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John Driver
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2 Life Together in the Spirit
Sumário
Prólogo
Prefácio
Introdução
Perguntas de Estudo
1. Qual é a sua percepção a respeito da espiritualidade
católica? Por que os anabatistas normalmente rejeitam esta
espiritualidade?
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A Espiritualidade Cristã nos Evangelhos
3. David J. Bosch, A Spirituality of the Road (Scottdale, PA: Herald Press, 1979),
p. 13–14.
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2
Uma Espiritualidade do Caminho
3
A Espiritualidade no Anabatismo do Século
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11. Os donatistas consideravam que a Igreja deveria ser composta por santos e
não por pecadores, e que não eram válidos os batismos conduzidos por bispos
sobre os quais se descobria serem traidores à causa cristã. Os Agostinianos e a
tradição católica dominante rejeitavam esses argumentos, insistindo que a pureza
da igreja estava nas mãos de Deus.
52 Life Together in the Spirit
13. J. C. Wenger, ed., The Complete Writings of Menno Simons, trans. Leonard
Verduin (Scottdale, PA: Herald Press, 1956), p. 739–741.
54 Life Together in the Spirit
17. John H. Yoder, trans. and ed., The Legacy of Michael Sattler (Scottdale, PA:
Herald Press, 1973), p. 45.
62 Life Together in the Spirit
19. George H. Williams and Angel M. Mergal, eds., Spiritual and Anabaptist
Writers (Philadelphia: The Westminister Press, 1957), p. 73–74.
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4
Uma Espiritualidade de Discipulado
25. Cornelius J. Dyck, Spiritual Life in Anabaptism (Scottdale, PA: Herald Press,
1995), p. 113.
26. Ibid., 114.
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30. É interessante notar que esse texto esteve também entre os mais citados por
escritores cristãos dos três primeiros séculos.
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5
Espiritualidades em Diálogo no Século 21
32. C. Arnold Snyder, From Anabaptist Seed (Intercourse, PA: Good Books,
1999), 5, 46.
85
que isso pareça, uma vez que a sua existência havia sido
consolidada e a sua identidade estabelecida, esses mesmos
movimentos de reforma tendiam a assumir uma atitude
parecida com relação aos seus adversários.
Graças, pelo menos em parte, às contribuições de alguns
desses movimentos de reforma radicais – que
pressupuseram que Deus continuaria a revelar a sua
vontade e que nós poderíamos continuar a descobrir as
novas verdades da sua Palavra santa – estamos aprendendo
a apreciar a variedade extensa de dons e legados que têm
sido preservados por cada uma das tradições cristãs. Como
herdeiros da tradição anabatista também temos elementos
valiosos para contribuir com esse diálogo, mesmo enquanto
continuamos a aprender com os outros.
No restante deste capítulo buscaremos fazer um resumo
de algumas das dimensões essenciais da espiritualidade
anabatista conforme descrita nos capítulos 3 e 4. Então, à luz
das experiências que os anabatistas e outras tradições têm
compartilhado do século XVI até hoje, sugerimos os
seguintes caminhos através dos quais podemos ser
mutuamente enriquecidos ao entrarmos em diálogo com
outros cristãos e as suas espiritualidades distintas.
nos dá o poder para vivermos uma vida cristã (Rm 8.2), une
crentes (Ef 4.3), empodera, motiva, energiza, suporta (1Co
12.18), aconselha, e permite que estendamos a mão para o
mundo inteiro. Crentes podem reivindicar o poder do
Espírito Santo para fazer a obra de Cristo e estabelecer
shalom na Terra. Assim, o Espírito Santo nos dá a força para
realizar tarefas extraordinárias (Jz 3.10,11).
O Espírito Santo é um presente de Deus para o ser
humano, que habitará em nós até o fim do mundo conforme
Jesus prometeu. O Espírito Santo desceu para viver entre
nós e nos capacitar para viver uma vida espiritual. Driver
insiste que essa espiritualidade deve ser refletida em nossas
vidas diárias. A seguinte frase reflete bem essa ideia: “O
fluir do Espírito Santo é elemento nativo para um cristão,
assim como a água é elemento natural para um peixe”.
Assim, a espiritualidade cristã envolve tanto palavras como
obras.
O Contexto Indiano
A Índia tem uma sociedade peculiar, multireligiosa e
multicultural. Nesse contexto o sistema de castas
patrocinado pelos hindus reconhece quatro grandes
grupos: brâmanes (sacerdotes), xátrias (reis e militares),
vaixás (empresários), e sudras (pessoas que realizam
trabalhos braçais). Aqueles que nascem fora desse sistema
de castas são chamados panchamas ou dalits. A casta é
atribuída no nascimento a não pode ser alterada através de
conversão religiosa ou acumulação de riqueza.
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Os Frutos do Espírito
Herman Woelke 38