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1 O Ímpio.
Prólogo
— Ele tem?
— Polpetto!
O alarme parou.
Nero?
Isso a convenceu.
— Obrigada. Chá?
— Equilibrado?
— Oh. Quem?
— Merda... Ow...
3A União Corse é uma organização criminosa da máfia da Córsega que opera principalmente na
Córsega e Marselha, França.
chegar, as luzes azuis e vermelhas se lançando sobre o local
do acidente. Alguns oficiais fizeram uma pausa quando viram
Alessandro e olharam para seu superior, inseguros de como
proceder.
— Obrigada. — Respondi.
— Estou viva.
Elena inalou. — Oh, bem, agora estou aliviada. — Ela
lambeu algumas migalhas dos seus dedos. — Como está indo
à caridade?
— Não me casar.
— Bem, acho que foi sorte não ter sido você ou o Dante.
Você ou o Dante.
— Thaddeo é bom.
— Você o conhece?
— Você sabe que não vou deixar que nada aconteça com
você ou com Dante, não é, Sophia? — Perguntou ele.
Eloise Pelletier.
— Amy. — Eu chamei.
— Saia antes que meu irmão te mate, como ele fez com
sua irmã inútil! Fora, fora, fora!
Eu só podia imaginar.
— Você. Agora.
Novamente.
Eu gritei.
— Polpetto. — Eu chamei.
Instantaneamente, Polpetto soltou-se e veio trotando
para mim. Ele se lamentou e pressionou minhas pernas,
inseguro do que estava acontecendo e de quem eram todas as
pessoas estranhas.
— Não.
Eu sorri, satisfeita.
— Não?
Alessandro deu uma risada. — Olhe para seu pequeno
rosto. Ele não quer fazer isso.
— Entendo, Chiara.
— O que ele fez com ela? Pensei que nunca nada foi
confirmado.
E bati.
Eu acenei. — Oi.
Aisling piscou algumas vezes antes de se apresentar e
descansar uma mão na cabeça de sua... Filha... — Sophia, o
que... você está fazendo aqui?
— Há treinamento envolvido?
— Quem te treinou?
— Ou?
A seu modo, ela estava certa. Não ter uma grande parte
do apoio da Outfit tornaria extremamente difícil dirigir a
organização.
— Por quê?
Bill suspirou.
Alguém poderia?
— Mesmo?
Uh, oh.
Ericson pode não ter medo de mim, mas ele tinha medo
do meu marido. Eu o vi um pouco pálido com o tom rude de
Alessandro e começou a contemplar suas opções. De
qualquer forma, ele seria humilhado, deveria ter pensado
sobre isso antes de aparecer sem ser convidado.
— Ha, ha.
Só nós.
Sophia!
Ensopada.
Eu balancei a cabeça.
— Alessandro!
— Entendi. — Eu respirei.
— Oh! Deus!
— Não há outro.
— Que diabos...?
Eu não me movi. — Você não vai matar seu pai. Não foi
ele, Alessandro. Eu acho que foi a União...
— É mesmo? — Eu perguntei.
Fui ignorada.
— É ela. — Eu confirmei.
— Não. — Eu sussurrei.
— No sofá.
— De quanto tempo?
— Sim?
O quê?
— Por que nos pediu isso? Nós lhe teríamos dado tudo e
qualquer coisa se isso fosse o seu desejo.
Eu sorri. — Estou.
— Suspeito.
— Estamos em dezembro.
— Sophia!
E uma tesoura.
Catherine.
9 Funcionários da Narcóticos
— Espere! — Um jovem veio derrapando para dentro do
elevador, sua aparência pateta. — Desculpe, desculpe.
Mariacristina25111991.
Merda.
Não fazia ideia. — Ele ainda não disse. Ele quer ver... Se
alguma coisa acontece.
— Catherine?
Eu me virei.
— Oh, e Padovino?
— Sim, senhor?
— Não, nada.
Deixe-os.
Malvado.
Sergio bufou.
Era de dia.
— Morto.
— Seu irmão...
Alessandro gemeu.
— Oh?
De fato.
Não é por isso que ele está olhando, eu queria dizer, mas
não disse. — A família é muito importante, — eu respondi. —
Vou falar com ele novamente.
Eu sorri. — E os cachorros?
— Florence é legal. — O cão pastor Maremma de Don
Piero, um animal adorável que foi autorizado a viver na casa.
— Os outros não param de latir.
— Nicoletta...
Saia antes que meu irmão te mate, como ele fez com sua
irmã que não prestava!
Eu não o fiz.
— Ericson é nosso.
Ele empalideceu.
Depois, um disparo.
10 Tio, em italiano.
— Não, — disse eu. — Não arriscarei alienar os
Palermos. — Para Nataniele, eu disse: — A próxima menina
nascida em sua família se casará com meu filho, unindo às
duas famílias.
Desta vez não seria tão feroz, tão vicioso. Era mais
relaxado, mais controlado.
— Cat, Cat!
— Obrigada, querido.
Assim que ele viu que seu irmão mais velho estava
ajudando, Enzo decidiu que também queria ajudar. Eu o
ajudei a descer da cadeira do balcão para que ele não
quebrasse o pescoço. Assim que seus pés tocaram o chão, ele
correu atrás de Dante, desaparecendo na despensa.
— Papai!
Ela riu.
Dante se encolheu.
Toto piscou o olho para sua neta. Para seu filho, ele
disse: — Diga oi para seu irmão e Sophia.
— Entre, bambolina.
Meu pai não parecia feliz, não que ele fosse um homem
conhecido por sua visão positiva da vida. Mas geralmente, eu
conseguia um pequeno sorriso.
— Oh?
Engoli tão alto que tive a certeza de que Dita podia ouvir
do outro lado da porta.
Eu bati na porta.
— Entre, Sophia.
— É lindo.
Mas eu não era uma colega que ele teria que suportar
durante o seu turno. Eu ia ser sua esposa.
Fim
Agradecimentos
Tchau!