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FICHA FORMATIVA

Curso: CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS


Disciplina: BIOLOGIA E GEOLOGIA
Ano: 11º Turma: A
Data: Ano Letivo: 2023-2024

Grupo I
O “ouro dos tolos”
A pirite é um mineral conhecido como “ouro dos tolos” por muitas vezes, ser confundida com o ouro.
Apresenta um aspeto amarelo-dourado e, sob determinado ângulo de incidência de luz, os cristais
brilham como o ouro. No entanto, pirite e ouro apresentam algumas propriedades físicas e químicas
diferentes, que permitem uma fácil distinção. Ao esfregar uma amostra sobre uma porcelana, a pirite
deixa um traço preto, enquanto o traço deixado pelo ouro é amarelado.
A pirite reage com ácidos, originando sulfureto de hidrogénio, que tem um cheiro desagradável,
semelhante a ovos podres (a maioria dos ácidos não reage com o ouro). Uma densidade muito maior
do ouro pode ser, também, uma propriedade utilizada para a distinção de amostras.
No Alentejo, mais concretamente na região de Aljustrel, existem importantes jazigos de pirite
integrados na designada Faixa Piritosa Ibérica (FPI), uma província metalogenética que se situa na
zona SW da península Ibérica e que constitui a principal fonte de recursos metálicos do nosso país.
Esta província forma um arco com uma extensão de 250 km de comprimento e 30 a 60 km de largura,
que abrange parte do Alentejo, do Algarve e da Andaluzia. No centro mineiro de Aljustrel conhecem-se
reservas superiores a 250 milhões de toneladas de pirite, o que faz desta mina uma das maiores da
FPI, a par de Neves-Corvo (mina em atividade, localizada próximo de Almodôvar/Castro Verde) e de
Rio Tinto, Los Frailes-Aznalcollar, Tharsis, La Zarza e Sotiel-Migollas (áreas mineiras atualmente
abandonadas e situadas em Espanha).
Os jazigos de sulfuretos da FPI encontram-se associados a uma formação geológica constituída por
rochas vulcânicas e sedimentares (Complexo Vulcanossedimentar), formada na Era Paleozoica, há
cerca de 352 a 330 milhões de anos. A sua génese está relacionada com a circulação de fluidos
hidrotermais (água do mar modificada e fluidos magmáticos) entre as rochas, as quais sofreram, por
isso, intensos processos físico-químicos de lixiviação e troca iónica. Nos locais de descarga destes
fluidos formam-se, em ambiente marinho, massas de sulfuretos ricas em ferro, cobre, zinco, chumbo,
prata e ouro.
A pirite aparece associada a vários metais, dentre esses, ironicamente, também ao ouro.

1. Tendo em conta a sua origem e características físico-químicas,


(A) não podemos considerar a pirite e o ouro como minerais, por não apresentarem estrutura
cristalina.
(B) podemos considerar a pirite e o ouro como minerais.
(C) podemos considerar a pirite como mineral, mas, devido à sua origem artificial, o ouro não.
(D) podemos considerar a pirite como mineral, mas, devido à sua natureza inorgânica, o ouro não.

2. O A designação “ouro dos tolos” deve-se ao facto de a pirite e o ouro apresentarem propriedades
(A) óticas semelhantes, como a cor e o brilho metálico.
(B) óticas semelhantes, como a cor, o brilho e a risca.
(C) físicas semelhantes, como a co o brilho e a clivagem.
(D) físico-químicas semelhantes, como a composição química e a estrutura cristalina.

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3. Em duas amostras não identificadas de pirite e de ouro que, ao serem mergulhadas em provetas
com água, provocam o mesmo deslocamento de água, corresponderá
(A) à pirite aquela que libertar um odor desagradável.
(B) ao ouro a que apresentar clivagem.
(C) à pirite aquela que numa balança indicar a menor massa.
(D) ao ouro a que apresentar fratura.

4. A distinção de amostras de pirite e de ouro pode ser realizada através


(A) de um teste químico simples, como, por exemplo, a adição de ácido clorídrico.
(B) de um teste químico simples, como, por exemplo, o do sabor salgado.
(C) da efervescência com ácidos.
(D) da determinação da dureza com uma moeda de cobre.

5. A clivagem é a tendência que alguns minerais apresentam para se quebrarem ao longo de


superfícies
(A) irregulares, que correspondem ao arranjo dos átomos na estrutura cristalina.
(B) paralelas, que correspondem a superfícies de fraqueza da estrutura cristalina.
(C) paralelas, que correspondem à orientação dos átomos na estrutura cristalina.
(D) irregulares, que correspondem a superfícies de fraqueza da estrutura cristalina.

6. A dureza de um mineral pode ser determinada recorrendo à escala de Mohs.


Ordene as letras A a E, de modo a estabelecer uma sequência crescente de durezas.
(A) Diamante.
(B) Mineral que pode ser riscado por uma moeda de cobre mas que não é riscado pela unha do dedo.
(C) Mineral que não risca o vidro e é riscado por uma lima de aço.
(D) Mineral que é riscado pelo gesso.
(E) Mineral que risca o vidro e é riscado por este.

7. A grafite e o diamante são dois minerais com propriedades físicas distintas, mas com a mesma
composição química — ambos são formados exclusivamente por carbono. Na estrutura interna do
diamante, os átomos de carbono estão unidos por ligações covalentes (ligações químicas fortes),
enquanto na grafite os átomos dispõem-se em camadas de anéis hexagonais, ligados entre si por
ligações químicas fracas, do tipo Van der Waals.
Relacione a estrutura cristalina destes dois minerais com a dureza dos mesmos e preveja as
condições de pressão em que eles se formam.

8. Faça corresponder cada uma das descrições relacionadas com as propriedades dos minerais
expressas na coluna A ao termo da coluna B que identifica a respetiva designação.
Coluna A Coluna B
(a) A pirite, quando esfregada sobre uma porcelana, deixa um (1) Clivagem
traço preto. (2) Dureza
(b) Dependente da forma como o mineral absorve a luz natural (3) Magnetismo
difusa. (4) Risca
(c) A superfície do diamante, quando reflete a luz natural, (5) Fratura
apresenta um aspeto excecional e intenso. (6) Brilho submetálico
(d) A olivina, quando sujeita a choque, quebra, formando (7) Brilho não metálico
superfícies curvas suaves, semelhantes a conchas. (8) Cor
(e) Propriedade apresentada pela magnetite que se relaciona

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com a capacidade para provocar uma ligeira mudança na direção
da agulha de uma bússola.

Grupo II
A geologia do Grand Canyon
O Grand Canyon é um acidente geográfico situado nos Estados Unidos da América. Corresponde a
uma depressão que o rio Colorado moldou durante milhares de anos à medida que as suas águas
percorriam o seu leito, aprofundando-o ao longo de 446 km. Chega a medir 29 km de largura e atinge
profundidades de 1600 metros. Cerca de 2 mil milhões de anos da história geológica da Terra foram
expostos pelo rio, à medida que este e os seus afluentes foram expondo camada após camada. Das
rochas expostas, as situadas mais abaixo são rochas ígneas e metamórficas, que formam um
complexo Pré-Câmbrico, designado “xistos de Vishnu’: Como não há fósseis preservados nos xistos,
não existe um método rápido para saber a sua idade geológica, apenas se sabe que se formou por
metamorfismo de rochas sedimentares e ígneas, há muito tempo.
Acima do grupo de Vishnu está a série do Grand Canyon, um grupo de arenitos, calcários e argilitos
intercalados, depositados originalmente como areias e argilas ao longo de rios, lagos e mares pouco
profundos e separados do grupo de Vishnu por uma discordância angular, indicadora da ocorrência de
um período de deformação.
Existe uma outra discordância angular entre a série do Grand Canyon e as formações sobrejacentes
do Câmbrico, que é indicadora de um longo período de erosão. As formações seguintes, em direção
ao topo do Grand Canyon, são as do Carbónico e do Pérmico, as primeiras com abundantes fósseis
de plantas terrestres e as segundas, correspondentes a estratos do Pérmico, com pegadas de répteis
terrestres primitivos. A estratificação entrecruzada e a presença destes icnofósseis sugere a
deposição de areias em ambiente terrestre, possivelmente por ação do vento, num ambiente árido. As
duas últimas formações deste período, constituídas principalmente por calcários, revelam deposição
em ambiente marinho.

A figura 1 esquematiza um corte geológico, com algumas adaptações, da região do Grand Canyon. No
lado direito da figura é feita referência ao registo fóssil.

Figura 1

1. No decurso da formação do Grand Canyon, a sequência dos principais acontecimentos que


explicam a sua história geológica é:
(A) erosão fluvial causada pelo rio, formação da série do Grand Canyon, formações sedimentares
do Paleozoico.

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(B) formação da série do Grand Canyon, erosão fluvial causada pelo rio, formações sedimentares
do Paleozoico.
(C) formação da série do Grand Canyon, formações sedimentares do Paleozoico, erosão fluvial
causada pelo rio.
(D) formações sedimentares do Paleozoico, erosão fluvial causada pelo rio, formação da série do
Grand Canyon.

2. Tendo em conta o processo que levou à fossilização dos insetos nos primeiros estratos do Pérmico,
podemos inferir que:
(A) existiam árvores resiníferas na região, durante a formação do referido estrato.
(B) a região esteve coberta por um glaciar.
(C) existia muito material orgânico que conduziu a um processo de incarbonização dos insetos.
(D) o leito do rio seria lodoso, o que facilitou o processo de moldagem.

3. Na sequência estratigráfica representada, as trilobites são fósseis de artrópodes que permitem


datar:
(A) estratos do Câmbrico e relacioná-los com ambientes sedimentares marinhos.
(B) estratos do Paleozoico e relacioná-los com ambientes sedimentares de transição.
(C) estratos do Paleozoico, devido à sua larga área de dispersão e ao facto de terem vivido por
longos períodos de tempo.
(D) todos os estratos sedimentares do Grand Canyon e reconstituir os respetivos paleoambientes.

4. Foi possível reconstituir o paleoambiente eólico do Pérmico, devido à:


(A) presença de fósseis de fácies.
(B) caraterização da fácies da rocha.
(C) estratificação entrecruzada.
(D) presença de fósseis de idade.

5. Após a deposição, os sedimentos experimentam uma evolução mais ou menos complexa, em que
intervêm processos físicos e químicos, que no conjunto constituem a diagénese.
Identifica os processos físicos e químicos da diagénese e carateriza cada um desses
processos.

6. Faz corresponder cada uma das caracterizações de rochas sedimentares, expressas na


coluna A, à respetiva designação, que consta da coluna B. Utiliza cada letra e cada número
apenas uma vez.

COLUNA A COLUNA B
(a) Rocha detrítica consolidada cujas partículas têm a dimensão de (1) Areia
balastros. (2) Arenito
(b) Rocha quimiogénica associada à precipitação de carbonato de cálcio. (3) Argila
(c) Rocha detrítica não consolidada que se torna impermeável quando (4) Argilito
saturada de água. (5) Calcário conquífero
(d) Rocha detrítica consolidada de granulometria muito fina. (6) Brecha
(e) Rocha quimiogénica formada por um processo de intensa (7) Gesso
evaporação. (8) Travertino

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7. Faz corresponder cada uma das descrições expressas na coluna A ao termo da coluna B que
identifica o respetivo princípio da estratigrafia ou conceito geológico.
Coluna A Coluna B
(a) O estrato do topo é o mais recente da série (1) Princípio da inclusão
do Paleozoico. (2) Princípio da sobreposição dos estratos
(b) A ocorrência de areias graníticas no seio (3) Princípio do atualismo
dos arenitos mostra que estes são posteriores à (4) Princípio da identidade paleontológica
formação do granito. (5) Princípio da continuidade lateral
(c) Torna possível a identificação das idades (6) Princípio da discordância angular
relativas entre os “xistos de Vishnu” e a intrusão (7) Princípio da horizontalidade
granítica. (8) Princípio da interseção
(d) Assume que as leis físicas são válidas
independentemente do espaço e do tempo.
(e) Permite fazer a correspondência entre os
estratos dos dois lados do vale.

8. Faz corresponder a cada uma das letras das afirmações de A a E, a designação do respetivo
processo de meteorização, indicado na chave.

(A) A água que penetra nas fraturas e nos poros das rochas expande-se ao gelar, e o seu
acréscimo de volume exerce forças que aumentam as fissuras já existentes, ou originam
novas fissuras, contribuindo, deste modo, para a desagregação das rochas.
(B) A água existente nas fraturas e nos poros das rochas contém sais dissolvidos, que podem
precipitar e iniciar o seu crescimento exercendo, assim, uma força expansiva, que contribui
para uma maior desagregação das rochas.
(C) O movimento sistemático de dilatação e contração, provocado por grandes amplitudes
térmicas, leva a uma grande fracturação das rochas, com formação de materiais soltos.
(D) Verifica-se quando os iões H+, devido ao seu tamanho e carga elétrica positiva, substituem os
iões Ca2+, Na+ ou K+ na estrutura dos minerais, o que altera a composição química do mineral.
(E) É um processo pelo qual o material rochoso se dissocia em iões que passam para uma
solução.

Chave:

I.Crioclastia; II.Dissolução; III.Haloclastia; IV.Hidrólise; V.Oxidação; VI.Termoclastia.

9. A ação da água sobre as plagioclases cálcicas (feldspatos) é um processo de meteorização química


e promove a formação de minerais de
(A) argila por dissolução.
(B) quartzo por dissolução.
(C) quartzo por hidrólise.
(D) argila por hidrólise.

Grupo III

Em zonas oceânicas distintas, foram recolhidas duas amostras de formações sedimentares (A e B),
com o mesmo peso. Em laboratório, foi feito o estudo granulométrico dessas amostras. A separação
dos detritos, nas duas amostras, fez-se recorrendo a uma coluna de crivos, cujas malhas,
rigorosamente calibradas, eram cada vez mais finas, do topo para a base da coluna. Os detritos
ficaram retidos nos crivos de acordo com as dimensões que apresentavam. Os resultados do estudo
estão expressos no gráfico da Figura 1. Na tabela 1, encontram-se as designações dos diferentes
detritos, de acordo com as suas dimensões.

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1. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das afirmações seguintes, relativas à
interpretação dos resultados do estudo.
(A) A amostra B é essencialmente constituída por detritos de dimensões inferiores a 0,2 mm.
(B) A amostra A é mais bem calibrada do que a amostra B.
(C) A amostra B revela maior homogeneidade granulométrica do que a amostra A.
(D) As amostras A e B apresentam a mesma percentagem de areias.
(E) A amostra B é constituída por elevada percentagem de argila.
(F) Na amostra A, não há grãos de dimensões inferiores a areias.
(G) A amostra A apresenta maior percentagem de areia fina do que a amostra B.
(H) Os detritos da amostra A foram depositados num ambiente de elevada energia.

2. O objetivo do procedimento laboratorial foi determinar…


(A) o agente de meteorização dos detritos.
(B) a distribuição granulométrica de cada uma das amostras.
(C) as fases de formação das rochas detríticas.
(D) a composição química dos detritos das amostras.

3. As afirmações seguintes dizem respeito à metodologia experimental utilizada.


1. A separação dos grãos foi feita por processos mecânicos.
2. Os grãos de maiores dimensões ficaram retidos nos crivos de topo da coluna.
3. Nos crivos, a distribuição granulométrica da amostra A teve maior dispersão que a da amostra B.

(A) 1 e 3 são verdadeiras; 2 é falsa.


(B) 3 é verdadeira; 1 e 2 são falsas.
(C) 1 e 2 são verdadeiras; 3 é falsa.
(D) 2 é verdadeira; 1 e 3 são falsas.

4. Os fósseis de idade são utilizados em métodos de datação…


(A) absoluta, dado que apresentam uma distribuição geográfica ampla.
(B) relativa, dado que resultaram de seres que viveram num período de tempo geológico curto.
(C) absoluta, dado que resultaram de seres que viveram em condições ambientais restritas.
(D) relativa, dado que apresentam uma distribuição geográfica muito restrita.

5. Quando uma formação geológica é atravessada por uma falha, esta é _______ aos acontecimentos
que deram origem a essa formação. Assim, as falhas podem ser utilizadas para o estabelecimento da
história geológica de uma região, usando-se princípios de datação _______.
(A) anterior ... absoluta
(B) anterior ... relativa
(C) posterior ... absoluta
(D) posterior ... relativa

6. Ordene as letras de A a F, de acordo com a sequência dos acontecimentos referentes ao processo


de fossilização de um ser vivo. Inicie a ordenação pela afirmação A.

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(A) Ocorre a deposição abundante de partículas finas (argilas e siltes) sobre o ser vivo.
(B) Forças compressivas dobram o estrato que contém o fóssil.
(C) Os materiais rochosos suprajacentes exercem pressão sobre os materiais que contêm o ser
aprisionado.
(D) Tem lugar a exposição subaérea do fóssil, alguns milhões de anos mais tarde.
(E) Ocorre a deposição de novos sedimentos sobre o estrato que contém o ser aprisionado.
(F) Por deformação, o estrato que contém o fóssil altera a sua posição.

7. Os detritos angulosos e mal calibrados existentes numa brecha indiciam_____


(A) um curto transporte e são mais antigos do que o cimento.
(B) um longo transporte e são mais antigos do que o cimento.
(C) um curto transporte e são mais recentes do que o cimento.
(D) um longo transporte e são mais recentes do que o cimento.

BOM TRABALHO

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Critérios de Correção

Grupo I
1. Opção (B).
2. Opção (A).
3. Opção (C).
4. Opção (A).
5. Opção (B).
6. D – B – C – E – A.
7.
- Relação entre a dureza do diamante e de grafite e a ligação dos átomos
na estrutura cristalina
- Relação entre as ligações químicas da estrutura cristalina do diamante e
da grafite e as condições de pressão (elevada para o diamante e baixa para
a grafite)
8. a-4; b-8; c-7; d-1; e-3
Grupo II
1. Opção (C).
2. Opção (A).
3. Opção (B).
4. Opção (C).
5.
- Referência as fases da diagénese: compactação e cimentação
- Referência a compactação como um processo físico resultante da pressão
e a cimentação como um processo químico resultante da precipitação de
substâncias dissolvidas na água
6. a-6; b-8; c-3; d-4; e-7
7. a-2; b-1; c-8; d-3; e-5.
8. A-I; B-III; C-VI; D-IV; E-II
9. Opção (D).
Grupo III
1. A-F; B-V; C-F; D-V; E-F; F-V; G-V; H-F
2. Opção (B).
3. Opção (C).
4. Opção (B).
5. Opção (D).
6. AECBFD
7. Opção (A).

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