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ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO CIVIL

DIREITO UFPR CXI

TÍTULO I - DA CONSTITUIÇÃO

CAPÍTULO PRIMEIRO - A DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO.

ARTIGO 1º. A Associação Civil DIREITO UFPR CXI, neste estatuto designada simplesmente
como ASSOCIAÇÃO, constituída em 10 de março de 2024, com sede e foro nesta cidade de
Curitiba, Paraná, na rua Hélio Saldanha, 49, Ahú, CEP 82.200-520, é uma associação de Direito
privado, sem fins econômicos, de caráter representativo, para organizar eventos, assumir
obrigações e proporcionar recursos para a formatura e colação de grau dos graduandos em Direito
da Universidade Federal para o ano de 2027.

Parágrafo primeiro. A ASSOCIAÇÃO possui personalidade jurídica distinta da de seus


associados, estes em números ilimitados e não remunerados e é regida pela legislação brasileira
em vigor no momento de sua fundação e pelas normas do presente estatuto.

Parágrafo segundo. A ASSOCIAÇÃO não distribui resultados, dividendos, bonificações,


participações ou parcelas de seu patrimônio sob nenhuma forma ou pretexto, aplicando
integralmente suas rendas, recursos e eventual resultado operacional na manutenção e
desenvolvimento dos objetivos institucionais.

Parágrafo terceiro. A ASSOCIAÇÃO é constituída por prazo determinado e somente se


dissolverá três meses após a realização da última solenidade de formatura. Em caso de dissolução
da associação, seu patrimônio será destinado à entidade congênere municipal, escolhida pelos
associados em Assembleia Geral, nos termos do art. 61, caput da Lei n° 10.406/2002.

CAPÍTULO SEGUNDO – OS OBJETIVOS DA ASSOCIAÇÃO.

ARTIGO 2º . A Associação terá os seguintes objetos:


I. Coordenar as atividades necessárias para a realização de todos os objetivos relativos à
formatura que se realizará com a turma de Direito visando integrar em torno de si o maior número
de formandos possível.
II. Implantar um sistema econômico-financeiro eficiente na obtenção de recursos financeiros e
demais elementos necessários à organização das solenidades de formatura da referida turma.
III. Organizar eventos sociais entre os participantes, com ou sem fins de arrecadação de recursos
para a atividade-fim desta;
IV. Promover todos os atos necessários para a operacionalização da sua finalidade precípua, a
qual consiste na organização de toda a solenidade de formatura e demais festividades atinentes
ao evento.

CAPÍTULO III – DOS COMPROMISSOS DA ASSOCIAÇÃO

ARTIGO 3º. A ASSOCIAÇÃO se dedicará às suas atividades através de seus administradores e


associados, e adotará práticas de gestão administrativa, suficientes a coibir a obtenção, de forma
individual ou coletiva, de benefícios ou vantagens, lícitas ou ilícitas, de qualquer forma,
comprometendo-se, ainda, a observar a legislação em vigor; em sua atuação não utilizar, tolerar
ou aceitar qualquer tipo de discriminação; a utilização mão de obra infantil, análoga à escrava,
degradante, ou que de qualquer modo constitua violação à dignidade humana, nem ignorar ou

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acobertar qualquer situação de assédio sexual ou moral ou que viole a legislação de proteção de
dados pessoais. A ASSOCIAÇÃO se compromete, ainda, com a gratuidade no exercício dos
cargos eletivos e com a abstenção de atos de natureza político-partidária e religiosa.

TÍTULO II – DO QUADRO ASSOCIATIVO

CAPÍTULO IV – DOS ASSOCIADOS

ARTIGO 5º. Podem ser associados da entidade todas as pessoas físicas, nacionais ou
estrangeiras, maiores de 18 (dezoito) anos, concludentes do curso de graduação em Direito da
Universidade Federal do Paraná em 2027, que manifestem seu interesse por escrito à Assembleia
geral e estejam em regular exercício de seus direitos civis e políticos e que não estejam envolvidas
em episódios que contrariem os compromissos da Associação.

Parágrafo primeiro. Nos termos do art. 55 da Lei nº 10.406/2002, os associados têm iguais
direitos, mas o estatuto poderá instituir categorias com vantagens especiais.

Parágrafo segundo. A aceitação do pedido escrito de ingresso na ASSOCIAÇÃO pela Diretoria


é condição para o reconhecimento da condição de associado. Não haverá qualquer distinção de
raça, cor, gênero, condição social, nacionalidade, credo político e religioso na análise do pedido
de associação.

Parágrafo terceiro. A condição de associado é pessoal e intransferível.

CAPÍTULO V – DA ADMISSÃO E DESLIGAMENTO DO ASSOCIADO

ARTIGO 6º. O interessado em associar-se deverá preencher ficha de inscrição e submetê-la à


Diretoria e, uma vez aprovada, terá seu nome informado aos demais associados.

ARTIGO 7º. É direito do associado desligar-se do quadro associativo, quando julgar necessário,
protocolando seu pedido junto à Diretoria da ASSOCIAÇÃO, quitando eventuais débito com suas
obrigações associativas.

ARTIGO 8º. O associado que infringir qualquer disposição do presente Estatuto ou de outra norma,
política ou compromisso da ASSOCIAÇÃO estará sujeito à perda da qualidade de associado,
quando for reconhecida justa causa em procedimento disciplinar, que assegurado o direito da
ampla defesa.

Parágrafo primeiro. São consideradas hipóteses de justa causa para fins de exclusão do
associado, dentre outras: a violação do estatuto social; violação dos deveres dos associados.
atividades contrárias às decisões das assembleias gerais; a prática de atos ilícitos, antiéticos ou
incompatíveis com os fins da ASSOCIAÇÃO ou suas formas de atuação; a falta de pagamento da
contribuição de três parcelas consecutivas das contribuições associativas.

Parágrafo segundo. Sendo atribuída a ocorrência de hipótese de justa causa para a exclusão do
associado, este será notificado - por e-mail, WhatsApp ou outro mecanismo eletrônico de
comunicação disponibilizado em sua ficha de inscrição - dos fatos a ele imputados para que,
querendo, apresente sua defesa prévia no prazo de 5 (cinco) dias úteis a contar do recebimento
da comunicação.

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Parágrafo terceiro. Após o decurso do prazo descrito no parágrafo anterior, independentemente
da apresentação de defesa, a representação será decidida em reunião extraordinária da Diretoria,
por maioria simples de votos dos diretores presentes.

Parágrafo quarto. Da decisão que reconhecer a existência de justa causa e declarar a perda da
condição de associado, caberá recurso, por parte do associado excluído, à Assembleia Geral, o
qual deverá, no prazo de 05 (cinco) dias úteis contados da data da decisão de sua exclusão,
apresentar suas razões por escrito à Assembleia Geral, cuja decisão – tomada na reunião ordinária
ou extraordinária seguinte, será definitiva e tomada por maioria simples dos presentes,
desconsiderado o voto do associado recorrente.

Parágrafo quinto. Uma vez excluído, qualquer que seja o motivo, não terá o associado o direito
de pleitear indenização ou compensação de qualquer natureza, seja a que título for.

Parágrafo sexto. O associado excluído por falta de pagamento poderá ser readmitido, mediante
o pagamento de seu débito junto à tesouraria da Associação.

CAPÍTULO VI – DOS DIREITOS E DEVERES DO ASSOCIADO

ARTIGO 9º. São direitos dos associados quites com suas obrigações sociais:

a. Participar das assembleias gerais ordinárias e extraordinárias para deliberar, por maioria
simples, sobre as matérias em pauta;
b. Votar e ser votado, nos termos do Estatuto;
c. Usufruir os benefícios oferecidos pela Associação, na forma prevista neste estatuto;
d. Requerer Assembleias gerais, juntamente com 1/5 (um quinto) dos demais associados,
nos termos do art. 60 da Lei n° 10.406/2002.
e. Propor medidas que julgar proveitosa a entidade e apresentar reclamações de
irregularidades observadas na administração da entidade;
f. Exercer direitos ou função que lhe tenha sido legitimamente conferido, observando as
leis e o estatuto.
g. Desligar-se do quadro social, a qualquer momento, mediante comunicação por escrito.

ARTIGO 10. São deveres dos associados:


a. Colaborar para a realização dos objetivos da Associação;
b. Cumprir e fazer cumprir o presente estatuto;
c. Promover a Associação, mediante o cumprimento das disposições deste Estatuto
d. Respeitar e cumprir as decisões da Assembleia Geral;
e. Zelar pela reputação da Associação;
f. Desempenhar com diligência e profissionalismo as funções relativas aos cargos aos
quais for eleito e tomar posse;
g. Defender o patrimônio e os interesses da Associação;
h. Cumprir e fazer cumprir o regimento interno;
i. Comparecer por ocasião das eleições;
j. Votar por ocasião das eleições;
k. Manter endereços físicos e eletrônicos atualizados no cadastro da Associação;
l. Não se engajar em atividades que contrariem decisões dos órgãos administrativos ou
deliberativos;
m. Não discutir político-partidária, religião ou ideologia, nas reuniões e;

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n. Não usar o nome da Associação como instrumento de política partidária, religiosa ou
ideológica;
o. Não atribuir e imputar narrativa ou responsabilidade à Associação ou a seus Associados,
sem prévia e expressão autorização destes;
p. Não agir com dolo ou culpa contra o patrimônio material e imaterial da Associação;
q. Não participar direta ou indiretamente de qualquer movimento contrário aos objetivos
institucionais da Associação.
r. Cumprir o compromisso de sigilo e confidencialidade de informações, sempre que este
lhe for couber e assim for solicitado;
s. Guardar a privacidade e sigilo acerca de fatos e atos que tenha conhecimento em razão
da investidura em qualquer cargo da Associação e, por qualquer meio, de seus documentos,
registros financeiros, fiscais e contáveis e dados pessoais dos Associados.

Parágrafo primeiro. É dever do associado contribuinte honrar pontualmente com as contribuições


associativas.

Parágrafo segundo. Os associados não responderão pelas obrigações contraídas pela entidade
nem mesmo subsidiariamente.

CAPÍTULO VII – DAS PENALIDADES

ARTIGO 11. O Associado que infringir qualquer disposição do presente Estatuto, do Regimento
Interno ou das demais políticas internas e determinações vinculantes, estará sujeito às seguintes
penalidades aplicáveis pela Diretoria :
a. Advertência por escrito, para a hipótese de faltas leves;
b. Suspensão de 30 (trinta) dias até 01 (um) ano, para a hipótese de faltas moderadas ou
reincidência em faltas, a qual não poderá ultrapassar os trinta dias;
c. Exclusão do quadro associativo, para casos de faltas graves ou reincidência em faltas
moderadas, obedecido o procedimento previsto no art. 8º do presente Estatuto.

Parágrafo único. Será garantido o direito de ampla e contraditório nos procedimentos de


apuração de infrações.

TÍTULO III – DA ORGANIZAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO

CAPÍTULO VIII – DOS ÓRGÃOS DIRIGENTES:

ARTIGO 12. São órgãos dirigentes da entidade:


I - Assembleia Geral dos associados;
III - Diretoria.

CAPÍTULO IX – DA ASSEMBLEIA GERAL

ARTIGO 13. A Assembleia Geral Deliberativa é o órgão máximo e soberano da Associação, e será
constituída pelos seus associados em pleno gozo de seus direitos. Reunir-se-á semestralmente,
para tomar conhecimento das ações da Diretoria e, extraordinariamente, quando devidamente
convocada. Constituirá em primeira convocação com a maioria absoluta dos associados e, em
segunda convocação, meia hora após a primeira, com qualquer número, deliberando pela maioria

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simples dos votos dos presentes, salvo nos casos previstos neste estatuto, tendo as seguintes
prerrogativas:
1. Fiscalizar os membros da Associação, na consecução de seus objetivos;
2. Eleger e destituir os administradores;
3. Deliberar sobre a previsão orçamentária e a prestação de contas;
4. Aprovar o regimento interno, que disciplinará os vários setores de atividades da
Associação;
5. Alterar, no todo ou em parte, o presente estatuto social;
6. Deliberar quanto à dissolução da Associação;
7. Aprovar ou negar voto de confiança ou quaisquer outras menções solicitadas pela
diretoria, inclusive modificar o estatuto, quando necessário.
8. Decidir, em última instância, sobre todo e qualquer assunto de interesse social, bem
como sobre os casos omissos no presente estatuto.

Parágrafo primeiro. As assembleias gerais poderão ser ordinárias ou extraordinárias, e serão


convocadas, pelo Presidente ou por 1/5 dos associados, mediante edital fixado na sede social da
Associação, com antecedência mínima de 10 (dez) dias de sua realização, onde constará: local,
dia, mês, ano, hora da primeira e segunda chamada, ordem do dia e o nome de quem a convocou.

Parágrafo segundo. Quando a assembleia geral for convocada pelos associados, deverá o
Presidente convocá-la no prazo de 3 (três) dias, contados da data da entrega do requerimento,
que deverá ser encaminhado ao presidente através de notificação extrajudicial. Se o Presidente
não convocar a assembleia, aqueles que deliberaram por sua realização, farão a convocação.

Parágrafo terceiro. Serão tomadas por escrutínio secreto as deliberações que envolvam eleições
da diretoria e conselho fiscal e o julgamento dos atos da diretoria quanto à aplicação de
penalidades.

ARTIGO 14. Nos termos do parágrafo único do art. 59 da Lei nº 10.406/2002, para destituir os
administradores e alterar o estatuto é exigido o voto concorde de 2/3 (dois terços) dos associados
à assembleia especialmente convocada para esse fim, não podendo ela deliberar em primeira
convocação, sem a maioria absoluta dos associados, ou com menos de 1/3 (um terço) nas
convocações seguintes.

ARTIGO 15. O presente estatuto social poderá ser reformado no tocante à administração, no todo
ou em parte, a qualquer tempo, por deliberação da Assembleia Geral Extraordinária,
especialmente convocada para este fim, composta de associados contribuintes em dia com suas
obrigações sociais, não podendo ela deliberar sem voto concorde de 2/3 (dois terços) dos
presentes, sendo, em primeira chamada, com a maioria absoluta dos associados e, em segunda
chamada, uma hora após a primeira, com qualquer número de associados.

ARTIGO 16. As reuniões da Assembleia geral dos associados serão presididas pelo presidente e
primeiro Secretário, ou substituto legal. As reuniões podem ser realizadas de forma híbrida,
presencial ou completamente a distância, desde que sejam asseguradas associados as condições
de participação.

ARTIGO 20. A Diretoria da Associação será constituída por, pelo menos, um membro: O
Presidente. A Diretoria reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente,
quando convocada.

ARTIGO 21. Compete à Diretoria:

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a) Dirigir a Associação, de acordo com o presente estatuto, e administrar o patrimônio
social.
b) Cumprir e fazer cumprir o presente estatuto e as decisões da Assembleia Geral;
c) Representar e defender os interesses de seus associados;
d) Apresentar a Assembleia Geral, na reunião anual, o relatório de sua gestão e prestar
contas referentes ao exercício anterior;
e) Admitir pedido de inscrição de associados;
f) Acatar pedido de desligamento voluntário de associados;
g) Aplicar penalidades aos sócios;
h) Decidir sobre a exclusão do associado em primeira instância;
i) Convocar extraordinariamente a Assembleia Geral;
j) Propor à Assembleia geral concessão de títulos de sócios beneméritos e honorários;
k) Convidar quando necessários membros do conselho fiscal para participar de suas
reuniões;
l) Efetuar estudos acerca de aumentos de mensalidades e outras contribuições sociais,
e submetê-los a deliberação da Assembleia geral;
m) Nomear os representantes da associação junto às entidades;
n) Representar a associação em todos os atos solene, para os quais for convidado,
desde que não represente movimentos ou manifestações ostensivas de natureza,
político-partidária, religiosa ou racial;
o) Convocar comissões, sempre que necessário;
p) Tomar medidas que se fizerem necessárias ao bom funcionamento e
desenvolvimento das atividades da entidade.

Parágrafo único. As decisões da diretoria deverão ser tomadas por maioria de votos, quando
composta por mais de um membro, devendo estar presentes, na reunião, a maioria absoluta de
seus membros, cabendo ao Presidente, em caso de empate, o voto de qualidade. As reuniões
podem ser realizadas de forma presencial, híbrida ou à distância.

ARTIGO 22. Aos membros da Diretoria caberão as seguintes competências:

Parágrafo primeiro. Compete ao Presidente:


A. Representar a Associação ativa e passivamente, perante os órgãos públicos, judiciais e
extrajudiciais, podendo delegar poderes e constituir procuradores e advogados para o fim
que julgar necessário;
B. Convocar e presidir as reuniões da Diretoria;
C. Convocar e presidir as Assembleias Ordinárias e Extraordinárias;
D. Abrir e manter contas bancárias, assinar cheques e documentos bancários e contábeis;
E. Organizar relatório contendo o balanço do exercício financeiro e os principais eventos do
ano anterior, apresentando-o à Assembleia Geral Ordinária;
F. Criar departamentos patrimoniais, culturais, sociais, de saúde e outros que julgar
necessários ao cumprimento das finalidades sociais, nomeando e destituindo os
respectivos responsáveis.

Parágrafo segundo. Compete ao Vice- Presidente substituir legalmente o Presidente, em suas


faltas e impedimentos, assumindo o cargo em caso de vacância.

Parágrafo terceiro. Compete ao ao 1º Tesoureiro:


A. Fiscalizar a cobrança das contribuições, bem como administrar, em conjunto com o
presidente, as aplicações dos recursos numerários em contas aprovadas pela Diretoria,

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objetivando o aumento e o aproveitamento dos recursos numerários oriundos das
contribuições dos formandos;
B. Assinar, juntamente com o Presidente as aplicações, quaisquer movimentações efetuadas
referentes aos recursos numerários mantidos em conta de qualquer espécie, seja ela de
poupança ou conta corrente.
C. Elaborar, mensalmente, demonstrativo dos resultados e, periodicamente, balancete dos
valores contábeis da Diretoria e da Associação de Alunos.

Parágrafo quarto. Compete ao 1º Secretário:


A. Secretariar as reuniões da Diretoria e as Assembleias Gerais; lavrar atas, numerando-as
e datando-as, relatando todos os acontecimentos e sugestões, bem como o nome do
membro que as sugeriu. No caso de votação aberta, constar o nome de cada membro da
Diretoria e/ou da Associação de Alunos com o seu respectivo voto;
B. Assinar, juntamente ao Presidente, as correspondências emitidas em nome da
Associação de Alunos;
C. O/a Secretário/a deve fazer constar em ata os nomes dos membros presentes à reunião,
dos ausentes e as justificativas, quando houver;
D. Acompanhar os trabalhos da Diretoria, bem como elaborar relatórios referentes às
atividades desenvolvidas;
E. Convocar os membros da Diretoria e/ou da Associação de Alunos para as reuniões, ou
outras atividades, por solicitação do presidente, fazendo a reserva de locais para a
realização das mesmas;
F. Elaborar, de forma clara, todas as correspondências da Associação de Alunos, bem como
manter arquivadas, de forma organizada, todas as cópias das correspondências emitidas
e recebidas.

Parágrafo quinto. Compete ao 1º Diretor de Marketing:


A. Zelar pela comunicação transparente com Associação de Alunos acerca dos trabalhos da
Diretoria;
B. Encarregar-se da produção de conteúdo para as redes sociais da Associação
C. Assinar, conjuntamente com o Presidente, as correspondências pertinentes à área de
Relações Públicas.

Parágrafo sexto. Compete ao 1º Diretor de Eventos:


A. Organizar, planejar, examinar sugestões e providenciar, valendo-se do auxílio de um ou
mais membros da Diretoria, a implementação de eventos que levem a bom termo os
objetivos da Associação de Alunos
B. Acompanhar todas as programações dos eventos, solicitando as providências, a quem de
direito, para o perfeito andamento do projeto;
C. Assinar, conjuntamente com o Presidente, as correspondências de divulgação dos
eventos a serem realizados.

Parágrafo sétimo. Compete ao Diretor de Produtos:


A. Organizar, planejar, examinar sugestões e providenciar, valendo-se do auxílio de um ou
mais membros da Comissão, a produção e venda de produtos da Associação de Alunos.

Parágrafo oitavo. Os demais membros - 2º Tesoureiro/a, 3º Tesoureiro, 2º Secretário/a, 3º


Secretário, 2º Diretor de Marketing e 2º Diretor de Eventos - devem substituir os primeiros em suas
ausência.

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ARTIGO 24. A perda da qualidade de membro da Diretoria ou, será determinada pela Assembleia
Geral, sendo admissível somente havendo justa causa, assim reconhecida em procedimento
disciplinar, quando ficar comprovado:
a. Malversação ou dilapidação do patrimônio social;
b. Grave violação deste estatuto;
c. Abandono do cargo, assim considerada a ausência não justificada em 03 (três) reuniões
ordinárias consecutivas, sem expressa comunicação dos motivos da ausência à secretaria da
Associação;
d. Aceitação de cargo ou função incompatível com o exercício do cargo que exerce na
Associação;

Parágrafo primeiro. Definida a justa causa, o diretor será comunicado, através de notificação
extrajudicial, dos fatos a ele imputados, para que apresente sua defesa prévia à Diretoria, no prazo
de 15 (quinze) dias úteis, contados do recebimento da comunicação.

Parágrafo segundo. Após o decurso do prazo descrito no parágrafo anterior, independentemente


da apresentação de defesa, a representação será submetida à Assembleia Geral Extraordinária,
devidamente convocada para este fim, composta de associados contribuintes em dia com suas
obrigações sociais, obedecendo-se ao quórum previsto no Artigo 14.

ARTIGO 25. Em caso renúncia de qualquer membro da Diretoria, o cargo será preenchido pelos
eventuais suplentes.

Parágrafo primeiro. O pedido de renúncia se dará por escrito, devendo ser protocolado na
secretaria da Associação, a qual, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contado da data do
protocolo, o submeterá à deliberação da Assembleia Geral.

Parágrafo segundo. Ocorrendo renúncia coletiva da Diretoria, o Presidente renunciante, qualquer


membro da Diretoria ou, em último caso, qualquer dos associados, poderá convocar a Assembleia
Geral Extraordinária, que elegerá uma comissão provisória composta por 05 (cinco) membros, que
administrará a entidade e fará realizar novas eleições, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias,
contados da data de realização da referida assembleia. Os diretores e conselheiros eleitos, nestas
condições, complementarão o mandato dos renunciantes.

ARTIGO 26. Os membros da Diretoria não receberão nenhum tipo de remuneração, de qualquer
espécie ou natureza, pelas atividades exercidas na Associação.

ARTIGO 27. Os associados, mesmo que investidos na condição de membros da diretoria e


conselho fiscal, não respondem, nem mesmo subsidiariamente, pelos encargos e obrigações
sociais da Associação.

TÍTULO IV – DO PATRIMÔNIO ASSOCIATIVO

CAPÍTULO XII – DAS RENDAS E PATRIMÔNIO

ARTIGO 28. Sem exclusão dos demais atos que lhes são peculiares, a entidade poderá
diretamente e em qualquer forma condigna de colaboração: a) Receber doações, subvenções,
financiamentos, donativos e contribuições condizentes com seus fins; b) Contribuições mensais
dos associados contribuintes; c) Pela arrecadação dos valores obtidos através da realização de
festas, rifas e outros eventos, desde que revertidos totalmente em benefício da Associação.

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Parágrafo único. A Associação custeará o desenvolvimento de suas atividades com o resultado
das contribuições pecuniárias periódicas dos associados.

CAPÍTULO XIII – DA DISSOLUÇÃO

ARTIGO 29. A Associação poderá ser dissolvida, a qualquer tempo, uma vez constatada a
impossibilidade de sua sobrevivência, face à impossibilidade da manutenção de seus objetivos
sociais, ou desvirtuamento de suas finalidades estatutárias ou, ainda, por carência de recursos
financeiros e humanos, mediante deliberação de Assembleia Geral Extraordinária, especialmente
convocada para este fim, composta de associados contribuintes em dia com suas obrigações
sociais, não podendo ela deliberar sem voto concorde de 2/3 (dois terços) dos presentes, sendo,
em primeira chamada, com a totalidade dos associados e, em segunda chamada, uma hora após
a primeira, com a presença de, no mínimo, 1/3 (um terço) dos associados.

Parágrafo único. Em caso de dissolução social da Associação, liquidado o passivo, os bens


remanescentes, serão destinados para outra entidade assistencial congênere, com personalidade
jurídica comprovada, sede e atividade preponderante nesta capital e devidamente registrada nos
órgãos públicos competentes, nos termos do parágrafo terceiro do artigo 1º.

TÍTULO V – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

ARTIGO 30. O exercício social terminará em 31 de dezembro de cada ano, quando serão
elaboradas as demonstrações financeiras da entidade, em conformidade com as disposições
legais.

ARTIGO 31.Os casos omissos no presente Estatuto serão resolvidos pela Diretoria, "ad
referendum" da Assembleia Geral.

ARTIGO 32. O presente estatuto entra em vigor a partir da aprovação do mesmo pela Assembleia
geral da entidade que determinou a fundação da Associação.

ARTIGO 33. A Associação tem como associados fundadores que registraram seus nomes no livro
de presença por ocasião da Assembleia geral que determinou a fundação da associação e por
Presidente - para mandato até a dissolução da Associação a partir da data de fundação – Carolina
Garcia Fin.

Curitiba, 10 de março de 2024.

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Presidente

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Associado

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