Você está na página 1de 4

CHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DE CONFORMIDADE

NR-35 - TRABALHO EM ALTURA


INSTALAÇÕES
Segmento: Empresa:
Departamento: Seção:
Avaliador: Data:
Tipos de acesso: (Exemplo: escadas, andaimes, plataforma elevatórias, cordas e etc).
Tipo de atividade: (Exemplo: Instalação de equipamentos, pintura de fachada, reparo em telhados e etc).
Dispositivo instalado: (Exemplo: Ancoragem, cintos de segurança, rede de proteção e etc).
Legenda: C - Conforme; NC - Não Conforme; NA - Não Aplicável Obrigatório o prenchimento do campo "Comentários", para os itens NCs

Área Resp.
N° Descrição do requisito Item norma Status Comentários para os itens NCs
Avaliação
Cabe ao empregador: a) garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas
1 35.3.1
nesta Norma;
Cabe ao empregador: b) assegurar a realização da Análise de Risco - APR e, quando
2 35.3.1
aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho - PT;
Cabe ao empregador: c) elaborar procedimento operacional para as atividades rotineiras de
3 35.3.1
trabalho em altura;

Cabe ao empregador: d) disponibilizar, através dos meios de comunicação da organização


4 de fácil acesso ao trabalhador, instruções de segurança contempladas na APR, PT e 35.3.1
procedimentos operacionais a todos os integrantes da equipe de trabalho;

Cabe ao empregador: e) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local


do trabalho em altura, pelo
5 35.2.1
estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de
segurança aplicáveis;

Cabe ao empregador: f) adotar as providências necessárias para acompanhar o


6 cumprimento das medidas de prevenção estabelecidas nesta Norma pelas organizações 35.2.1
prestadoras de serviços;

Cabe ao empregador: g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de


7 35.2.1
adotadas as medidas de prevenção definidas nesta NR;

Cabe ao empregador: h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar


8 situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não 35.2.1
seja possível;

Cabe ao empregador: i) estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores


9 35.2.1
para trabalho em altura;

Cabe ao empregador: j) assegurar a organização e o arquivamento da documentação


10 prevista nesta NR, por período mínimo de 5 (cinco) anos, exceto se houver disposição 35.2.1
específica em outra Norma Regulamentadora.

Cabe ao trabalhador:
a) Cumprir as leis e regulamentos de segurança e saúde no trabalho, incluindo as ordens
de serviço do empregador.
11 35.3.2
b) Participar dos exames médicos conforme previsto nas Normas Regulamentadoras (NR).
c) Colaborar com a organização na implementação das Normas Regulamentadoras.
d) Utilizar o Equipamento de Proteção Individual (EPI) fornecido pelo empregador.
12 O trabalhador está autorizado para este trabalho em altura? 35.4.1
Cabe ao empregador: avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades
em altura, garantindo que: 35.4.1.1
a) Está mapeado as atividades a serem desenvolvidas pelo trabalhador? 35.4.1.2
13
b) O trabalhador está capacitado para este trabalho? 35.4.4
c) Foi avaliado as condições clínica do trabalhador para garantir que ele esteja fisicamente 35.4.4.1
apto para desempenhar essas atividades sem comprometer sua saúde ou segurança?

Cabe ao empregador: Todo trabalho em altura é mapeado e identificado em seu posto de 35.4.1.3
14
trabalho a necessidade de curso para altura? 35.4.1.3.1

O trabalhador foi treinado para trabalho em altura a qual foi submetido considerando:
(Curso com carga horária mínima de 08h), com atividades:
a) Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
b) Analise preliminar de Risco e condições impeditivas;
c) riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle;
3.4.2
d) sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
15 3.4.2.1
e) EPI para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso;
3.4.2.2
f) acidentes típicos em trabalhos em altura; e
g) condutas em situações de emergência, incluindo noções básicas de técnicas de resgate
e de
primeiros socorros.
Treinamento periódico deve ser realizado a cada dois anos (Com no minímo de 08h)
16 O treinamento é realizado por instrutores com comprovada proficiência no assunto? 35.4.3

O trabalho em altura está sendo realizado sob supervisão? De acordo com as


17 35.5.3
peculiaridades da atividade.

18 Este trabalho em altura possui Análise de Risco? 35.5.5

Existe procedimento para aplicação de APR e PT?


Analise de Preliminar de Risco contempla:
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno?
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho?
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem?
d) as condições meteorológicas adversas?
e) a seleção, inspeção e forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção
coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações do fabricante
ou projetista e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda?
19 f) o risco de queda de materiais e ferramentas? 35.5.5.1
g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos?
h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas
regulamentadoras?
i) os riscos adicionais?
j) as condições impeditivas?
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma
a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador?
l) a necessidade de sistema de comunicação?
m) a forma de supervisão?
O procedimento operacional de atividade rotineira possui?
a) o detalhamento da tarefa?
b) as medidas de prevenção características à rotina? 35.5.6
20
c) as condições impeditivas; 35.5.6.1
d) os sistemas de proteção coletiva e individual necessários;
e) as competências e responsabilidade;

21 Atividades não rotineiras possuem autorização mediante PT? 35.5.7

22 Atividades não rotineiras possuem medidas de prevenção na APR e PT? 35.5.7.1

Existe procedimento para aplicação de PT?


A PT contempla:
35.5.8
23 a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos;
35.5.8.1
b) as disposições e medidas estabelecidas na APR;
c) a relação de todos os envolvidos na atividade;

O SPQ deve:
a) ser adequado à tarefa a ser executada;
b) ser selecionado de acordo com a APR;
c) ser selecionado por profissional qualidade ou legalmente habilitado em segurança do
24 trabalho; 35.6.2
d) ter resistência para suportar a força máxima aplicável prevista quando de um queda;
e) atender às normas técnicas nacionais ou na sua inexistência às normas internacionais
aplicáveis vigentes à época de sua fábricação ou construção;
f) ter todos os seus elementos compatíveis e submetidos a uma sistemática de inspeção.

A seleção do SPQ deve considerar a utilização:


a) de Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas - SPCQ;
b) de Sistema de Proteção Individual Contra Quedas - SPIQ, nas seguintes situações:
25 35.6.3
I - na impossibilidade de adoção do SPCQ;
II - sempre que o SPCQ não ofereça completa proteção contra os riscos de queda;
III - para atender situações de emergência.

26 O SPCQ é projetado por profissional legamente habilitado? 35.6.3.1

O fabricante ou o importador do EPI, disponibilizou infomações sobre o desempenho dos


27 equipamentos e os limites de uso, a massa total aplicada ao sistema e os demais aspectos 35.6.5
previstos no item 35.6.11.

35.6.6
35.6.6.1
É realizado inspeções rotineira e periódica do SPIQ? Incluindo registro das inspeções?
28 35.6.6.2
35.6.6.3
35.6.6.4

Os SPIQ que representarem defeitos devem ser inutilizados e descartados, exceto quando
29 sua restauração for prevista em normas técnicas nacionais ou na ausência normas 35.6.6.5
internacionais de acordo com a recomendação do fabricante.

O SPIQ deve ser selecionado de forma que a força de impacto transmitida ao


30 35.6.7
trabalhador seja de no máximo 6kN quando de uma eventual queda; (NR)

O sistema de ancoragem destinado à restrição de movimentação está dimensionado para


31 35.6.8
resistir às forças que possam vir ser aplicadas?

No SPIQ de retenção de queda e no de acesso por cordas, o equipamento de proteção


32 35.6.9
individual deve ser o cinturão de segurança tipo paraquedista.

O cinturão do tipo paraquedista, quando utilizado em retenção de queda, é orientado para


33 que se deve estar conectado pelo seu elemento de engate para retenção de queda 35.6.9.1
indicado pelo fabricante?

É utilizado para retenção de queda, o cinturão tipo paraquedista com talabarte integrado
34 35.6.9.1.1
com absorvedor de energia?

A utilização do sistema de retenção de queda por trava-queda deslizante guiado, deve


atender as recomendações do fabricante, em particular no que se refere:
35 35.6.10
a) à compatibilidade do trava-quedas deslizante guiado com a linha de vida vertical;
b) ao comprimento máximo dos extensores.

A APR prevista considera para o SPIQ os seguintes aspectos?


a) que o trabalhador deve permanecer conectado ao sistema durante todo o período de
exposição ao risco de queda;
b) a distância de queda livre;
36 c) o fator de queda; 35.6.11
d) a utilização de um elemento de ligação que garanta que um impacto de no máximo 6kN
seja transmitido ao trabalhador quando da retenção de uma queda;
e) a zona livre de queda;
f) a compatibilidade entre os elementos do SPIQ.

O talabarte e o dispositivo trava quedas devem ser posicionados:


a) de modo a restringir a distância de queda livre;
37 35.6.11.1
b) de forma que, em caso de ocorrência de queda, o trabalhador não colida com a estrutura
inferior.

O talabarte , exceto quando especificado pelo fabricante e considerando suas limitações de


uso, não pode ser utilizado:
38 35.6.11.1.1
a) conectado a outro talabarte, elemento de ligação ou extensor;
b) com nós ou laços.

A empresa dispõe de procedimentos de respostas ao cenários de emergência de trabalho


em altura (PAE) e todos os itens estão dispostos considerando:
a) os perigos associados à operação de resgate;
b) a equipe de emergência e salvamento necessária e o seu dimensionamento;
39 35.7.1
c) o tempo estimado para o resgate;
d) as técnicas apropriadas, equipamentos pessoais e/ou coletivos especificos e sistemas
de resgate disponível, de forma a reduzir o tempo de suspensão inerte do trabalhador e
sua exposição aos perigos existentes.

35.7.3
40 A empresa realiza APR dos cenários de emergência de trabalho em altura identificados?
35.7.3.1

A empresa dispõe de pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento


35.7.3
41 que devem estar capacitadas/treinadas a executar o resgate, prestar primeiros socorros e
35.7.3.1
possuir aptidão física e mental compatível com a atividade a desempenhar?
NR 35 II - TRABALHO EM ALTURA - ACESSO POR CORDAS

Atividades com acesso por cordas devem ser executadas:


a) de acordo com procedimentos em conformidade com as normas técnicas nacionais
vigentes; 3
42
b) por trabalhadores certificados em conformidade com normas técnicas nacionais vigentes 3.1
de certificação de pessoas;
c) por equipe constituída de pelo menos dois trabalhadores, sendo um deles o supervisor.

O colaborador é treinado a estar conectado a pelo menos duas cordas e em pontos de


ancoragem independentes?
A execução da atividade com o trabalhador conectado a apenas uma corda pode ser
3.2
43 permitida se atendido cumulativamente os seguintes requisitos:
3.2.1
a) for evidenciado na APR que o uso de uma segunda corda gera um risco superior;
b) sejam implementadas medidas suplementares, previstas na APR, que garatam um
desempenho de segurança mínimo ou equivalente ao uso de duas cordas.

As cordas utilizadas atendem os requisitos das normas técnicas nacionais ou estão 4.1
44
certificadas de acordo com as normas técnicas internacionais? 4.1.1

Os equipamentos auxiliares atendem as normas técnicas nacionais ou estão certificadas de 4.2


45
acordo com normas técnicas internacionais? 4.2.1

Os equipamentos e cordas são submetidos a inspeção (registrada) de acordo com as


recomendações do fabricante e os critérios estabelecidos na APR ou no procedimento
operacional? 4.3
Nas seguintes situações: (Incluindo aquisição) 4.3.1
46 a) antes da sua utilização; 4.3.1.1
b) periodicamente, com periodicidade mínima de seis meses. (Obs.: Dependendo da 4.3.2
exposição, o intervalo entre as inspeções deve ser reduzido. 4.3.3
Todo equipamento ou corda que apresente defeito, desgaste ou deformação deverá ser
recusado, inutilizado e descartado.

Os equipamentos utilizados estão armazenados e mantidos conforme recomendação do


47 4.5
fabricante ou fornecedor?

5
A equipe de trabalho está capacitada para o autorresgate e resgate da própria equipe?
48 5.1
Existe o mapeamento de plano de resgate?
5.2

APR contempla que o acesso por corda deve ser interrompido imediatamente em caso de
49 6.1
ventos superiores a quarenta quilômetros por hora?

APR contempla que o acesso poderá ser autorizado com ventos superiores a quarenta
quilômetros por hora e inferiores a quarenta e seis quilômetros por hora, desde que:
a) justificar a impossibilidade do adiamento do serviço mediante documento assinado pelo
responsável da execução dos serviços;
b) elaborar APR complementar com avalição dos riscos, suas causas, consequências e
50 6.2
medidas de controle, efetuada por equipe multidisciplinar coordenada por profissional
qualificado em segurança do trabalho, anexada à justificativa, com as medidas de
prevenção adicionais aplicáveis, assinada por todos os participantes;
c) implantar medidas adicionais de segurança que possibilitem a realização das atividades;
d) ser realizada mediante operações assistida pelo supervisor das atividades.

NR 35 II - TRABALHO EM ALTURA - SISTEMA DE ANCORAGEM

51 A estrutura do sistema de ancoragem é capaz de resistir à força máxima aplicável? 3.1.1

A ancoragem estrutural e os elementos de fixação devem:


a) ser projetados e construídos sob responsabilidade de profssional legamente habilitado;
52 3.2
b) atender às normas tecnicas nacionais ou, na inexistência, às normas internacionais
aplicáveis.

Os pontos de ancoragem possuem marcação contendo:


a) Identificação do fábricante;
b) número de lote, de série ou outro meio que permita a rastreabilidade;
c) número máximo de trabalhadores que podem estar conectados simultaneameten ou 3.2.1
53 força máxima aplicável. 3.2.1.1
OBS.: Caso não possuem a macação prevista, a marcação poderá ser reconstituída pelo 3.2.1.1.1
fabricante ou responsável técnico e caso não haja possibilidade de recuperar as
informações deverá ser submetidos a ensaios, sob responsabilidade de profissional
legamente habilitado contendo todas as informações citadas.

O dispositivo de ancoragem devem atender a um dos seguintes requisitos:


a) ser certificado;
b) ser fabricado em conformidade com as normas técnicas nacionais vigentes sob
responsabilidade do prossional legamente habilitado;
54 3.3
c) ser projetado por profissional legalmente habilitado, tendo como referência as normas
técnicas nacionais vigentes, como parte integrante de um sistema completo de proteção
individual contra quedas.

Os sistemas de ancoragem devem:


a) ser instalados por trabalhadores capacitados; 4.1
55 b) ser submetidos à inspeção inicial e periódica. 4.1.1
Inspeção inicial, realizada após instalação, alteração ou mudança de local; 4.1.2
Inspeção periodica, realizada

Caso seja sistema de ancoragem provisória o mesmo deverá:


a) atender aos requisitos de compatibilidade a cada local de instalação conforme
procedimento operacional;
56 4.2
b) ter os pontos de fixação definidos por profissional legalmente habilitado ou serem
selecionados por trabalhador capacitado de acordo com procedimento de seleção
elaborado por profissional legalmente habilitado.

A empresa possui uma autorização formal para o trabalhador verificar pontos de fixação do
57 4.2.1
sistema de ancoragem provisório?

58 Os ponto de ancoragem possue. (Projeto, instalação e responsabilidade técnica) 4.3


O projeto de ancoragem devem:
a) estar sob responsabilidade de um profissional legalmente habilitado;
5
59 b) ser elaborado levando em conta procedimentos operacionais do sistema de ancoragem;
5.1
c) conter indicação das estruturas que serão utilizadas no sistema de ancoragem;
d) conter detalhamento e/ou especificação dos dispositivos

O projeto, quando aplicável, devem:


a) a força de impacto de retenção da queda do(s) trabalhador(es), levando em conta o
60 efeito de impactos simultâneos ou sequenciais; 5.1.1
b) os esforços em cada parte do sistema de ancoragem decorrentes da força de impacto;
c) a zona livre de queda necessária.

O sistema de ancoragem tem procedimento operacional de montagem e utilização


contendo:
6
61 a) contemplar a montagem, manutenção, alteração, mudança de local e desmontagem;
6.1
b) ser elaborado por profissional qualificado em segurança do trabalho, considerando os
requisitos do projeto, quando aplicável, e as instruções do fabricantes.

62

63

64

AVALIAÇÃO DE RISCO - HRN (HAZARD RATING NUMBER)


LO - PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DPH - GRAU DE SEVERIDADE DO DANO
Critério Observação Peso Avaliação Critério Peso Avaliação
Quase impossível Pode ocorrer em circunstâncias extremas 0.033 Arranhão / Escoriação 0.1
Altamente improvável Mas pode ocorrer 1 Corte / Enfermidade leve 0.5
Improvável Embora concebível 1.5 Contusão / Fratura leve de ossos - dedos das mãos / dos pés 1
Possível Mas não usual 2 Fratura grave de ossos - mão / braço / perna / cabeça. Enfermidade moderada 2
Alguma chance Pode acontecer 5 Perda de dedos das mãos / dos pés. 4
Provável Sem surpresas 8 Amputação de perna / braço / mão. Perda parcial da audição ou visão. Enfermidade grave 8
Amputação das pernas / braços / mãos, perda total da audição / visão em ambos ouvidos /
10
Muito provável Esperado 10 olhos.
Certeza Sem dúvida 15 Enfermidade permanente ou crítica. 12
Fatalidade. 15
FE - FREQUÊNCIA DE EXPOSIÇÃO NP - NÚMERO DE PESSOAS EXPOSTAS
Critério Peso Avaliação Critério Peso Avaliação
Anualmente 0.5 1a2 1
Mensalmente 1 3a7 2
Semanalmente 1.5 8 a 15 4
Diariamente 2.5 16 a 50 8
Em termos de hora 4 > 50 12
Constantemente 5
RESULTADO HRN-I HRN-S RISCO
Nível de risco muito pequeno. 0 1 Raro
Nível de risco a ser avaliado. 1 5 Baixo
Riscos em potencial. 5 50 Atenção
Riscos que necessitam de medidas de segurança programada. 50 100 Significativo
Riscos que necessitam de medidas de segurança no prazo máximo de um dia. 100 500 Alto
Riscos que necessitam de medidas de segurança imediata. 500 999 Extremo
PARECER FINAL

Você também pode gostar