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UFPE
27 de Fevereiro de 2024
3 Equivalência Ricardiana
5 Monetização da dívida
6 Regras Fiscais
100
90 86,9
78,3
80 75,1 76,0 75,5 75,9 75,3
74,7 74,5 73,5
72,9 72,4 71,2
70 74,4
60 65,4
63,0 63,1 62,9 62,6 62,2 61,7
60,2 61,0 61,3 61,2
59,6
57,3 57,4
50
40
2019
2020
2021
2022
2023
2024
2025
2026
2027
2028
2029
2030
2031
2032
DBGG DLGG
A expectativa de aumento da DBGG/PIB em 2,2 p.p. do PIB em 2023 em comparação com 2022 explica-se,
principalmente, pelo nível mais alto dos juros nominais, que pressionam a dívida para cima, além da expectativa
Marcelo Eduardo
de déficit A. Silva
primário para(UFPE) Política
o ano, conforme se observa no Fiscal
Gráfico 29. A evolução do 27
PIBdeéFevereiro de 2024
o principal 5 / 120
fator para
Dívida Bruta do Governo Central como % PIB
Country 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Argentina 43.45 38.94 40.44 43.50 44.70 52.56 53.06 57.11 86.289
Brazil 63.08 61.20 62.19 60.20 62.31 72.57 78.33 84.05 87.877
India 67.46 69.64 69.12 68.55 67.81 69.92 69.02 69.84 69.794
Italy 115.41 116.52 123.36 129.02 131.79 131.56 131.35 131.28 132.085
Japan 207.85 222.09 229.01 232.47 236.07 231.55 236.34 234.98 237.115
Portugal 90.53 111.39 126.22 129.04 130.59 128.77 129.21 124.76 121.435
Russia 10.94 11.20 11.95 13.14 16.09 16.38 16.08 15.52 13.953
South Africa 34.68 38.23 41.00 44.10 46.99 49.34 51.47 53.02 56.71
Spain 60.07 69.46 85.74 95.45 100.37 99.33 98.97 98.12 97.016
United Kingdom 75.24 80.80 84.09 85.15 87.01 87.88 87.91 87.14 86.857
United States 95.41 99.75 103.22 104.76 104.45 104.69 106.87 106.23 105.773
Uruguay 59.41 58.10 58.01 60.18 61.42 64.63 61.58 65.71 69.99
6,8
5,9
5,1
4,4 4,5 4,4 4,3 4,3
3,9 4,1
2,1 2,2
1,9
1,2
2022 2023
-0,4
Chile Russia Turquia Emergentes Emergentes AL Colômbia México África do Sul Brasil
Publicado em
28/02/2023
https://www.tesourotransparente.gov.br/publicacoes/
relatorio-mensal-da-divida-rmd
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
2021
2022
jan/23
Prefixado Índice Preços Taxa Flutuante Câmbio Relatório Mensal da
Dívida Pública RMD 6
Anos
27,1% 30,3% 40,1% 42,6%
18,9%
15,6% 5 4,42 4,57 4,54 4,26
15,5% 14,0% 20,6% 20,4% 19,3% 18,5% 3,97 4,18 4,11 3,97 3,90 4,03
16,4% 15,0% 17,2%
4
3,62 3,57 3,84
24,8% 21,7% 21,6% 27,6% 21,0% 22,1% 22,6% 4,44 4,44
16,8% 16,9% 16,3% 18,7% 3,84 4,06 4,28 4,14 3,98
3 3,49 3,83 3,39 3,65 3,76 3,89
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 jan/23 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 jan-23
Até 12 meses De 1 a 2 anos De 2 a 5 anos Acima de 5 anos
Prazo Médio DPF Prazo Médio DPMFi Prazo Médio DPFe
Perfil de Vencimentos da DPF: Aumento da participação dos vencimentos até 12 meses, para 22,6%.
abr/13
abr/14
abr/15
abr/16
abr/17
abr/18
abr/19
abr/20
abr/21
abr/22
dez/11
dez/12
dez/13
dez/14
dez/15
dez/16
dez/17
dez/18
dez/19
dez/20
dez/21
dez/22
ago/12
ago/13
ago/14
ago/15
ago/16
ago/17
ago/18
ago/19
ago/20
ago/21
ago/22
Custo médio do estoque
da DPFe acumulado em 12
Custo DPF DPMFi Selic IPCA meses: aumento de -2,11%
em dezembro para -0,25%
2019 2020 2021 2022 Jan/23 a.a. em janeiro.
Custo médio das
Taxa Média Variação Média
emissões em CME* CME* CME CME CME Custo médio das emissões
de Emissão do Indexador
oferta pública da em oferta pública da
DPMFi DPMFi 6,9 4,4 8,5 12,1 12,2 DPMFi acumulado em 12
acumulado em 12 LTN 7,3 4,3 6,8 12,3 12,4 - 12,4 meses: 12,23% a.a..
meses (% a.a.) NTN-F 8,4 6,9 8,7 11,9 12,1 - 12,1
Anexo 4.3
NTN-B 8,0 7,1 15,4 9,8 5,8 4,0 10,1
LFT 6,0 2,8 5,9 13,3 0,2 13,3 13,5
Relatório Mensal da
* Valores calculados a partir da metodologia antiga. Dívida Pública RMD 9
Dt = rBt−1 + Gt − Tt (1)
Bt = (1 + r)Bt−1 + Gt − Tt (4)
• Vejamos, em t = 2:
B2 = (1 + r)B1 + (G2 − T2 )
B2 = (1 + r)2 + (G2 − T2 )
0 = (1 + r)2 + (G2 − T2 )
T2 − G2 = (1 + r)2
B2 = (1 + r)B1 + (G2 − T2 )
B2 = (1 + r)2
B3 = (1 + r)B2 + (G3 − T3 )
B3 = (1 + r)(1 + r)2
B3 = (1 + r)2 2
Bt−1 = (1 + r)(t−1)−1 2
Bt = (1 + r)Bt−1 + (Gt − Tt )
= (1 + r)(1 + r)(t−1)−1 2 + (Gt − Tt )
= (1 + r)t−1 2 + (Gt − Tt )
Impondo Bt = 0
0 = (1 + r)t−1 2 + (Gt − Tt )
(Tt − Gt ) = (1 + r)t−1 2
• Resultados:
1 Se gastos permanecem inalterados, uma redução nos impostos
hoje precisa ser compensado com mais impostos no futuro.
2 Equivalentemente, deficits fiscais hoje precisam ser compensados
com maiores superavits no futuro.
3 E quanto mais tempo o governo esperar para quitar a dívida,
maior deverá ser o aumento nos impostos no futuro ou a redução
nos gastos.
B2 = (1 + r)B1 + (G2 − T2 )
B1 = (1 + r)B1 + (G2 − T2 )
T2 − G2 = r
• Em termos genéricos:
Bt = (1 + r)Bt−1 + (Gt − Tt )
B̄ = (1 + r)B̄ + (Gt − Tt )
• Ou ainda:
Tt − Gt = rB̄
Bt Bt−1 Gt − Tt
= (1 + r) +
Yt Yt Yt
Bt Bt−1 Yt−1 Gt − Tt
= (1 + r) +
Yt Yt Yt−1 Yt
Bt Bt−1 Gt − Tt
= (1 + r − g) +
Yt Yt−1 Yt
• Ou ainda:
Bt Bt−1 Bt−1 Gt − Tt
− = (r − g) + (5)
Yt Yt−1 Yt−1 Yt
• Logo
Tt − Gt Bt−1
= (r − g)
Yt Yt−1
Bt−1
• Exemplo: Yt−1 = 40% do PIB, r = 7% a.a. e g = 5% a.a.. Logo
Tt − Gt
= (0.07 − 0.05)0.4 = 0.008 ou 0.8%
Yt
• Logo
∆bt = (r − g)bt−1 + dt (7)
∆"#
d>0
'−) >0
∆bCt = (r − g)bCt−1 + dt
∆bCt = (r − g) bA + + d
C 1
∆bt = (r − g) − d+ +d
r−g
∆bCt = (r − g) > 0
∆"#
*
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&' = ) +
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∆"#
'
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d
∆bBt = (r − g)bBt−1 + dt
∆bBt = (r − g) bA − + d
B 1
∆bt = (r − g) − d− +d
r−g
∆bBt = −(r − g) > 0
∆"#
(
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∆"# B
C
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B
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B
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C
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Proposição
Proposição Barro-Ricardo: Uma vez que a Restrição Orçamentária do
Governo é levada em consideração, nem os deficits nem as dívidas tem efeito
sobre a atividade econômica.
• Consumidores não alteram o consumo em resposta a um corte nos
impostos se o valor presente da renda do trabalho líquida dos
impostos não é afetado.
• Menos impostos hoje, mais impostos no futuro.
• Vamos ilustrar isso num modelo com 2 períodos.
• Em t=2
C2 = (1 + r)S1 + Y2 − T2 (9)
• Reescrevendo (9):
C2 − Y2 + T2
S1 = (10)
1+r
• (10) em (8)
C2 − Y2 + T2
C1 + = Y1 − T1 (11)
1+r
C2 Y2 T2
C1 + = Y1 + − T1 − (12)
1+r 1+r 1+r
• Em t=2
G2 + (1 + r)B1 = T2 (14)
• Reescrevendo (14):
T2 − G2
B1 = (15)
1+r
• (15) em (13)
T2 − G2
G1 = T1 + (16)
1+r
G2 T2
G1 + = T1 + (17)
1+r 1+r
Ḡ T0
Ḡ + = T1 − δ + 2
1+r 1+r
T̄ T0
T̄ + = T̄ − δ + 2
1+r 1+r
0
T2 = T̄ + δ(1 + r)
C2 Y2 T20
C1 + = Y1 + − T10 −
1+r 1+r 1+r
Y2 T̄ + δ(1 + r)
= Y1 + − (T̄ − δ) −
1+r 1+r
Y2 T̄ δ(1 + r)
= Y1 + − T̄ − +δ−
1+r 1+r 1+r
Y2 T̄
= Y1 + − T̄ −
1+r 1+r
• Depois do corte:
C2 − Y2 + T20
S1 =
1+r
C2 − Y2 + T̄ + δ(1 + r)
=
1+r
C2 − Y2 + T̄
= +δ
1+r
Tt Dt−1 Dt
− = −Rt−1 +
pt pt pt
Rt−1 Dt
−τt = − + dt
µt pt
Rt−1
−τt = 1 − dt (19)
µt
− τ = (1 − R/µ) d (20)
max Ut = Ct+1
kt ,dt
s.a.
• CPO
xf 0 (kt ) = Rt /Πt+1 (22)
dt
> σ,
dt + kt
dt > σy, (23)
Definição
Um equilíbrio nesta economia consistirá em um nível de preço inicial
p0 = D0 /d0 e um conjunto de sequências {dt , µt , τt } satisfazendo (23),
(25) e (26) com {µt } ou {τt } determinados exogenamente pela política
fiscal dependendo se o regime fiscal é ricardiano ou não-ricardiano,
respectivamente.
Proposição
Proposição 1: A taxa de inflação no longo prazo é determinada pela política
fiscal.
R
d = σy se xf 0 (y − d) > (28)
µ
Primary
deficit
0
R Inflation rate
0.4
Aliquota do imposto (1 ! R=7)
0.3
0.2
0.1
-0.1
1 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 1.9
In.acao 7
Marcelo Eduardo A. Silva (UFPE) Política Fiscal 27 de Fevereiro de 2024 78 / 120
Modelo OLG Simples: formas funcionais e valores
10
9
Titulos em poder do publico d
4
1 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 1.9
In.acao 7
Marcelo Eduardo A. Silva (UFPE) Política Fiscal 27 de Fevereiro de 2024 79 / 120
Modelo OLG Simples: Curva de Laffer
3
2.5
De-cit primario (arrecadacao) !=
1.5
0.5
-0.5
-1
1 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 1.9
In.acao 7
Marcelo Eduardo A. Silva (UFPE) Política Fiscal 27 de Fevereiro de 2024 80 / 120
Modelo OLG Simples: Regime Ricardiano
Proposição
Proposição 2: Num regime fiscal ricardiano, um aumento na taxa de juros R
leva a uma diminuição do deficit primário, −τ .
Primary
deficit
–τ A C
B
0
Inflation rate
Proposição
Proposição 3: Num regime não-ricardiano, quando BC sobe R, se a política
fiscal não acomodar a ação, o aumento em R leva a um aumento da inflação, Π.
Primary Primar
deficit defic
–τ A C
–
B
0
Inflation rate
(G − T) + iB ≡ ∆B + ∆H (32)
∆B ≡ (G − T) + iB − ∆H (33)
∆B G−T iB ∆H
≡ + −
PY PY PY PY
∆B ∆H H
≡ d + ib −
PY H PY
∆b = d + (i − π − g)b − γH h (34)
∆b = d + (r − g)b − γH h (35)
∆H
S=
P
∆H H
=
H P
H
= γH
P
H
S=π (36)
P
S
= πh (37)
Y
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Figure 5: Inflation, seigniorage, and money growth, 1960–2016
(a) Money growth and inflation
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(b) Seigniorage and inflation
Sources: Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) and Central Bank of Brazil (CBB).
Notes: For the inflation and money growth series, we plot the transformation log(15 + X), in which X denotes the annual
percentage rate. We sum 15 to avoid taking logs of negative numbers. Inflation rates are computed using the General
Price Index, IGP-DI, from Getulio Vargas Foundation. See appendix C for a description of how we compute the
seigniorage and nominal GDP series.
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Regras Fiscais
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Regras Fiscais
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496 Charles Wyplosz
Percent (%) 80 82 96 76 78
Last surplus 2008 1974 2006 2007 2008
Percent (%) 48 78 20 90 84
Last surplus 2008 2007 2008 1974 2001
Sources: Economic Outlook, OECD; and Eichengreen and Wyplosz (1998) for older data.
Note: Sample starts later for Australia (1962), Canada (1961), Spain (1962), and Portugal
(1977).
deficits can be the rule, with few exceptions, for fifty years or more while
these
Marcelo Eduardo countries
A. Silva (UFPE)record
AAA or close
Políticaratings.
Fiscal
1
27 de Fevereiro de 2024 106 / 120
Regras Fiscais
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Regras Fiscais
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Problemas com as Regras Fiscais
Regras não são uma panacéia para tudo. Precisam ser acompanhadas
de outros arranjos institucionais. Além disto, alguns problemas podem
surgir:
1 Pouco espaço para ajustes diante de choques adversos.
2 Risco para não realização de gastos em áreas estratégicas (meio
versus fim).
3 Redução de transparência → "contabilidade criativa"ou
"pedaladas fiscais". Brasil é um exemplo!
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Regras Fiscais
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Tipos de Regras Fiscais
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Tipos de Regras Fiscais
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Tipos de Regras Fiscais
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Tipos de Regras Fiscais
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Tipos de Regras Fiscais
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Budget balance rules and debt rules are most frequently used…
60
50
40
30
20
10
0
Revenue rules Expenditure rules Balance rules Debt rules
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Marcelo Eduardo A. Silva (UFPE) Política Fiscal 27 de Fevereiro de 2024 117 / 120
• Evidência é favorável ao uso de regras (Pieschacón, 2012).
• Mundo caminha para regras simples, flexíveis e efetivas (Eyraud
et al., 2018).
Marcelo Eduardo A. Silva (UFPE) Política Fiscal 27 de Fevereiro de 2024 118 / 120
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Marcelo Eduardo A. Silva (UFPE) Política Fiscal 27 de Fevereiro de 2024 119 / 120
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Marcelo Eduardo A. Silva (UFPE) Política Fiscal 27 de Fevereiro de 2024 120 / 120