

04 – José Ribamar Lemos

06 – Maria Madalena Alves Veras

07 – Hieldina Lúcia da Silva Muniz

08 – José Ribamar Lemos

09 – Sílvio Araújo Barros

10 – Josinete Bezerra da Silva

11- Joventina Fernandes Diniz Gomes ( Atual )

A equipe que compõe a Escola Cidadã Integral Félix Araújo defende uma proposta
educacional com qualidade e comprometimento, dentro dos princípios éticos legais e humanos,
no exercício de aprimoramento na informação e formação do discente, incluindo o
desenvolvimento da autonomia intelectual e a disseminação de valores e atitudes como
perspectiva de que os estudantes alcançem seus respectivos projetos de vida.

A “Escola Cidadã Integral Félix Araújo” valoriza o respeito, a criatividade e a


diversidade, tendo como base uma educação que alie conhecimentos a genuínos valores
humanos, para uma boa convivência entre comunidade e escola.

Como visto, desde 10 de janeiro de 1966 que esta unidade de ensino executa suas
atividades de ensino-aprendizagem para uma grande maioria da comunidade do bairro da

82
Liberdade e áreas adjacentes. Com ensino de qualidade com uma excelente equipe de trabalho,
formada por professores graduados em Licenciatura Plena e Pós graduados em suas respectivas
áreas de formação.

A escola tem como composição atual, a seguinte estrutura: um Gestor Geral, um


Coordenador Pedagógico (CP), um Coordenador Administrativo-Financeiro (CAF), um
Secretário Geral e 25 (vinte e cinco) professores em Regime Integral. Conta-se com 08 (Oito)
professores readaptados, 02 (duas) cozinheiras que são funcionárias efetivas e 12 (Doze)
funcionários de Empresa contratada, para serviços gerais.

6.1 ESTRUTURA FÍSICA

 01 Estacionamento
 01 Guarita
 01 Entrada na frente coberta
 02 Entradas na parte do ginásio
 01 Secretaria
 01 Ginásio de esportes coberto, com arquibancada
 01 Vestuário com Banheiro
 01 Arquivo vivo
 01 Mecanografia
 01 Direção com deposito de apoio
 01 Arquivo morto
 01 Sala de Planejamento
 01 Sala de apoio de aulas com vídeo
 01 Sala de professores com banheiro
 01 Sala de informática
 01 Sala de Coordenação adjunta
 01 Biblioteca
 01 Cozinha, com três compartimentos
 01 Sala de Judô
 01 Almoxarifado
 01 Sala de laboratório com deposito
 18 Salas de aula
 01 Auditório (duas salas de acessórios)
 01 Sala para depósito de livros didáticos
83
 01 Sala de jogos
 03 Sanitários individuais masculinos e femininos
 01 Depósito de ferragens e sucatas
 02 Sanitários coletivos: 10 cabines masculinas e 10 femininos
 04 Áreas de sol arborizadas

8.2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

8.2.1 DIRETOR:

Art. 8º São atribuições específicas do Diretor de ECI, ECIT ou ECIS, além de bom desempenho nas
atribuições referentes ao respectivo cargo:
I – Planejar, estabelecer e gerir as atividades destinadas a desenvolver o conteúdo pedagógico, método
didático e gestão curricular e administrativa próprias da escola;
II – Articular, acompanhar e intervir na elaboração, execução e avaliação do Projeto Político-Pedagógico;
III – Planejar, implantar, acompanhar as ações e seus respectivos resultados conforme o Plano de Ação
da unidade de ensino;
IV – Coordenar, anualmente, a elaboração do Plano de Ação da unidade de ensino, alinhado ao Plano de
Ação da Secretaria de estado da Educação;

V – Orientar a elaboração dos respectivos Programas de Ação do Coordenador Administrativo-


Financeiro, do Coordenador Pedagógico e docentes, bem como orientar a elaboração e o cumprimento
das rotinas dos demais servidores;
VI – Gerir os recursos humanos, financeiros e materiais para a execução do currículo escolar na
integralidade da sua Base Nacional Comum Curricular e Parte Diversificada, bem como das atividades
de tutoria, de protagonismo e todas aquelas necessárias ao desenvolvimento dos estudantes, considerados
o contexto social da respectiva unidade de ensino e respectivos projetos de vida;
VII – Estabelecer, junto ao Coordenador Pedagógico, as estratégias necessárias ao desenvolvimento do
protagonismo no âmbito da unidade de ensino e no universo dos estudantes, entre outras atividades
escolares, inclusive por meio de parcerias, submetendo-as aos órgãos competentes;
VIII – Orientar e acompanhar o desenvolvimento das atividades do pessoal docente, técnico e
administrativo da respectiva unidade de ensino, acionando para isso os recursos necessários e indicados;
IX – Acompanhar e zelar pelo cumprimento do Regime de Dedicação Docente Integral – RDDI, de 40
(quarenta) horas semanais;
X – Planejar e promover atividades e ações voltadas ao esclarecimento do modelo pedagógico da escola,
em consonância ao Projeto Político-Pedagógico, junto aos pais e responsáveis, com especial atenção ao
Projeto de Vida dos estudantes;
XI – Acompanhar e avaliar a produção didático-pedagógica dos professores, com vistas aos resultados
esperados, alinhados ao Plano de Ação da unidade de ensino;

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XII – Sistematizar e documentar as experiências e as práticas educacionais e de gestão específicas, com
objetivo de subsidiar a Secretaria de Estado da Educação na expansão do Modelo de Escola Cidadã;
XIII – atuar como agente difusor e multiplicador das ações pedagógicas e de gestão, conforme os
parâmetros fixados pela Secretaria de Estado da Educação;
XIV – acompanhar a execução dos trabalhos do Coordenador Administrativo-Financeiro;
XV – deliberar, no âmbito de sua competência, sobre casos omissos.
§ 1º O Diretor poderá delegar atribuições ao Coordenador Administrativo-Financeiro de Escola.
§ 2º Os demais profissionais da escola estarão subordinados ao Diretor.

8.2.2 COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA FINANCEIRA

Art. 9º São atribuições específicas do Coordenador Administrativo- Financeiro da ECI, ECIT ou ECIS,
além do bom desempenho das atribuições inerentes ao ocupante do respectivo posto de trabalho:
I – auxiliar o Diretor Escolar na coordenação da elaboração do Plano de Ação;
II – realizar planejamento, execução e prestação de contas de verbas advindas do poder Executivo,
juntamente aos conselhos responsáveis;
III – executar medidas de conservação do imóvel da escola, suas instalações, mobiliário e equipamentos;
IV – administrar os recursos humanos e materiais da escola, zelando pelo bom funcionamento da unidade
de ensino;
V – administrar conflitos no espaço escolar;
VI – convocar reuniões ordinárias e extraordinárias com o Conselho Escolar e demais segmentos da
unidade de ensino;
VII – elaborar, anualmente, o seu Programa de Ação com os objetivos, metas e resultados de
aprendizagem a serem atingidos;
VIII – assumir a gestão escolar na ausência do Diretor, bem como substituí-lo nos casos de impedimentos
legais e temporários, quando o mesmo não se fizer presente.
Parágrafo único. Os servidores que ocupam o cargo de ViceDiretor nas ECI, ECIT e ECIS passarão a
ocupar a função de Coordenador Administrativo-Financeiro, atendendo as atribuições descritas no caput
deste artigo.

8.2.3 COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

Art. 10. São atribuições específicas do Coordenador Pedagógico das ECI, ECIT e ECIS além do bom
desempenho das atribuições inerentes ao ocupante do respectivo posto de trabalho:
I – auxiliar o gestor da unidade de ensino na execução do projeto político-pedagógico de acordo com o
Plano de Ação;
II – desenvolver o projeto pedagógico de acordo com o currículo, os programas de ação e os guias de
aprendizagem;
III – orientar as atividades dos professores em horas de trabalho pedagógico coletivo e individual,
85
assegurando a execução das suas respectivas agendas de estudo;
IV – orientar os professores na elaboração e monitorar a execução dos guias de aprendizagem;
V – organizar as atividades de natureza interdisciplinar e multidisciplinar, de acordo com o plano de
ação;
VI – auxiliar na produção didático-pedagógica, em conjunto com os professores da escola;
VII – avaliar e sistematizar a produção didático-pedagógica;
VIII – coordenar o trabalho dos coordenadores de área;
IX – auxiliar a gestão escolar no diálogo com a comunidade escolar, pais/responsáveis e alunos mediante
necessidade e demanda existente;
X – apoiar o Diretor da unidade de ensino nas atividades de difusão e multiplicação do modelo
pedagógico e de gestão pedagógica, conforme os parâmetros fixados pelos órgãos centrais da Secretaria
Estadual de Educação;

XI – organizar, entre os membros do corpo docente da respectiva unidade de ensino, a realização das
substituições dos professores, em áreas afins, nos seus impedimentos legais e temporários, salvo nos casos
de licenças previstas em lei;
XII – elaborar, anualmente, o seu programa de ação com os objetivos, metas e resultados de
aprendizagem a serem atingidos;
XIII – responder pela direção da escola, em caráter excepcional e somente em termos operacionais, em
ocasional ausência do Diretor e/ou Coordenador Administrativo-Financeiro.

8.2.4 SECRETÁRIO GERAL

Segundo a LDB 9.394/96, no capítulo I, seção II, Artigo 7º, o secretário tem a responsabilidade
de manter organizada e atualizada a documentação dos educandos. E, atua, no Art. 15, parágrafo 1º, o
secretário escolar e técnico-administrativo deverão ter formação de nível médio, no mínimo.
O secretário e/ou técnico administrativo terá como encargo, todo serviço de escrituração,
documentação escolar e correspondência de estabelecimento, devendo ser observados também as
seguintes funções:
 Cumprir as obrigações inerentes às atividades administrativas da secretaria, quanto
aos registros escolares dos alunos referente à documentação comprobatória,
necessidades de adaptação, aproveitamento, progressão parcial, classificação,
reclassificação e regularização de vida escolar;
 Atender a comunidade escolar e aos demais interessados, prestando informações e
orientações;
 Cumprir na escola todo o trabalho que lhe for previamente estabelecido;
 Participar de eventos, cursos, reuniões e formações sempre que for convocado ou
por iniciativa própria, desde que autorizado pela direção, visando ao

86
aprimoramento profissional de sua função;
 Controlar a entrada e saída de documentos escolares; prestando informações sobre
os mesmos a quem de direito;
 Organizar, em colaboração com o (a) secretário (a) escola os serviços do seu setor;
 Efetivar os registros na documentação oficial como ficha individual, histórico
escolar, Boletins, Certificados, Diplomas e outros garantindo a idoneidade;
 Organizar e manter atualizado o arquivo ativo e conservar o arquivo inativo da escola;

 Classificar,protocolar e arquivar documentos e correspondências,


registrando a movimentação de expedientes;

 Realizar serviços auxiliares relativos à parte financeira, contábil e patrimonial do


estabelecimento, sempre que solicitado;
 Coletar e digitar dados estatísticos quanto à avaliação escolar, alimentando e
atualizando o sistema informatizado;
 Executar o trabalho de mecanografia e digitação;
 Zelar pelo sigilo das informações pessoais de alunos, professores, funcionários e
famílias;
 Manter e promover relacionamentos de trabalho com seus colegas, com alunos,
com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;
 Exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento escolar e aquelas que
concernem à especificidade de sua função;
 Gerir junto à administração da escola atividades relacionadas ao trabalho
burocrático.

8.2.5 BIBLIOTECÁRIO

Os bibliotecários conduzirão o educando as fontes de pesquisa e consulta, para professores e


comunidade em geral objetivando favorecer a formação de alunos críticos, reflexivo e com hábitos e
interesses pela leitura. As suas funções específicas encontram- se no regulamente próprio da biblioteca. A
seguir serão apresentadas algumas dessas funções:
 Catalogar todo material da biblioteca, controlando a entrada e saída dos mesmos;
 Fazer fichários de identidade, de cabeçalhos, de assuntos e de editores;
 Incentivar o hábito e habilidade da leitura e da pesquisa;
 Zelar pela guarda e manutenção de equipamento e de outros materiais de ensino- aprendizagem;
 Efetuar tarefas correlatas as suas funções;
 Conservar as estantes limpas e livros bem organizados conforme a catalogação e as etiquetas.

8.2.6 AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS


87
Cabem aos agentes os serviços de manutenção e limpeza, as tarefas de higiene e conservação do
Estabelecimento de Ensino.
O auxiliar operacional (agente de apoio) tem seu encargo os serviços de conservação,
manutenção, preservação, segurança e da alimentação escolar, no âmbito da escola, sendo coordenado e
supervisionado pela direção do Estabelecimento de Ensino.

A competência e responsabilidade emanadas da função de agente de apoio estão contidas no


Regimento no Escolar, dentre os quais se destacam:
 Zelar pelo ambiente físico da escola e de suas instalações, cumprindo as normas estabelecidas
na legislação sanitária vigente;
 Utilizar o material de limpeza sem desperdícios e comunicar à direção, com antecedência, a
necessidade de reposição dos produtos;
 Zelar pela conservação do patrimônio escolar, comunicando qualquer irregularidade à direção;
 Auxiliar na vigilância da movimentação dos alunos em horários de intervalo, de início e de
término dos períodos, mantendo a ordem e a segurança dos estudantes, quando solicitado
pela direção;
 Atender adequadamente aos(as) alunos(as) com necessidades educacionais especiais temporárias
ou permanentes, que demandam apoio de locomoção, de higiene e de alimentação;
 Auxiliar nos serviços correlatos à sua função, participando das diversas atividades escolares;
 Cumprir integralmente seus horários de trabalho e as escolas previstas respeitando o seu período
de férias;
 Participar de eventos, cursos, reuniões sempre que convocados ou por iniciativa própria, desde
que autorizado pela direção visando o aprimoramento profissional;
 Coletar o lixo de todos os ambientes de estabelecimento de ensino, dando-lhes o devido destino,
conforme exigências sanitárias;
 Exercer as demais atribuições decorrentes do regimento escolar e aqueles que concernem à
especificidade de sua função.
 Conserva a higiene dos ambientes.
 Solicita o material a ser utilizado na execução dos serviços.

8.2.7 MERENDEIRA
Cabe ao(a) funcionário(a) que exerce a função de agente de apoio (merendeira) a preparação dos
alimentos, mantendo a higiene e conservação dos mesmos, assim como dos utensílios e local onde a
merenda é devida.
A mesma deverá comparecer ao trabalho devidamente trajada de luvas, tocas e avental como
determina a secretaria de saúde em suas normas e padrões de conduta.
88
São atribuições da merendeira:
 Zelar pelo ambiente da cozinha e por suas instalações e utensílios, cumprindo as normas
estabelecidas na legislação sanitária em vigor;
 Selecionar e preparar a merenda escolar balanceada, observando os padrões de qualidade
nutricional;
 Servir a merenda escolar, observando os cuidados básicos da higiene e segurança;

 Informar ao diretor do estabelecimento de ensino, a necessidade de reposição do estoque da


merenda escolar;
 Conservar o local de preparação, manuseio e armazenamento da merenda escolar, conforme a
legislação sanitária em vigor;
 Zelar pela organização e limpeza do refeitório, da cozinha e do depósito da merenda escolar;

 Receber, armazenar e prestar conta de todo o material adquirido para a cozinha e da merenda
escolar;
 Auxiliar nos demais serviços correlatos a sua função, sempre que se fizer necessário;

 Respeitar as normas de segurança ao manusear fogões, aparelhos de preparação ou manipulação


de gêneros alimentícios e de refrigeração;
 Participar das atribuições decorrentes do Regimento escolar e exercer as específicas da sua
função.

8.2.8 PORTEIRO

 Orienta entrada e saída de alunos.


 Manter serviço permanente de portaria e exercer a vigilância continua da escola.
 Auxiliar, quando solicitado e autorizado, os demais colegas, mesmo que em serviço que não seja
o de portaria.
 Desempenhar outras atribuições pertinentes ao cargo.

8.2.9 CORPO DOCENTE

 Conduzir os procedimentos em sala de aula de maneira emocionalmente equilibrada e ter


capacidade para mediar situações de conflito;
 Desenvolver aulas que proporcionem a interação aluno-professor e aluno(a)-aluno(a),
favorecendo a atitude dialógica;
 Adotar uma postura reflexiva, crítica, questionadora, orientando os(as) alunos(as) a
formular e expressar juízos sobre temas, conceitos, posições e situações;
 Expressar-se por meio de várias linguagens, visando o enriquecimento e a inteligibilidade
de suas aulas bem como materiais produzidos para apoio pedagógico;
 Expressar-se verbalmente de maneira objetiva e compreensível, com direção clara;
89
 Desenvolver as aulas de forma dinâmica (versátil) e coerente com a disciplina e
especificidades dos educandos;

 Obedecer aos preceitos vigentes na Constituição Federal, na Lei de Diretrizes e Bases da


Educação Nacional, Estatuto da Criança e do Adolescente, na Legislação Estadual e
demonstrar, em situações práticas, as atividades propostas aos educandos, utilizando-se como
referência os estímulos visuais, auditivos e motores;
 Trabalhar, demonstrativa e conceitualmente, com materiais específicos de sua área/disciplina;
 Participar e/ou colaborar com atividades lúdicas, culturais e desportivas dinamizadas dentro
do contexto escolar;
 Selecionar livros, textos, materiais e atividades complementares, vídeos, dinâmicas de grupo,
experiências, passeios, visitas, estabelecendo um cronograma, aplicando e avaliando no dia-
a- dia as atividades planejadas;
 Propor jogos recreativos e exercícios para estimular o desenvolvimento global do educando;
 Desenvolver atividades que explorem conhecimentos gerais como: notícias de jornais, e datas
comemorativas, entre outros, promovendo um relacionamento cooperativo de trabalho com
seus colegas, pais e com os diversos segmentos da sociedade;
 Organizar tarefas coletivas para estimular a socialização dos educandos, resguardando
sempre o respeito e integridade;
 Entender as dificuldades e necessidades individuais de cada aluno(a), assegurando que, no
âmbito escolar, não ocorra tratamento discriminatório de cor, raça, religião ou classes sociais;
 Ser assíduo e pontual nos seus compromissos, chegando com antecedência para o ajuste de
seus materiais;
 Comunicar com antecedência, sempre que possível, os atrasos e faltas eventuais, para que
sejam tomadas as providências necessárias;
 Participar ativamente de reuniões, comemorações e atividades cívicas promovidas no
estabelecimento de ensino.

8.2.10 CORPO DISCENTE

 Realizar as tarefas escolares definidas pelos docentes;

 Atender às determinações dos diversos setores do Estabelecimento de Ensino, nos


respectivos âmbitos de competência;

 Providenciar e dispor, sempre que possível, do material solicitado e necessário ao


desenvolvimento das atividades escolares;

 Tratar com respeito e sem discriminação professores, funcionários e colegas;


90
 Comparecer pontualmente a aula e demais atividades escolares;

 Manter-se em sala durante o período das aulas;

 Comunicar qualquer irregularidade de que tiver conhecimento ao setor competente;

 Apresentar atestado médico e/ou justificativa dos pais ou responsáveis, quando


criança ou adolescente, em caso de falta às aulas;

 Observar os critérios estabelecidos na organização do horário semanal, deslocando-


se para as atividades e locais determinados, dentro do prazo estabelecido para o seu
deslocamento;

 Usar o uniforme completo para ter acesso às aulas (calça comprida, blusa da farda e
tênis).

 Portar os livros didáticos de acordo com o horário das aulas, para o


acompanhamento dos conteúdos e realização das tarefas.

7. AVALIAÇÃO

a) Concepção de Avaliação na LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) Lei


9.394/1996

Art.24. Parágrafo V. A verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:


a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais
provas finais;
b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar;
c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado;
d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito;
e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os
casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus
regimentos;

b) Concepção de Avaliação segundo os PCNs

De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais a avaliação da aprendizagem deve


compreender o ensino oferecido, a atuação do professor, o desempenho do aluno, a estrutura da
91
escola, as ferramentas auxiliares promovidas no ensino e a metodologia utilizada. Além disso:
A avaliação é uma tarefa complexa que não se resume a realização de provas e
atribuição de notas. A mensuração apenas proporciona dados que devem ser
submetidos a uma apreciação qualitativa. A avaliação, assim, cumpre funções
pedagógico-didáticas, de diagnóstico e de controle em relação as quais se
recorrem a instrumentos de verificação do rendimento escolar. (LIBÂNEO,
1994, p. 195).
Não devemos pensar uma avaliação somente voltada para a medição dos conteúdos
ensinados, ela deve possuir características contextuais embasadas em temas transversais como:
ética, meio ambiente, pluralidade cultural, trabalho e consumo, educação sexual e saúde. A
interdisciplinaridade também deve ser abordada, por exemplo: em uma avaliação de Matemática
podemos criar situações problemas relacionadas à Física, Química, Biologia, Engenharia, entre
outras ciências afins.
Atualmente, a educação tem sofrido uma série de reformulações no intuito de resgatar a
individualidade de cada estudante, promovendo de forma contundente sua inserção na presente
sociedade. O aluno precisa sentir segurança em relação ao trabalho desenvolvido pela escola e
seus colaboradores, para que produza resultados satisfatórios. Através de aulas bem elaboradas
e trabalhadas, seguidas de uma avaliação moldada de acordo com os PCN’s esse sucesso será
alcançado.
Ao construir uma avaliação sobre determinado conteúdo, tenha certeza de que ela:
I. Seja uma ferramenta capaz de permitir que o aluno saiba analisar os avanços e
dificuldades, envolvendo o conteúdo;
II. Promova a integralização entre o ensino e a aprendizagem;
III. Seja uma verificadora do nível de conhecimento que o estudante detém;
IV. Possua questões que possam ser respondidas através da relação entre os conteúdos
estudados, os acontecimentos cotidianos e os conhecimentos de mundo do aluno;
V. Apresente questões discursivas capazes de permitir ao aluno dispor suas ideias em prol do
tema apresentado;
VI. Envolva questões de múltipla escolha, pois permitem ao aluno comparar afirmações na
busca pelo acerto.

c) Concepção de Avaliação Segundo as Diretrizes Curriculares do Estado da Paraíba

Lei n°. 4.024, de 20 de dezembro de 1961

Art. 39. A apuração do rendimento escolar ficará a cargo dos estabelecimentos de ensino, aos
quais caberá expedir certificados de conclusão de séries e ciclos e diplomas de conclusão de
cursos.
92
§ 1º Na avaliação do aproveitamento do aluno preponderarão os resultados alcançados, durante o
ano letivo, nas atividades escolares, asseguradas ao professor, nos exames e provas, liberdade de
formulação de questões e autoridade de julgamento.
§ 2º Os exames serão prestados perante comissão examinadora, formada de professores do
próprio estabelecimento, e, se este for particular, sob fiscalização da autoridade competente.

Lei n°. 5.692 - de 11 de agosto de 1971

Art. 14. A verificação do rendimento escolar ficará, na forma regimental, a cargo dos
estabelecimentos, compreendendo a avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade.
§ 1º Na avaliação do aproveitamento, a ser expressa em notas ou menções, preponderarão os
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e os resultados obtidos durante o período letivo sobre
os da prova final, caso esta seja exigida.
§ 2º O aluno de aproveitamento insuficiente poderá obter aprovação mediante estudos de
recuperação proporcionados obrigatoriamente pelo estabelecimento.

d) Conselho de Classe

Definição: É uma reunião avaliativa em que diversos especialistas envolvidos no processo


ensino-aprendizagem discutem acerca da aprendizagem dos alunos, o desempenho dos docentes,
os resultados das estratégias de ensino empregadas, a adequação da organização curricular e
outros aspectos referentes a esse processo, a fim de avaliá-lo coletivamente, mediante diversos
pontos de vista.
Faz-se necessário ressaltar que no Conselho de Classe são consideradas as avaliações,
tanto formativas como somativas, sendo a avaliação formativa:

a prática da avaliação continua realizada durante o processo de ensino e aprendizagem,


com a finalidade de melhorar as aprendizagens em curso, por meio de um processo de
regulação permanente. Professores e alunos estão empenhados em verificar o que se
sabe, como se aprende o que não se sabe para indicar os passos a seguir, o que favorece
o desenvolvimento pelo aluno da pratica de aprender a aprender. A avaliação formativa
é um procedimento de regulação permanente da aprendizagem realizado por aquele que
aprende. (BONIOL E VIAL APUD WACHOWICZ E ROMANOWSKI, 2003, p. 126).

Uma vez permitindo o entendimento de uma avaliação sem finalidade seletiva, agregada
ao processo de formação, visando aos docentes e discentes redefinir prioridades e ajuste de
estratégias, e a avaliação somativa:

Uma avaliação pontual, que geralmente ocorre no final do curso, de uma disciplina, ou
de uma unidade de ensino, visando determinar o alcance dos objetivos previamente
estabelecidos. Visa elaborar um balanço somatório de uma ou várias seqüências de um
93
trabalho de formação e pode ser realizada num processo cumulativo, quando esse
balanço final leva em consideração vários balanços parciais. ( GIL, 2006,p. 248).

Assim, atrelando-se diretamente à função classificatória, tendo como propósito verificar


se os objetivos elencados no planejamento foram alcançados.

Objetivo Geral
Compartilhar informações sobre a classe e sobre cada aluno para embasar a tomada de
decisões para a melhoria do processo ensino-aprendizagem.

Objetivos Específicos

 Reunir os professores com o objetivo de refletir sobre a aprendizagem dos


alunos e o processo de ensino.
 Favorecer uma avaliação mais completa do estudante e do próprio trabalho
docente, proporcionando um espaço de reflexão sobre o trabalho que está sendo
realizado
 Possibilitar a tomada de decisão para um novo fazer pedagógico, favorecendo
mudanças para estratégias mais adequadas à aprendizagem de cada turma e/ou
aluno.

 Decidir sobre a progressão dos discentes

 Identificar os pontos de dificuldade tanto dos alunos quanto da própria


instituição de ensino na figura de seus professores e organização escolar.

 Buscar melhorias para o processo ensino- aprendizagem.

 Perceber o conselho de classe espaço democrático de construção de alternativas


para o desenvolvimento da instituição de ensino.

 Resguadar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao


longo do ano letivo sobre os de eventuais provas finais.

Organização
Quem participa: Corpo docente e gestão escolar.

Vantagens
• Viabiliza avaliações mais completas sobre a aprendizagem e o desenvolvimento dos
alunos;
• Facilita a compreensão dos fatos com a exposição de diversos pontos de vista;
94
• Permite a avaliação da eficácia dos métodos utilizados;
• Possibilita a análise do currículo;

• Promove a interação para tomada de decisões rumo à melhoria do processo


ensino-aprendizagem;

Como planejar
Preparar a pauta da reunião listando os itens que precisam ser comentados e discutidos. Todos
os participantes devem ter direito à palavra para enriquecer o diagnóstico dos problemas, suas
causas e soluções.

O que esperar
 Chegar a um consenso da equipe em relação:
• Às avaliações de desenvolvimento dos alunos, considerando as singularidades de
comportamentos, aprendizagens e histórias de vida de cada um;
• Às intervenções necessárias para melhorar o processo ensino-aprendizagem das
turmas e dos alunos, individualmente.

Resultado Esperado
• Promover uma visão adequada e abrangente do papel da avaliação no processo
ensino-aprendizagem;
• Valorizar a observação do progresso individual dos alunos no cotidiano, bem como
seu desempenho cognitivo, afetivo e social durante as aulas;
• Reconhecer o valor do histórico de vida dos alunos.
• Incentivar a autoanálise e autoavaliação dos profissionais de ensino;
• Prever mudanças tanto na prática diária de cada docente como também no currículo e
na dinâmica escolar, sempre que necessário;
• Traçar metas para que as mudanças sugeridas sejam efetivamente realizadas.
e) Quanto a avaliação em nossa escola

Tendo em vista o exposto pelos órgãos legais competentes bem como as definições de
conselho de classe, formulamos as seguintes ideias quanto a avaliação:

a) Quantitativamente o aluno deve obter um total de 28,0 (vinte e oito) pontos no decorrer
do ano letivo, no caso de o aluno obter um total que varia entre 10 (dez) e 27,9 (vinte e
sete,nove) este deverá realizar prova final conforme tabela exposta na última página da caderneta,
em caso de um total inferior a 10 (dez) o aluno estará automaticamente reprovado.
b) Os aspectos qualitativos do aluno devem ser levados em consideração em caso de
95
reprovação quantitativa, ficando os professores das disciplinas em questão responsáveis pela
aprovação ou não do aluno, sua decisão é inquestionável uma vez que este é o profissional
capacitado a tomar tal decisão.
c) Independentemente do número de disciplinas em que o referido aluno foi reprovado o
mesmo será avaliado junto ao conselho de classe ficando sua aprovação a cargo dos seus
professores incluindo os que não estão na reunião, isto poderá atrasar a decisão quanto a situação
do aluno.
d) Caso um professor não esteja presente ou seja impossibilitado de participar da reunião,
suas considerações deverão ser entregues por escrito a direção da escola. O mesmo poderá ser
consultado no decorrer da reunião caso seja possível e/ou necessário, via meios eletrônicos.
e) A decisão de um professor não poderá e não deverá estar condicionada a de outros
professores uma vez que cada profissional é responsável apenas por sua disciplina dentro da
escola, além disso o aluno pode apresentar comportamento diferenciado entre as aulas o que
altera as considerações quanto a avaliação qualitativa para diferentes professores.
f) Se o aluno estiver reprovado quantitativamente em uma única disciplina sua situação será
decidida pelo professor da mesma, que poderá refazer as avaliações, aprovar o aluno frente a seus
aspectos qualitativos ou mesmo reprová-lo.
g) O fato do aluno cursar a terceira série do ensino médio não garante sua aprovação, nem
mesmo em casos de êxito em concursos, vestibulares, ENEM, oportunidade de emprego,
viagens, mudar de cidade, saúde ou qualquer outra situação que dependa da conclusão do ensino
médio, essa decisão cabe ao conselho escolar.

9.1 PROCESSOS AVALIATIVOS

A avaliação da aprendizagem deve ser contínua e diagnóstica, no decorrer do processo


escolar, não devendo, portanto, ser realizada em períodos pontuais (semana de prova), pois se
constitui:
Uma tarefa didática necessária e permanente do trabalho docente, que deve
acompanhar passo a passo o processo de ensino e aprendizagem. Através dela, os
resultados que vão sendo obtidos no decorrer do trabalho conjunto do professor e
dos alunos são comparados com os objetivos propostos, a fim de constatar
progressos, dificuldades, e reorientar o trabalho para as correções necessárias. A
avaliação é uma reflexão sobre o nível de qualidade do trabalho escolar tanto do
professor como dos alunos. Os dados coletados no decurso do processo de ensino,
quantitativos ou qualitativos, são interpretados em relação a um padrão de
desempenho e expressos em juízos de valor (muito bom, bom, satisfatório, etc.)
acerca do aproveitamento escolar. (LIBÂNEO, 1994, p. 195).

Na Avaliação da Aprendizagem, é extremamente importante:

96
 Manter o foco na aprendizagem, verificando, todos os dias, se os estudantes estão
aprendendo;
 Investir na consolidação dos valores humanos, estimulando a solidariedade, a cooperação
e a honestidade, fortalecendo a autoestima e vivenciando práticas cidadãs;
 Incentivar a leitura por meio da dinamização de bibliotecas e projetos especiais,
envolvendo todos os atores do processo educativo;
 Observar as Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental Anos
Finais e o Ensino Médio, em suas modalidades, enviadas pelo MEC e os Referenciais Curriculares
para o Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio, os estudos de recuperação, como
preconiza Cipriano Luckesi, podem ocorrer das seguintes maneiras:
 Recuperação Paralela (estudos de recuperação das aprendizagens ao lado da prática
regular do ensino, em outro turno, seja por responsabilidade pessoal do estudante ou da
família do educando);
 Estudos de recuperação ao final de cada bimestre (desde que o estudante não obtivesse
resultados satisfatórios em determinada unidade de ensino, logo após seu término regular,
seria submetido a estudos de recuperação do que não havia aprendido);
 Estudos de recuperação ao final do semestre letivo (a não obtenção de resultados
satisfatórios ao final do primeiro semestre do ano letivo, conduziria o estudante ser

submetido a estudos de recuperação dos conteúdos já ensinados).

Para tal é necessário reapresentar os conteúdos por meio de metodologias diferenciadas,


a fim de garantir a aprendizagem dos estudantes e todo esse processo deve ser devidamente
registrado em Diário de Classe (E-Sistema Saber).

97
REFERÊNCIAS

AGUILAR, L. E. A gestão da educação: seu significado a partir de propostas pedagógicas


institucionais. Texto apresentado no III Congresso Latino-Americano de Administração da
Educação – 2 – 25 de julho de 1997. Unicamp – São Paulo, Brasil.

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FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:
Paz e Terra, 1997.

. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários á pratica educativa. São


Paulo: Paz e Terra, 1996.

FREITAS, L. C. et al. Dialética da inclusão e da exclusão: por uma qualidade negociada e


mancipadora nas escolas. In: Escola Vva: ele mentos para a construção de má educação de
qualidade social. GERALDI, C. M. G.; RIOLFI, C. R.; GARCIA, M. F. Campinas: Mercado de
Letras Edições e Livraria Ltda., 2004.

MUNIZ, Hieldna Lúcia da Silva. Endomarketing como Estratégia Motivacional para encantar o
cliente interno da escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Félix Araújo – Campina
Grande-PB. Monografia, 2007.

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pedagógico da escola. São Paulo: Cortez, 1999.

GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2006.

_________. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª edição, São Paulo. Atlas, 2002.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. 2ª edição

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 6ª


Edição, São Paulo, SP: Editora Cortez, 1997.

ROMANOWSKI, Joana Paulim, WACHOWICZ, Lílian Anna. Processos de ensinagem na


universidade: Pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. In: ANASTASIOU, Lea das
Graças Camargo. SC: UNIVILLE, 2003.

LIRA, Bruno Carneiro. Práticas pedagógicas para o século XXI: a sociointeração digital e o
humanismo ético. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.

PARÂMETROS Curriculares Nacionais: ensino fundamental e médio. Ministério da Educação


– Secretaria de Educação. Brasília. MEC/SEMTEC, 2002.

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João Pessoa, 2006.

98
SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia: polêmicas do nosso tempo. Campinas:
Autores Associados, 1994.

VEIGA, Ilma Passos A. (Org.). Projeto Político-Pedagógico da escola. Campinas:


Papirus, 1996.

99
ANEXO

100

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