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FACULDADE DE EDUCAÇÃO REGIONAL SERRANA - FUNPAC

DEPARTAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PÓS-


GRADUAÇÃO LATO SENSU EM SAÚDE INDIGENA

ALUNO

ARTIGO CIENTÍFICO
PROCESSOS EDUCATIVOS EM SAÚDE INDÍGENA

Redenção - PA
2019
ALUNO

ARTIGO CIENTÍFICO
PROCESSOS EDUCATIVOS EM SAÚDE INDÍGENA

Artigo apresentado, à Faculdade de Educação


Regional Serrana - FUNPAC, como requisito
parcial para conclusão do curso de pós
graduação em Especialização.

Orientador(a):

Redenção - PA
2019
ALUNO

ARTIGO CIENTÍFICO
PROCESSOS EDUCATIVOS EM SAÚDE INDÍGENA

Artigo apresentado à banca examinadora da faculdade de Educação Regional


Serrana - Funpac, como requisito parcial para obtenção do titulo de especialista
em especialização. Orientador (a): Professor (a)

Aprovada em ____/_____/_____

BANCA EXAMINADORA

_________________________________________________
Professor(a) Orientador(a)

_________________________________________________
2º Membro da Banca Examinadora

_________________________________________________
3º Membro da Banca Examinadora
PROCESSOS EDUCATIVOS EM SAÚDE INDÍGENA

aluno

RESUMO

O presente estudo tem como objetivo geral é assegurar a troca de informações


e a aprendizagem, com a integração dos diferentes serviços de saúde sob a
responsabilidade da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI). Dessa
forma, no texto, são abordados aspectos da história da educação escolar
indígena no Brasil fazendo uma análise, em diferentes períodos históricos, se
organizou em paralelo às políticas de ocupação do espaço e adaptação dos
indígenas, seja pela civilização ou inclusão, às formas de trabalho da
sociedade de mercado. A pesquisa propõe um leque de escolhas, onde o
pesquisador deve estar atento a todos os estudos que existam e se faça
referência a seu tema de estudo para que assim possa atender aos anseios
dos seus futuros leitores. O método de abordagem a ser utilizado foi o método
dedutivo, onde o pesquisador partiu de teorias já existentes ao analisar um
determinado fenômeno e sua repercussão.

Palavras-chave: Indígena – Educação – Saúde.


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1 INTRODUÇÃO

A educação permanente em saúde é um processo de


aprendizagem no trabalho preconizado pelo Ministério da Saúde (MS), por
meio da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS). O
objetivo é assegurar a troca de informações e a aprendizagem, com a
integração dos diferentes serviços de saúde sob a responsabilidade da
Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI).
Idealizada com a missão de atuar na atenção básica à saúde
dos indígenas – primeiro nível de assistência e principal acesso ao SUS –, a
SESAI é o órgão do MS responsável pela coordenação e a execução da
Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas (PNASPI) e pela
gestão do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SASI SUS) no Sistema
Único de Saúde (SUS).
Com vistas à garantia desse direito fundamental e de
cidadania, a Funai, enquanto órgão federal articulador das politicas
indigenistas, atua com o objetivo de contribuir na qualificação dessas políticas
e de, junto aos povos indígenas, monitorar seu funcionamento e eventuais
impactos, ocupando espaços de controle social tanto em âmbito nacional como
local.
A política educacional guarda relações inerentes com outras
políticas e ações, desenvolvidas pela FUNAI e por outros órgãos de governo,
voltadas aos povos indígenas, como políticas voltadas à gestão territorial, à
sustentabilidade, à saúde, etc.
Diante disso, dados de diferentes instituições (ISA, 2004; IBGE
2005) demonstram que atualmente existem no Brasil mais de 220 povos
indígenas somando uma população auto declarada de aproximadamente 730 mil índios
falantes de cerca de 180 línguas diferentes.
No processo de ocupação, privatização das terras e dos meios
de produção, os projetos de educação escolar têm mostrado objetivos que se
coadunam com os interesses da política dominante.
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Dessa forma, no texto, são abordados aspectos da história da


educação escolar indígena no Brasil fazendo uma análise, em diferentes
períodos históricos, se organizou em paralelo às políticas de ocupação do
espaço e adaptação dos indígenas, seja pela civilização ou inclusão, às formas
de trabalho da sociedade de mercado.
A pesquisa propõe um leque de escolhas, onde o pesquisador
deve estar atento a todos os estudos que existam e se faça referência a seu
tema de estudo para que assim possa atender aos anseios dos seus futuros
leitores.
O método de abordagem a ser utilizado foi o método dedutivo,
onde o pesquisador partiu de teorias já existentes ao analisar um determinado
fenômeno e sua repercussão.
Levando em consideração os objetivos que foram traçados, a
pesquisa tem um caráter exploratório, uma vez que, esta tem como base
assuntos já discutidos em nossa sociedade e estudadas por diversos
especialistas no assunto.
Foi realizado ainda o procedimento técnico de pesquisa
bibliográfica o qual estará sendo desenvolvido através da leitura e da análise
de livros, artigos que tratam do tema abordado.
A técnica para coleta de dados será secundária uma vez que
os dados da pesquisa já se encontram disponíveis e já foram objeto outros
estudos.
O método de procedimento é o método monográfico e histórico
já que o estudo tratará de um assunto especifico e de relevância para a vida
em sociedade.
O presente estudo tem como objetivo geral analisar
Espera-se com este estudo contribuir de forma significativa
para os profissionais cujo tema se constitua de interesse, especialmente para
os de Gestores Sociais, possibilitando assim melhoria das práticas atuais,
servindo posteriormente como aporte bibliográfico a outros estudos.
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2 POLÍTICAS BRASILEIRAS VOLTADAS Á SAÚDE INDÍGENA

A Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas


integra a Política Nacional de Saúde, compatibilizando as determinações das
Leis Orgânicas da Saúde com as da Constituição Federal, que reconhecem
aos povos indígenas suas especificidades étnicas e culturais e seus direitos
territoriais.
A implementação da Política Nacional de Atenção à Saúde dos
Povos Indígenas requer a adoção de um modelo complementar e diferenciado
de organização dos serviços - voltados para a proteção, promoção e
recuperação da saúde -, que garanta aos índios o exercício de sua cidadania
nesse campo.
A política de saúde indígena deve ser entendida como uma
política setorial produzida numa interface entre a política de saúde, conduzida
pelos órgãos de governo para a população brasileira como um todo, e a política
indigenista, dirigida aos grupos étnicos que vivem no território nacional
brasileiro.
Com base nesses preceitos, foi formulada a Política Nacional
de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas, cuja elaboração contou com a
participação de representantes dos órgãos responsáveis pelas políticas de
saúde e pela política e ação indigenista do governo, bem como de
organizações da sociedade civil com trajetória reconhecida no campo da
atenção e da formação de recursos humanos para a saúde dos povos
indígenas.
As comunidades indígenas, povos e nações são aqueles que,
tendo uma continuidade histórica com a pré-invasão e as sociedades pré-
coloniais que se desenvolveram em seus territórios, consideram-se distintas
dos outros setores das sociedades existentes atualmente naqueles territórios
(ONU, 2004).
O conhecimento e a identificação da população indígena de um
país são fundamentais para orientar e avaliar as políticas públicas para esses
povos. No mundo existem mais de 350 milhões de indígenas, em mais de 70
países, com mais de 5 mil línguas e culturas. A América Latina e o Caribe
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contam com uma população indígena em torno de 45 a 48 milhões em mais de


400 diferentes grupos indígenas (STEPHENS, et al, 2006).
Desde então, passaram a existir duas categorias de índios
brasileiros: os aldeados ou aliados dos portugueses, e os inimigos, espalhados
pelos “sertões“. Aos primeiros era garantida a liberdade, e a política
dispensada seguia o ideal da catequização e civilização. Já os inimigos
estavam destinados à escravidão e dizimação decorrente de guerras (MOISÉS,
1992).
Para que esta política fosse definida foram realizados debates
e discussões, com a participação de lideranças e organizações indígenas, a fim
de organizar uma rede de serviços de atenção básica de saúde. O serviço de
saúde, articulado com o SUS e estruturado com seus princípios e diretrizes,
estipularia uma estratégia com o propósito de atender especificamente as
comunidades indígenas, preferencialmente dentro das áreas indígenas.
Frente à necessidade de organizar os serviços de atuação da
FUNASA, foram criados os DSEI. Os DSEI, unidades de organização de
serviços que articulam questões sanitárias à prestação da assistência em
saúde, utilizam o SIASI como forma de registrar dados precisos, por meios de
articulações para a captação e acesso dos indígenas aos serviços de saúde.

3 EXECUÇÃO DA ASSISTÊNCIA Á SAÚDE E A POLÍTICA NACIONAL


DE ATUAÇÃO A SAÚDE DOS POVOS INDÍGENAS

Os povos indígenas, desde a chegada dos colonizadores


(invasores), sofrem maus tratos, trabalhos forçados, confinamentos e
sedentarização. Centenas de povos desapareceram com o processo de
colonização, onde se destacaram as práticas da escravidão, das chacinas, das
guerras, e das epidemias por doenças infecciosas.
As políticas implementadas desde o período colonial visavam à
integração ou ao extermínio dos mais diferentes povos, e a perspectiva de
integração destes à sociedade nacional justificou diversas ações etnocidas.
As conferencias Nacionais de saúde, tiveram um papel muito
importante para a política de assistência á saúde dos povos indígenas. A 1ª
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Conferência Nacional de Proteção à Saúde do Índio foi realizada em novembro


de 1986, oito meses após a realização da 8º Conferência Nacional de Saúde.
A saúde indígena é uma das políticas publicas das quais gera
uma enorme luta para a população indígena, para a conquista da mesma,
devido ao precário acesso aos serviços prestados.
Neste contexto, a atual política indigenista de saúde,
denominada Política Nacional de Atenção a Saúde para Povos Indígena que foi
aprovada como parte integrante da Política Nacional de Saúde, afirma
oficialmente ter uma nova perspectiva de atuação, baseada na superação do
paradigma de assimilação destes povos à “comunhão nacional” e o propósito
de garantir o acesso à atenção integral à saúde dos indígenas, de acordo com
diretrizes e princípios do Sistema Único de Saúde/ SUS.
A forma de organização de serviços de saúde em nível básico
ou de baixa complexidade para os povos indígenas é similar à realizada no
Programa de Saúde da Família/ PSF criado pelo Ministério da Saúde, em 1994,
para realizar atendimento básico de saúde junto à sociedade brasileira.
Assim como no PSF, o atendimento indigenista de saúde tem
como prioridade estabelecer ações básicas de saúde pautadas no atendimento
local. Para os povos indígenas foi definida a criação de Pólos-Base que
deveriam funcionar com a primeira referência para os AIS, podendo está
localizados na área indígena ou no município de referência.
A Constituição Federal de 1988, também chamada de
Constituição Cidadã, aprovou a mudança no paradigma da relação entre o
Estado brasileiro e os povos indígenas, substituindo a perspectiva da
integração compulsória pelo respeito à especificidade cultural e social de cada
povo.

4 O MODELO INDÍGENA DE ATUAÇÃO VIGENTE

A promoção da saúde requer um conjunto de atividades,


processos e recursos de ordem institucional, governamental ou da cidadania,
orientado a propiciar o melhoramento de condições de bem estar e acesso a
bens e serviços sociais que favoreçam o desenvolvimento de estratégias que
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possibilitem à população um maior controle sobre sua saúde e suas condições


de vida no níveis individual e coletivo.
Dessa maneira, a preocupação internacional com a questão
indígena é evidente. Trata-se de grupos dotados de características distintas
dos habitantes atuais da área territorial ocupada do país. Necessitam de
políticas públicas, já internacionalmente reconhecidas, de incentivo ao
desenvolvimento de suas sociedades, efetivando assim, seus direitos.
O modelo assistencial indígena se organiza, segundo a
Fundação Nacional de Saúde (2008), da seguinte forma: cada distrito organiza
sua rede de atenção à saúde dentro do seu território, de forma integrada e
hierarquizada, observando sempre a complexidade da assistência que deve ser
crescente e de acordo com os princípios organizativos e doutrinários do SUS.
A causa indígena não conta com grande apoio por parte dos
constituintes. As propostas relativas aos direitos indígenas chegaram a ser
ameaçada de não aprovação por falta de deputados suficientes.
Diante deste fato desolador, foi necessária a mobilização dos
próprios indígenas na tentativa de legitimar seus direitos. Porém,
antecipadamente, foi preciso informá-los a respeito dos procedimentos naquele
espaço institucional.
Logo, o direito à autodeterminação refere-se ao direito das
comunidades indígenas de optarem livremente sobre a sua forma de
organização social, política, cultural e econômica, na busca pelo seu
desenvolvimento.
O núcleo básico de atenção à saúde indígena responde pelas
ações básicas e se compõe profissionalmente por enfermeiro, auxiliar ou
técnico de enfermagem, médico, odontólogo, Auxiliar de Consultório Dental,
Técnico de Higiene Dental, Agente Indígena de Saúde, Agente Indígena de
Saneamento, Técnico em Saneamento (BRASIL, 2007).
Em realidade, as relações de dominação sempre estiveram
presentes, seja sob o sistema de escravidão, seja sob o de tutela. Ao
colonizador importava, tão somente, a dominação como meio de obtenção de
lucro, a despeito do interesse, vontade, condições de vida e de trabalho do
outro.
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Neste cenário, emerge a importância dos profissionais de


saúde para o desenvolvimento de uma metodologia de trabalho que busque a
promoção da saúde das comunidades indígenas, respeitando sua organização
cultural e religiosa, procurando articular saberes técnicos com os saberes
tradicionais da comunidade, desenvolvendo, nesse grupo, valores relacionados
com a qualidade de vida.

5 CONDIÇÕES ESTRUTURAIS E ORGANIZACIONAIS DOS SERVIÇOS


DE SAÚDE

Está organização primaria de saúde são caracterizadas por


ambientes altamente complexos, dinâmicos, imprevisíveis e sujeitos a grandes
mudanças geradoras de conflitos nas equipas de saúde.
Para que estas mudanças sejam profícuas torna-se premente
que os líderes desenvolvam um conjunto de competências de liderança e
utilizem estratégias construtivas de gestão de conflitos através da utilização de
uma comunicação assertiva favorecendo a reflexão.
A Atenção Primária à Saúde (APS) é a porta de entrada do
sistema de saúde e local do cuidado contínuo e integral ao indivíduo no
contexto da família e da comunidade.
A esse papel assistencial articulam-se ainda demandas
sanitárias, como a vigilância e controle de doenças, bem como riscos de
adoecimento, além da educação em saúde.
No Brasil, a Constituição de 1988 definiu a estratégia de
regionalização por meio da organização de redes de atenção como elemento
essencial para a garantia dos princípios de universalidade, integralidade e
equidade. Segundo o texto constitucional, as ações e serviços de saúde
conformam uma rede regionalizada e integrada em um sistema único em todo
o território nacional.
Em seu âmbito, hospitais apresentam múltiplos setores
funcionais trabalhando interdependentemente, exigindo uma equivalência no
grau de eficiência desses setores e de seus membros, além de uma cultura
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organizacional que concilie valores pessoais e objetivos sociais da instituição


(DALFIOR, 2002).
As estruturas hospitalares são baseadas, tanto para
implantação quanto para continuidade, em alguns padrões básicos e de
capacidade que as compõe, determinam e acompanham seu funcionamento e
serviços.
Para fundamentar uma proposta de educação permanente é
essencial entender que a instituição de saúde é também um lugar de trabalho e
de educação, e que nele encontraremos um conjunto complexo de relações,
acontecimentos e processos de natureza ideológica, cultural, técnica e
econômica que, em resumo, definem um espaço social.
Esse lugar sofre influência de um conjunto de determinações
complexas e de origens diversas, como a tecnologia, o financiamento, as
políticas sociais, o paradigma médico, as modalidades de formação de pessoal,
o mercado de trabalho, a situação do emprego, etc.
Assim, a avaliação dos serviços de saúde tem se mostrado
como ferramenta importante na produção de informações, as quais são
capazes de propor adequações nos usos de tecnologias e tipos de gestão a ser
escolhidas, direcionando os olhares para os efeitos e custos associados ao
processo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O processo educativo em saúde indígena não está restrita à


sala de aula, à escola, ao professor e a uma dada faixa etária. Este processo
deve ser comunitária, intercultural, bilíngüe / multilíngue, específica e
diferenciada.
A educação indígena é a educação voltada para os povos
indígenas, respeitando suas especificidades culturais e procurando preservar
suas culturas tradicionais. A educação indígena tem se tornado relevante nos
vários países que foram colonizados e onde ainda existem os habitantes
originais do mesmo.
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Já A saúde é natural, pois é a própria vida, uma dádiva da


natureza, mas cuja manutenção depende de permanente vigilância e cuidado
contra os espíritos maus da natureza. A doença, portanto, é o resultado da luta
interna da natureza entre os espíritos “bons” e os espíritos “maus”.
Dessa forma, a Educação Permanente em Saúde é estratégia
potente para o desenvolvimento das competências profissionais necessárias
para a atenção primária à saúde, mas difícil de desencadear em áreas
remotas, ainda mais em contextos interculturais e interétnicos, como o da
atenção à saúde indígena.
Neste estudo, dialogamos como as instituições envolvidas e a
construção de um espaço democrático, com a participação dos indígenas e dos
profissionais de saúde, visam avaliar o processo e à tomada de decisão sobre
o caminho a seguir.
Portanto, se a educação acontecer num espaço de
amorosidade, onde o emocionar do cuidado e da escuta do outro, estejam
interligados ao fazer pedagógico, nossas práticas pedagógicas fluirão na
liberdade de escolhas e reflexões sobre o que queremos e podemos sobre o
que somos e sobre as coisas que nos sucedem.
Enfim, possamos acreditar que da relação da educação com a
saúde, nasce à relação de escuta e de cuidado com o outro, teremos grandes
possibilidades de ver acontecer um processo de inclusão que não se restrinja
apenas a formalidade da legislação e ao desejo generoso de justiça, mas, sim,
que aconteça realmente no fluir do viver no cotidiano escolar.
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Instituto Nacional de estudos


Pedagógicos. Conferências Interamericanas de Educação. (Recomendações
1943-1963). Brasília, 1965

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1998. 2ª Edição


revisada e ampliada Barueri, SP: Manole, 2005

MOISÉS, B.P. Índios livres e índios escravos: os princípios da legislação


indigenista do período colonial. In: CUNHA, M.C. (Org.). História dos índios
no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. p.13115-13132.

MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em


saúde. 9. ed. São Paulo: HUCITEC, 2006.

SOUZA LIMA, Antonio Carlos de & Barroso-Hoffmann, Maria (orgs.).


Etnodesenvolvimento e Políticas Públicas: bases para uma nova política
indigenista. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria / LACED, 2002.

_____ (orgs.). Estado e Povos Indígenas: bases para uma nova política
indigenista II. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria / LACED, 2002.

STEPHENS, C. et al. Disappearing, displaced, and undervalued: a call to


action for indigenous health worldwide. The Lancet. 2006, jun; 367:2019-28.

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