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Autor:
Gilmar Possati
28 de Novembro de 2022
Índice
1) Contas - Teoria
..............................................................................................................................................................................................3
Concursos da Área Fiscal - Curso Básico de Contabilidade Geral e Avançada (Prof. Gilmar Possati) 2
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CONTAS
Conceito
Contas são nomes que qualificam os elementos patrimoniais e quantificam-nos por meio de saldos
devedores e credores.
As contas contábeis são utilizadas para registrar elementos semelhantes do patrimônio, possibilitando o
controle e acompanhamento necessários ao fornecimento de informações para a tomada de decisão e para
o controle do patrimônio. Sendo assim, a conta “Caixa”, por exemplo, é uma conta do ativo que registra as
variações ocorridas com o numerário que a empresa guarda fora do banco.
As entidades possuem certa liberdade na nomenclatura das contas, desde que identifiquem corretamente
os elementos do patrimônio aos quais se referem. No entanto, vale destacar o teor do §2º, art. 176, da Lei
n. 6.404/76, senão vejamos:
“Art. 176. § 2º Nas demonstrações, as contas semelhantes poderão ser agrupadas; os
pequenos saldos poderão ser agregados, desde que indicada a sua natureza e não ultrapassem 0,1
(um décimo) do valor do respectivo grupo de contas; mas é vedada a utilização de designações
genéricas, como "diversas contas" ou "contas-correntes".
Observe que a Lei das S.A. impõe vedação no que diz respeito a nomes genéricos, tais como: “diversas
contas” ou “contas-correntes”. Outro ponto importante nesse dispositivo é o fato de a Lei possibilitar a
agregação de contas semelhantes, para fins de apresentação nas demonstrações contábeis, desde que não
ultrapassem 10% do valor do grupo de contas.
(IBRAM/2009) Existem elementos patrimoniais e de resultados de uma mesma natureza que podem ser
agrupados em um único item, denominado conta, que passa a representar tais elementos.
Comentários
O item nos traz a essência do que é uma conta. Em outras palavras o item nos informa que os elementos
patrimoniais (ativo, passivo e patrimônio líquido) e de resultados (receitas e despesas) que possuem uma
mesma natureza (devedora ou credora) são agrupados em contas representativas desses elementos.
Perfeito, não?
Gabarito: Certo
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A todo o débito corresponde um ou mais créditos, sendo que o total de débito é exatamente
igual ao total de crédito.
Perceba que, segundo esse método, não existe débito sem crédito.
(IBRAM/2009) Para vários créditos, é desnecessário que existam vários débitos, basta que os valores das
aplicações e das fontes de recursos sejam exatamente iguais. Tal regra é denominada partida simples.
Comentários
Vamos analisar a questão por partes:
Para vários créditos, é desnecessário que existam vários débitos...
Até aqui tudo certo. Segundo o método das partidas dobradas, a todo o débito corresponde um ou mais
créditos. Logo, pode haver uma situação em que vários créditos correspondam a apenas um débito, sendo,
portanto, desnecessário que existam vários débitos para vários créditos.
... basta que os valores das aplicações e das fontes de recursos sejam exatamente iguais.
Correto também esse trecho, pois é decorrência do método das partidas dobradas. Os valores das aplicações
(débitos) é igual ao valor das origens (créditos).
Tal regra é denominada partida simples.
Aqui está o erro da questão. Essa regra é denominada de partida dobrada. Portanto, o item está errado.
Gabarito: Errado
Pessoal, nesse ponto acredito ser suficiente saber que:
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As contas redutoras, também denominadas de contas retificadoras, têm a função de garantir que um
determinado grupo de contas reflita com fidedignidade a realidade patrimonial da entidade. Assim,
pertencem ao mesmo grupo patrimonial (ativo, passivo, etc.), mas possuem natureza diversa (credora ou
devedora, conforme o caso). No decorrer da aula, vamos estudar diversos exemplos de contas redutoras.
Alguns alunos perguntam qual a lógica da natureza das contas... e a resposta que dou é: não tem lógica!
Trata-se de uma convenção!
Assim como em um semáforo convencionou-se que a luz verde é para seguir e a luz vermelha para parar
(qual a lógica disso?), na Contabilidade convencionou-se que o lado esquerdo de uma conta é o lado dos
débitos e o lado direito de uma conta é o lado dos créditos (veja abaixo). Além disso, convencionou-se que
as contas do ativo, de despesa, retificadoras do passivo exigível e retificadoras do patrimônio líquido são
devedoras e as contas do passivo exigível, do patrimônio líquido, de receita e retificadora do ativo são
credoras. Não tem uma lógica, mas temos que aceitar isso como uma verdade, assim como aceitamos a
lógica de luzes de um semáforo.
Título da Conta
Essa representação (“Conta em T”) é o que denominamos de Razonete (a seguir comentamos sobre ele).
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Segundo o Prof. Iudícibus, “os leigos em Contabilidade, geralmente, são levados a pensar que débito
significa algo desfavorável, e crédito algo favorável. Na realidade, isto não ocorre, pois tais denominações
são, hoje, simplesmente convenções contábeis, com uma função específica em cada conta”.
A partir de hoje esqueça essa premissa de que crédito é algo positivo, favorável e débito algo negativo,
desfavorável. Isso é bem comum para aqueles que estão tendo o primeiro contato com a Contabilidade. E,
claro, que há uma explicação para tanto: somos acostumados a conferir nosso extrato bancário e lá quando
há uma entrada na nossa conta temos um crédito e quando há uma saída um débito. Ocorre que essa é a
visão da Contabilidade do banco! Veja o raciocínio:
Quando você deposita R$ 100,00 em sua conta, no extrato aparece um crédito. Por que é um crédito? Por
que para o banco representa uma obrigação com você... ele te deve R$ 100,00. Logo, é um passivo do banco
e, como tal, deve ser reconhecido por meio de um crédito (o passivo possui natureza credora e aumenta por
crédito). Por outro lado, quando você saca R$ 50,00, o extrato indica um débito. Por que é um débito? Por
que o banco está dando baixa de parte da obrigação que possui com você (lembre-se que o passivo é
diminuído por débito).
Vamos analisar um extrato adaptado para o nosso propósito.
SISBB - Sistema de Informações Banco do Brasil
19/10/20X1 Auto-Atendimento 08:04:10
Extrato de conta corrente
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No dia 01/10/X1 houve o recebimento de proventos, logo o extrato nos indica se tratar de um crédito (C),
pois para o Banco isso significa uma obrigação com o correntista, não é mesmo? Afinal toda a grana recebida
pelo seu trabalho está lá depositada no banco pronta para ser “detonada” com as contas a pagar, impostos,
etc.
Posteriormente, temos uma série de saídas pelos pagamentos efetuados (título, telefone e energia) e pela
transferência para poupança. Veja que todos esses eventos por se tratarem de saídas da conta (e, portanto,
o banco não possui mais obrigação com o correntista) são evidenciados como Débito (D). No dia 06/10 houve
uma transferência on line para a conta. Logo, como é uma entrada de recursos na conta, aumenta a
obrigação do banco com o correntista (crédito no extrato!). Nesse mesmo dia, houve mais 3 saídas (uma TED
e dois pagamentos). Como esses fatos representam saídas da conta e obviamente diminuição da obrigação
do banco com o correntista, o extrato nos indica que houve débitos (diminuição da obrigação, ou seja, do
passivo do banco). No dia 12/10 mais duas saídas ocorreram (baixa da obrigação bancária = débito). Por fim,
no dia 19/10 resta um saldo positivo representado por um crédito (afinal se trata de uma obrigação do banco
com o correntista).
Galera, esse é o raciocínio da Contabilidade do banco. Veja que débito no extrato não significa algo
desfavorável, mas sim que o banco está dando baixa da sua obrigação com o correntista. E crédito não
significa algo favorável, mas somente está indicando que o banco possui uma obrigação com o correntista.
É assim que a partir de hoje você vai raciocinar quando analisar seu extrato, ok?
O quanto antes você aceitar essa realidade, mais fácil será para entender o mecanismo de débito e crédito.
Assim, temos:
Exemplos
(Aqui vamos efetuar alguns lançamentos contábeis... nesse primeiro momento não se preocupe, pois vamos
estudar melhor os lançamentos oportunamente. Apenas visualize a sistemática dos débitos e créditos)
a) Compra à vista de veículos no valor de R$ 30.000,00.
Entrada de bens no Ativo → Debitar a conta “Veículos”
Saída de bens no Ativo → Creditar a conta “Caixa”
D – Veículos
C – Caixa ......... 30.000,00
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D – Material de Consumo
C – Fornecedores ......... 10.000,00
D – Fornecedores
C – Caixa ......... 10.000,00
D – Despesas Administrativas
C – Bancos ......... 5.000,00
D – Caixa
C – Juros Ativos ......... 10.000,00
(IBRAM/2009) As contas de natureza devedora são as representativas de fontes de recursos. Servem como
exemplo contas relacionadas às disponibilidades, como caixa e bancos, utilizadas como fonte de recursos
para eventual investimento das entidades.
Comentários
As contas de natureza devedora são representativas de aplicações de recursos, enquanto as contas de
natureza credora são representativas de fonte ou origem de recursos.
Gabarito: Errado
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Para finalizar esse ponto, devemos saber a classificação decorrente da natureza das contas.
Quando avaliadas pelo critério de variação na natureza do seu saldo, as contas são classificadas em estáveis
ou instáveis.
Uma conta é estável credora quando sempre assume saldo credor. Nosso exemplo clássico é o Capital Social.
Uma conta é estável devedora quando sempre assume saldo devedor. Nosso exemplo clássico é o Caixa.
Uma conta é instável quando assumir saldo credor ou devedor, dependendo da situação. Como exemplo,
temos a conta Lucros e Prejuízos Acumulados.
Bem...vistos os aspectos básicos sobre o Método das Partidas Dobradas e a Natureza das Contas, fica fácil
perceber que as contas são movimentadas por meio de débitos e créditos nela lançados.
Sendo assim, débito e crédito, em contabilidade, podem ser considerados, respectivamente, sinônimos de
aumento e diminuição do saldo das contas.
Porém, conforme estudamos no item referente à natureza das contas, para as contas de natureza devedora,
o débito representa aumento de saldo e o crédito representa diminuição do saldo. Já para as contas de
natureza credora, o raciocínio é justamente o inverso: débito representa diminuição do saldo e crédito
representa aumento de saldo.
(TRT24/2011) Aumentam o saldo das contas de Patrimônio Líquido, Ativo e Passivo, os lançamentos nelas
efetuados que representam, respectivamente:
a) Débito, Crédito e Débito.
b) Crédito, Crédito e Crédito.
c) Crédito, Débito e Crédito.
d) Crédito, Crédito e Débito.
e) Débito, Débito e Crédito.
Comentários
As contas de Patrimônio Líquido e de Passivo são aumentadas por meio de crédito e diminuídas por meio de
débito.
Gabarito: C
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Nome da Conta
Essa estrutura é encontrada no Livro Razão. No entanto, para fins de controle da movimentação das contas,
existe uma estrutura simplificada das contas contábeis, o que a doutrina chama de “Conta em T” ou
“Razonete”, conforme ilustrado a seguir:
Título da Conta
Débito Crédito
Lembre-se que o razonete possui dois lados, um para registro das entradas e outro para o registro das saídas,
de acordo com a natureza das contas. Conforme já comentado, convencionou-se denominar o lado esquerdo
do razonete de lado do débito. O lado direito, por sua vez, de lado do crédito.
Assim, as contas do ativo e as despesas (natureza devedora) terão registradas suas entradas no lado
esquerdo do razonete e suas saídas no lado direito do razonete. As contas de natureza credora (passivo e
receitas) possuem o raciocínio inverso: entradas no lado direito e saídas no lado esquerdo.
Exemplos:
Caixa Veículos
Saldo Inicial 10.000 10.000 15.000
Saldo Inicial
5.000 25.000
5.000 40.000
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Nos exemplos acima, podemos visualizar que há saldo inicial de R$ 10.000,00 na conta Caixa e de R$
15.000,00 na conta Veículos. Além disso, houve uma entrada de R$ 5.000,00 no Caixa e de R$ 25.000,00 em
Veículos. Ainda, percebe-se que houve uma saída caixa no valor de R$ 10.000,00, restando um saldo
(diferença entre o saldo devedor e o saldo credor) de R$ 5.000,00 na conta caixa e de R$ 40.000,00 na conta
Veículos.
Plano de Contas
O plano de contas é um conjunto de contas, diretrizes e normas que disciplina as tarefas do setor de
contabilidade.
O objetivo do plano de contas é uniformizar os registros contábeis de uma entidade. Para tanto, o plano de
contas relaciona todas as contas a serem utilizadas no registro das variações patrimoniais. Nesse ponto, vale
destacar que o plano de contas deve ser flexível, permitindo a exclusão ou inclusão de contas,
acompanhando a dinâmica das operações da entidade. Além disso, destaca-se que, em geral, cada entidade
elabora o seu plano de contas de acordo com suas peculiaridades.
==1b6887==
Segundo a doutrina, um plano de contas deve conter no mínimo as seguintes partes: elenco de contas,
manual de contas e modelos de demonstrações padronizadas.
Como forma de apresentação e organização, os planos de contas apresentam uma codificação, ou seja, cada
conta contábil apresentará um código. A seguir, temos um exemplo básico dessa codificação:
Código da Conta Descrição da Conta
1 Ativo
1.1 Ativo Circulante
1.1.1 Disponível
1.1.1.1 Caixa
1.2 Ativo Não Circulante
O elenco de contas (ou rol de contas) nada mais é do que a relação de contas (intitulação) e respectivos
códigos utilizados pela entidade. O quadro acima pode ser considerado um extrato de um elenco de contas
(tendo em vista que no elenco constam todas as contas e no nosso exemplo apenas algumas).
O manual de contas objetiva apresentar informações detalhadas de cada conta, ou seja, é um guia para o
contabilista registrar uniformemente todos os eventos envolvidos na gestão do patrimônio da entidade.
Envolve as seguintes informações: código numérico, intitulação, função, funcionamento, natureza e os
critérios de avaliação de cada conta, exemplos de lançamentos apropriados para o registro de operações
não triviais, roteiros para conciliações, além de informações referentes aos documentos suportes dos
registros contábeis. Perceba que é um elemento bem detalhado.
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Agentes Correspondentes
Pessoas que não pertencem à
entidade. São os direitos e as
obrigações da empresa.
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Contas e Subcontas
As contas contábeis podem ser subdivididas em subcontas de maneira a individualizar o registro,
melhorando o controle contábil.
Exemplo:
Código Descrição Saldo
1.1.2 Bancos 100.000,00
1.1.2.1 Banco do Brasil 70.000,00
1.1.2.2 Caixa Econômica Federal 30.000,00
Perceba que a conta “Bancos” foi subdividida nas contas “Banco do Brasil” e “Caixa Econômica Federal”,
melhorando o controle contábil. Destaca-se que quando da publicação das demonstrações, a entidade
poderá publicar apenas o saldo consolidado, nesse caso, os R$ 100.000,00.
A partir desse entendimento, podemos classificar as contas da seguinte forma:
Contas Sintéticas: contas que consolidam os saldos de contas a ela vinculadas. Perceba que a conta “Bancos”
no nosso exemplo “sintetiza” (resume) o estado patrimonial dos elementos aos quais se refere.
Contas Analíticas: são as contas utilizadas para controle e acompanhamento específicos. No nosso exemplo,
as contas “Banco do Brasil” e “Caixa Econômica Federal” representam contas analíticas.
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De qualquer forma, a seguir temos um plano de contas que optamos por deixar nessa aula, pois vai facilitar o seu estudo de Contabilidade ao
longo da sua preparação. Sempre que surgir dúvidas de classificação de contas, recorra a esse plano de contas. Dessa maneira, você irá memorizar
naturalmente as principais contas. Nosso objetivo aqui não é que você saia memorizando conta por conta. Não precisa nem ler nesse momento
o plano de contas, ok?
Reitero que se trata de um anexo da aula, um material de apoio para consulta futura, quando você estiver dominando os pontos mais avançados
da disciplina.
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NATUREZA
CÓDIGO TÍTULO FUNÇÃO
DO SALDO
Compreende os recursos controlados por uma entidade derivados de eventos passados e dos quais se espera que
1. ATIVO D
fluam benefícios econômicos ou potencial de serviços futuros à unidade.
Compreende os ativos que atendam a qualquer um dos seguintes critérios: sejam caixa ou equivalente de caixa;
1.1 ATIVO CIRCULANTE sejam realizáveis ou mantidos para venda ou consumo dentro do ciclo operacional da entidade; sejam mantidos D
primariamente para negociação; sejam realizáveis no curto prazo.
Compreende o somatório dos valores em caixa e em bancos, bem como equivalentes, que representam recursos com livre
1.1.1 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA D
movimentação para aplicação nas operações da entidade e para os quais não haja restrições para uso imediato.
1.1.1.1 BANCOS CONTA MOVIMENTO Registra o somatório das disponibilidades bancárias D
APLICACOES FINANCEIRAS DE Compreende as aplicações financeiras de alta liquidez em moeda nacional, que são prontamente conversíveis em valores
1.1.1.2 D
LIQUIDEZ IMEDIATA conhecidos de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.
Compreende os valores a receber por fornecimento de bens, serviços, créditos tributários, transferências e empréstimos
1.1.2 CRÉDITOS A CURTO PRAZO D
e financiamentos concedidos realizáveis no curso do exercício social subsequente.
Compreende os valores das faturas/duplicatas a receber decorrentes das vendas a prazo de mercadorias ou serviços
1.1.2.1 CLIENTES (DUPLICATAS A RECEBER) D
que ocorram no curso normal das operações da entidade, representando um direito a cobrar de seus clientes.
EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Compreende o somatório dos valores de empréstimos e financiamentos concedidos por autorizações legais ou vinculações
1.1.2.2 D
CONCEDIDOS a contratos e acordos.
(-) AJUSTE DE PERDAS DE CRÉDITOS A Compreende o ajuste para perdas estimadas com o não recebimento de valores referentes a créditos a curto prazo, por
1.1.2.3 C
CURTO PRAZO inadimplência de terceiros e outras.
(-) ENCARGOS FINANCEIROS (ATIVOS) Compreende os encargos financeiros estabelecidos em valores prefixados, inclusos como contrapartida nas contas de
1.1.2.4 A APROPRIAR/A VENCER/ A empréstimo e de financiamento concedido a curto prazo, mas que ainda não transcorreram por não ter ocorrido ainda C
TRANSCORRER o fato gerador.
DEMAIS CRÉDITOS E VALORES A
1.1.2.5 Compreende os valores a receber por demais transações realizáveis no curto prazo. D
CURTO PRAZO
Compreende as antecipações concedidas à pessoal, tais como antecipações de salários e ordenados, adiantamentos de
ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS A
1.1.2.6 13º salário, adiantamentos de ferias e outros, além da entrega de numerário a terceiros sem vinculação específica ao D
PESSOAL E A TERCEIROS
fornecimento de bens ou serviços.
TRIBUTOS A
1.1.3 Compreende o somatório dos valores dos tributos a recuperar/compensar. D
RECUPERAR/COMPENSAR
1.1.3.1 IPI A RECUPERAR/COMPENSAR Registra o somatório dos valores do IPI a recuperar/compensar. D
1.1.3.2 ICMS A RECUPERAR/COMPENSAR Registra o somatório dos valores de ICMS a recuperar/compensar. D
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NATUREZA
CÓDIGO TÍTULO FUNÇÃO
DO SALDO
OUTROS TRIBUTOS A
1.1.3.4 Registra o somatório dos valores de outros tributos a recuperar/compensar. D
RECUPERAR/COMPENSAR
1.1.3.5 ICMS DIFERIDO Registra os valores do ICMS diferido dos estoques. D
Registra a parcela do IR e CSLL que representa a diferença entre os valores de lucro apurados seguindo as normas
1.1.3.6 IR E CSLL DIFERIDOS D
fiscais e seguindo o regime de competência, quando estes forem menores e as diferenças temporárias.
OUTROS CRÉDITOS A RECEBER E Compreende os outros créditos e valores realizáveis no curto prazo, provenientes de direitos obtidos junto a diversos
1.1.4 D
VALORES A CURTO PRAZO devedores.
(-) AJUSTE DE PERDAS DE DEMAIS Compreende o ajuste de perdas estimadas com o não recebimento de valores referentes a demais créditos e valores a
1.1.4.6 C
CRÉDITOS E VALORES A CURTO PRAZO curto prazo, por inadimplência de terceiros e outras.
Compreendem as aplicações de recursos em títulos e valores mobiliários, não destinadas à negociação e que não façam
INVESTIMENTOS E APLICAÇÕES
1.1.5 parte das atividades operacionais da entidade, resgatáveis no curto prazo, além das aplicações temporárias em metais D
TEMPORÁRIAS A CURTO PRAZO
preciosos.
Compreendem as aplicações de recursos em títulos e valores mobiliários, não destinadas à negociação e que não façam
1.1.5.1 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS D
parte das atividades operacionais da entidade, resgatáveis no curto prazo.
(-) AJUSTE DE PERDAS DE
1.1.5.2 INVESTIMENTOS E APLICAÇÕES Compreende a diferença entre o valor recuperável do ativo e seu valor contábil, quando o primeiro for menor. C
TEMPORÁRIAS
Compreende o valor dos bens adquiridos, produzidos ou em processo de elaboração pela entidade com o objetivo de
1.1.6 ESTOQUES D
venda ou utilização própria no curso normal das atividades.
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NATUREZA
CÓDIGO TÍTULO FUNÇÃO
DO SALDO
Compreende todos os produtos adquiridos de terceiros para revenda, que não sofrem nenhum processo de transformação
1.1.6.1 MERCADORIAS PARA REVENDA D
na entidade.
Compreende os produtos já terminados e oriundos da própria produção da entidade e disponíveis para venda,
1.1.6.2 PRODUTOS E SERVIÇOS ACABADOS D
estocados na fábrica, ou em depósitos, ou em filiais, ou ainda com terceiros em consignação e os serviços acabados.
PRODUTOS E SERVIÇOS EM
1.1.6.3 Compreende os produtos e serviços em andamento não concluídos na data do balanço. D
ELABORAÇÃO
1.1.6.4 MATÉRIAS-PRIMAS Compreende o estoque de matérias-primas, que será utilizado no processo produtivo. D
1.1.6.5 MATERIAIS EM TRÂNSITO Compreende o valor dos materiais em processo de transferência para outras unidades da entidade. D
1.1.6.6 ALMOXARIFADO Compreende o valor dos materiais destinados ao consumo interno da unidade. D
Compreende os adiantamentos efetuados pela entidade a fornecedores, vinculados a compras específicas de materiais
1.1.6.7 ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES D
que serão incorporados aos estoques quando de seu efetivo recebimento.
Compreende o registro das perdas conhecidas em estoques e calculadas por estimativa, relativas a estoques
deteriorados ou obsoletos e para dar cobertura a diferenças físicas, quando tais perdas não puderem ser baixadas das
1.1.6.8 (-) AJUSTE DE PERDAS DE ESTOQUES C
próprias contas, pelo fato de não estarem identificados os itens específicos e por constituírem estimativas, bem como o
registro do ajuste de perdas para os estoques que tiverem o valor de mercado inferior ao seu custo.
DESPESAS PAGAS Compreende os pagamentos de despesas pagas antecipadas, cujos benefícios ou prestação de serviço à entidade
1.1.7 D
ANTECIPADAMENTE ocorrerão no curto prazo.
1.1.7.1 PRÊMIOS DE SEGUROS A APROPRIAR Compreende os valores pagos a título de prêmios de seguro a apropriar. D
DESPESAS FINANCEIRAS A
1.1.7.2 APROPRIAR/A VENCER/ A Compreende os valores pagos, a título de Despesas financeiras a apropriar. D
TRANSCORRER
ASSINATURAS E ANUIDADES A
1.1.7.3 Compreende os valores pagos a título de assinaturas e anuidades a apropriar. D
APROPRIAR
1.1.7.4 ALUGUÉIS PAGOS A APROPRIAR Compreende os valores pagos a título de aluguel a apropriar. D
1.1.7.5 TRIBUTOS PAGOS A APROPRIAR Compreende os valores pagos a título de tributos a apropriar. D
1.1.7.6 DEMAIS DESPESAS A APROPRIAR Compreende os demais valores pagos a apropriar. D
1.2 ATIVO NÃO CIRCULANTE Compreende o ativo não circulante: ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível. D
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NATUREZA
CÓDIGO TÍTULO FUNÇÃO
DO SALDO
1.2.1 ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Compreende os bens, direitos e despesas antecipadas realizáveis no longo prazo. D
Compreende os valores a receber por fornecimento de bens, serviços, créditos tributários, transferências e empréstimos
1.2.1.1 CRÉDITOS A LONGO PRAZO D
e financiamentos concedidos e com vencimento no longo prazo.
(-) AJUSTE DE PERDAS DE CRÉDITOS A Compreende o ajuste de perdas estimadas com o não recebimento de valores referentes a créditos a longo prazo, por
1.2.1.2 C
LONGO PRAZO inadimplência de terceiros e outras.
Compreende os valores das faturas/duplicatas a receber decorrentes das vendas a prazo de mercadorias ou serviços
1.2.1.3 CLIENTES (DUPLICATAS A RECEBER) que ocorrem no curso normal das operações da entidade (com vencimento após término do exercício seguinte), D
representando um direito a cobrar de seus clientes.
1.2.1.4 (-) AJUSTE DE PERDAS DE CLIENTES Registra o ajuste para cobertura de perdas estimadas na cobrança das contas a receber de clientes. C
EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
1.2.1.5 Compreende o somatório dos valores de empréstimos e financiamentos concedidos a terceiros. D
CONCEDIDOS
(-) AJUSTE DE PERDAS DE
1.2.1.6 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Registra o ajuste para cobertura de perdas estimadas na cobrança de empréstimos e financiamentos concedidos. C
CONCEDIDOS
DEMAIS CRÉDITOS E VALORES A
1.2.1.7 Compreende os valores a receber por demais transações, com vencimento no longo prazo. D
LONGO PRAZO
Compreende as participações permanentes em outras sociedades, bem como os bens e direitos não classificáveis
1.2.2 INVESTIMENTOS no ativo circulante nem no ativo realizável a longo prazo e que não se destinem a manutenção da atividade da D
entidade.
1.2.2.1 PARTICIPAÇÕES PERMANENTES Compreende as participações permanentes da unidade em outras entidades em forma de ações ou cotas. D
PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES
1.2.2.2 Registra as participações permanentes da entidade em sociedades controladas, avaliadas por equivalência patrimonial. D
CONTROLADAS
PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES Registra as participações permanentes da entidade em sociedades controladas em conjunto, avaliadas por equivalência
1.2.2.3 D
CONTROLADAS EM CONJUNTO patrimonial.
PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES
1.2.2.4 Registra as participações permanentes da entidade em sociedades coligadas, avaliadas por equivalência patrimonial. D
COLIGADAS
MAIS-VALIA SOBRE OS ATIVOS DAS Registra a diferença entre o valor do percentual adquirido do valor justo dos ativos líquidos da investida e o valor do
1.2.2.5 D
INVESTIDAS percentual adquirido do valor do patrimônio líquido da investida.
Registra a diferença entre o valor pago pela participação adquirida e o valor do percentual adquirido do valor justo
1.2.2.6 ÁGIO SOBRE OS INVESTIMENTOS D
dos ativos líquidos da investida
ADIANTAMENTO PARA FUTURO
1.2.2.7 Registra os valores repassados pela entidade, destinados a serem utilizados para aumento de capital. D
AUMENTO DE CAPITAL
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NATUREZA
CÓDIGO TÍTULO FUNÇÃO
DO SALDO
(-) AMORTIZAÇÃO DE ÁGIO NA
Registra as participações permanentes da unidade em outras entidades em forma de ações ou cotas, avaliadas pelo
1.2.2.8 AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES C
método de equivalência patrimonial - Amortização de Ágio na Aquisição de Participações.
AVALIADAS PELO MEP
PARTICIPAÇÕES AVALIADAS PELO Compreende as participações permanentes da unidade em outras sociedades em forma de ações ou cotas, avaliadas
1.2.2.9 D
MÉTODO DE CUSTO pelo método de custo.
Compreende a propriedade (terreno ou edifício – ou parte de edifício – ou ambos) mantida (pelo proprietário ou pelo
arrendatário em arrendamento financeiro) para auferir aluguel ou para valorização do capital ou para ambas, e não
1.2.2.10 PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTO D
para: uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas; ou venda no curso
ordinário do negócio.
DEMAIS INVESTIMENTOS Compreende os demais direitos de qualquer natureza não classificáveis no ativo circulante nem no ativo realizável a
1.2.2.11 D
PERMANENTES longo prazo e que não se destinem a manutenção das atividades da entidade.
(-) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA DE Compreende a diminuição do valor dos elementos do ativo investimento devido a desgaste pelo uso, ação da natureza
1.2.2.12 C
INVESTIMENTOS ou obsolescência, quando couber, como a depreciação das propriedades mantidas para investimento.
(-) REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL Compreende os valores de ajuste ao valor recuperável de investimentos, quando esse for inferior ao valor líquido
1.2.2.13 C
DE INVESTIMENTOS contábil.
Compreende os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados a manutenção das atividades da entidade
1.2.3 IMOBILIZADO ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram a ela os benefícios, os riscos D
e o controle desses bens.
Compreende o valor da aquisição ou incorporação de bens corpóreos, que tem existência material e que podem ser
1.2.3.1 BENS MÓVEIS transportados por movimento próprio ou removidos por forca alheia sem alteração da substancia ou da destinação D
econômico-social, que constituam meio para a produção de outros bens ou serviços.
1.2.3.2 MÓVEIS E UTENSÍLIOS Compreende o valor da aquisição ou incorporação de mobiliário em geral e utensílios, entre outros. D
1.2.3.3 VEÍCULOS Compreende o valor da aquisição ou incorporação de meios de transportes aéreos, aquáticos e terrestres, entre outros. D
Compreende o valor dos bens imóveis, os quais são bens vinculados ao solo e que não podem ser retirados sem destruição
1.2.3.4 BENS IMÓVEIS D
ou dano, destinados ao uso e que a entidade não esteja explorando comercialmente.
Compreende a diminuição do valor dos elementos do ativo imobilizado devido a desgaste pelo uso, ação da natureza
ou obsolescência, bem como a perda do valor, decorrente de sua exploração, de direitos cujo objeto sejam recursos
(-) DEPRECIAÇÃO, EXAUSTÃO E
1.2.3.5 minerais ou florestais ou bens aplicados nessa exploração e a perda do valor do capital aplicado na aquisição de C
AMORTIZAÇÃO ACUMULADAS
direitos de propriedade industrial ou comercial e quaisquer outros com existência ou exercício de duração limitada ou
cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado.
(-) REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL
1.2.3.6 Compreende os valores de ajuste ao valor recuperável do imobilizado, quando esse for inferior ao valor líquido contábil. C
DE IMOBILIZADO
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NATUREZA
CÓDIGO TÍTULO FUNÇÃO
DO SALDO
Compreende os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados a manutenção da entidade ou exercidos
1.2.4 INTANGÍVEL D
com essa finalidade.
Compreende os valores dos softwares pertencentes à entidade e não integrantes a um hardware, englobando os valores
1.2.4.1 SOFTWARES D
referentes à sua construção, implementação e instalação.
Compreende os valores pertinentes a bens intangíveis, englobando os gastos com registro de marca, nome, invenções
MARCAS, DIREITOS E PATENTES
1.2.4.2 próprias, direitos de uso de comunicação e direitos autorais, além de desembolsos a terceiros por contratos de uso de D
INDUSTRIAIS
marcas, patentes ou processos de fabricação (tecnologia).
1.2.4.3 DIREITOS AUTORAIS Registra os valores relativos aos direitos autorais adquiridos pela entidade. D
Registra os valores relativos aos direitos obtidos por legislação e/ou por compras de direitos de reservas ou de
1.2.4.4 DIREITOS SOBRE RECURSOS NATURAIS D
exploração de recursos naturais, tais como jazidas e outros.
ADIANTAMENTO PARA TRANFERÊNCIA Registra todos os adiantamentos a fornecedores vinculados a um contrato de transferência de tecnologia. Representam
1.2.4.5 D
DE TECNOLOGIA pagamentos por conta de um valor previamente contratado.
1.2.4.6 DIREITO DE USO DE IMÓVEIS Compreende os valores pertinentes a bens intangíveis representados pela aquisição do direito de uso de imóveis. D
Compreende a diminuição do valor do capital aplicado na aquisição de direitos da propriedade industrial ou comercial
1.2.4.7 (-) AMORTIZAÇÃO ACUMULADA e quaisquer outros com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo C
legal ou contratualmente limitado.
(-) REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL Compreende os valores de ajuste ao valor recuperável do ativo intangível, quando esse for inferior ao valor líquido
1.2.4.8 C
DE INTANGÍVEL contábil.
Passivo compreende as obrigações existentes da entidade oriundas de eventos passados de cuja liquidação se
2 PASSIVO C
espera que resulte em fluxo de saída de recursos que incorporem benefícios econômicos ou serviços em potencial.
Compreende as obrigações conhecidas e estimadas que atendam a qualquer um dos seguintes critérios: tenham
2.1 PASSIVO CIRCULANTE prazos estabelecidos ou esperados dentro do ciclo operacional da entidade; sejam mantidos primariamente para C
negociação; tenham prazos estabelecidos ou esperados no curto prazo.
Compreende as obrigações a curto prazo referentes a salários ou remunerações, bem como benefícios aos quais o
2.1.1 PESSOAL A PAGAR C
empregado tenha direito, quando pagos em data posterior a qual forem incorridos.
EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS A Compreende as obrigações financeiras externas e internas da entidade a título de empréstimos, bem como as aquisições
2.1.2 C
CURTO PRAZO efetuadas diretamente com o fornecedor, com vencimentos no curto prazo.
NATUREZA
CÓDIGO TÍTULO FUNÇÃO
DO SALDO
(-) ENCARGOS FINANCEIROS (ATIVOS) Compreende os encargos financeiros estabelecidos em valores prefixados, inclusos como contrapartida nas contas de
2.1.2.3 A APROPRIAR/A VENCER/ A empréstimo e de financiamento a curto prazo, mas que ainda não transcorreram por não ter ocorrido ainda o fato D
TRANSCORRER gerador.
Compreende as obrigações junto a fornecedores de matérias-primas, mercadorias e outros materiais utilizados nas
FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR A atividades operacionais da entidade, bem como as obrigações decorrentes do fornecimento de utilidades e da prestação
2.1.3 C
CURTO PRAZO de serviços, tais como de energia elétrica, água, telefone, propaganda, alugueis e todas as outras contas a pagar, com
vencimento no curto prazo.
Compreende as obrigações das entidades com o governo relativas a impostos, taxas e contribuições com vencimento no
2.1.4 OBRIGAÇÕES FISCAIS A CURTO PRAZO C
curto prazo.
Registra o valor das Obrigações Tributárias a Recolher referentes ao Imposto sobre Produtos Industrializados das
Unidades Industriais ou com características dessas geradas pelas vendas de produtos industriais e sujeitas a compensação
2.1.4.1 IPI A RECOLHER C
com os créditos adquiridos por compras de matérias primas, em conformidade com a sistemática de apuração deste
imposto.
2.1.4.2 IRPJ A RECOLHER Registra o valor das obrigações a recolher relativas ao Imposto de Renda pessoa Jurídica. C
Registra os valores de débitos fiscais de curto prazo relativos a diferenças intertemporais, correspondentes ao Imposto
2.1.4.3 PASSIVO FISCAL DIFERIDO de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSSL), bem como PIS/PASEP e COFINS (Lei C
n. 9718/98).
Registra o valor das Obrigações exigíveis a Curto Prazo relativas a Contribuição Social sobre o Lucro das Pessoas
2.1.4.4 CSSL A RECOLHER C
Jurídicas (CSSL).
Registra o valor das obrigações exigíveis a curto prazo a recolher relativas à Contribuição para Financiamento da
2.1.4.5 COFINS A RECOLHER C
Seguridade Social (COFINS).
Registra o valor das obrigações a recolher relativas ao Programa de Integração Social (PIS) e ao Programa de Formação
2.1.4.6 PIS/PASEP A RECOLHER C
do Servidor Público (PASEP).
Compreende o valor das Obrigações exigíveis em Função das vendas de Mercadorias e Serviços sobre os quais incida
Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e prestação de Serviços (ICMS), sujeitos a Compensações com os Créditos
2.1.4.7 ICMS A RECOLHER C
obtidos em Compras de Mercadorias e Serviços, conforme sistemática de apuração deste Imposto ou sobre Mercadorias
de Terceiros entregues para Depósito.
Registra o valor das Obrigações junto ao Governo Municipal, relativas ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza
2.1.4.8 ISS A RECOLHER C
(ISS) em que a própria Unidade seja a prestadora de serviço.
Registra o valor das Obrigações junto ao Governo Municipal, relativas ao Imposto sobre a Propriedade Predial e
2.1.4.9 IPTU/TLP A RECOLHER C
Territorial Urbana (IPTU) e Taxa de Limpeza Pública (TLP).
2.1.5 PROVISÕES A CURTO PRAZO Compreende os passivos de prazo ou de valor incertos, com probabilidade de ocorrerem no curto prazo. C
PROVISÃO PARA RISCOS Compreende os passivos de prazo ou de valor incertos, relacionados a pagamento de reclamações trabalhistas, com
2.1.5.1 C
TRABALHISTAS A CURTO PRAZO probabilidade de ocorrerem no curto prazo.
PROVISÕES PARA RISCOS FISCAIS A Compreende os passivos de prazo ou de valor incertos, relacionados ao pagamento de autuações fiscais, com
2.1.5.2 C
CURTO PRAZO probabilidade de ocorrerem no curto prazo.
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NATUREZA
CÓDIGO TÍTULO FUNÇÃO
DO SALDO
PROVISÃO PARA RISCOS CÍVEIS A Compreende os passivos de prazo ou de valor incertos, relacionados a pagamento de indenizações a fornecedores e
2.1.5.3 C
CURTO PRAZO clientes, com probabilidade de ocorrerem no curto prazo.
Compreende os demais passivos de prazo ou de valor incertos, com probabilidade de ocorrerem no curto prazo, não
2.1.5.4 OUTRAS PROVISÕES A CURTO PRAZO C
classificadas anteriormente neste plano de contas.
Compreende as antecipações recebidas por operações de fornecimento de bens ou prestação de serviços e que ensejem
2.1.6 ADIANTAMENTOS DE CLIENTES C
a devolução da quantia recebida, caso a operação não ocorra.
Compreende as obrigações a curto prazo referentes a arrendamentos mercantis, nos quais não são transferidos ao
ARRENDAMENTO OPERACIONAL A
2.1.7 arrendador os riscos e benefícios inerentes a propriedade, não havendo a possibilidade de opção de compra do bem C
PAGAR
arrendado.
DEBÊNTURES E OUTROS TÍTULOS DE Compreende os títulos emitidos pela entidade que conferirão aos seus titulares direito de credito contra ela, nas condições
2.1.8 C
DIVIDA A CURTO PRAZO constantes da escritura de emissão do título, com vencimento no curto prazo.
Registra os valores de ágio na emissão de debêntures, que são os valores recebidos que supera o de resgate desses
2.1.8.1 ÁGIO NA EMISSÃO DE DEBÊNTURES títulos recebidos que supera o de resgate desses títulos na data do próprio recebimento ou do valor formalmente C
atribuído às debêntures.
(-) DESÁGIO NA EMISSÃO DE Registra os valores de deságio na emissão de debêntures, que são os valores recebidos inferiores ao valor de resgate
2.1.8.2 D
DEBÊNTURES desses títulos na data do próprio recebimento ou do valor formalmente atribuído às debêntures.
Registra os custos da transação a amortizar, que são apenas os custos incorridos e diretamente atribuíveis às atividades
(-) CUSTO DA TRANSAÇÃO A
2.1.8.3 necessárias exclusivamente à consecução da transação. Exemplo: Taxas e Comissões. Entretanto, não incluem despesas D
AMORTIZAR
financeiras, custos internos administrativos ou custo de carregamento.
2.1.9 DIVIDENDOS A PAGAR Compreende os dividendos aprovados pela assembleia geral a serem pagos aos acionistas. C
OUTRAS OBRIGAÇÕES A CURTO Compreende outras obrigações não classificáveis em grupos específicos deste plano de contas, com vencimento no curto
2.1.10 C
PRAZO prazo.
Compreende as obrigações conhecidas e estimadas que não atendam a nenhum dos critérios para serem
2.2 PASSIVO NAO-CIRCULANTE C
classificadas no passivo circulante.
OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS,
Compreende as obrigações referentes a salários ou remunerações, bem como benefícios aos quais o empregado tenha
2.2.1 PREVIDENCIÁRIAS E ASSISTENCIAIS A C
direito, aposentadorias, reformas, pensões e encargos a pagar, benefícios assistenciais, com vencimento no longo prazo.
PAGAR A LONGO PRAZO
EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS A Compreende as obrigações financeiras da entidade a título de empréstimos, bem como as aquisições efetuadas
2.2.2 C
LONGO PRAZO diretamente com o fornecedor, com vencimentos no longo prazo.
Compreende os encargos financeiros estabelecidos em valores prefixados, inclusos como contrapartida nas contas de
(-) ENCARGOS FINANCEIROS A
2.2.2.1 empréstimo e de financiamento a longo prazo, mas que ainda não transcorreram por não ter ocorrido ainda o fato D
APROPRIAR
gerador.
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NATUREZA
CÓDIGO TÍTULO FUNÇÃO
DO SALDO
Compreende as obrigações junto a fornecedores de matérias-primas, mercadorias e outros materiais utilizados nas
2.2.3 FORNECEDORES A LONGO PRAZO atividades operacionais da entidade, inclusive os precatórios decorrentes dessas obrigações, com vencimento no longo C
prazo.
OBRIGAÇÕES FISCAIS A LONGO Compreende as obrigações das entidades com o governo relativas a impostos, taxas e contribuições com vencimento no
2.2.4 C
PRAZO longo prazo.
Registra os valores de débitos fiscais de longo prazo relativos a diferenças intertemporais, correspondentes ao IRPJ e
2.2.5 PASSIVO FISCAL DIFERIDO C
CSSL, bem como PIS/PASEP E COFINS (lei nº 9.718/98).
2.2.6 PROVISÕES A LONGO PRAZO Compreende os passivos de prazo ou de valor incertos, com probabilidade de ocorrerem no longo prazo. C
PROVISÃO PARA RISCOS Compreende os passivos de prazo ou de valor incertos, relacionados a pagamento de reclamações trabalhistas, com
2.2.6.1 C
TRABALHISTAS A LONGO PRAZO probabilidade de ocorrerem no longo prazo.
PROVISÃO PARA RISCOS FISCAIS A Compreende os passivos de prazo ou de valor incertos, relacionados ao pagamento de autuações fiscais, com
2.2.6.2 C
LONGO PRAZO probabilidade de ocorrerem no longo prazo.
PROVISÃO PARA RISCOS CÍVEIS A Compreende os passivos de prazo ou de valor incertos, relacionados a pagamento de indenizações a fornecedores e
2.2.6.3 C
LONGO PRAZO clientes, com probabilidade de ocorrerem no longo prazo.
Compreende os demais passivos de prazo ou de valor incertos, com probabilidade de ocorrerem após o término do
2.2.6.4 OUTRAS PROVISÕES A LONGO PRAZO C
exercício seguinte, não classificadas anteriormente neste plano de contas.
ADIANTAMENTOS DE CLIENTES A Compreende as antecipações recebidas por operações de fornecimento de bens ou prestação de serviços e que ensejem
2.2.7 C
LONGO PRAZO a devolução da quantia recebida, caso a operação não ocorra.
DEBÊNTURES E OUTROS TÍTULOS DE Compreende os títulos emitidos pela entidade que conferirão aos seus titulares direito de credito contra ela, nas condições
2.2.8 C
DIVIDA A LONGO PRAZO constantes da escritura de emissão do título, com vencimento no longo prazo.
ADIANTAMENTO PARA FUTURO Compreende os recursos recebidos pela entidade de seus acionistas ou quotistas destinados a serem utilizados para
2.2.9 C
AUMENTO DE CAPITAL aumento de capital, quando haja a possibilidade de devolução destes recursos.
OUTRAS OBRIGAÇÕES A LONGO Compreende outras obrigações não classificáveis em grupos específicos deste plano de contas, com vencimento no longo
2.2.10 C
PRAZO prazo.
Compreende o valor das receitas já recebidas que efetivamente devem ser reconhecidas em resultados em anos futuros
2.2.11 RECEITA DIFERIDA e que não haja qualquer tipo de obrigação de devolução por parte da entidade. Compreende também o saldo existente C
na antiga conta resultado de exercícios futuros em 31 de dezembro de 2008.
2.2.11.1 (-) CUSTO DIFERIDO Compreende o custo relacionado às receitas diferidas. D
2.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Compreende o valor residual dos ativos depois de deduzidos todos os passivos. C
2.3.1 CAPITAL SOCIAL Compreende o capital social da entidade C
Compreende o capital fixado no estatuto ou contrato social, para que sócios possam subscrever as ações ou cotas em
2.3.1.1 CAPITAL SUBSCRITO que divide o capital social. Subscrição é o compromisso para realizar o capital inicial. É o valor que os sócios assumem C
o compromisso de realizar a título de capital social.
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NATUREZA
CÓDIGO TÍTULO FUNÇÃO
DO SALDO
(-) CAPITAL A REALIZAR/ Compreende a parcela do capital ainda não integralizada pelos proprietários (sócios), permitindo que o valor do capital
2.3.1.2 D
A INTEGRALIZAR reflita adequadamente somente o montante que ingressou na empresa
2.3.1.3 (-) GASTOS COM EMISSÃO DE AÇÕES Compreende os gastos com emissão de ações D
ADIANTAMENTO PARA FUTURO Compreende os recursos recebidos pela entidade de seus acionistas ou quotistas destinados a serem utilizados para
2.3.2 C
AUMENTO DE CAPITAL aumento de capital, quando não haja a possibilidade de devolução destes recursos.
2.3.3 RESERVAS DE CAPITAL Compreende os valores acrescidos ao patrimônio que não transitaram pelo resultado como receitas. C
Compreende a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a parte do preço de emissão das
2.3.3.1 ÁGIO NA EMISSÃO DE AÇÕES ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à formação do capital social, inclusive nos casos de C
conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias.
ALIENAÇÃO DE BÔNUS DE
2.3.3.3 Compreende o produto da alienação de bônus de subscrição.
SUBSCRIÇÃO
Representam uma conta especial que deve ser utilizada nos casos em que as sociedades negociam serviços de seus
OPÇÕES OUTORGADAS administradores e empregados, cujo valor de mercado não é facilmente obtido. Ela deve ser apresentada junto às
2.3.4 C
RECONHECIDAS Reservas de Capital, no Patrimônio Líquido, quando os serviços negociados tiverem como contraprestação pagamentos
baseados em ações a serem liquidados com instrumentos patrimoniais
2.3.5 RESERVAS DE LUCROS Compreende as reservas constituídas com parcelas do lucro líquido das entidades para finalidades especificas. C
Compreende os valores das reservas obrigatoriamente constituídas com 5% do lucro líquido do exercício, até atingir o
2.3.5.1 RESERVA LEGAL C
limite de 20% do capital social realizado.
Compreende as reservas constituídas com parcelas do lucro líquido destinadas a atender finalidades determinadas no
2.3.5.2 RESERVAS ESTATUTÁRIAS C
estatuto.
Compreende as reservas constituídas com parcelas do lucro líquido destinadas a compensar, em exercício futuro, a
2.3.5.3 RESERVA PARA CONTINGÊNCIAS C
diminuição do lucro decorrente de perda julgada provável, cujo valor possa ser estimado.
Compreende a reserva constituída com parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais
2.3.5.4 RESERVA DE INCENTIVOS FISCAIS C
para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório.
RESERVAS DE LUCROS PARA
2.3.5.5 Compreende as reservas constituídas com parte do lucro líquido, com o objetivo de atender a projetos de investimento. C
EXPANSÃO
Compreende a reserva constituída com o excesso entre o montante do dividendo obrigatório e a parcela realizada do
2.3.5.6 RESERVA DE LUCROS A REALIZAR C
lucro líquido do exercício.
NATUREZA
CÓDIGO TÍTULO FUNÇÃO
DO SALDO
2.3.6 LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS Compreende o saldo dos lucros ou prejuízos líquidos da entidade. C
LUCROS ACUMULADOS
2.3.6.1 Registra o valor dos lucros do exercício pendentes de destinação, até a aprovação da proposta pela assembleia geral. C
(A DESTINAR)
2.3.6.2 PREJUÍZOS ACUMULADOS Compreende o saldo dos prejuízos líquidos da entidade. D
Compreende a parcela do dividendo que exceder ao previsto legal ou estatutariamente até a deliberação definitiva
que vier a ser tomada pelos sócios. Esse dividendo adicional não se caracteriza como obrigação presente na data do
2.3.7 DIVIDENDO ADICIONAL PROPOSTO balanço, já que a assembleia dos sócios ou outro órgão competente poderá, não havendo qualquer restrição estatutária C
ou contratual, deliberar ou não pelo seu pagamento ou por pagamento por valor diferente do proposto, conforme
orienta a ICPC 08.
2.3.8 (-) AÇÕES/COTAS EM TESOURARIA Compreende o valor das ações ou cotas da entidade que foram adquiridas pela própria entidade. D
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QUESTÕES COMENTADAS
1. (FGV/FunSaúde-CE/2021) Na elaboração das demonstrações contábeis, assinale a conta de origem
devedora.
a) Depreciação acumulada.
b) Perdas estimadas com créditos de liquidação duvidosa.
c) Reversão da despesa com perdas por teste de recuperabilidade.
d) Ajuste a valor presente na conta clientes.
e) Adiantamento a fornecedores.
Comentários
Vamos classificar as contas.
Depreciação acumulada: redutora de ativo (credora)
Perdas estimadas com créditos de liquidação duvidosa: redutora de ativo (credora)
Reversão da despesa com perdas por teste de recuperabilidade: receita (credora)
Ajuste a valor presente na conta clientes: redutora de ativo (credora)
Adiantamento a fornecedores: conta de ativo (devedora)
Gabarito: E
2. (FGV/TCE-PI/2021) Ao elaborar um plano de contas para uma entidade é necessário considerar as
características das operações próprias da entidade e também alguns conceitos básicos de contabilidade. No
que tange à natureza do saldo, por exemplo, as contas podem ser credoras ou devedoras. Um exemplo de
conta que tem saldo de natureza devedora é:
a) capital social;
b) estoques;
c) empréstimos;
d) impostos a pagar;
e) receita de vendas.
Comentários
Vamos classificar as contas.
Capital social: conta do PL (credora)
Estoques: conta do ativo (devedora)
Empréstimos: conta do passivo (credora)
Impostos a pagar: conta do passivo (credora)
Receita de vendas: conta de receita (credora)
Gabarito: B
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Agentes Correspondentes
Pessoas que não pertencem à
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Comentários
As contas de receitas e despesas são contas de resultado.
Gabarito: Errado
8. (CESPE/Auditor do Estado/CAGE-RS/2018/Adaptada) As contas de despesas são de natureza credora, e
as contas de receita são de natureza devedora.
Comentários
As contas de despesas são de natureza devedora. As contas de receita são de natureza credora.
Gabarito: Errado
9. (CESPE/Auditor do Estado/CAGE-RS/2018) Um registro de débito na contabilidade de uma empresa tem
o efeito de
a) aumentar os ativos e reduzir os passivos.
b) aumentar tanto os ativos como os passivos.
c) reduzir tanto os ativos como os passivos.
d) neutralidade: não altera nem os ativos nem os passivos.
e) reduzir os ativos e aumentar os passivos.
Comentários
Conforme estudamos, os ativos aumentam quando debitados e os passivos reduzem quando debitados.
Para fixar, vamos estudar mais uma vez o quadro a seguir:
Gabarito: A
10. (CESPE/Especialista/TELEBRAS/2015) A respeito das reservas que compõem o patrimônio líquido e do
método das partidas dobradas, julgue o item a seguir.
O método das partidas dobradas também é conhecido como método veneziano.
Comentários
Um pouco de história ☺
O método das partidas dobradas surgiu em 1494, na cidade de Veneza (Itália) quando o Frei Luca Pacioli o
descreveu em seu clássico livro “Summa de Arithmetica, Geometria, Proportioni et Proportionalità”. Este foi
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o primeiro livro (até então havia apenas manuscritos) de Contabilidade. Com esse livro encerra-se um
período histórico da Contabilidade denominado de Contabilidade Medieval (1202-1494) e inaugura o
período da Contabilidade Moderna (1494 até 1840).
“a conta é o instrumento de registro que tem por finalidade reunir fatos contábeis da mesma
natureza, sendo aberta para encerrar os valores de realização passada, presente ou futura,
recebendo um título que a identifica."
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Gabarito: Certo
14. (CESPE/Analista/FUNPRESP/2016) Elenco de contas e plano de contas são termos sinônimos e
constituem a relação de todas as contas utilizadas pela entidade no registro contábil das suas operações.
Comentários
Elenco de contas não é sinônimo de plano de contas. O elenco de contas é parte integrante do plano de
contas.
Gabarito: Errado
15. (CESPE/Contador/IPOJUCA/2009) Os elementos de mesma natureza e os saldos de valor reduzido,
quando agrupados e desde que indicada a sua natureza, não devem ultrapassar, no total, um décimo do
valor do grupo.
Comentários
Trata-se de exigência do §2º, art. 176, da Lei n. 6.404/76. Para fixar:
“Art. 176. § 2º Nas demonstrações, as contas semelhantes poderão ser agrupadas; os pequenos
saldos poderão ser agregados, desde que indicada a sua natureza e não ultrapassem 0,1 (um décimo)
do valor do respectivo grupo de contas; mas é vedada a utilização de designações genéricas, como
"diversas contas" ou "contas-correntes".
Observe que a Lei das S.A. impõe vedação no que diz respeito a nomes genéricos, tais como: “diversas
contas” ou “contas-correntes”. Outro ponto importante nesse dispositivo é o fato de a Lei possibilitar a
agregação de contas semelhantes, para fins de apresentação nas demonstrações contábeis, desde que não
ultrapassem 10% do valor do grupo de contas.
Gabarito: Certo
16. (CESPE/Contador/IPOJUCA/2009) No plano de contas, estão relacionadas todas as contas julgadas
necessárias ao registro dos componentes patrimoniais e dos fenômenos da gestão. Acerca da função e do
funcionamento dessas contas, julgue o item a seguir.
Os saldos devedores ou credores das contas retificadoras serão apresentados como valores redutores das
contas ou grupo de contas que lhes deram origem.
Comentários
A questão exige conhecimentos sobre as contas redutoras (retificadoras). Essas contas apresentam saldo de
natureza contrária ao grupo em que são apresentadas. Assim, as contas redutoras do ativo, por exemplo,
apresentam saldo credor, ou seja, saldo de natureza contrária ao ativo, que possui natureza devedora.
Gabarito: Certo
17. (CESPE/Técnico/IBRAM/2009) O saldo de qualquer conta será a diferença entre a soma dos créditos e
a soma dos débitos.
Assim, diz-se que o saldo da conta está zerado quando a soma dos créditos for igual à dos débitos.
Comentários
Segundo o Método das Partidas Dobradas, a todo o débito corresponde um ou mais créditos, sendo que o
total de débito é exatamente igual ao total de crédito. Nesse sentido, para acharmos o saldo de qualquer
conta basta calcularmos a diferença entre os créditos e débitos dessa conta. Caso a soma dos débitos seja
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igual à soma dos créditos, o saldo da conta estará zerado, ou seja, todas as entradas foram compensadas por
saídas.
Gabarito: Certo
18. (CESPE/Analista/TRE-RJ/2012) Com relação aos tipos, às funções e à estrutura das contas contábeis,
julgue o item a seguir.
As contas devem ser classificadas como estáveis ou instáveis, quando avaliadas pelo critério de variação na
natureza do seu saldo.
Comentários
Conforme estudamos, quando avaliadas pelo critério de variação na natureza do seu saldo, as contas são
classificadas em estáveis ou instáveis. Para fixar:
Uma conta é estável credora quando sempre assume saldo credor. Nosso exemplo clássico é o Capital Social.
Uma conta é estável devedora quando sempre assume saldo devedor. Nosso exemplo clássico é o Caixa.
Uma conta é instável quando assumir saldo credor ou devedor, dependendo da situação. Como exemplo,
temos a conta Lucros e Prejuízos Acumulados
Gabarito: Certo
19. (CESPE/Contador/IPOJUCA/2009) No que diz respeito à natureza de cada conta e dos mecanismos de
débito e crédito nela utilizados, julgue o item abaixo.
As contas de natureza devedora, como o passivo e a receita, têm seus saldos aumentados por meio de
débitos e diminuídos por meio de créditos.
Comentários
De fato, as contas de natureza devedora têm seus saldos aumentados por meio de débitos e diminuídos por
meio de créditos. No entanto, tanto o passivo como a receita possuem natureza credora, ou seja, aumentam
por crédito e diminuem por débito. Corrigindo o item teríamos:
As contas de natureza devedora, como o ativo e a despesa, têm seus saldos aumentados por meio de débitos
e diminuídos por meio de créditos.
Gabarito: Errado
20. (CESPE/Técnico/IBRAM/2009) O plano de contas completo ou manual de contas é aquele em que são
listadas todas as contas a serem utilizadas pela contabilidade, não sendo necessária a agregação de
informações acerca da função das contas, tais como: funcionamento, contrapartidas e explicações em
geral.
Comentários
Conforme estudamos, o manual de contas objetiva apresentar informações detalhadas de cada conta, ou
seja, é um guia para o contabilista registrar uniformemente todos os eventos envolvidos na gestão do
patrimônio da entidade. Envolve as seguintes informações: código numérico, intitulação, função,
funcionamento, natureza e os critérios de avaliação de cada conta, exemplos de lançamentos apropriados
para o registro de operações não triviais, roteiros para conciliações, além de informações referentes aos
documentos suportes dos registros contábeis. Perceba que é um elemento bem detalhado.
Gabarito: Errado
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Gabarito: Certo
23. (ESAF/Analista/MF/2013) A Teoria Materialista das Contas é aquela que classifica todos os títulos
contábeis como sendo
a) Contas Materiais e Contas Imateriais.
b) Contas Integrais e Contas Diferenciais.
c) Contas Patrimoniais e Contas de Resultado.
d) Contas de Agentes e Contas do Proprietário.
e) Contas de Agentes Consignatários e Contas do Proprietário.
Comentários
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Conforme estudamos, a Teoria Materialista classifica todos os títulos contábeis como sendo Contas
Integrais e Contas Diferenciais.
Gabarito: B
24. (ESAF/Analista/SEFAZ-CE/2007) Eis uma lista de títulos constantes do Plano de Contas da Empresa
Mecenas S/A.
01 - CAIXA
02 - CAPITAL SOCIAL
03 - CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS
04 - DESPESAS DE ALUGUEL
05 - DUPLICATAS A PAGAR
06 - DUPLICATAS A RECEBER
07 - IMPOSTOS A RECOLHER
08 - LUCROS ACUMULADOS
09 - MERCADORIAS
10 - MÓVEIS E UTENSÍLIOS
11 - RECEITAS DE JUROS
12 - RECEITAS DE VENDAS
13 - RESERVA LEGAL
14 - SALÁRIOS E ORDENADOS
15 - VEÍCULOS
De acordo com a classificação técnica indicada na Teoria Patrimonialista e na Teoria Personalista das Contas,
a relação acima contém
a) 10 Contas Patrimoniais e 08 Contas do Proprietário.
b) 07 Contas Integrais e 08 Contas Diferenciais.
c) 07 Contas de Agentes Consignatários e 08 Contas do Proprietário.
d) 07 Contas Patrimoniais e 08 Contas Diferenciais.
e) 06 Contas de Resultado e 09 Contas Patrimoniais.
Comentários
Pessoal, antes de mais nada, segue uma dica de resolução de questões. Sempre que possível temos que
eliminar as alternativas que “de cara” não condizem com o comando da questão. Veja que a teoria
materialista não é citada no comando da questão. Agora observe as alternativas e identifique aquelas em
que há “contas integrais” e “contas diferenciais”. Logo, as alternativas “B” e “D” já podem ser eliminadas “de
cara” (bateu o olho, riscou). Assim, já aumentamos a chance de acerto de 1/5 para 1/3.
Pois bem... vamos classificar as contas segundo as duas teorias e posteriormente identificar a alternativa que
atende à classificação.
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Teoria Patrimonialista
Contas de Resultado
03 - CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS
04 - DESPESAS DE ALUGUEL
11 - RECEITAS DE JUROS
12 - RECEITAS DE VENDAS
14 - SALÁRIOS E ORDENADOS
Logo, temos 5 contas de resultado e, como são 15 contas na lista, as 10 contas restantes são patrimoniais
Com isso já descartamos a alternativa “E” e aumentamos nossa chance de acerto para ½.
Veja que as duas alternativas que restaram têm uma informação igual: 8 contas do proprietário. Como
sabemos que existem 10 contas patrimoniais, nem precisaríamos classificar as contas pela teoria
personalista, pois restaria a alternativa “A”.
De qualquer forma, para fins didáticos, vamos efetuar a classificação:
01 – CAIXA Agentes consignatários
02 - CAPITAL SOCIAL Proprietários
03 - CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS Proprietários
04 - DESPESAS DE ALUGUEL Proprietários
05 - DUPLICATAS A PAGAR Agentes correspondentes
06 - DUPLICATAS A RECEBER Agentes correspondentes
07 - IMPOSTOS A RECOLHER Agentes correspondentes
08 - LUCROS ACUMULADOS Proprietários
09 – MERCADORIAS Agentes consignatários
10 - MÓVEIS E UTENSÍLIOS Agentes consignatários
11 - RECEITAS DE JUROS Proprietários
12 - RECEITAS DE VENDAS Proprietários
13 - RESERVA LEGAL Proprietários
14 - SALÁRIOS E ORDENADOS Proprietários
15 – VEÍCULOS Agentes consignatários
Gabarito: A
25. (ESAF/Analista/CGU/2008) A Ciência Contábil estabeleceu diversas teorias doutrinárias sobre as
formas de classificar os componentes do sistema contábil, que são denominadas "Teorias das Contas".
Sobre o assunto, indique a opção incorreta.
a) A "Teoria Materialística" divide as contas em Integrais e de Resultado.
b) Na "Teoria Personalística", as contas dos agentes consignatários são as contas que representam os bens,
no ativo.
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b. Errada. Para aumentar o PL e o resultado devemos creditar as respectivas contas representativas. Logo,
nesses casos temos uma origem de recursos e não uma aplicação de recursos.
c. Errada. Conforme comentário da opção “B”.
d. Errada. Conforme comentário da opção “B”.
e. Errada. Para aumentar o passivo devemos creditar a conta representativa desse passivo. Logo, nesse caso
temos uma origem de recursos e não uma aplicação de recursos.
Do exposto, podemos resumir o raciocínio da seguinte forma:
Diminuição de PL Aumento de PL
Dúvida de aluno: Professor, ainda não ficou claro para mim este quadro de origem e
aplicação de recursos. Pode exemplificar para mim?
Resposta: Inicialmente, vamos estabelecer o seguinte:
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Perceba que, à medida que as operações são realizadas, a "riqueza" é transferida de uma conta para outra.
Na sequência do curso quando estudarmos o assunto “Escrituração” esse ponto vai ficar mais claro, ok?
Gabarito: A
27. (ESAF/Analista/SEFAZ-CE/2007) Assinale abaixo a assertiva verdadeira.
Na equação geral do sistema contábil também são considerados como origem de recursos
a) os aumentos de ativo, os aumentos de despesas e as diminuições de passivo.
b) os aumentos de patrimônio líquido, os aumentos de resultado e as diminuições de passivo.
c) os aumentos de ativo, os aumentos de patrimônio líquido e as diminuições de passivo.
d) os aumentos de ativo, os aumentos de resultado e as diminuições de passivo.
e) os aumentos de passivo, os aumentos de patrimônio líquido e as diminuições de ativo.
Comentários
Nessa questão usamos o mesmo raciocínio da anterior.
Diminuição de PL Aumento de PL
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c. Errado.
aumentos de ativo - débito - aplicação
aumentos de patrimônio líquido - crédito - origem
diminuições de passivo - débito - aplicação
d. Errado.
aumentos de ativo - débito - aplicação
aumentos de resultado - crédito - origem
diminuições de passivo - débito - aplicação
e. Certo.
aumentos de passivo - crédito - origem
aumentos de patrimônio líquido - crédito - origem
diminuições de ativo - crédito - origem
Gabarito: E
28. (FCC/Analista/TRF2/2012) Em relação à escrituração contábil, é correto afirmar que as contas
a) representativas de ativos da entidade aumentam por crédito, exceto as contas redutoras, que aumentam
por débito.
b) classificadas no Patrimônio Líquido podem ter saldo devedor ou credor, conforme a sua natureza.
c) classificadas no Passivo diminuem por crédito.
d) representativas de despesas têm sempre saldo credor.
e) do Ativo são estornadas por meio de um lançamento a débito da conta.
Comentários
a. Errada. As contas representativas de ativos da entidade aumentam por débito, exceto as contas redutoras,
que aumentam por crédito.
b. Certa. O PL possui contas que podem ter saldo devedor ou credor. Como exemplo pode-se citar a conta
“Ajuste de Avaliação Patrimonial” que pode ser devedora ou credora.
c. Errada. As contas classificadas no Passivo diminuem por débito.
d. Errada. As contas representativas de despesas têm sempre saldo devedor.
e. Errada. As contas do Ativo são estornadas por meio de um lançamento a crédito da conta. Estudaremos
as retificações na escrituração na próxima aula.
Gabarito: B
29. (QUADRIX/Contador/CRA-PR/2019) No que se refere aos conhecimentos preliminares de
contabilidade, julgue o item.
Se determinada conta agrupa os valores de um conjunto de outras contas que recebem lançamentos
contábeis, ela deve ser chamada de conta analítica.
Comentários
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A conta que agrupa os valores de um conjunto de outras contas é denominada de conta sintética e não
analítica como propõe a questão.
Gabarito: Errado
30. (QUADRIX/Contador/CRA-PR/2019) No que se refere aos conhecimentos preliminares de
contabilidade, julgue o item.
De acordo com a teoria personalista, as contas dos agentes consignatários devem representar os bens da
empresa.
Comentários
Essa teoria entende que o patrimônio é o objeto a ser administrado. Nesse sentido, a teoria segrega as contas
que representam a situação estática (bens, direitos, obrigações e PL) das contas que representam a situação
dinâmica (receitas e despesas). Segundo a Teoria Personalista cada conta representa uma pessoa (daí o nome
personalista) da seguinte forma: ==1b6887==
Agentes Consignatários: representam as pessoas a quem os proprietários confiam a guarda dos bens da
empresa.
Agentes Correspondentes: representam as pessoas que não pertencem à empresa com as quais os
proprietários se relacionam e que resultam nos direitos e obrigações da empresa.
Proprietários: representam os sócios, na qualidade de titulares do Patrimônio Líquido, das receitas e das
despesas da empresa.
Gabarito: Certo
31. (Instituto AOCP/Perito Criminal/PC-ES/2019) Em relação à natureza contábil das contas, analise as
assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).
I. As contas do ativo aumentam a débito e consequentemente diminuem a crédito.
II. As contas do passivo e patrimônio líquido aumentam a crédito e consequentemente diminuem a débito.
III. As contas de receitas e despesas têm natureza devedora e consequentemente diminuem a crédito.
a) I, II e III.
b) Apenas I e II.
c) Apenas I e III.
d) Apenas II.
e) Apenas III.
Comentários
Vamos analisar as assertivas.
I – Certo. De fato, as contas do ativo possuem natureza devedora e, portanto, aumentam a débito e
diminuem a crédito.
II – Certo. De fato, as contas do passivo e patrimônio líquido possuem natureza credora e, portanto,
aumentam a crédito e diminuem a débito.
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III – Errado. As contas de receita possuem natureza credora e, portanto, aumentam a crédito e diminuem a
débito. Já as contas de despesa possuem natureza devedora e, portanto, aumentam a débito e diminuem a
crédito.
Gabarito: B
32. (PUC-PR/Auditor Fiscal/ISS-Campo Grande/2019) Assinale “V” para as afirmações verdadeiras e “F”
para as afirmações falsas sobre o plano de contas.
( ) É o conjunto de contas, previamente estabelecido, para orientar a execução da contabilidade de uma
empresa.
( ) O plano de contas é estruturado de forma ordenada e leva em consideração algumas características
fundamentais, tais como: tamanho da empresa, ramo de atividade, sistema contábil (equipamentos
contábeis), interesses dos usuários etc.
( ) Sem dúvida, quanto maior o tamanho da empresa, maior a necessidade de detalhar a contabilidade
através do plano de contas.
( ) O plano de contas será elaborado de acordo com o objetivo de cada empresa, as características do seu
ramo ou setor de atividade.
( ) As pessoas que utilizam a contabilidade, sejam elas gerentes/administradores, proprietários, governo e
outros, são as maiores interessadas em definir que tipo de informação desejam da contabilidade. Portanto,
no momento da formulação do plano de contas, não se poderia desprezar os interesses dos usuários.
Assinale a opção que indica a sequência CORRETA.
a) V – F – V – F – V.
b) V – V – V – V – V.
c) F – V – F – V – F.
d) V – V – V – V – F.
e) V – V – V – F – F.
Comentários
Vamos analisar as assertivas.
(Verdadeiro) É o conjunto de contas, previamente estabelecido, para orientar a execução da contabilidade
de uma empresa.
Perfeito! O plano de contas é um conjunto de contas estabelecido pela entidade a fim de servir como base
para a escrituração contábil permitindo o que o item denominou de “execução da contabilidade”.
(Verdadeiro) O plano de contas é estruturado de forma ordenada e leva em consideração algumas
características fundamentais, tais como: tamanho da empresa, ramo de atividade, sistema contábil
(equipamentos contábeis), interesses dos usuários etc.
Trata-se de uma das características do plano de contas. Ele deve levar em consideração as peculiaridades de
cada empresa, especialmente seu porte e ramo de atuação, além, claro, dos interesses dos usuários, a final
o objetivo fim da Contabilidade é fornecer informações úteis aos diversos usuários das informações
contábeis.
(Verdadeiro) Sem dúvida, quanto maior o tamanho da empresa, maior a necessidade de detalhar a
contabilidade através do plano de contas.
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Sim! Quanto maior a empresa maior será a complexidade do sistema de Contabilidade e, portanto, maior
será o número de contas escrituradas.
(Verdadeiro) O plano de contas será elaborado de acordo com o objetivo de cada empresa, as características
do seu ramo ou setor de atividade.
Esse item segue a mesma linha do que já comentamos acima na segunda assertiva.
(Verdadeiro) As pessoas que utilizam a contabilidade, sejam elas gerentes/administradores, proprietários,
governo e outros, são as maiores interessadas em definir que tipo de informação desejam da contabilidade.
Portanto, no momento da formulação do plano de contas, não se poderia desprezar os interesses dos
usuários.
Outro item relacionado ao que já comentamos.
Gabarito: B
33. (FUNDATEC/Contador/CRP 7/2019) O plano de contas, peça técnica contábil composta por um
conjunto de normas e contas que se destinam a servir de guia e modelo para os trabalhos de registro e
demonstração dos fatos contábeis e do patrimônio, tem como elementos básicos o elenco, a função e o
funcionamento das contas. Em relação a esse instrumento indispensável da contabilidade, analise as
assertivas a seguir:
I. As contas que compõem o plano se dividem, fundamentalmente, em: patrimoniais, que refletem a posição
estática do patrimônio, e de resultado, que exprimem a dinâmica patrimonial.
II. A função das contas estabelece a relação da conta com as demais e evidencia como se comporta diante
de seu objeto. Exemplo: a conta Caixa é debitada quando ingressa dinheiro e creditada quando há saída de
dinheiro.
III. O funcionamento de uma conta é sua ação, sua finalidade e o papel que desempenha na escrituração.
Exemplo: a conta Caixa se destina a registrar o saldo e a movimentação de dinheiro.
Quais estão corretas?
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas I e II.
e) Apenas I e III.
Comentários
Vamos analisar as assertivas.
I – Certo. Perfeita a classificação. De fato, as contas podem ser classificadas em patrimoniais e de resultado.
As contas patrimoniais, organizadas após sua correta escrituração, são evidenciadas no balanço patrimonial,
refletindo a posição estática do patrimônio. Já as contas de resultado são evidenciadas na demonstração do
resultado do exercício, de modo a exprimir a dinâmica patrimonial.
II – Errado. O funcionamento das contas estabelece a relação da conta com as demais e evidencia como se
comporta diante de seu objeto.
III – Errado. A função de uma conta é sua ação, sua finalidade e o papel que desempenha na escrituração.
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Gabarito: A
34. (VUNESP/Analista/MPE-SP/2019) Para o registro das transações dos eventos econômicos ocorridos
numa entidade, a Contabilidade se utiliza de um sistema de partidas dobradas no qual existem contas de
natureza devedora (contas débito) e contas de natureza credora (contas crédito). Considerado esse fato,
é correto afirmar que, no plano de contas de uma entidade,
a) contas devedoras sempre controlam as obrigações a pagar e as contas credoras sempre controlam os
direitos a receber.
b) contas devedoras são as contas de receita e contas credoras são as contas de despesa.
c) desconsideradas as provisões, as contas do ativo são contas débito e as contas do passivo são contas
crédito.
d) o ativo tem seu valor aumentado por lançamento a crédito e o passivo tem uma diminuição de valor com
um lançamento a débito.
e) o ativo diminui de valor com um lançamento a débito e aumenta com um lançamento a crédito.
Comentários
Vamos analisar as assertivas.
a. Errado. As contas credoras patrimoniais (do passivo) controlam as obrigações. Já as contas devedoras
patrimoniais (do ativo) controlam os direitos a receber.
b. Errado. As contas de receitas são credoras e as contas de despesa são devedoras.
c. Certo. Trata-se da opção menos errada! De fato, as contas do ativo são devedoras “contas débito”, nos
termos usado pelo examinador. Já as contas do passivo possuem natureza credora (“contas crédito”).
Destaca-se que todas as contas redutoras do ativo são credoras e todas as contas redutoras do passivo são
devedoras. Logo, não são apenas as “provisões” (em tópicos mais avançados do curso veremos que esse
termo atualmente deve ser usado tão somente para contas do passivo, por isso a redação dessa opção não
ficou legal!).
d. Errado. O ativo tem seu valor aumentado por lançamento a débito e o passivo realmente tem uma
diminuição de valor com um lançamento a débito.
e. Errado. É o contrário. Ativo aumenta a débito e diminui a crédito.
Gabarito: C
35. (VUNESP/Auditor Tributário/Pref. SJC/2015) As contas patrimoniais
a) são encerradas no final do exercício.
b) nem sempre alteram o patrimônio líquido quando mudam de valor.
c) não podem apresentar saldo nulo.
d) quando classificadas no Passivo, aumentam por débito
e) quando classificadas no Patrimônio Líquido, diminuem por crédito.
Comentários
Vamos analisar as opções.
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a. Errada. As contas de resultado (receitas e despesas) são encerradas no final do exercício a fim de apurar
o resultado do exercício. As contas patrimoniais, em regra, não são encerradas ao final do exercício.
b. Certa. Todos os fatos permutativos, conforme estudaremos na próxima aula, envolvem mudança de saldo
nas contas patrimoniais. No entanto, esses fatos não alteram o patrimônio líquido. Logo, podemos afirmar
que as contas patrimoniais nem sempre alteram o PL quando mudam de valor.
c. Errada. As contas patrimoniais podem apresentar saldo nulo em determinado momento. Isso é
perfeitamente aceitável.
d. Errada. As contas patrimoniais quando classificadas no passivo aumentam por crédito. Aqui a banca trata
da regra geral, pois existem as contas retificadoras de passivo que, mesmo sendo classificadas no passivo,
apresentam natureza devedora, ou seja, aumentam por débito.
e. Errada. As contas patrimoniais quando classificadas no PL diminuem por débito. Aqui vale a mesma
ressalva do item anterior. Existem contas retificadoras do PL que apresentam natureza devedora e, portanto,
aumentam por débito e diminuem por crédito.
Gabarito: B
36. (CESGRANRIO/Analista/ANP/2008) Com o desenvolvimento da Escola Contábil Americana, o conceito
de débito e crédito passou a ser considerado simplesmente como convenção contábil.
Assim, débito é a forma como se chama o(a)
a) aumento de saldo de uma conta patrimonial.
b) lado direito de uma conta.
c) lado esquerdo de uma conta.
d) liquidação do saldo de uma conta de resultado.
e) redução de saldo de uma conta ativa.
Comentários
Conforme estudamos, convencionou-se chamar o lado esquerdo do Razonete de lado dos débitos e o lado
direito de lado dos créditos, tornando a opção “C” correta. A opção “B” inverte o raciocínio. Nas opções “A”
e “E”, temos incoerência, pois o débito pode aumentar ou reduzir o saldo de uma conta, seja ativa ou passiva,
patrimonial ou de resultado. A alternativa “D”, por fim, está bem fora do que estudamos. Associar débito à
liquidação do saldo de uma conta de resultado não guarda coerência alguma.
Gabarito: C
37. (CESGRANRIO/Analista/ANP/2007) Os débitos realizados numa conta implicam aumento de seu saldo
quando a conta, exclusivamente, representar:
a) bens, direitos e receitas.
b) bens, direitos e despesas.
c) bens, direitos e obrigações.
d) bens, direitos e parte dos proprietários.
e) receitas, obrigações e parte dos proprietários
Comentários
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Os débitos realizados numa conta implicam aumento de seu saldo quando a conta for devedora. O ativo
(bens e direitos), as despesas, as contas redutoras do passivo e as contas redutoras do PL possuem natureza
devedora, logo aumentam seu saldo ao serem debitadas.
Gabarito: B
38. (CESGRANRIO/Técnico/CEFET/2014) Conta, de modo simples e geral, é a nomenclatura que qualifica e
representa os elementos homogêneos que ela acolhe no registro contábil de atos e fatos administrativos.
Nesse contexto, e de acordo com a teoria patrimonialista adotada pela contabilidade brasileira, são contas
de origem devedora ou contas devedoras as seguintes contas:
a) do Ativo; de Despesas; Retificadoras do Passivo Exigível; Retificadoras do PL
b) do Ativo; de Receitas; Retificadoras do Ativo
c) do Ativo; Retificadoras do Ativo; de Custos e Despesas
d) do Passivo Exigível; Retificadoras do PL; Retificadoras do Passivo Exigível
e) do Passivo; de Custos; de Despesas
Comentários
As contas do ativo e as despesas possuem natureza devedora, pois o saldo aumenta com débitos e diminui
com créditos. Ademais, as contas retificadoras do passivo e do PL também possuem natureza devedora.
As contas do passivo e as receitas são de natureza credora, pois o saldo aumenta com créditos e diminui
com débitos. Ademais, as contas retificadoras do ativo também possuem natureza credora.
Assim, temos:
Gabarito: A
39. (CESGRANRIO/Analista/EPE/2014) De acordo com os elementos técnico-conceituais do método das
partidas dobradas, na Contabilidade brasileira, os débitos são realizados, somente, nas contas
a) Credoras
b) Devedoras
c) do Ativo e do Passivo
d) do Ativo, Passivo e do Patrimônio Líquido
e) Patrimoniais e de Resultado
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Comentários
Os débitos são realizados tanto nas contas credoras (para diminuir o seu saldo) como nas contas devedoras
(para aumentar o seu saldo). Além disso, os débitos são realizados nas contas patrimoniais (do ativo, do
passivo e do PL) como nas contas de resultado (receitas e despesas). Portanto, a resposta está na opção “E”.
Gabarito: E
40. (IADES/Técnico/SEAP-DF/2014) Considerando as diversas partes que compõem um Plano de Contas, é
correto afirmar que a descrição da função e do funcionamento é indicada
a) no Elenco de Contas.
b) no Sistema de Contas.
c) nos Modelos Padronizados de Demonstrações Contábeis.
d) no Manual de Contas.
e) na Relação de Contas.
Comentários
A descrição da função e do funcionamento das contas é indicada no Manual de Contas. Referido Manual
objetiva apresentar informações detalhadas de cada conta, ou seja, é um guia para o contabilista registrar
uniformemente todos os eventos envolvidos na gestão do patrimônio da entidade. Envolve as seguintes
informações: código numérico, intitulação, função, funcionamento, natureza e os critérios de avaliação de
cada conta, exemplos de lançamentos apropriados para o registro de operações não triviais, roteiros para
conciliações, além de informações referentes aos documentos suportes dos registros contábeis.
Gabarito: D
41. (IADES/Técnico/SEAP-DF/2014) Com relação às contas retificadoras, também chamadas de contas
redutoras, assinale a alternativa correta.
a) Essas contas têm saldo de natureza contrária ao grupo em que são apresentadas.
b) As contas redutoras do Ativo têm saldo de natureza credora, portanto, são apresentadas no lado direito
do Balanço.
c) As contas retificadoras do Passivo apresentam saldo credor.
d) As contas retificadoras são: Duplicatas Descontadas; Amortização Acumulada; e, Lucros e Prejuízos
Acumulados.
e) As contas retificadoras aumentam o saldo do grupo em que são apresentadas.
Comentários
a. Certa. Perfeito! As contas retificadoras (redutoras) apresentam saldo de natureza contrária ao grupo em
que são apresentadas. Assim, as contas redutoras do ativo, por exemplo, apresentam saldo credor, ou seja,
saldo de natureza contrária ao ativo, que possui natureza devedora.
b. Errada. As contas redutoras do Ativo têm saldo de natureza credora, no entanto, são classificadas no lado
esquerdo do balanço, juntamente com as demais contas do ativo.
c. Errada. As contas retificadoras do Passivo apresentam saldo devedor.
d. Errada. Duplicatas descontadas é uma conta do passivo. Lucros e Prejuízos acumulados são contas do PL.
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e. Errada. As contas retificadoras reduzem (daí também serem chamadas de redutoras) o saldo do grupo em
que são apresentadas.
Gabarito: A
42. (IADES/Analista/SEAP-DF/2014) Acerca dos lançamentos a débito e a crédito nas contas contábeis,
assinale a alternativa correta.
a) Um lançamento a crédito aumenta o saldo da conta enquanto um lançamento a débito reduz o saldo.
b) Contas do ativo são contas de natureza devedora, portanto só recebem lançamentos a débito.
c) As contas transitórias são contas representativas de obrigação, portanto são sempre debitadas.
d) As contas do ativo recebem lançamentos a débito ou a crédito, aumentando o saldo pelos lançamentos a
débito e diminuindo-o pelos lançamentos a crédito.
e) As contas representativas de bens e direitos e as contas de receitas são de natureza credora
Comentários
a. Errada. Um lançamento a crédito pode aumentar o saldo da conta e um lançamento a débito pode reduzir
o seu saldo, caso seja uma conta de passivo, receita ou redutora de ativo.
b. Errada. Contas do ativo são contas de natureza devedora, recebendo lançamentos a débito, aumentando
o seu saldo, ou lançamentos a crédito, reduzindo o seu saldo.
c. Errada. Um exemplo de conta transitória é a “Apuração do Resultado do Exercício” que estudaremos em
momento oportuno no nosso curso. As contas transitórias, assim como as demais, podem ser debitadas e
creditadas.
d. Certa. Trata-se do mecanismo aplicável às contas do ativo, conforme comentado na opção “b”.
e. Errada. As contas representativas de bens e direitos são devedoras.
Gabarito: D
43. (IADES/Analista/SEAP-DF/2014) Acerca do conceito, da estrutura e da finalidade de um plano de
contas, assinale a alternativa correta.
a) É formado por um conjunto de contas que são definidas à medida que a escrituração contábil se
desenvolve.
b) Sua estrutura permite obter as informações necessárias para a elaboração das demonstrações financeiras.
c) O fato de cada entidade contábil elaborar o seu próprio plano de contas prejudica a padronização dos
procedimentos contábeis.
d) Para conferir confiabilidade ao plano de contas, sua estrutura deve ser rígida e não permitir a inclusão ou
exclusão de contas.
e) Apresenta a relação completa de todas as contas contábeis independentemente de estas serem ou não
usadas pela entidade.
Comentários
a. Errada. O plano de contas é formado por um conjunto de contas que são definidas previamente à
escrituração contábil.
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b. Certa. O plano de contas é um elemento fundamental para a elaboração das demonstrações financeiras,
pois elenca todas as contas que irão compor essas demonstrações.
c. Errada. O fato de cada entidade contábil elaborar o seu próprio plano de contas não prejudica a
padronização dos procedimentos contábeis.
d. Errada. A estrutura do plano de contas deve ser flexível.
e. Errada. Contas que não usadas pela entidade não devem figurar no plano de contas.
Gabarito: B
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24. (ESAF/Analista/SEFAZ-CE/2007) Eis uma lista de títulos constantes do Plano de Contas da Empresa
Mecenas S/A.
01 - CAIXA
02 - CAPITAL SOCIAL
03 - CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS
04 - DESPESAS DE ALUGUEL
05 - DUPLICATAS A PAGAR
06 - DUPLICATAS A RECEBER
07 - IMPOSTOS A RECOLHER
08 - LUCROS ACUMULADOS
09 - MERCADORIAS
10 - MÓVEIS E UTENSÍLIOS
11 - RECEITAS DE JUROS
12 - RECEITAS DE VENDAS
13 - RESERVA LEGAL
14 - SALÁRIOS E ORDENADOS
15 - VEÍCULOS
De acordo com a classificação técnica indicada na Teoria Patrimonialista e na Teoria Personalista das Contas,
a relação acima contém
a) 10 Contas Patrimoniais e 08 Contas do Proprietário.
b) 07 Contas Integrais e 08 Contas Diferenciais.
c) 07 Contas de Agentes Consignatários e 08 Contas do Proprietário.
d) 07 Contas Patrimoniais e 08 Contas Diferenciais.
e) 06 Contas de Resultado e 09 Contas Patrimoniais.
25. (ESAF/Analista/CGU/2008) A Ciência Contábil estabeleceu diversas teorias doutrinárias sobre as
formas de classificar os componentes do sistema contábil, que são denominadas "Teorias das Contas".
Sobre o assunto, indique a opção incorreta.
a) A "Teoria Materialística" divide as contas em Integrais e de Resultado.
b) Na "Teoria Personalística", as contas dos agentes consignatários são as contas que representam os bens,
no ativo.
c) Segundo a "Teoria Personalística", são exemplos de contas do proprietário as contas de receitas e de
despesas.
d) Na "Teoria Materialística", as contas traduzem simples ingressos e saídas de valores, que evidenciam o
ativo, sendo este representado pelos valores positivos, e o passivo representado pelos valores negativos.
e) Na contabilidade atual, há o predomínio da "Teoria Patrimonialista", que classifica o ativo e passivo como
contas patrimoniais.
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b) Apenas I e II.
c) Apenas I e III.
d) Apenas II.
e) Apenas III.
32. (PUC-PR/Auditor Fiscal/ISS-Campo Grande/2019) Assinale “V” para as afirmações verdadeiras e “F”
para as afirmações falsas sobre o plano de contas.
( ) É o conjunto de contas, previamente estabelecido, para orientar a execução da contabilidade de uma
empresa.
( ) O plano de contas é estruturado de forma ordenada e leva em consideração algumas características
fundamentais, tais como: tamanho da empresa, ramo de atividade, sistema contábil (equipamentos
contábeis), interesses dos usuários etc.
==1b6887==
( ) Sem dúvida, quanto maior o tamanho da empresa, maior a necessidade de detalhar a contabilidade
através do plano de contas.
( ) O plano de contas será elaborado de acordo com o objetivo de cada empresa, as características do seu
ramo ou setor de atividade.
( ) As pessoas que utilizam a contabilidade, sejam elas gerentes/administradores, proprietários, governo e
outros, são as maiores interessadas em definir que tipo de informação desejam da contabilidade. Portanto,
no momento da formulação do plano de contas, não se poderia desprezar os interesses dos usuários.
Assinale a opção que indica a sequência CORRETA.
a) V – F – V – F – V.
b) V – V – V – V – V.
c) F – V – F – V – F.
d) V – V – V – V – F.
e) V – V – V – F – F.
33. (FUNDATEC/Contador/CRP 7/2019) O plano de contas, peça técnica contábil composta por um
conjunto de normas e contas que se destinam a servir de guia e modelo para os trabalhos de registro e
demonstração dos fatos contábeis e do patrimônio, tem como elementos básicos o elenco, a função e o
funcionamento das contas. Em relação a esse instrumento indispensável da contabilidade, analise as
assertivas a seguir:
I. As contas que compõem o plano se dividem, fundamentalmente, em: patrimoniais, que refletem a posição
estática do patrimônio, e de resultado, que exprimem a dinâmica patrimonial.
II. A função das contas estabelece a relação da conta com as demais e evidencia como se comporta diante
de seu objeto. Exemplo: a conta Caixa é debitada quando ingressa dinheiro e creditada quando há saída de
dinheiro.
III. O funcionamento de uma conta é sua ação, sua finalidade e o papel que desempenha na escrituração.
Exemplo: a conta Caixa se destina a registrar o saldo e a movimentação de dinheiro.
Quais estão corretas?
a) Apenas I.
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b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas I e II.
e) Apenas I e III.
34. (VUNESP/Analista/MPE-SP/2019) Para o registro das transações dos eventos econômicos ocorridos
numa entidade, a Contabilidade se utiliza de um sistema de partidas dobradas no qual existem contas de
natureza devedora (contas débito) e contas de natureza credora (contas crédito). Considerado esse fato,
é correto afirmar que, no plano de contas de uma entidade,
a) contas devedoras sempre controlam as obrigações a pagar e as contas credoras sempre controlam os
direitos a receber.
b) contas devedoras são as contas de receita e contas credoras são as contas de despesa.
c) desconsideradas as provisões, as contas do ativo são contas débito e as contas do passivo são contas
crédito.
d) o ativo tem seu valor aumentado por lançamento a crédito e o passivo tem uma diminuição de valor com
um lançamento a débito.
e) o ativo diminui de valor com um lançamento a débito e aumenta com um lançamento a crédito.
35. (VUNESP/Auditor Tributário/Pref. SJC/2015) As contas patrimoniais
a) são encerradas no final do exercício.
b) nem sempre alteram o patrimônio líquido quando mudam de valor.
c) não podem apresentar saldo nulo.
d) quando classificadas no Passivo, aumentam por débito
e) quando classificadas no Patrimônio Líquido, diminuem por crédito.
36. (CESGRANRIO/Analista/ANP/2008) Com o desenvolvimento da Escola Contábil Americana, o conceito
de débito e crédito passou a ser considerado simplesmente como convenção contábil.
Assim, débito é a forma como se chama o(a)
a) aumento de saldo de uma conta patrimonial.
b) lado direito de uma conta.
c) lado esquerdo de uma conta.
d) liquidação do saldo de uma conta de resultado.
e) redução de saldo de uma conta ativa.
37. (CESGRANRIO/Analista/ANP/2007) Os débitos realizados numa conta implicam aumento de seu saldo
quando a conta, exclusivamente, representar:
a) bens, direitos e receitas.
b) bens, direitos e despesas.
c) bens, direitos e obrigações.
d) bens, direitos e parte dos proprietários.
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b) Contas do ativo são contas de natureza devedora, portanto só recebem lançamentos a débito.
c) As contas transitórias são contas representativas de obrigação, portanto são sempre debitadas.
d) As contas do ativo recebem lançamentos a débito ou a crédito, aumentando o saldo pelos lançamentos a
débito e diminuindo-o pelos lançamentos a crédito.
e) As contas representativas de bens e direitos e as contas de receitas são de natureza credora
43. (IADES/Analista/SEAP-DF/2014) Acerca do conceito, da estrutura e da finalidade de um plano de
contas, assinale a alternativa correta.
a) É formado por um conjunto de contas que são definidas à medida que a escrituração contábil se
desenvolve.
b) Sua estrutura permite obter as informações necessárias para a elaboração das demonstrações financeiras.
c) O fato de cada entidade contábil elaborar o seu próprio plano de contas prejudica a padronização dos
procedimentos contábeis.
d) Para conferir confiabilidade ao plano de contas, sua estrutura deve ser rígida e não permitir a inclusão ou
exclusão de contas.
e) Apresenta a relação completa de todas as contas contábeis independentemente de estas serem ou não
usadas pela entidade.
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GABARITO
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11.
E B B C E C E E A C C
12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22.
C C E C C C C E E C C
23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33.
B A A A E B E C B B A
34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43.
C B C B A E D A D B
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